Categoria: Picantes

Milhares de contos eróticos picantes para ler gratuitamente. São contos eróticos relatados por pessoas reais que sabem compartilhar com todos os detalhes o que elas vivenciaram de modo que a história fica muito picante.

Esses contos são selecionados com diversos critérios de qualidade e com certeza eles tem a capacidade de te excitar bastante ao ler qualquer um deles.

Enganando Putinha Em Teste Do Sofá

Olá, meu nome é Paulo. Tenho 31 anos e moro em São Paulo. Tenho um corpo castanho claro, cabelo e olhos pretos. Tenho 1,84m e um pau de causar inveja a qualquer homem. Num determinado período de seca, decidi montar uma armadilha para comer alguém. Tenho um estúdio fotográfico no centro, onde realizo sessões fotográficas. Resolvi publicar em um site de busca. As meninas entre 18 e 25 anos deveriam atuar em um filme porno que eu, supostamente, escalaria. No dia agendado, deixei a minha agenda livre. Durante a manhã, não vi ninguém, mas, ao retornar do almoço, deparei-me com uma mulher negra de 1,65, seios fartos e bunda grande. Os cabelos cacheados chegavam ao meio das costas. Ela usava uma saia preta, um top vermelho e sapatos também vermelhos. Quando me aproximei, percebi que ela estava procurando algo. – Estando à procura de alguém? – Não – ela respondeu, demonstrando surpresa, apenas aguardando a abertura do estúdio, pois tenho um teste agendado para hoje. – Obrigado. Sou Paulo e estou aplicando o teste para selecionar o elenco. Prazer, Julia – diz a mulher com um sorriso tímido – Peço desculpas pelo atraso, tive alguns imprevistos e acabei me atrasando. – Está bem, pode entrar, pois estava no meu horário de almoço. Entramos juntos, levei-a para os fundos, onde ficavam os cenários para fotografia, e pedi para que se sentasse no sofá de couro de frente para a mesa. Quanto tempo você tem, Julia? Tenho 20 anos, tenho 20 Há quanto tempo reside aqui? Ou é da cidade mesmo? Há dois anos moro aqui e mudei-me devido à faculdade que faço aqui. Qual o seu estado civil? Tenho um namoro. Por que decidiu tentar uma chance no mundo do sexo? No início do ano, fui demitida e, até o presente momento, ainda não consegui um novo emprego. As finanças estão apertadas e não há nenhuma perspectiva de retorno. Estou ciente, mas você tem experiência na área? Na área, não, mas sempre me elogiaram pela aparência e disseram que eu transava muito bem. Precisaremos elaborar algumas teses. Você está disposto a aceitar? Qual é a espécie de teste? Preciso ver seu corpo, verificar se fica bem em cena, se sabe manusear o corpo. Como serão realizados os testes? É bem simples, vou tirando algumas fotos e solicitando que você faça algumas coisas, pode ser? Está bem, eu acendo. Ela foi levada para frente do chroma key e pedi para que fizesse algumas poses. Fui tirando algumas fotos até que ela pediu para tirar a roupa e ficar apenas com a Fui fotografando até que a porta se abrisse. Paulo, há uma menina à sua espera na sala da frente. Ela disse que estava aqui para fazer um teste. Você está realizando uma seleção de modelos agora? – era o Lucas, um amigo que trabalhava para você. Tenho experiência em fotografia de eventos. Não, para a atriz – Lucas me olha sem a expressão de quem não está compreendendo nada. – Vamos prosseguir com o meu trabalho literário. Julia, você pode ficar aqui, por gentileza? Sem problemas. Pode ficar à vontade. Regressou ao meu escritório e, logo em seguida, começou a rir. Qual é o seu problema, mano? Estou aplicando um teste para atrizes porno. Mas você não trabalha com pornografia. Estou enfrentando uma seca há meses, mano. Quando falei, ele riu e disse: Realmente, passei por aqui para pegar alguns rolos de filme. Se divirta-se com eles. A persistência Qual foi o resultado? Preciso da sua ajuda para distrair a menina que está na minha frente, o que será recompensador. Como assim? Já pensou em se tornar um ator pornô? Lucas riu e, após uma breve discussão, concordou. Voltei, então, às imagens. Pedimos desculpas pelo atraso, pois ele é um dos nossos atores. Está tudo em ordem, vamos prosseguir agora? Sim, mas quero que tire toda a roupa para que eu possa fotografar. Precisamos agilizar um pouco. Ela retirou a sua roupa, revelando uma bucetinha depilada e peitos levemente empinados. Fotografei cada detalhe, desde os mamilos durinhos pelo ar-condicionado até o grelinho. Havia um brilho intenso naquela bunda apertada. As imagens foram terminadas, agora seriam os testes de cena, mas acho que não adianta, pois houve meninas com corpos muito melhores. Por gentileza, não me informe sobre isso. Preciso muito do dinheiro. Você tem um corpo bonito e tal, mas não sei se vale a pena. Eu faço qualquer coisa – dizia a menina entrando em desespero e quase chorando. Tem um jeito, mas não sei se vai querer? O que? Me diz q faço – dizia ela implorando Eu posso te passar na frente de algumas meninas, mas vai ter um preço. Qual? Alem do teste de cena, vai ter q fazer o teste do sofa tambem Mas ai eu teria que transar? De qualquer jeito voce vai ter que dar pro ator de qualquer jeito, vai ser só um pau a mais. Voce não disse que eu ia ter que dar Como achou que seria testada? -disse rindo Me desculpa, não estou acostumada com essas coisas A escolha é sua Ta bom, eu aceito Otimo, então faz uma cara de safada e ajoelha- dei então um tapa na sua cara e chamei lucas O primeiro teste vai ser com o ator, pra testar se voce aguenta. Voce vai fazer o que eu mandar com ele enquanto eu fotografo Vem cá gata, pode começar- disse lucas tirando o pau branco e gigantesco de 23 cm da calça, Julia com dificuldade consegue engolir a cabeça do pau então digo – começou teu teste, engole metade dele pelo menos. Por mais que ela tente pouco mais que a cabeça entra, ela tenta cada vez mais enquanto rimos de seu esforço Não engole nem a cabeça e quer ser atriz porno Vai ter que fazer muito melhor se quiser o emprego Eu então tiro o pau para fora da calça e mando ela chupar- ao velo leva um susto por ser ainda

Honramos nossos compromissos

Levantei às duas horas da madrugada. Após a minha esposa dormir, cochilei. Levantei-me com rapidez da cama e saí do quarto, mantendo o pé-ante-pé para que a mulher não despertasse. Abri e fechei a porta do quarto com todo o cuidado possível. Fui ao quarto de Elizabeth, abri a porta, entrei e fechei a janela. A luz do abajur clareava um pouco a cama. Elizabeth, ao me esperar, dormiu. Estava sem nenhuma roupa, completamente nua. Elizabeth é magnífica, possui uma pele branca de marfim e algumas manchas de sardas nas maçãs do rosto. Seus seios são eretos e suas aréolas e mamas ficam arrepiadas facilmente ao menor toque que se dê a eles. Seu abdômen é liso, bem definido, mas aparenta ser magro. Sua vulva, coberta por pelos oxigenados, perturba os nossos pensamentos e desejos. As coxas são fortes, mas delicadas. Seus pés são branquinhos como as de Cinderela. Tirei a cueca, minha única peça de roupa íntima, e, delicadamente, separei as suas pernas. Afastei as coxas e lambi os seus pentelhos. Senti Elizabeth puxando os meus cabelos. Ela acordou com a minha língua na sua buceta. Pai, você demorou muito e eu dormi! Não respondi, pois estava lambendo os seus lábios vaginais e fazendo-a se contorcer de prazer. Elizabeth se molhou e meu rosto ficou levemente úmido. “Eliza, vá de bruços; papai está a fim de um sexo anal”. Eliza ficou de pé, aquela bundinha de mármore, redondinha, da qual, há alguns anos, tirei as pregas. Ela abriu as pernas, separei as nádegas e coloquei a cabeça na pica. Ingressei, penetrando profundamente. Papai, vamos devagar! Está sentindo dores? “Não, é prazeroso, a gente sente prazer devagarinho”. Introduzi a rola de forma lenta e completa; os meus pentelhos roçavam sua bunda e a pica se movimentava dentro do anus de minha Elizabeth. Com o pênis dentro e fora, comecei a beijar a nuca da filhota e ela bamboleava as nádegas; apertava e soltava a minha rola dentro dela. Sempre em movimento, falei para Eliza: Bethinha, esteve com Almir, dono da Padaria? Estamos aqui! Ficou tudo bem? Qual foi a despesa mensal? Cincocentos e cinquenta reais! Você não percebeu? Você não disse nada? “Não, houve um andamento tranquilo”. Contudo, ele solicitou uma prorrogação de meia hora. Que ser humano! Gostou? Houve sessenta e nove? “Realizei”. Gostaria de se envolver com ele? Gostei demais! Foi bem legal para você. O que é pior do que se envolver sem a nossa vontade. Ele realizou o ato sexual? Finalmente! Está gostando? Ele mete aqui igual ao pai? Valeu! Não é possível estabelecer uma comparação entre os diferentes indivíduos. Eliza, vou gozar, filha; esse assunto está me fazendo gozar, Beth! Gostei, papai! Goza com vontade! Enfiei-me no cu de Elizabeth, beijo-a de língua e fomos ao banheiro. Cada um para seu quarto. Já pagamos a padaria e, na próxima semana, será a vez do açougue.

