Categoria: Picantes

Milhares de contos eróticos picantes para ler gratuitamente. São contos eróticos relatados por pessoas reais que sabem compartilhar com todos os detalhes o que elas vivenciaram de modo que a história fica muito picante.

Esses contos são selecionados com diversos critérios de qualidade e com certeza eles tem a capacidade de te excitar bastante ao ler qualquer um deles.

Minha esposa deu pros moleques no Ibirapuera

Eu já expus aqui o motivo pelo qual eu e minha esposa fomos trabalhar no Japão há décadas. O início da nossa trajetória liberal. Também as vezes em que ela transou com outros rapazes nas nossas idas ao Brasil. Clicando em “Coroa casado”, vocês encontrarão todos esses relatos. Disse também que Mika, minha esposa, tinha se casado de forma virgem e eu era o primeiro homem na vida dela. No entanto, recentemente, percebi que isso pode não ser verdade. Nem ela tem certeza se perdeu a virgindade comigo ou com qualquer outra pessoa. Quando começamos a namorar, percebi que ela tinha alguns discos com as dedicatórias de um tal de Johnny. Os discos que eu quebrei durante um ataque de ciúmes depois de uma discussão. Ela sempre ouvia falar desse tal de Johnny, um descendente de chinês. Com quem tinha tido um flerte. Dizia que não passara de namorico, de só ficar de mãos dadas. Recentemente, durante uma transa, quando eu estava esfregando o pau nos lábios da sua boceta, Mika acabou soltando: – Ah, bom, ah, adoro isso. Me faz lembrar o Johnny… – O que? Como assim o Johnny? Aquele china que você disse que era só um namorico? – É, amor.

O cara enrabou minha mulher e ainda dormiu com ela

Casados há décadas, nunca imaginei que minha esposa fosse tão excêntrica em relação ao sexo. Ela casou virgem e, até o presente momento, eu era o único homem a ter tocado nela. No começo, dizia ter medo. Apenas admitia experimentar um prato japonês ou nissei. Foram dois e um brasileiro descendente de italianos. Após a olimpíada no Rio de Janeiro, fiquei surpreendido com um mulato. Por fim, não podia deixar de meter nela. Narrei aqui e, para quem quiser ler, basta clicar em “Coroa Casado”, logo acima do nome do autor. Para aqueles que ainda não leram os meus contos, moro no Japão há vinte e cinco anos. Todos os anos, aproveitamos uma semana de férias para realizar passeios pelo Brasil. Nossa família é originária do interior paulista. Aproveitamos para fazer compras na capital, ficando no bairro da Liberdade. No Japão, budista quase na totalidade, o sexo é encarado como algo natural, sem muitos tabus. Vou abrir parenteses para contar algo divertido que nos aconteceu. Estávamos passeado em Harajuku, um bairro de Tóquio. Enquanto eu fumava, Mika, minha esposa, estava olhando a vitrine de um quiosque que vende preservativos. Apesar de ser quarentona, ela não parece ter idade, além de fugir um pouco do padrão das japonesinhas. Não que seja tão bela quanto as atrizes. No entanto, ao contrário das japas engraçadas, ela tem algo que atrai os homens. Uma mulher bonita, se é que me compreendem.

O cara não queria parar de meter na minha mulher

Quem acompanha os nossos contos sabe que estamos no Japão há muitos anos. Enquanto estamos longe de conhecidos, realizamos nossas fantasias sexuais. Minha esposa Mika é nissei, descendente de japoneses, tem 1,63m de altura e é branquinha, alva como uma boneca, o que a deixa sexy e mexe com os homens, apesar de ser quarentona. A ̈Japanese Olympic Comittee – JOC ̈ procurou intérpretes na língua portuguesa. Dado que eu e minha esposa temos uma boa compreensão das duas línguas, fizemos o cadastro sem muita esperança. Em junho, o JOC enviou uma carta solicitando que entrasse em contato. Realizamos uma entrevista em Kyoto, tendo sido aprovados. Infelizmente, fomos designados para acompanhar a equipe de badminton. As modalidades esportivas de maior expressão, como futebol e vôlei, contam com tradutores nas suas delegações. De qualquer modo, ficamos contentes, já que iríamos ao Rio com passagens, alimentação e hospedagem tudo pago. Restou obter licença na empresa que trabalhamos. Eles não gostam de brasileiros tirando férias e no retorno, não garantem a vaga.

