Sexo no trem com o amante
O trem balançava como se estivesse embalando meus desejos mais íntimos. Estávamos dentro da cabine, eu e meu amante, com as luzes apagadas e o luar entreabrindo as janelas.
Ele me beijou no pescoço e deslizou suas mãos por baixo da minha camisa. A sensação de seus lábios em minha pele me enlouqueceu. Eu tremia de desejo e minha buceta começou a molhar.
Queria que ele me tocasse mais, mas não podíamos nos permitir nada mais do que beijos e carícias. O trem estava lotado, e não tínhamos certeza se havia alguém nos observando.
Ele desceu sua mão por minhas coxas e com a outra acariciou meu seio, me deixando ainda mais molhada.
Minha respiração estava cada vez mais acelerada. Ele me olhou nos olhos, sorriu com malícia e desceu sua mão até minha buceta.
Sexo no trem
Eu deslizei minha mão por baixo da sua camisa e comecei a acariciar seu abdômen, descendo lentamente até seu cuzinho e enfiando um dedo.
Ele gemeu fundo, e eu senti um arrepio de desejo percorrer meu corpo inteiro.
Ele me beijou com tanta intensidade que eu me senti cada vez mais quente e molhada. Não conseguíamos mais nos controlar.
Nos afastamos por um momento, e antes que pudéssemos dizer qualquer coisa, o trem parou.
Nossos desejos eróticos foram mais fortes do que qualquer medo. Nós nos beijamos e nos abraçamos como se não houvesse amanhã.
Ficamos assim até que o trem andasse novamente. Nisso ele tirou toda minha roupa e começou a chupar minha buceta e enfiar o dedo no meu cuzinho até que eu gozei, depois foi minha vez de chupar ele e além de lamber aquele pau maravilhoso também fiquei enfiando um dedo no cuzinho dele para retribuir o que ele tinha feito comigo. Quando chegamos ao nosso destino, saímos do trem abraçados, completamente satisfeitos.
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