Fantasia com um coroa tarado

Fantasia com um coroa trapalhão. Quando tinha 22 anos, decidi deixar minha cidade natal para morar sozinha na capital. Ao chegar, conheci um vizinho de aproximadamente 50 anos. Ele é alto, tem um corpo definido e boa aparência. Mora no último andar do prédio onde há uma lavanderia comum a todos os apartamentos. Foi nesse último andar que tive a oportunidade de conhecer melhor. Estava usando uma roupa apropriada para o trabalho, um short curto e uma blusa sem sutiã. Quase tive uma crise de loucura ao ver aquele homem. Foi possível notar que estava excitado com a minha presença. No dia seguinte, como trabalhava à noite, costumava utilizar a lavanderia à noite. Estava distraída com o celular e senti um olhar em mim. Virei-me e vi que era o meu vizinho que estava observando-me. Naquele momento, a situação me causou desconforto, uma vez que estava de vestidinho sem calcinha e sutiã. Assim que a máquina terminou, voltei para o meu apartamento. Sempre que eu usava a lavandeira, o homem aparece sozinho para me espionar. Tenho uma ausência de um namorado e, quase todas as noites, sentia vontade de tocar-me. Procurei por vídeos na internet e deparei-me com um vídeo de um homem maduro fodendo a amiga da neta. Realmente, gozei ao ver as cenas e pensei no vizinho que abusava de mim. No dia seguinte, eu vi meu vizinho como sempre e fiquei empolgada com a ideia dele me ver e me despir com os olhos, lembrei da minha masturbação do dia anterior e pensei em como seria deixar ele me foder, fui na lavanderia de camisola, nada mais, não usava calcinha nem sutiã, até me inclinei para retirar as roupas descaradamente para que ele visse um pouco minha vagina, sentei com as pernas cruzadas na frente e mexi no celular para demonstrar que eu estava distraída, às vezes eu fingia mudar de posição e abria as pernas, ele apenas observava com atenção, Ele não parava de me olhar, cheguei em casa e me toquei lembrando a situação e gozei muito gostoso, já imaginando em um plano para que ele me fodesse, de verdade, essa era minha fantasia. No dia seguinte, adotei um short curto e uma blusa justa sem sutiã. Entrei em contato com ele e perguntei se ele teria um pouco de açúcar para me emprestar. Ele respondeu que sim e me deu. Agradeci e disse que, caso necessitasse de mais algo, poderia solicitar. Passei a manhã toda à beira da piscina, enquanto ele me observava de biquíni na varanda. A tarde fiquei em casa fazendo a limpeza, coloquei um short seco e blusa fininha sem sutiã, ouço alguém batendo na minha porta era meu vizinho, ele disse que foi no mercado e aproveitou e comprou açúcar, para mim, agradeci e o convidei para conhecer meu apartamento, ofereci café e agua, fomos até a cozinha, aproveitei que eu estava fazendo a limpeza e me abaixei para pegar as coisas e guardar, sou baixinha e uso escada na cozinha, aproveitei e subi na escada para guardar o açúcar, e ele ver minha bunda , fiquei um tempo nessa posição, fingindo que estava ajeitando as coisa, esperando ele ver o suficiente, ele chegou bem perto, quase coloquei a bunda na cara dele, me virei e caí em cima dele, fingi que estava com vergonha e agradeci por não me deixar cair e dei um beijo perto dos lábios em agradecimento, conversamos, ele me convidou para almoçarmos juntos, falei para ele que precisava antes tomar banho. Tomei um banho rápido enquanto ele me aguardava. Saí de toalha e não conseguia mais conter a vontade de me entregar completamente. Queria sentir um corpo diferente dos outros meninos com quem já havia ficado. Chamei o seu auxílio para colocar creme nas minhas costas, devido ao sol da manhã. Ele disse que sim. Fiquei com a tolha cobrindo a parte da frente do corpo, com as costas e bunda totalmente de fora. Ele encheu a mão de creme, percorreu toda a extensão das costas e, lentamente, desceu para a perna, deslizando delicadamente pelas minhas nádegas, com força nas coxas, e entre as pernas, fazendo devagar e com força, como se estivesse massageando. Não consegui me conter e gemi. Já estava ansiosa e desejava que ele me fodesse ali mesmo. Subiu com a mão por trás do meu corpo e tocou a vagina com seus dedos grandes e gordos. Ele começou a enfiar os dedos na minha vagina e eu gemi. Empinei a buceta na direção dele, quase fodendo o dedo dele. Com o movimento do meu corpo, eu estava muito excitada. Meus sucos vaginais estavam saindo aos poucos. Nesse momento, ele colocou o rosto entre minhas pernas e começou a chupar. Só conseguia gemer. Minha respiração estava agitada e muito forte. Ele disse: não pare de chupar. Continuei mexendo o corpo, a buceta em direção ao rosto e à língua dele. Ele continuou a enfiar o rosto na minha vagina, a chupar e a língua na minha vagina. Até que parou e me agarrou com muita força. Abriu as pernas e enfiou o pênis totalmente ereto na minha vagina. Foi uma delícia, exatamente o que eu precisava. Fiquei louca, gemendo e ofegante, pedindo mais. Além disso, é necessário que ele não pare e se torne cada vez mais forte. Ele apoiou a mão no meu pescoço, quase me sufocando, e enfiou o pênis até o final da vagina, quase dentro do útero duro e duro. Não aguentei e gozei. Ele, sentindo o meu prazer, colocou tudo de uma vez e gozou dentro de mim. Eu gozei muito junto com o gozo dele e não conseguia mais respirar. Ele sentou-se ao meu lado e adormeceu. Levantei e tomei um banho. Ele me deixou muito satisfeita. Adorei o coroa tarado.

Zoo Em Floripa

Olá, meu nome é Eros (nome fictício) e moro em Floripa/SC. Sou um homem de meia idade, sem filhos, com 1.80m de altura, 85kg e 18cm de pica. O que vou descrever neste momento é a mais pura verdade dos fatos, e não um conto fictício criado por uma ficção. A vida e o destino me levaram a me tornar um apaixonado por mulheres Hotwife e praticantes de zoofilia. Os eventos que vou mencionar a seguir ocorreram há um certo tempo e, é claro, será necessário alterar os nomes reais a fim de proteger e manter a privacidade das pessoas envolvidas (incluindo eu) Tudo começou quando eu era adolescente e percebi um grande desejo por assistir/visualizar materiais pornográficos que mostravam mulheres transando com animais, especialmente cães, cavalos e pôneis. Com o decorrer do tempo, minhas fantasias e desejos foram aumentando de forma absurda até que eu não conseguia mais suportar apenas as minhas fantasias e fui obrigado a procurar uma parceira que tivesse as mesmas necessidades e desejos que eu para tornar tudo isso realidade. Iniciei a pesquisa e a leitura de diversos materiais sobre a prática, inclusive alguns poucos guias de zoofilia que encontrei disponíveis. Antes de iniciar a busca pelo parceiro ideal, procurei um cão peludo para alcançar os meus objetivos. Isso se concretizou num belo Buldogue Americano azulmelo, que se chamava Zeus e morava comigo em minha residência (na época eu estava sozinho) e ganhou um canil com uma linda casinha. Apesar de estar muito ansioso, contive o meu impulso e levei a situação com calma e dentro do tempo necessário. Zeus crescia rapidamente e, assim que ele atingiu a maturidade sexual (quando as bolas descem), iniciei a busca por uma parceira que atendesse às minhas aspirações. Fiz isso através de meios disponíveis na época, que fossem eficientes, seguros e discretos em relação à manutenção da minha privacidade. Em pouco tempo, minha busca começou a surtir efeito e iniciei contatos com algumas mulheres que me deram retorno. Algumas delas se relacionaram exclusivamente com Zeus, enquanto outras se relacionaram comigo e comigo, mas uma em particular se destacou. Sandra era uma mulher de média estatura, com alguns anos a menos do que eu, sem filhos, com cabelos negros, longos e lisos, olhos castanhos, boca com lábios carnudos, seios médios e pontudos, bunda arrebitada, coxas roliças e um apetite sexual intenso. A mulher era uma verdadeira tarada e viciada em qualquer tipo de sexo e picas. Era uma máquina de foder! Sua primeira vez com Zeus foi algo digno de um filme pornô. Ela se vestiu toda e apareceu do banheiro com uma maquiagem forte e carregada, usando um corpete negro, cinta-liga sem calcinha e meias de cor preta, além de sandálias negras de salto extremamente alto. Zeus parecia ter consciência de que seria devorado por ela e, para evitar arranhões, pus meias grossas nas patas dianteiras e as prendi com uma fita adesiva. Sandra caminhou de forma sensual até nós dois, abaixou-se na minha frente, ficou de joelhos, tirou o pau para fora da bermuda e mamou com muita vontade. Imediatamente sentei no sofá. Ela ficou de quatro e eu soltei a guia de Zeus. Ele, como um raio, partiu para as costas dela, montou e começou a meter a pica em seus buracos. Estava ansioso e não conseguia acertar o alvo. Até que ela arqueou um pouco o corpo, ficando numa altura melhor para ele. Após mais algumas tentativas, Zeus acertou a entrada de Sandra não conseguiu mais me chupar, pois o seu corpo balançava ao ritmo das estocadas de Zeus, enquanto gritava: “Vai, fode-me com vontade, faça-me uma cadela, mete tudo, mete na minha buceta, mete fundo.” Iniciei uma punheta frenética próximo ao seu rosto, enquanto ouvia ela gritar dezenas de putarias. Era uma cena deliciosa acontecendo ali na minha frente. Ela segurava a borda do sofá enquanto Zeus socava a pica em sua buceta e eu ali na punheta, pronto para ajudar em qualquer eventualidade. Em determinado momento, ela grita que está gozando e, pouco tempo depois, Zeus para de acelerar as estocadas e começa a ficar quietinho e arriar a cabeça no ombro de sua cadela humana. Sandra dizia que estava sentindo os jatos de porra sendo injetados no fundo de sua buceta. Finalmente ela percebeu que estava engatada com Zeus e que o nó estava inchando dentro de sua buceta. Não aguentei mais de tesão e anunciei minha gozada e esporrei gostoso em sua boca. Ela engoliu cada gota Após alguns minutos de engate, Zeus começou a demonstrar sinais de que está tentando desengatar. Imediatamente, realizo uma manobra com ele, deixando-o bunda a cara com Sandra. Ela, logo em seguida, começa a gritar e o pau dele força a saída até que salta para fora de sua buceta. Um rio de porra escorre pela xota escorrendo pelas coxas e ensopando o colchonete que pus no chão da sala. Peguei o bicho e o trouxe para perto dela. Segurei a pica vermelha como um batom de tamanho família e falei para ela mamar. Sandra imediatamente caiu de boca no pau e mamou com vontade, babando no caralho que escorria porra. Sandra se deliciava mamando naquela pica e fez isso por cerca de 15 minutos, sorvendo toda aquela porra líquida e quase incolor com grande prazer e satisfação! Foi uma das melhores experiências e uma das melhores trepadas que tive na vida, pois, após ela se envolver com Zeus, tivemos uma ótima trepada! A atração e a identificação entre nós se deram de imediato. Vivemos juntos por três anos, seguindo a filosofia Cuckold/Hotwife, praticando Menage Masculino, Surubas, Orgias, Gang-Bang, Bukake, Dogging, Sexo Interracial e muito Zoo. No entanto, problemas externos à nossa vontade nos impediram de nos casar e concordei que ela ficasse com Zeus. Fiquei um longo período afastado desse estilo de vida, mas, atualmente, estou planejando retomar essa proposta. Para isso, tenho um cão da raça Pitbull (red nose) e estou à procura de uma parceira (Hotwife), que seja uma mulher determinada