Minha esposa japonesa chorou na rola do garoto brasileiro

Para quem já leu os meus contos (para quem ainda não os leu, basta clicar no meu nome de usuário) sabe que estamos vivendo no Japão há muitos anos. Na ocasião, minha esposa, que se casou virgem e nunca havia tido relações sexuais comigo, teve a oportunidade de experimentar um japonesinho. Apesar da constrangimento, ela demonstrou satisfação. Mika, minha esposa, permanece bonita apesar da idade, com 1,63m, falsa magra, nissei filha de japoneses, pele lisa e branquinha, muito sexy. A influência do sangue oriental pode ter causado um envelhecimento mais lento. Confesso que não me senti atraído ao vê-la com outra pessoa. Aconteceu e está pronto. Foi bastante excitante, aumentando o nosso desejo na cama. Passamos a ter relações sexuais cada vez mais intensas relembrando aquela aventura. Entramos em contato com diversos rapazes que se candidatam à menage. Ela observava as imagens sem demonstrar grande entusiasmo. Só mostrou interesse por três deles. Porém, disse que não queria fazer de novo. Deveríamos ficar só na fantasia.

Nem acredito que deixei outro comer minha esposa

Não sou corno, não. Corno é um termo pejorativo que se refere ao néscio que se julga o tal e não presta assistência em casa. Você não tem ideia de que sua mulher está abrindo as pernas para um grande número de Ricardões. Sou liberal, aquele que sabe diferenciar o envolvimento do simples prazer. No Japão, a infidelidade não é o fim do mundo, como pensa a sociedade ocidental. É condenada por mentir mais do que pelo ato sexual em si. O fato de ter relações sexuais com um terceiro não é tão grave quanto manter um segredo sobre algo do dia a dia que o companheiro deveria ter conhecimento. O movimento ̈swing ̈ se expandiu pelo mundo. Não foi diferente no Brasil. As revistas que publicam relatos, a internet repleta de páginas excitantes, tudo contribuiu para a minha mudança de opinião. No começo era pura fantasia. Quem leu meus contos, sabe como fomos parar no Japão. Quem ainda não leu, clique no meu pseudônimo ¨Coroa Casado¨, que está em cima, como ¨autor¨ e irá encontrá-los.

A japa me deu pensando que estava com o marido

Minha terra tem palmeiras que cantam o Sabiá. As aves que aqui cantam, ao contrário do que ocorre em outras regiões. Quando li este verso, aos quinze anos. Eram nas aulas de Português e literatura que um mestre inesquecível transformava momentos aprazíveis. Ele achava isso bonito. Compreendeu o sentido literal dos versos de Antonio Gonçalves Dias. Contudo, só pude experimentar sua essência após quinze anos vivendo em outro país. Mais especificamente no Japão, de cultura e costumes tão diferentes do Brasil. Vendo o canto dos corvos negros, com seu brilho brilhante e repetitivo, tão diferente dos nossos álacres sabiás. Só estando longe para sentir a saudade da terra onde nasceu. Onde, apenas por ser brasileiro, qualquer estrangeiro se torna um parente. Onde somos orgulhosos das cores auri-verdes. Até o hino nacional toca fundo em nosso coração.

O japa condenado mandou comer a mulher dele

Vivi no Japão entre 25 e 45 anos, a idade do lobo, como é conhecida. Tentei comer diversas mulheres. Persisti nas mesmas como o Corinthians perseguiu a libertadores. De acordo com a profecia de Andres Sanchez, é possível obter êxito, mesmo que seja uma única vez. Apesar da maioria, não conquistei a vaga nem mesmo na disputa do pré-pré, devido a uma série de erros homéricos. Em outras ocasiões, cansei de ser eliminado na última etapa das fases, sem qualquer chance. Após algumas tentativas, cheguei perto da eliminação no mata-mata. Em raras ocasiões, carreguei o caneco. O que vou narrar é uma conquista que caiu de paraquedas sobre mim. Ocorreu quando eu tinha uns seis anos de idade. Atuou como interprete e líder de linha de produção em uma fábrica. Dois funcionários envolvidos em uma discussão coletiva durante a saída de um disco rígido. E um deles era brasileiro. O outro, era japonês e sobrinho do ¨kakarichô¨ (chefe da nossa seção). Junto com outros rapazes, eles espancaram e feriram outros jovens, tendo um deles até ido parar no hospital. A policia veio buscar os dois dentro da firma. Lá não existe esse negócio de prisão em flagrante, ou, de que após 24 horas do crime, a pessoa responde em liberdade.

Equivocado com uma transexual

Se eu ingerir um alimento transexual, sou considerado gay? É uma pergunta sem resposta clara. Alguns amigos que se declaram homossexuais e já fizeram isso afirmam que não. Afinal, tiveram relações sexuais com uma mulher que estava presa a um corpo masculino. Outros, que se dizem machistas, respondem que sim. Um travesti é um homem, ponto final. De acordo com eles, eu seria um homossexual, ou seja, uma bicha enrustida, no mínimo bissexual. Polêmicas à parte, nunca havia pensado sobre o assunto com a profundidade necessária. Há até o termo ̈ginandromorfofilia ̈ para quem se sente atraído por transgêneros. Pensei muito antes de escrever este relato. Por tudo e como tudo aconteceu. Mas, hoje, pouco me importa. Podem atribuir-me o nome que desejarem. Sou adepto de cds e ponto final. No passado, me masturbei bastante, olhando fotos sensuais do Roberto Gambine, mais conhecido como Roberta Close. E agora, como não desejar o filho do Toninho Cerezzo, a modelo Lea T ? Essa fantasia acabou realizada do outro lado do planeta. No longíquo Japão e quem leu meus contos, sabe como fui parar lá. Quem não leu, basta clicar no nome ¨coroa casado¨ que vocês encontram. Naquele país, há muito tempo, aceitam o homossexualismo como coisa normal. Nos tempos medievais, já existia a figura do ¨ôtokô onnᨠ(homem mulher) e o inverso, ¨onná ôtokô¨. Grandes atores de ¨kabukí¨, um teatro tradicional, são famosos e admirados por representar papéis femininos. Não há imposição sobre orientação sexual, aceitando-se todas opções.

Comí o cu da japa com maionese e ketchup

Há cinco anos, residia no Japão e mudei de emprego e cidade, situada próxima à capital japonesa. Conheci Satie, a mulher do proprietário da imobiliária, por meio da qual aluguei um apartamento. Sempre gostei dela desde que a vi, magra, baixinha, uns quarenta anos, um sorriso encantador. Vaidosa, com uma maquiagem perfeita, cabelos lisos e bem cuidados, está vestida com um conjunto formal composto por uma saia justa e uma tailleur elegante, complementado por sapatos de salto alto e bico fino. O que mais me chamou a atenção foram os óculos, cuja armação preta dava um ar de professora sexy, o que já estimulava a libido deste sacana incorrigível. Seu marido era o ̈shachô ̈ (presidente da empresa), um homem bonito que mantinha a aparência, mas a mulher era a responsável. Satie atendeu, mostrou o imóvel, explicou os procedimentos de ligação da luz, água e gás, bem como tratou dos detalhes do contrato. No começo tudo formal, sempre nos tratando pelo sobrenome, acrescido do sufixo ¨sam¨. Era um tal de Tanaka-sam prá cá e Sato-sam prá lá. Se me permitirem, vou narrar um pouco os costumes sexuais daquele país. Por ser um país de religião xintoísta (culto aos antepassados que ao falecerem se tornam divindades, assim como são divinos o sol, a lua, as montanhas, os rios, as árvores, a natureza enfim) e depois, numa simbiose com o budismo de origem indiana, mas, importado através da China, encaram a sexualidade como algo natural, sem pecados ou proibições.