Avaliação na morena

Sempre pratiquei esportes durante toda a minha vida e, por isso, me tornei professor de Educação Física. Atualmente, trabalho atendendo alunos de Personal e também realizo sessões de massagem. Durante o início da carreira, realizava avaliações físicas em algumas academias da cidade. Foi em uma dessas avaliações que este conto foi avaliado. Enquanto esperava que um aluno que seria avaliado chegasse (tomava um bolo direto), uma morena chegou, solicitando informações para a secretária. Imediatamente, fiquei bastante entusiasmado. Há algum tempo, tivemos um envolvimento amoroso intenso, com troca constante de olhares. Ela é magra, tem 1,75m de altura, seios médios a grandes e bem redondos, uma bunda pequena, mas redondinha, e uma buceta (que pude confirmar posteriormente) magnífica, com lábios carnudos e saltados (adoro) e quase toda lisinha, exceto pelo famoso bigodinho de Hitler. Além disso, possui um perfume delicioso. Conversou com a secretária, realizou a sua matrícula e marcou a avaliação para o horário do almoço do dia seguinte. Aproveitei a oportunidade para conversar com aquela gostosa e, para não perder a oportunidade, dei-lhe as instruções necessárias para a avaliação no dia seguinte. Trazer um short ou bermuda, trazer um top, vir de tênis, etc. Quando disse que ela precisava vir de short, fui categórico. No dia seguinte, ela chegou à academia e eu já estava na sala de avaliação à espera dela. Ela chegou, cumprimentou-me, foi ao banheiro, voltou e sentou-se na cadeira. Mas ela não havia mudado de roupa. Considerei aquilo estranho. Avaliei como sempre pela anamnese. Fiz todas as perguntas e, depois, medi sua altura. Peguei-a e disse-lhe: preciso que você vá ao banheiro para trocar de roupa. Você trouxe o short e o top que pedi? Somente assim poderemos prosseguir com a avaliação (e esqueci de mencionar que ela chegou de vestido longo) Aí, caros leitores, ela me encara com uma expressão de safadeza deliciosa e diz: eu esqueci de trazer a roupa que você solicitou, mas não me importo em fazer isso. Ela então puxa o vestido para cima e retira-o. Foi uma experiência maravilhosa. Ao tirar o vestido, ela estava com uma calcinha cavada e sem um sutiã. Vi aqueles seios lindos, redondos e firmes, com aréolas mais escuras e pequenas, já enrugados e duros de tesão. Não aguentei e fui para cima dela. Agarrei-a pela cintura com uma das mãos e, com a outra, puxei-a pela nuca. Demos um beijo delicioso, cheio de vontade e sacanagem. Impossibilitei que ela sentasse na parede para sentir o meu pênis duro. Não podemos nos prolongar. Coloquei uma das suas pernas em cima da cadeira e fui descendo pela orelha, pescoço, chupei seus peitos, passava a lingua em volta do biquinho, dei uma mordida de leve, desci pela barriguinha e cheguei na sua buceta, mordi de leve por cima da calcinha, coloquei ela de lado e cai de boca. Chupei ela muito gostoso, enfiava a lingua na buceta, passeava com ela pelos grandes e pequenos lábios, passava a ponta da língua de forma bem macia no seu clitóris, chupei com força de novo. Fiquei com a cara toda lambuzada. Um aroma delicioso tinha a buceta dela. Levantei, demos mais um beijo e pedi pra ela chupar meu pau, que já logo desceu, segurou com vontade e colocou quase todo na boca, chupava com gosto. Enfiava o pau na boca e tirava, lambia da ponta até a base e colocava na boca de novo. Eu estava cheio de tesão. Toda aquela situação, a adrenalina de estar na academia, poderia a qualquer momento alguém bater a porta. Puxei ela pelo cabelo, virei-a pra parede, coloquei de novo uma das pernas em cima da cadeira, ela com as mãos apoiadas na parede e penetrei sua buceta em uma estocada só, ela gemia baixinho pois não podiamos fazer barulho. Com uma das mãos eu apertava seu peito e com a outra segurava em sua cintura, dando estocadas fortes, bem no fundo da sua buceta, que escorria mel pela suas pernas. Ela estava muito molhada e isso me dava mais tesão ainda. Foi tudo muito rápido. Ela começou a dizer que estava gozando e foi ficando com o corpo mole, aumentei a velocidade das estocadas e gozamos juntos, foi muito gostoso. Nos recompomos, finalizei a avalição dela, trocamos telefone e nos divertimos mais algumas tantas vezes. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Lembranças do meu avô 2

Continuação do LEMBRANÇAS DO MEU AVÓ – Parte 2 Certa noite, antes de dormir, meu avô avisou à minha avó que iria levá-lo ao pasto para ver uma vaca prenha e iria-me levar. Decidimos passar o dia fora e ela me vestiria com um maiô e providenciaria um lanche. No dia seguinte, logo pela manhã, minha avó me despertou, tomamos café e meu avô me colocou na sela de um cavalo e montou atrás de mim. Nunca havia andado a cavalo… Meu avô segurava a rédea e, com a mão, me segurava pela cintura. O cavalo andava devagar pelas trilhas de vegetação. Meu avô ia-me mostrando as árvores, as casas, o gado… até que eu disse: “Há um negócio cutucando a minha bunda”. Ele perguntou se estava incomodando e eu respondi que não, pois era macio. Caminhamos por cerca de quarenta minutos até chegarmos a uma lagoa cercada por grama e árvores. Subimos e percebi que era a cobra do meu avô quem me cutucava.Achei engraçado, aquela cobra dentro das calças dele, só com a cabeça fora! Hmmm. Subimos e ele retirou a cobra, deu uma mijada e perguntou se eu não gostaria de fazer xixi. Eu disse que sim, mas estava envergonhado…ele disse que era meu avô, logo, não era necessário ter vergonha. Tirei o short, puxei um lado do maiô, me abaixando e dando uma bela mijada. Meu avô se aproximou da cobra, viu-me mijar e se aproximou. Apertou a mão embaixo para aparar e beijou-a com a língua. Disse que… VÔOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO. Ele jogou o leite na minha cara… tivemos que tomar um banho, certo? Fiquei de maiô e ele de sunga, o que não foi suficiente, uma vez que, ao entrar na água comigo nos braços, a sunga ficou transparente, com a cobra querendo sair… Entramos na água, eu apoiando os braços no pescoço dele e as pernas na cintura dele, pois ainda não era capaz de nadar. Ele segurou a minha bunda e me colocou sentada na cobra dele. Nunca esqueci aquele dia! Ficamos pulando, abaixando e mergulhando… até que a cobra dele se moveu, ficando mole. Meu pai havia descartado o leite fora. Ele me apoiou com o dedo dentro do maiô. Que sensação boa senti. .. Estou saindo por causa do frio, dos botões dos meus peitinhos duros e da cobra do meu avô. Perguntei-lhe se a cobra estava com frio. Ele riu bastante. Disse-me que, se estivesse com frio, ficaria bem pequena. Considerei interessante… Ele colocou uma toalha e sentou-se na grama. Comi frutas, bebi suco e deitamos-nos na grama. Olhei para o meu avô e vi a cobra dele apontando para cima. Virei-me e peguei a mão para tirar a meleca que estava na cabeça. Coloquei na boca e acompanhei…ele continuou de olhos fechados. Pensei que ele estivesse dormindo, então me virei e caí de boca naquela história. Ele permaneceu inerte e, para me sentir mais confortável, sentei-me sobre ele e fiquei lambendo, chupando e tocando-o com as minhas mãos. Ele, então, retirou o pau e me sentou em cima dele, com a cobra atravessando o meio do meu reto. Ele me arrastou com as duas mãos e beliscou os bicos do meu peito. Senti um alívio quando disse ao meu avô que ia desmaiar…ele disse que eu podia desmaiar, que ele me seguraria. A minha insegurança o fez cair sobre mim e ele derramar grande quantidade de leite. Essas férias foram únicas!

Lembranças do meu avô

Passarei a escrever todas as lembranças que tenho da minha vida sexual de incesto. Tudo é verdadeiro e foi realizado há muito tempo. Sou Nanda, tenho 74 anos, sou morena forte, bisavó viciada em siririca e louca por uma rola. Quando era criança, passava as férias de colégio na fazenda dos meus avós maternos. Sempre tive um grande carinho pelos meus avós, pois, sendo a única neta, eles faziam todos os meus desejos. Meu avô era um homem muito sério e não me permitia conversar muito. Certa manhã, acordei cedo, antes do meu avô, e me escondi atrás da mesa para tentar provocar-lhe um susto. Ele surge, com seu andar descontraído, vestindo uma roupa de época antiga, fumando um cigarro, enquanto balança um “negócio” entre as pernas. Fiquei quieta, observando aquilo ao meu redor… passei pela cozinha e fui para o terreiro. Fui à janela e vi ele puxar a cueca e soltar uma bela mijada. Corri e retornei para baixo da mesa. Ele voltou, tomou café, ferveu o leite e sentou-se à mesa com as pernas abertas… então, vi uma cobra enorme saindo pela boca da cueca e ficou me olhando. Ele a tocava de vez em quando e ela criava vida. Ele manteve a mão sobre ela, fazendo massagens nela, subindo e descendo. Que cobra maravilhosa! Quando ele retira a mão, ela fica balançando, mas, no meu auge da inocência, não tinha consciência de que era ele quem fazia os movimentos. Levantei a toalha que protegia a mesa até o chão e olhei para cima. Ele estava de olhos fechados, olhando para a cobra…ela era grossa, quase preta e enorme. Fiquei olhando catatônica, sem saber por quanto tempo… Quando menos esperei, levei uma chuva de leite grosso e salgado na cara. Gritei e fui correndo para baixo da mesa, trancando-me no quarto onde dormia. Meu avô não disse nada, nem fez nenhuma pergunta. Contudo, os seus olhos passaram a acompanhar-me em todos os lugares. Um dia, ele perguntou o que eu fazia embaixo da mesa e o motivo pelo qual saí correndo. Respondi que queria assustar ele, mas havia visto uma cobra enorme nas pernas dele e fiquei curiosa. Ele perguntou se eu tinha gostado… eu disse que nunca tinha visto e não sabia. O “leite grosso” não era boa…salgado. Ele perguntou se eu nunca tinha visto a cobra do meu pai, e eu disse que não! Ele disse então que, caso eu desejasse ver, poderia permanecer embaixo da mesa. Sempre me levantava cedo para ver a cobra do meu avô, que sempre olhava para mim… Um dia, notei uma “melequinha” no buraco da cabeça, que parecia uma lágrima. Peguei-a e a coloquei na boca. Ele levantou a toalha e olhou para mim, assustado. Eu estava de olhos fechados e saboreando cada gota que tirei dele. Ele não resistiu e jogou novamente o leite grosso e quente na minha cara. Passaram-se vários dias até que ele pegou na cabeça da cobra e a apontou. Eu, inocente, coloquei a língua nela e lambi… Lembro-me como se fosse hoje. Com a outra mão, ele segurou minha cabeça e empurrou para a cobra dele. Fiquei lambendo e não achei mais salgado… Em seguida, comecei a lamber com a língua na boca, segurando com a mão e beijando como se fosse uma boneca. Meu avô tornou-se mais alegre e deixou de ser tão sério. O conto é extenso e vou fazer a parte 2. Agradeço antecipadamente.