Metí na puta japonesa até ela gozar!

Não gosto de pagar para meter. No entanto, a sabedoria popular ensina que, quando não há cães no campo, o melhor é caçar com gatos. Vivi no Japão durante vinte anos. Sendo casado, as chances de ter uma ̈escapada ̈ eram raras. Devido à falta de tempo ̈justificado ̈, tive que recorrer ao sexo pago. Fui ao puteiro de lá. Na capital japonesa, há casas mais sofisticadas, mas eu estava numa cidade interiorana. Neófito no esquema, deveria ter cautela, pois a prostituição e o jogo são controlados pela máfia Yakuza. Na entrada da residência, havia um recepcionista, um tipo de leão-de-chácara. Ele exigiu dez mil ienes (um dólar) Paguei e ele me levou até um quarto. Avisou que a transa seria de quarenta minutos. Mandou esperar e, logo após, me ofereceu um copo de chá gelado. Reparei que lá, você não tem opção de escolha. As meninas atendem numa espécie de rodízio. Me sentí como quando fui num restaurante em Buenos Aires. Lá não existe cardápio e o ¨chief¨ é quem decide o que voce vai comer. Minutos depois, entrou uma garota de vinte e poucos anos.

Enchi de porra a xoxota da japonesa casada

Em 1991, o presidente Fernando Collor bloqueou o dinheiro dos cidadãos brasileiros, inclusive o meu. Desesperado, fui trabalhar no Japão. A economia daquele país estava em pleno desenvolvimento. Havia falta de mão de obra e eles recrutaram os descendentes e cônjuges aqui no Brasil. Fui exilado por mais de duas décadas. Apesar de ter diploma universitário, trabalhei como operário numa fábrica de aquecedores elétricos da Mitsubishi, situada em uma cidade próxima a Tóquio. Por dominar bem a língua, fui nomeado líder e intérprete de uma linha de produção composta por brasileiros, peruanos e até japoneses. Para mim, tudo era novo. Outra língua, outra cultura. Para eles, somos um país composto por diversas ilhas, composto por indivíduos de uma raça única e pouco aberto ao mundo. Chamamos-nos de ̈dekasseguis ̈, o que significa, literalmente, ̈os que saíram de seu torrão natal para obter faturamento (dinheiro) ̈. O trabalho era totalmente braçal. Parecíamos máquinas de encaixar peças e parafusar. Mas tudo muito organizado e limpo. Eficiência total. Por ser líder da linha, meu serviço era de ¨kensa¨, que quer dizer checagem. O controle de qualidade é extremamente rígido. Para vinte que produziam, estávamos em quatro só testando se não havia defeitos.

Sexo: a coisa mais gostosa e tia Martinha!

Como é bom e prazeroso transar! Na vida, existem muitas coisas boas e saborosas. Amar, amar, viajar, experimentar, experimentar, passear, comprar, ler, receber elogios, receber massagens, sentir o perfume de uma flor, criar um animal de estimação, respirar ar puro do campo e assim por diante. Não há nada, nada mesmo, tão excitante, maravilhoso e intenso quanto gozar, ter orgasmos e ejacular. É inacreditável que, em pleno século XXI, existam pessoas que ainda não tiveram essa experiência! Outro dia, li um conto sobre os esquimós, com seu ̈modus vivendi natural e lógico, inclusive em relação ao sexo. Fiquei pensando. Eles, por exemplo, aproveitam a relação sexual para elevar a temperatura corporal no iglu gelado, inclusive oferecendo a esposa e filhas para o visitante. É impressionante a complexidade que temos em nosso mundo. Transformamos o melhor presente que a natureza nos deu em algo sujo, vergonhoso, pecaminoso, preconceituoso e mais um monte de ¨osos¨ que agora não me vem a cabeça.

É assim que se come um cuzinho

Era uma noite de terça-feira. A noite estava maravilhosa, com uma lua cheia maravilhosa. Depois de 10 horas de trabalho em casa, estava animada para dar uma volta e relaxar um pouco. Perguntei ao meu amor se ele já havia concluído o seu trabalho na oficina e se estaria disposto a dar uma volta comigo para apreciar a lua em alguma praça. Ele prontamente concordou e, logo em seguida, me deixou em casa. Compramos um vinho, alguns petiscos e fomos para uma praça belíssima que há aqui perto. Encaixamos o chão com um lençol e permanecemos ali, tomando vinho, conversando e fazendo carinhos. Tudo estava extremamente romântico e agradável, mas tão agradável que despertava um desejo inexplicável. Aquele homem que, muitas vezes, precisava ser lembrado de sua força física para não quebrar a delicada taça com as próprias mãos. Extremamente cheiroso, corpo quentinho e peito peludo que ao me abraçar por traz me trazia um misto de sensações que iam, desde uma superproteção a uma dominação sútil e sensual. Ficamos ali até terminar o vinho e resolvemos ir embora sob pretexto de estar frio, mas a verdade é que meu amor estava louco de tesão, com muita vontade de me encher de leitinho, bem gostoso, e eu sabia disso porque podia sentir sua rola dura ao me abraçar por trás, porém, ele era um cara discreto e sutil. Não era escroto e nem ficava falando de sexo fora de hora sem que eu desse abertura para isso, então ele continha seu tesão para o momento certo e isso era o que eu mais gostava nele. Saímos dali e fomos para minha casa, pois ainda haviam algumas cervejas lá e nessa noite estávamos para beber.

Amamentando meu macho Literalmente!

No relato anterior, contei como foi a primeira vez que transei bem gostoso com o meu mecânico. Desde então, não deixei de dar atenção a ele e a nossa relação tem crescido a cada dia. Tudo acontece entre nós dois.Com um desejo intenso e uma foda mais gostosa que a outra. Meu macho tem fetiche em mamar meus seios. Ele fica enlouquecido e eu também, mas não sei quando essa prática deliciosa tornou-se algo “bizarro”. Desde o primeiro dia em que transamos na garagem da minha residência, enquanto ele recarregava a bateria do meu carro, percebi um carinho especial pelo biquinho dos meus seios. O jeito sensual como ele brincava com eles, apertando por cima da blusa, deixando-os enrijecidos… tudo isso apenas me olhando com os olhos e perguntando baixinho se eu estava gostando, sem se aproximar muito. Ele sabia como me deixar molhada e quase implorava por uma pistola. Naquela noite, ao me foder de quatro, ele me fazia de “alça”, segurando-me com força e puxando, enquanto me dava estocadas tão profundas que atingiam o meu útero, provocando uma leve e deliciosa cólica.

Meu mecânico fudeu meu cuzinho

Sou mulata, com traços finos, cabelos longos e lisos batendo na cintura. Tenho uma bunda grande e empinada e seios médios. Hoje, com 30 anos, sou a “vizinha gostosa da rua”. Moro sozinha nesta residência há dois anos e, sempre que preciso de ajuda masculina, preciso recorrer aos serviços masculinos para alguma coisa. Dessa vez, foi o meu carro, que, após ficar parado na garagem por uma semana devido à minha viagem a trabalho, descarregou a bateria completamente. A sorte é que há uma oficina de um mecânico extremamente competente situada em duas casas abaixo da minha e, por isso, acionei-o imediatamente.