Elis a amiga que eu sempre desejei!!

A Elis é minha amiga desde a infância, mas temos uma diferença de idade de aproximadamente 5 anos. Como era amigo íntimo dos seus irmãos, costumava comparecer à sua residência. Ela cresceu e, na adolescência, era uma menina bonita! Senti uma atração por ela. Uma mulher de cabelos longos e cacheados, olhos azuis, uma boca carnuda que sempre me deu vontade de beijar, seios de tamanho médio, que eu sempre quis ver, mas a verdade é que ela nunca me deixou moleza e, como era irmã dos meus amigos, sempre tive respeito por ela. Durante anos, tivemos uma amizade muito boa e conversamos bastante. Ela casou-se, eu mudei-me e, por longos anos, não tivemos contato. Há alguns anos, voltamos a nos comunicar. Ela havia se separado do marido, estava naquela fase de querer aproveitar e eu era uma pessoa que ela confiava. Contava-me tudo, com quem tinha ficado, as loucuras que tinha feito com aquela pessoa. Essas conversas sempre me deixavam de pau duro. Ficava imaginando mil coisas, fazendo de tudo para ela e comecei a dizer isso tudo para ela. Sempre sonhei com ela, sempre sonhei em vê-la nua e fazer coisas que gostaria de fazer com ela, mas, para minha sorte, ela tinha uma regra de não se envolver com amigos. Em diversas ocasiões, procurei argumentar que isso era uma mentira, que iríamos nos divertir muito juntos, devido ao nosso gosto sexual em comum, mas, por razões que não se enquadram no caso, nos afastamos novamente por alguns meses. Por motivos familiares, tive que ir à minha cidade resolver um problema. Ela, quando soube, me enviou uma mensagem. Fiquei até surpreso. Fazia uns três anos que não nos falamos. Perguntou se seria possível comparecer à minha residência e dar um abraço, o que eu prontamente concordou. Após o trabalho, ela foi até lá, entrou e conversamos bastante, apenas amenidades. Tenho o hábito de acordar cedo, e, ao verificar o telefone, encontrei uma mensagem de uma pessoa que havia falecido na noite anterior. Respondi à sua mensagem e, logo em seguida, ela respondeu-me. Iniciamos uma conversa e ela disse-me ter gostado de me ver, apesar de eu estar diferente de quando era mais jovem. Sempre foi magro, mas, com a profissão de personal, isso mudou um pouco. Ela revelou-me, para minha surpresa, que, apesar de ser magro, sentia-se atraído por mim. Ela disse que estava dolorida e precisava de uma massagem – também sou massagista de profissão – então ofereci-me para ajudá-la. Disse o seguinte: Elis, faço massagens relaxantes e tântricas. Qual das duas você deseja ganhar? Para minha surpresa, ela pediu uma massagem tântrica. Fiquei surpreso ao imaginar ela nua na minha frente, completamente branca e sem qualquer marca de biquini. Contudo, ela disse-me o seguinte: Rapha, você sempre teve o desejo de ver-me nu. Estou disposto a realizar esse desejo, mas não pretendemos transar. Apenas quero massagem. Disse que estava tranquilo, uma vez que já estava habituado a isso, mas ela também me permitiu escolher qual lingerie gostaria de ver ela usando. Escolhi um conjunto de renda amarela com uma calcinha cavada atrás da calcinha. Estabelecemos um acordo e conversamos ao longo dos dias. Ela sempre dizia que não queria transar, que apenas queria experimentar a massagem e realizar o meu sonho de vê-la pelada. Depois, esse discurso mudou um pouco. Ela já dizia que poderia acontecer ou não. Tudo iria depender de como ela se sentiria no momento, então comecei a ficar mais animado e com mais maldade! No dia da massagem, ela chega à residência com o cabelo molhado, toda linda. Ela dizia estar envergonhada, que não conseguia acreditar que um amigo fizesse essa massagem para ela. Para aqueles que não conhecem a massagem tântrica, ela começa com a pessoa nua. Após conversarmos, permiti que ela ficasse mais calma. Em seguida, começamos a nos beijar, um beijo gostoso, intenso e com muito carinho. Ao tirar sua roupa, ela pediu para eu ir com calma, pois ainda estava muito envergonhada. Comecei a tirar seu moletom, conversamos mais um pouco e tirei sua camisa. Ela estava com o sutiã que havia escolhido. Nessa mesma hora, tirei minha camisa. Deitei-a na cama e nos beijamos novamente, desta vez com mais intensidade. Comecei a esfregar o pau duro na sua bucetinha por cima da calça. Iniciando a massagem, toquei com as pontas dos dedos de forma suave e delicada, percorrendo sua barriga, colo e braços. Ela permaneceu deitada e os olhos fechados. Dei mais um beijo e desci beijando seu pescoço e barriga. Aos poucos, fui retirando sua calça. Ela usava a calcinha amarela que eu também havia escolhido. Tive a sensação de excitação, mas precisava fazer a massagem nela. Foi quando desabotoei o sutiã e, pela primeira vez, vi seus seios, como havia imaginado, branquinhos, com aréola pequena e rosa. Que cena maravilhosa, aquela loirinha seminu na minha cama, pronta para me permitir tocar em todo o seu corpo. Iniciei a massagem como deve ser, tocando seus pés e pernas. Ele percorreu toda a extensão das suas pernas, incluindo a parte interna da coxa, subindo e descendo. Ia até a sua virilha com toques suaves e observando a sua expressão corporal. Ainda estava despindo sua calcinha. Fiquei entre suas pernas e prossegui com a massagem. Aumentei os toques no tronco, acariciando-o com toques leves e delicados, o que a fez perceber outros pontos do corpo que proporcionavam prazer além dos óbvios. Continuei beijando a sua barriga, braços e mão. Virei-me de costas e passei o mesmo toque delicado e suave por todo o corpo, pernas, parte interna da coxa, costas e nuca. Após isso, iniciei uma massagem mais intensa, com toques mais fortes e intensos, mas dessa vez eu usava mais partes do meu corpo. Massageava as suas costas com as mãos e braços, a apoiava na cama e esfregava o meu tronco no dela. Além disso, dava beijos nas suas costas e pescoço. Quando fazia isso, ela sorria, um sorriso bonito e delicioso de quem estava

Réveillon em Angra dos Reis

Minha tia tinha um apartamento em um condomínio em Angra dos Reis. Moramos em uma cidade próxima e, por isso, sempre nos mudamos para esse apartamento. Sempre que ia para lá, ficava com Helena. Éramos “namorados” de verão, mas este conto não é sobre ela, mas sim sobre uma amiga dela, Júlia. Em um réveillon que tivemos em Angra, Helena foi com o namorado e Julia, uma mulher normal. Nada extraordinário, mas o conjunto da obra era muito bom. Julia tem a pele branquinha, com 1,70m de altura, seios médios com aréolas pequenas e rosadas, além de uma bunda média e redondinha. Julia, desde que nos conhecemos, demonstrou interesse em mim. Helena, que não é trouxa, percebeu e, na noite da virada, quando veio me desejar um feliz Ano Novo, aproveitou para dizer no meu ouvido que me mataria se eu ficasse com sua amiga. Mas atentem-se com cautela. De um lado, estava minha “namorada” de verão, que estava namorando de verdade e não podia permanecer juntos. De outro, estava sua amiga, que me tratava de forma descaradamente. Após os cumprimentos de um feliz Ano Novo a todos, todos os jovens embarcaram para uma festa que estava sendo realizada na cidade. Nesse momento, dei uma desculpa para me afastar da turma e poder fumar um baseado. Julia quis me acompanhar. Já sabia o que ela queria. Enquanto fumava, conversamos, mas deixei claro que não poderíamos ficar juntos na frente de todos. Ela concordou, pois Helena já havia deixado claro que não poderia ficar comigo! Kkkkkkkkkkk Nos divertimos a noite toda e, em determinado momento, separamos-nos de todos e retornamos para o condomínio. Em seguida, fomos à área de lazer, onde havia alguns sofás para que pudessemos sentar-nos. Sentei no sofá e ela sentou-se no meu colo de frente para mim, beijando-me e tirando a minha camisa. Respondi ao beijo e, assim que ela tirou a minha, fui atacar seus seios. Apertava os seus seios e nos beijava. Ela rebolava no meu pau, que já estava explodindo de tão duro. Comecei a acariciar as suas costas por dentro da camiseta, soltei o sutiã e, na mesma hora, deslizei as duas mãos para os seios dela. Isso sem cessar de nos beijarmos. Julia tinha um beijo muito saboroso e envolvente. Levantei a camisa dela e deixei os peitos à mostra. Os seios são lindos e segurava os seios dela com força, chupando-os um após o outro. Sentia um grande desejo nos seios, suas reboladas se intensificaram e ela gemia de prazer. Com ela no meu colo, abracei-a. Deitei-a no sofá e fiquei por cima. Agora, eu esfregava o meu pau na sua buceta. Acariciei sua boca e fui descendo pelo pescoço até chegar ao seu short, de jeans, curto e larguinho nas pernas. Abri o botão e fui acariciando suas pernas e beijando sua barriga até chegar à barra da calcinha. Dei uma mordida suave na sua boceta por cima do short e, então, puxei o short e a calcinha para o lado e comecei a chupar sua boceta. Chupava de baixo para cima, deslizando a língua suavemente pelos grandes lábios. Ela se contorcia e pedia para não parar. Nesse momento, ouvimos um barulho e entramos em uma das salinhas disponíveis neste local. Ali, retiramos todas as nossas roupas e ela se sentou no meu colo, encaixou o meu pau na sua boceta e desceu com vontade. Julia estava extremamente excitada e sua boceta estava bastante molhada. O meu pênis escorreu de uma maneira muito prazerosa para dentro dela, que, às vezes, permanecia quieta e outras rebolava no meu colo, com o pênis enterrado dentro dela. O dia começou a clarear e os funcionários do condomínio foram chegando. Ficamos ali, na sala toda de vidro, fodendo sem se importar se alguém iria ver. Coloquei ela de quatro, dei uma boa chupada na sua boceta e emendei um beijo no seu cuzinho. Pincelei o pau na entrada da boceta e estoquei com força. Eu segurava sua cintura e dava estocadas fortes e secas. O som dos nossos corpos estalava e ela gemia pedindo para foder com mais força. Ao mesmo tempo, ela começou a gemer mais alto e anunciar que estava gozando. Aumentei o ritmo da foda e os seus gemidos aumentaram. Não aguentei e gozei junto com ela. Ela baixou o quadril e, sem apertar o quadril, deitei-me por cima dela, abraçando-a por trás. Nos beijamos e permanecemos nessa posição até que meu pau amolecer e deixar de entrar em contato com ela. Reunimos-nos e fomos dormir, já era quase uma hora da manhã. No outro dia, à noite, estavamos sentados à mesa jogando baralho. Embaixo da mesa, Julia vinha e colocava o pé no meu pau, que logo se pronunciou e riu. Pedi desculpas e fui fumar outro baseado. Convidei-a. Saímos do condomínio e fomos para a rua, na mesma rua. O local era bastante tranquilo, um pouco isolado de tudo, quase não havia carros ou pessoas. Ela sentou-se em uma mureta e eu encostei num carro que estava à sua frente. Acendi o baseado e começamos a conversar, ela dizendo que havia adorado a nossa aventura no dia anterior, que nunca havia experimentado nada parecido e que gostou muito da minha chupada na sua boceta, algo que nunca tinha acontecido antes com ela. Gosto de chupar bocetas e a dela estava particularmente saborosa, com um cheiro delicioso, muito molhada e carnuda, com alguns pelinhos bem aparados (acho lindo) Julia me disse que adora chupar paus e que, ontem, não havia chupado o meu. Disse isso, abrindo a bermuda e colocando o pau para fora, que já estava duro há muito tempo! Colocou-me para fora, segurando meu pau e, em seguida, começou a elogiar-me, dizendo que eu tinha um pênis bonito. Continuou a punhetar de forma leve e, às vezes, passava a língua. Naquele momento, o meu baseado terminou. Ela segurava meu pau e olhava para mim. Fiz-me segurar em seus cabelos e ela engoliu tudo. Iniciou-se um boquete delicioso,

Da Casa Rosa pra Casa dela

Minha pós-graduação era no Rio de Janeiro e, por isso, um final de semana tinha que passar. Ele residia na casa de um amigo. Em um desses finais de semana, ao chegar à residência deste amigo, encontrei-o conversando com uma mulher com quem estava ficando. É nesse ponto que eu iniciei essa jogada. Marcelo vira-se para mim e diz: Marcelo, estou saindo com uma mulher e convidei para sair hoje, mas ela está com uma amiga em casa e terá que levar. Ele prosseguiu: “A amiga dela é extremamente educada, eu a conheço e é bastante gostosa, mas não é muito atraente. Como sei que você não se importa com isso, gostaria de conversar com ela?” Disse: ah, eu vou! Afirmou que ela é bastante educada. Se não houver uma conversa, pelo menos o bate-papo será proveitoso. Encontramos as meninas, todas devidamente apresentadas, e partimos para a nossa noitada. Uma observação que esqueci de mencionar: as duas eram Patricinhas, estilo Barbie. Nós as levamos para um lugar completamente diferente do que elas estavam habituadas. Elas não queriam entrar na porta, acharam estranho! Risos e risos. Explicámos que havia ambientes diferentes e que, se não gostassem, iríamos para outro lugar. Mas não era possível não gostar, quem conheceu a “Casa Rosa” sabe do que estou falando. Entramos, adquirimos os nossos lanches e conversamos por um tempo. As meninas estavam realmente muito interessantes, o diálogo fluia de forma descontraída. A amiga não era tão bonita assim? Dra. Luciana. Embora ela não seja particularmente bela, o conjunto da obra era excelente. Uma mulher divertida, audaciosa e extremamente satisfeita. Coxas grossas, bunda redonda, quadril largo, cintura fina, seios grandes e firmes (ela não usava sutiã), boca carnuda deliciosa e cabelos cacheados (de molhinha) Tudo isso em um vestido preto que cola no corpo. Partimos dali e fomos ao ambiente onde estava ocorrendo um forró. Convidei Luciana para dançar. Dançamos e conversamos sobre algumas músicas quando começou a tocar um xote. Ficamos ainda mais próximos e, sem dúvida, ela sentiu que eu estava descontrolado. Sem conversarmos, o rossa foi se aquecendo. Eu estava com o rosto colado no dela, que se virou para me oferecer o pescoço. Subi beijando-a da base do pescoço até a orelha. Ela ficou arrepiada. Tinha uma mão nas suas costas e a outra na mão dela. Trouxamos para junto do nosso corpo. Segurei o seu cabelo e nos beijamos. Foi um beijo bem gostoso e intenso. Ficamos presos nessa situação por um tempo. Marcelo e Adriana haviam encontrado outros amigos nossos e nos juntamos a eles. Havia um DJ tocando neste ambiente, mas apenas tocava rock, pop rock e outros gêneros musicais. A noite foi bastante divertida. Luciana era uma companhia muito agradável e bem safada, a gente se divertia o tempo todo. Estávamos dançando. Ela estava na minha frente, de costas para mim (encoxava-a constantemente), segurava na sua cintura e a puxava contra o meu corpo. Eu a colocava no meio da sua bunda, que rebolava e, às vezes, virava-se para mim pedindo um beijo. Em uma dessas encoxadas, apertei a mão no quadril dela. Senti a sua calcinha e abaixei um pouco, como se fosse tirar. Ela virou-se, me beijou e disse que iria ao banheiro. Voltou à minha frente novamente. Ao introduzir a mão no quadril, ela se aproximou e entregou-me a calcinha. Que mulher maravilhosa, safada. Inseri a calcinha no bolso e comecei a puxar o vestido dela para cima, como se fosse tirar ali mesmo. Ficamos por mais um tempo ali e o amigo nos convidou para ir embora. Em seguida, encostei nela em um carro escuro e nos beijamos novamente, agora com mais tesão e putaria. Apertei o quadril dela contra o meu. Uma mão apertou o cabelo e a outra apertou aquele peito firme e delicioso. A mão que estava no peito apertou a sua bunda. Dei um apertão e fui descendo pelo seu vestido (lembram que ela está sem calcinha?). Dei outro apertão na sua bunda, mas aquele que a mão segura por baixo e o dedo vai até a buceta. Nos beijamos com muita intensidade. Por trás, escorreguei os dedos para dentro dela, que arqueou o corpo e interrompeu o beijo para gemer. Voltei a beija-la e nosso amigo gritou para que fossemos embora. Entramos no automóvel e partimos para a residência delas. No carro, procurei levá-la para o motel, mas já era quase uma hora da manhã e elas também tinham aula o dia todo. Ela não concordou. Quando chegamos ao prédio, subimos ao andar delas, mas não pudemos entrar. Puxei Luciana para as escadas e continuamos com a nossa brincadeira. Encontrei-a de costas para mim, subi no seu vestido, abaixei-me, segurei sua bunda aberta e chupei sua buceta. Ela rebolava e pedia, com ar de dó, para parar. Ela queria gritar, mas não podia. Chupava a sua buceta e subia até o cuzinho dela. Ela rebolava e dava uns gemidos contidos. Levantei-me e coloquei o pau para fora. Agarrei o cabelo dela e pincelei o pau na buceta. Empurrei com força. Dei umas 4 estocadas fortes e ela se contorcia de tesão. Ela me empurrou com a bunda para que eu saísse de dentro dela. Sentou-se na escada, me puxou pelo braço e começou a me chupar. Chupava muito Tudo ocorreu muito rapidamente. Ela chupava, lambia e olhava para mim com uma expressão de safada deliciosa. Depois, passava a língua na minha boca e engoliu novamente. Estava muito gostoso, mas eu queria foder aquela buceta, carnuda, cheirosa e muito gostosa, mas ela não permitiu e continuou me chupando até eu gozar, mas não permitiu que eu gozasse na boca dela. Quando anunciei que iria gozar, ela me punhetou até gozar. Quando os jatos acabaram, ela deu mais algumas chupadas e beijou-me. Agora era minha vez. Empurrei o tronco dela e a abaixei para chupá-la. Ela protestou, com medo de não suportar e gritar. Nem liguei. Estava louco para comer ela de forma gostosa, já que não podia. Tinha