As aventuras de Marcinho – O negro Arnaldo

Após ter concluído o cursinho, que foi bastante exigente, decidi que estava preparado para prestar o vestibular da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Como o ano anterior foi bastante agitado e eu quase não tive tempo ou oportunidade de dar o cuzinho, decidi ir para o sítio do meu avô materno para descansar pelo menos uma semana. Minha mãe me conduziu de carro até a rodoviária e me instruiu sobre como chegar ao sítio logo que chegasse à cidade. Horas depois, fui recebido pelo meu avo, que me abraçou e disse que eu estava um rapaz bonito e “gordinho”. Pediu para eu me arrumar no quarto, pois ele iria comprar alimentos e bebidas para o churrasco no próximo sábado, para a família da atual namorada dele. Já com tudo ajeitado no quarto e eu de shorts e camiseta cavada resolvi dar umas voltas pelo sítio e em seguida iria para a área de lazer. Ao chegar nos fundos do sítio tive uma surpresa. Um homem negro sem camisa, vestido com calça e botinas, fortão, corpanzil, pesando talvez uns cem quilos, mas não obeso apenas massudo, peludo na barriga que caia um pouco pra fora da calça, e também peludo no tórax, entre quarenta e cinqüenta anos. E pelo volume que apresentava nas calças, devia ter um pau e tanto. Decidi então investir nele e quem sabe até poderia ser enrabado, ou, quanto muito, uma boa chupada eu conseguiria. Porque pela minha experiencia aprendi uma coisa positiva nos negros; Eles produzem muita porra, e quando gozam parece que estão é mijando, tamanha a quantidade de porra que lançam, e isso faz o delírio de quem chupa.

As aventuras de Marcinho – O negro Daniel

Depois que o Sr. Clóvis me dispensou e recomendou que parasse por um tempo de dar o meu cuzinho, que agora se transformou numa cuceta, senti-me completamente vazio e obcecado por cacetes de homens. Não conseguia ver um homem que eu imaginava como seria seu cacete e de qual tamanho seria. Não tinha noção de onde procurar um homem que me desse a certeza de que o seu potencial era grande. O tempo passa e, um dia, ao voltar do cursinho, encontro aquele negro que me agrediu no meio do mato do terreno baldio. Ele estava em uma bicicleta e carregava uma mochila contendo, provavelmente, a marmita do almoço. Fiquei olhando e ele percebeu, parando a bicicleta a 20 metros à frente e olhando para mim. Coçou o pau, virou a bicicleta e disse ao meu encontro: “Gordo, o que você deseja?” Ele não me reconheceu de primeira, mas logo franziu a testa e já falou: Lembrei, voce é aquele viado que eu comi no mato aquela vez, né ? Eu disse: Na verdade voce me violentou… Ele: Quer dar de novo para mim ? Eu: Não sei, voce é muito bruto e fofoqueiro, certeza que vai ficar falando para todo mundo. Ele: Falo nada, não gosto de fofocas, ainda mais se todo mundo ficar sabendo que eu como viado, minha mulher me mata. Eu: Então voce é casado…mas gosta de uma aventurazinha, mas se você tiver a fim, eu toparia dar para voce novamente. Ele: Voce tem lugar ? Eu: Fico sozinho em casa todas as tardes de quarta e quinta quando não tenho cursinho, se voce quiser aparecer amanhã, depois das 5h eu te espero. Ele: Me dá o endereço, que vou sim. Eu: Mas, qual seu nome mesmo ? Daniel é Daniel, mas o meu nome é Marcio. Daniel, o endereço é este. Estou esperando por você lá, mas, caso haja pessoas por perto, deixe um pouco de tempo antes de se aproximar. Ele escreve: BLZZ…

Um pouco de minha vida com o Dr. Siqueira

Após ser deflorada pelo Dr. Siqueira e aceitar ser sua mulher “amante”, tive que me reerguer como pessoa. É claro que, nos primeiros meses, fiquei um pouco “retraída”, com a sensação de vergonha perante a sociedade e os outros. Imaginei que todos me olhavam e já sabiam que eu era a putinha do delegado. Imaginem o escândalo que era durante a ditadura militar, sem contar que as autoridades da época tinham um grande poder. Siqueira estava tão entusiasmado que desejava sair comigo praticamente todos os dias. Ele não me deixava descansar, encostava aquela rolona em mim como se não houvesse o amanhã. Dava-me diversos presentes que eram difíceis de esconder da minha avó. Até me levou a uma ginecologista amiga em outra cidade para me receitar um anticoncepcional. Meu maior medo era não conseguir lidar com meus dois personagens que eu tinha que interpretar. A Renatinha 01 era a loira bonita, orfã de pai e mãe, que morava com a avó materna e que tinha recebido uma boa quantia de herança dos pais; Que estudava em colégio particular e tinha várias amigas riquinhas, inclusive a Adriana, filha do Siqueira. A Renatinha 02 era uma mulher atraente, cheirosa, charmosa e amante de um homem viril, poderoso e tarado, que ao ver da sociedade era um senhor distintíssimo.

Dr. Armando Siqueira

Há 50 anos, ocorreu uma tragédia que marcou profundamente a minha vida. Numa tarde de verão, quando meus pais retornavam de uma curta viagem, sofreram um acidente fatal. Como filho único de pai e mãe, fui morar com minha avó materna em uma pequena cidade do interior paulista. Aprendi a me afastar do mundo e perdi todo o ano letivo do colégio. Aconselhada pela minha avó, que costumava aconselhar: – Renatinha, você tem que superar tudo isso. Abra um sorriso e encare a vida. Sei que você os ama, mas a vida continua. Comecei a adquirir roupas e sapatos novos e voltei para o colégio. Logo na primeira semana, tive a oportunidade de conhecer a Adriana, uma menina maravilhosa. Ficamos amigas imediatamente. Aquela amizade me fez muito bem e em poucos meses estava totalmente recuperada. A Adriana era filha do delegado da cidade o Dr. Armando Siqueira, eu o já tinha visto, mas apenas de longe quando ele ia de carro para apanha-la na saída do colégio. Homem sério, usava ternos alinhadíssimos, devia ter seus 45 anos, era branco, tinha cabelos escuros bem penteados para trás onde se notava umas leves entradas de calvice na testa, tinha sobrancelhas negras e marcantes, usava costeletas até o meio do rosto e um bigode muito bem desenhado, que lhe dava uma aparência máscula; Não era muito alto, mas beirava seus 1,80m.

Adelino III the end

O ano de 1984 marcou o início da obtenção da carteira de habilitação de motorista, conhecida atualmente como CNH. É claro que não foi de primeira, pois reprovei duas vezes. Meu pai permitiu que eu pegasse o seu carro porque havia passado de ano na faculdade e já estava cursando o terceiro semestre de engenharia civil. Num sábado à tarde, fui passear pelo bairro e tive a ideia de passar em frente ao boteco do Luis, na esperança de ver o meu homem, o Adelino. Ele não estava presente, mas, duas ruas abaixo, andava despreocupado. Parei o carro a certa distância e fiquei observando-o. Era, de fato, um homem grande e viril, que aparentava satisfação sexual, chegando a arrogância, o que contrastava com aqueles homens inseguros e punheteiros. Na época ele usava o corte de cabelo quase careca e ostentava um belo cavanhaque, usava suas calças de pano fino mais justas com a mala em evidencia e camisa sempre aberta mostrando seu peitoral, o que lhe conferia um visual mega masculino. Quando ele passou ao lado do carro, abaixei o vidro e o chamei, ele ficou surpreso ao me ver e me parabenizou pelo carro, mas eu disse não ser meu.