Realizando a fantasia dela

Jaqueline era cunhada de um primo meu. Nos conhecemos em um evento da família, no qual ele levou ela. Uma morena baixinha, de rosto bonito, sorriso encantador e um pouco gordinha (mas quem se importa com isso? Não nos namoramos, mas, por um bom tempo, fui o P.A dela e era muito gostoso. Fizemos diversas loucuras. Ela trabalhava em uma grande loja de departamentos e, com muita frequência, aos sábados, durante o seu intervalo, ligava para a minha residência e dizia que iria para lá para dar uma olhada. Quando ela chegava, nós entrávamos no quarto ou no banheiro, dávamos uma foda rápida e bem gostosa e ela voltava para o trabalho. Na época, eu estudava em uma universidade e o prédio onde cursava o meu curso ficava próximo ao trabalho da Jaqueline. Com certa frequência, costumava ir até lá para conversar com ela e passar o tempo. Como disse, não tinhamos nenhum compromisso, eramos amigos e eu gostava de conversar com ela. Além disso, o sexo também era bem gostoso. Em um desses dias, fui até lá conversar com ela, que revelou-me ter uma fantasia. Jaqueline, na realidade, não disse exatamente que tinha uma fantasia. Estávamos conversando quando ela me pegou pela mão e me levou para a sessão de cuecas. Após cantar uma canção de seda, ela me levou para o provador de roupas e disse: “Tenho vontade de fazer uma loucura aqui no trabalho e sei que você será capaz de me ajudar”. Não proferia nenhuma declaração, apenas acompanhava e ouvia-a dizer o que desejava. No provador, ela fechou a cortina, pediu para tirar toda a roupa e vestir a cueca que havia separado para mim. Ela saiu e conversou com uma amiga do trabalho que era responsável por aquela área. Tirei a roupa, vesti a cueca e chamei a mulher para ver. Em frente ao provador, ela me puxa para dentro dele, me puxa para dentro, fecha a cortina e começa a me beijar, um beijo intenso e cheio de vontade. Retribuí o beijo com a mesma intensidade. Apertava a sua boca com a mão que mantinha firme no cabelo, bem perto da nuca. A outra mão, na cintura, puxava-a contra o meu corpo, para sentir o meu pau, que, àquela altura, já estava bastante duro. Nos beijamos e apalpamos de diversas maneiras. Jaqueline tem seios que variam de médios a grandes. Apertei sua camisa e apertei seu peito. Ela apoiou com força o meu pênis por cima da cueca e disse: “Que pau gostoso, gostaria de chupar-te aqui”. Disse isso já colocando a mão por dentro da cueca e abrindo o pênis para fora. Ela sentou-se e deu um beijo na cabeça do meu pau. Prendiu o cabelo em um rabo de cavalo e, com uma das mãos, segurava minhas bolas e, com a outra, segurava meu pau. Isso a fez cair de boca e, logo em seguida, engoliu o pau até a cabeça. Continuou sugando o pau até a cabeça. Fez isso algumas vezes. Em seguida, foi lambendo toda a extensão, da base até a cabeça. Dava beijos e Houve um momento em que eu estava com muito tesão. Segurei-a pelos cabelos e digitei o ritmo da chupada. Ela retirou a mão do pau e comecei a foder sua boca. Enfiava o pau inteiro na sua boca e tirava, dando estocadas, como se estivesse fodendo sua buceta. Seus olhos lacrimejavam ao sentir o pênis entrando na sua garganta. Ela olhava para mim com uma expressão de safadez e satisfação. Ela retomou o controle da situação e diminuiu um pouco o ritmo. Estava com muita vontade. Levei uma das mãos para o seu peito, apertando e fazendo carinho. Ela adorava a sensação de tesão nos seios. A vontade de gozar estava aumentando, mas não podia fazer isso no chão e nem na cara dela, pois precisava voltar para o trabalho. Só me restava gozar bem gostoso na sua boca e isso foi o que fiz. Quando anunciei que ia gozar, ela intensificou a chupada, engolindo todo o meu pênis. Retornei a foder sua boca e explodi de gozo dentro dela. A vontade de gritar de alegria era imensa, mas não podia fazer barulho. Tive um jato de jatos na sua boca, que engoliu tudo e deixou o meu pênis limpo. Levantou-se, me deu um beijo delicioso, vestiu-se e disse que, agora, poderia voltar ao trabalho. Nos despedimos e nos reuníramos novamente para uma experiência completa. Deixe a sua opinião sobre este conto e leia os outros.

Conheci a novinha no bate papo do uol!!

Este conto se passa há alguns anos. Fui visitar minha família e, como de costume, logo entrei em uma sala de conversa do UOL. Comecei a conversar com algumas mulheres, mas não prosseguiu. Já estava desanimado quando troquei de sala e comecei a conversar com a Simone. Já era noite. Chamei-a para sair, mas ela não concordou e marcamos um encontro para um bate-papo no próximo dia à tarde. No dia seguinte, fui ao seu encontro. Pela descrição, ela aparentava ser uma mulher bonita, mas, na internet, todos os homens são considerados bonitos, mas, como não me importo com isso, fui sem grandes expectativas. Marcamos uma reunião no shopping da cidade. Ela disse que estava bem vestida e, quando a vi descendo a escada, fiquei surpreso. Ela é uma gata. Simone é branquinha e, na época, tinha 21 anos, cabelo cacheado, falsa magra, muito bonita e gostosa. Não conseguia acreditar. Entrevistávamos-nos e conversamos por um tempo, até que o primeiro beijo se desfez. Ficamos ali por um tempo até que ela disse que precisaria ir embora. Seria o casamento do seu irmão naquele dia. Antes de nos despedir, disse que gostaria de ver-lhe mais tarde. A justificativa apresentada foi de que a situação poderia não se concretizar devido ao casamento, o que poderia significar um término precoce. Informou que não haveria problema e que ficaria à espera da ligação dela. Sempre que possível, irei atrás dela. Ela não apenas ligou, como ainda era cedo, antes da meia-noite. Fiquei arrumada e fui buscar aquela delícia. Ela entrou no carro e partimos. Como era cedo e eu queria fazer uma média, perguntei para onde ela estava indo. Pensei em uma boate, mas ela disse que não queria, que seria melhor eu ir para qualquer lugar. É lógico que eu gostaria de ir ao motel com aquela delícia e foi o que fizemos. Ao chegarmos, ela solicitou, antes de mais nada, que eu aguardasse enquanto tomava um banho. Fiquei na cama de cueca esperando por ela, que saiu do banheiro só de calcinha. Era preta e rendinha. Não era fio dental, mas era bem cavadinha e ficava linda no corpo dela, que tem um quadril largo e uma buceta carnuda. Ela andou engatinhando pela cama, se deitou sobre o meu corpo e me beijou. Começamos a nos agarrar com muita fome. Simone é uma baixinha deliciosa, como disse, uma falsa magra, toda branquinha, com aréolas e buceta rosadas e um perfume delicioso que tinha na buceta. Virei-a e coloquei-a deitada na cama. Continuei beijando-a com as mãos por todo o corpo. Apertava seu peito, roçava o pau na buceta e chupava seu peito. Ela se contorcia e pedia mais. Virei-me na cama e fui beijando suas costas e acariciando seu corpo, descendo até suas coxas. Afastei-me um pouco das suas pernas e alisava com as pontas dos dedos suas pernas e bunda. Subia e dava mordidas leves nas suas costas e fui descendo. Lambia e mordia sua bunda empinada. Afastei um pouco as pernas e deixei de lado sua calcinha e passei a língua na sua buceta até chegar ao cuzinho. Ela já estava bastante molhada. Virei-a de frente e fui retirando sua calcinha, olhando em seus olhos. Ela sorriu e levantou o quadril para que eu pudesse deixá-la completamente nua. Que visão maravilhosa, aquela menina nua na cama, era algo de se admirar. Após retirar tudo, ela veio em minha direção, me empurrou para deitar na cama, começou a me beijar, deitou-se sobre meu corpo, rebolando no meu pau e me beijando, deu um tapa na minha cara (o que não esperava, mas confesso que gostei), e começou a descer beijando minha barriga e tirando minha cueca. Meu pau já estava bastante duro. Ela sorriu e começou a engolir meu pau, sempre me olhando com uma expressão de safadeza muito gostosa. Chupava meu pau com gosto, engolia-o todo, engolia-o até a cabeça e sugava a ponta. Lambia o meu saco, colocava-o todo na boca e repetia o processo. Apertei seu cabelo, trazendo-a para um beijo e deitando-a na cama. Desci e comecei a chupar sua bucetinha, que estava bastante molhada e muito cheirosa. Lambia toda a extensão da buceta, chupava os pequenos e grandes lábios, abria a bunda e dava beijos no seu cuzinho, lambendo o cú até o clitóris. Ela gemia, se contorcia e dizia que estava muito gostoso. Enfiei dois dedos na sua bucetinha e continuei a chupá-la, entrando e saindo com os dedos. A respiração dela começou a se apertar e, então, ela arqueava o corpo e puxava minha cabeça em sua direção anunciando que estava gozando. Nessa hora, intensifiquei o ritmo de entrada e saída com os dedos e fiquei chupando apenas seu clitóris. Ela gozou gritando (eu gosto muito de mulheres escandalosas). Relaxou o corpo e me puxou para um beijo. Ele levou a mão Iniciei a bombar o pênis dos pais com força. Coloquei as pernas em meus ombros e apertei com força. Olhei para ela, que estava com uma expressão de safadez e sorria. A cena foi maravilhosa. Mudamos de posição, ela pediu pra ficar por cima, deitei na cama, ela encaixou o pau na entrada de buceta e foi descendo, apoiou as mãos no meu peito e começou a foder meu pau, hora rebolava, se esfregando, hora dava uma quicada, sem tirar meu pau de dentro dela, se agachou, segurou em minhas mãos pra se apoiar e começou a foder muito gostoso, ela subia até quase meu pau sair de dentro dela e descia com força, ela metia e gemia muito gostoso, se ajoelhou na cama de novo e ficou de costas pra mim, com as mãos apoiadas nas minhas pernas e só mexia o quadril, fazendo meu pau entrar e sair dela, eu segurava na sua bunda e abria pra ver seu cuzinho piscando e dava tapas em sua bunda, nisso ela começou a gozar de novo e intensificou a metida , ela gozou de forma muito intensa, foi perdendo as forças

Alice me levando ao país das maravilhas

Em 2001, passei o réveillon em Martins de Sá, uma praia situada em Paraty. O local é belo, mas difícil de chegar e é quase um acampamento selvagem, uma vez que não há luz nem nenhuma estrutura por perto. Com um grupo de amigos, instalamos-nos embaixo de algumas árvores ao lado do rio. O cenário estava encantador. Atrás de nós, duas montanhas de mata Atlântica, um rio e o mar. Não havia como ser melhor do que aquilo. Chegamos ao acampamento no dia 28/12 e, no dia 29/12, mais algumas pessoas chegaram. A praia estava cheia e fizemos amizades com todos os que chegaram e se divertiram ao nosso lado. Alice, uma morena baixinha e linda, possui seios grandes, bunda rendonda e coxas grossas. Logo que a conheci, percebi o seu interesse. Gosto particularmente das mulheres morenas. Ela é extremamente educada, conversando com todos. O dia se encerrou. No dia seguinte, tomamos um café, banho de mar e trilhamos até uma cachoeira. Ao retornarmos, entrei na minha barraca e comecei a ler um livro que havia levado. Em breve, a tuma solicitou se era permitido fumar 1 cigarro na minha barraca. Respondi que sim. Algumas pessoas entraram e duas ficaram do lado de fora da barraca, uma delas era Alice. Fumávamos, conversamos, rimos e as pessoas foram deixando a barraca. Quando retornei a ler, percebi que Alice estava sozinha na porta da minha barraca. Obrigado. Considerei a sua atitude injusta, convidei-a para dentro da barraca e tivemos conversas amenas, mas não houve progresso. Em plena noite de virada de ano, tomamos banho, nos vestimos e conversamos na areia, todos juntos. Alice levantou-se sem dizer uma única palavra e saiu para o meio do nada, olhando-me como se estivesse me chamando. Compreendi a mensagem e fui atrás dela. Esticávamos a canga e ela deitou a bunda para cima. Alice estava com um shortinho branco bem fininho e a parte de cima do biquini. Deitei-me ao seu lado e ela não falou nada, apenas me beijou. Fizemos uma pegação por um tempo, sem que ninguém nos visse, uma vez que não há luz elétrica. A luz está concentrada perto da fogueira. Estávamos deitados um ao lado do outro. Eu já estava com o pau duro. Deitei-me em cima dela, que, logo após sentir o meu pau duro, começou a rebolar devagarinho, muito prazeroso. Com uma das mãos, segurava seu cabelo na nuca e enfiava o pau na buceta dela. Com a outra mão, apertava sua coxa, segurava firme no quadril e segurava com força o meu pênis na sua bunda. Fui subindo a mão pelo quadril até chegar ao seu peito grande, firme e redondo. Tem seios lindos. Alice estava totalmente entregue, gemia baixo e sua respiração estava apertada. Coloquei o sutiã do biquini ao lado e chupei com força o peito dela. Segurei os dois peitos, um em cada mão, e revezava chupando-os. Passava a língua por todo o peito dela até chegar à aréola. Chupava e mordiscava o biquinho. Comecei a descer beijando sua bochecha e acariciando seu peito. Desci até suas pernas, beijava e lambia a parte interna das coxas e, com as pontas dos dedos, fazia um carinho bem suave, descendo e subindo até quase a sua virilha. Subi e nos beijamos novamente. Me posicionei ao lado dela e ela não perdeu tempo. Meteu a mão no meu pau e apertou, querendo bater uma punheta para mim. Continuei acariciando seu corpo, soltei a bermuda e ela segurou meu pau com força, que estava extremamente duro. Aproveitei e passei a mão na sua buceta. Foi quando tive uma agradável surpresa. Alice tem uma buceta bastante carnuda e isso me deixou maluco. Ao lado do seu short, puxei a mão e pude sentir o calor que vinha dela. Uma buceta carnuda, quente e muito úmida. Desabotoei sua bermuda e fui descendo e puxando, retirando-a. Ela já tinha percebido o que eu pretendia fazer e, toda dengosa, pedia para que eu não fizesse isso aqui. Mas não recusei e chupei forte. Ela arqueou o corpo para trás e rebolava na minha boca. Ela segurava firme no meu cabelo e me puxava para a sua buceta. Em determinado momento, ela parou, recolheu tudo, me pegou pela mão e fomos para a minha barraca. Lá, acabei de tirar sua roupa, ela tirou a minha e nos deitamos. Já fui descendo, com vontade de chupar mais aquela buceta grande e muito cheirosa. Chupei muito, me lambuzei todo com seu mel. Levantei, sentei e trouxe ela pra sentar em mim, que entrelaçou os braços atrás da minha cabeça e as pernas no meu corpo, com uma das mãos encaixei meu pau e ela desceu até eu estar todo dentro dela. Alice rebolava e quicava ao mesmo tempo, ainda encaixada em mim, deitei-a e fiquei por cima dela, coloquei suas pernas em meus ombros e socava o pau com força, ela gemia e pedia mais forte, eu metia o pau com força na buceta dela, que pediu pra foder de 4, quando ela ficou de 4, aquela buceta vista por trás era ainda mais gostosa. Apontei o pau na entrada e empurrei com tudo, de uma vez só, ela deu um grito e gemeu pedindo mais, repeti algumas vezes, segurando firme no seu quadril eu dava estocadas secas e fortes na sua buceta, ela anunciou que estava gozando e pediu pra ir mais rápido. Comecei a meter forte e rápido, ela gemia e nossos corpos estalavam, o gemido dela era tão gostoso que não aguentei e anunciei o gozo tb. Estoquei até quase gozar, tirei de dentro dela e gozei na sua bunda e costas. Ela deitou, deitei por cima dela, nos beijamos mais um pouco, limpei sua bunda e costa, nos vestimos e fomos comemorar o ano que estava entrando. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Fazendo Hora Extra Na Academia

Trabalhava em uma academia localizada no centro de onde acontecia a noitada, e era eu quem fechava essa academia todos os dias. Sempre que ia à noitada, levava a chave da academia. Já tive algumas boas aventuras lá dentro. A partir de hoje, vou relatar como ocorreu a minha aventura com a Marcele, que se transformou em um namoro. Marcele e Michele fazem ginástica na academia onde eu trabalhava. As duas eram muito atenciosas e boa de conversa. Sempre conversavamos e eu já demonstrava interesse na Marcele, que tinha 21 anos, pele clara, cabelos pretos e cacheados. Seu corpo era bem gostoso, nada extraordinário, mas uma mulher gostosa, com toda a certeza. Era carnaval e combinamos de ir à festa com um amigo meu e as duas irmãs. A noite prosseguiu animada, conversamos, curtimos o carnaval, que estava muito divertido, e eu desejava me aproximar dela com muita maldade no coração. Em determinado instante, ocorreu o primeiro beijo. Um beijo gostoso que desperta a vontade dos dois. Ficamos nos pegando e brincando carnaval com o amigo e a irmã. Apesar de ser fevereiro, o tempo estava um pouco frio e as meninas levaram um casaco. Em determinado momento, perguntei se elas não gostariam de que eu guardasse seus casacos na academia e convidei Marcele para ir comigo. Quando chegamos à academia, deixei os casacos em cima de um balcão. Estava de mãos dadas com ela, que já estava saindo. Puxei-a pelo braço, encostei-me no balcão e comecei a beija-la. Marcele era bastante safada (são as melhores), sem cerimônia, começou a rebolar no meu pau. Eu a segurava pela nuca, puxava seu cabelo, beijava sua boca e pescoço e fui levando a mão até seu peito. Apertava o peito dela, beijava-a e roçava o pau na sua bucetinha. Tirei a sua camisa e o sutiã. Marcele é branca, tem os seios médios para pequenos, aréola rosada e bicos muito sensíveis. Apertei-a contra o balcão, para que ela pudesse sentir todo o desejo que eu lhe despertava. Ela cruzou os braços atrás do meu pescoço e as pernas na minha cintura, rebolando, esfregando a buceta no meu pau e olhando nos meus olhos. Convidei-a para um dos bancos da sala de musculação. Deitei-a e tirei o seu short. Comecei a beijar e acariciar a parte interna das suas pernas com a ponta dos dedos. Depois, passei pela barriguinha dela. Peguei-lhe um beijo e dei-lhe um beijo. Marcele, que é uma mulher bastante ecadalosa (gosto muito), gemia alto. Subindo, acariciei seu corpo e tirei sua calcinha. A bunda dela era peluda, mas bem aparada. Ela estava linda, com uma bunda carnuda e já bastante melada. Chupei a bunda com força, lambia de baixo até o clitóris e dava uma sugada nele com a língua. Ia até o seu cuzinho, deslizando a língua em volta dele e, logo depois, chegando até o buraquinho dela, que piscava de excitação. Continuou chupando e ela gemendo alto e se contorcendo, puxava meu cabelo como se quisesse que eu entrasse completamente nela. Ela, ainda deitada, me puxou para a lateral do banco e, com muito tesão, colocou o meu pau para fora e chupou muito. Era um boquete extremamente prazeroso, com muita vontade e vontade. Chupou, lambeu, sugou a cabeça do pau e pediu: – Agora me fode, não estou suportando mais. Levantei-a, sentei-me no banco e a fiz sentar no meu colo. Sentou-se e desceu lentamente até eu estar todo dentro dela. Comecei a rebolar com o meu pau enterrado na sua buceta. Com as mãos atrás da minha cabeça, ela segurava a cabeça e inclinava o corpo um pouco para trás, alternando entre rebolar e cavalgar. Ela gemia alto, quase gritando. Isso me dá muito tesão. Levantamos e fomos para um outro aparelho. Coloquei-a de quatro e enfiei o pau na sua buceta por trás, puxando seu cabelo. Ela pedia com mais força. Segurei com as duas mãos na cintura e estocava o meu pau com força e rapidez. Nossos corpos estalavam alto ao se encontrar, além de seus gemidos altos. Estava uma delícia aquela foda. Ela anunciou que estava gozando e pediu para não parar. Continuei estocando forte e ela explodiu em gozo, escorrendo pelo corpo e me molhada. Não resisti e anunciei que iria gozar. Ela se virou e pediu para que eu a penetrasse nos seus peitos e rostos. Apontei o pau na sua direção e, com algumas punhetadas, gozei com vontade, gemendo, de tão bom que foi. A porra saiu em jato, melando sua cara. Mais um jato e direcionei para os peitos. Ela beijou o pau na boca, chupou e engoliu o resto da porra que havia saído. Mamou mais um pouco e subiu para me dar um beijo. Após essa experiência maravilhosa, ela se limpou, nos vestiu e voltamos para conversar com meu amigo e sua irmã, que questionou a nossa demora. Pedimos desculpas e continuamos a brincar o carnaval. Deixe a sua opinião sobre este conto e leia os outros.

Janine Uma Mulher Desinibida

Quando vim para cá, trabalhava em uma academia e, logo depois, consegui um emprego em uma empresa de telefonia que possui um centro de distribuição na cidade. Lá, tive algumas aventuras, que já relatei aqui. No call center, trabalhava com ginástica laboral, o que me permitia ter contato com diversas pessoas todos os dias, dentre elas Janine. Uma mulher bastante alta, com um corpo pouco acima do peso, mas que a deixava bem gostosa. Morena, com cabelo cacheado, seios médios, coxas roliças e uma bunda maravilhosa. Conversamos durante as sessões de trabalho que tive a responsabilidade de ministrar. Conversamos, fizemos amizades e começamos a nos relacionar. Janine esteve aqui algumas vezes e ela gostava muito de sexo. Realizamos diversas sacanagens e uma delas é a que vou relatar. Era um sábado à noite e liguei para Janine solicitando a sua presença em minha residência. Ela disse que não poderia comparecer, uma vez que era o aniversário da sua sobrinha e não poderia sair de casa naquela noite. No entanto, disse que, se eu fosse ao centro, onde ela reside, seria possível conversarmos na rua. Aceitei. Marcamos uma hora para a minha chegada. Quando cheguei, enviei uma mensagem avisando e ela apareceu ao meu encontro, toda linda, vestindo um vestido soltinho. Nos beijamos e fomos procurar um local mais escondido para nos sentirmos mais à vontade. Confesso que não esperava nada além de uma pegação gostosa, uma vez que estávamos na rua e eu não possuía um carro, logo, estávamos literalmente nos pegando na rua. Encontramos uma residência sem habitação que apresentava um recuo em relação à calçada. Conversamos ali, encostei-me à mureta, segurei sua nuca e puxei-a para um beijo. A sacanagem começou ali mesmo. Janine é uma mulher bastante solta, sem pudor, que se prende a uma sacanagem e não mede esforços para isso. Nos beijavamos com muita vontade. Uma das mãos segurava sua nuca e a outra passava pelo seu corpo. Apertei sua bunda, trazendo seu corpo para perto do meu, para que ela pudesse sentir todo o volume que meu pau estava fazendo dentro da bermuda. Ela começou a rebolar no meu pau e, sem cerimônia, levou a mão até ele e apertou com força. Sem deixar de me beijar, desabotoou minha bermuda e segurou meu pau por dentro, iniciando uma punheta leve e deliciosa, mantendo-me firme. Nesse momento, fui beijando seu pescoço e levando uma das mãos ao seu peito. Apertava com força aquele peito gostoso. Abaixei uma das alças do seu vestido e chupei com gosto. Ela gemia baixo e pedia ao meu ouvido: chupa com vontade. Adoro chupar o seu peito. Nesse momento, ela intensificou a punheta, tirou meu pau para fora, se abaixou e começou a chupar meu pau de uma maneira muito gostosa e intensa. Ela subia e desceu com a boca no meu pau, colocando ele inteiro na boca e sugando. Estava muito gostoso. Não aguentei muito tempo e avisei que ia gozar. Ela intensificou a chupada e punhetava junto, logo explodi em gozo na sua boca. – Gosto muito disso, me dá muito mais tesão – ela se levantou e me deu um beijo. Era a minha Ela se movia e gemia baixo para não despertar a atenção. Estávamos na rua e, às vezes, passava alguém na calçada, mas isso não a incomodava nem um pouco. Sua bucetinha estava encharcada e ela me puxou para cima e pediu: mete logo, quero sentir o seu pau. Segurei uma das suas pernas, puxando para cima. Com a outra mão, enfiei o meu pau na entrada da buceta dela e empurrei com força. Dava estocadas fortes, indo bem no fundo na sua buceta, ela anunciou que estava gozando e pediu, me bate, dei um tapa na sua bunda, ela pediu mais, agora quero na cara, agarrei seu cabelo pela nuca e dei um tapa na sua cara empurrando o pau com força, ela gozou de forma muito gostosa e intensa, mas não perdeu a força nem o pique, tirou meu pau de dentro dela me colocou encostado na mureta e ficou de costas pra mim pedindo pra foder ela por trás, enfiei o pau na sua boceta e ela mesmo que fazia o vai e vem, empurrando sua bunda com força de encontro ao meu corpo, fodemos assim mais um pouco e ela ficou de frente pra mim novamente, puxei sua perna de novo e estoquei, sempre com força, do jeito que ela gosta. Em determinado momento, percebi que um homem parou na calçada por um tempo e ficou olhando a gente foder. Comentei em seu ouvido, gostosa: há um coroa parado. Ela disse, deixe-o ver, é só o que ele poderá fazer. A frase despertou ainda mais o meu desejo. Comecei a foder com mais intensidade. O homem seguiu seu caminho e anunciei que iria gozar. Ela se abaixou, chupou o meu pau e chupou até gozar. Depois, engoliu tudo novamente e deixou o meu pau limpinho. Depois, beijou-me e disse que precisava ir à festa da sua sobrinha, que seria amanhã. Essa aventura foi muito gostosa, Janine era uma morena deliciosa e safada. Ficou muito boa. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Polyana Morena Peituda e Muito Safada

Como já havia mencionado em outro conto, utilizei as salas de bate-papo do UOL por algum tempo e este é sobre uma mulher safada e gostosa que conheci por lá. Sempre usava um apelido para demonstrar que estava à procura de sexo. Tenho uma relação estável e não quero ter uma amante. Estava sempre à procura de sexo sem compromisso. Polyana não usava apelidos, mas sim o seu próprio nome, Polyana. Disse-me que residia em uma cidade próxima à minha e que também estava à procura de aventuras. A conversa começou pelo MSN. Ela é extremamente simpática e inteligente (mulheres inteligentes despertam o meu interesse), bem resolvida com o que desejava e a forma de se expressar. Tenho um grande apreço por isso. Polyana é uma morena baixinha, não é uma mulher bonita, talvez até um pouco feia, mas, como eu disse, mulheres inteligentes me fascinam. Inteligente e safada, não me importo se é uma gata. A mulher gostosa é aquela que se excita de forma prazerosa. De acordo com a descrição, ela tem seios grandes, muito grandes e sensíveis. A maioria dos homens não tem uma boa bunda. Contudo, tudo isso é recompensado com a safadeza. Passamos alguns dias conversando pelo MSN e ela me chamou para ir até sua residência, dizendo que ficaria sozinha a tarde toda. Para mim, estava ótimo, tinha a tarde toda livre. Marcamos a data e participei das tarefas do dia. Chegou o momento. Subi na motocicleta e, em pouco tempo, estava na porta da sua residência. Ela me recebeu com um beijo no rosto e um abraço (não poderia descrever isso em frente à casa). Logo após entrarmos, fomos para a sala e, logo de início, começamos a nos agarrar. Polyana é uma menina muito esfomeada! Ela me beijou e, logo em seguida, tirou a minha camisa. Enfiei-a para a parede e apertei o meu pau já duro contra ela. Ela segurava o meu pau por baixo da bermuda e apertava. Olhava para mim com cara de safada e dizia: ai que delicia, quero esse pau dentro de mim! Tirei sua camisa, apertei seu peito e demos um intenso beijo. Enfiei-a no sofá e fui retirando a sua bermuda. Coloquei-a sentada na extremidade do sofá e o telefone tocou. Ela disse que não atenderá, mas eu insisto para que ela atenda e finjo que parei, rsrsrsrs. Quando ela atendeu ao telefone, puxei sua calcinha para perto e comecei a chupá-la, com um gemido contido, para que não percebessem o que estava acontecendo. Fiquei chupando sua bucetinha, passando a língua de baixo para cima. Coloquei seu clitóris para fora e passei a língua, depois chupando e sugando. Era gratificante observar o desespero dela em relação ao fato de não poder fazer nada e ter que conversar com outra pessoa. Depois, ela disse-me que ficou muito excitada por ter feito isso. Ela me desligou, me colocou de pé, abriu minha bermuda, colocou meu pau para fora e começou a me chupar. Uma chupada muito boa. Eu a segurava, puxava seu cabelo e fodia a sua boca. Era muito prazeroso. Às vezes, ela parava de lamber o pênis, dando uma atenção especial ao meu saco, enfiando-o toda na boca e chupando-o. Ia retirando-o da boca, sugando-o novamente. Isso tudo sem parar de me bater. Já não suportava mais. Pedi para parar, pois ia gozar e ela pediu para que eu abrisse a boca. Quem suportaria um pedido desses? Enfiei o pênis na sua boca até que ele liberasse jatos de ardência na sua garganta. Uma ótima gozação. Estava tão gostoso que o meu pau nem senti. Ela pegou a camisinha e colocou na boca (isso é muito prazeroso), puxei suas pernas para cima, enfiei o pau na entrada da sua buceta e fui entrando. Eu enfiava o pau na sua buceta e alternava entre beijar sua boca e chupar seus peitos grandes. Senti-me perdido naqueles peitos. Alteramos a posição. Coloquei-a de quatro no sofá, ajoelhada e apoiada no encosto. Pincelei o pau na entrada e empurrei de uma vez!! Gosto muito de fazer isso!! Bombava sua buceta com vigor, segurava em sua cintura e metia sem parar, rápido, forte, nosso corpos estalavam ao se encontrar. Abria sua bunda com a mão e enfiava o dedo no seu cuzinho, nessa hora ela começou a gemer mais alto e tb a empurrar seu quadril pra trás e anunciou que estava gozando!! Gozou de forma intensa, molhou meu pau, escorreu pelo meu saco. Muito gostoso, a buceta encharcada do seu gozo, me deixou com mais tesão ainda!! Segurei firme na sua cintura e intensifiquei as estocadas e dava tapas na sua bunda. Ela gemia e pedia mais forte!! Quando disse que iria gozar, ele pediu pra gozar em seus peitos. Ela virou, tirou a camisinha e botou o pau na boca, chupava e punhetava quando ela sentiu que o gozo iria explodir, ela continuou a punheta e esperou a porra. Gozei na sua cara e nos seus peitos, chupou meu pau mais um pouco e ficou passando a mão na porra e espalhando pelo corpo. Nos vimos mais umas 3x, mas não foram muito diferentes disso, não! Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Kely a Amiga Do Meu Amigo

Como já foi mencionado, sou Personal Trainner e massagista, além de ter alguns hobbys pessoais. Um dos deveres é cozinhar. Tenho um grande apreço pela cozinha e recebo elogios por isso. Dessa forma, este conto foi criado. Um grande amigo meu queria fazer uma média com alguns colegas de trabalho e pediu para eu preparar um jantar na sua residência. Tudo está combinado, incluindo o cardápio, a data e a hora agendadas. Chega o dia, fui à casa dele, preparei tudo e atendi as pessoas, que não eram muitas. Ficamos conversando e, aos poucos, todos se retiraram. Terminamos com Kelly, uma negra bonita, sorridente e muito gentil. Estivemos conversando e percebi um certo interesse por parte dela, mas não pude demonstrar o meu, uma vez que sou casado e vivo na residência de amigos que convivem com minha esposa. No dia seguinte, recebi uma solicitação de amizade no Facebook. Era a Kelly. Fiquei satisfeito com o convite e, dessa forma, poderia manter contato e conversar, mas estava em dúvida sobre como proceder. Foi quando vi um post dela dizendo que estava correndo, precisava emagrecer, etc. Aproveitei o gancho e fui ao messenger do facebook e enviei a seguinte mensagem para ela: Olá, Kelly, tudo bem? Vi que está correndo e querendo emagrecer. Se desejar algumas dicas, basta solicitar. Posso ajudá-lo de diversas maneiras! Ela respondeu agradecendo. Conversamos ali e logo fomos pro WhatsApp. A partir daí, conversamos quase todos os dias. Kelly é uma mulher negra, bonita, simpática, com um sorriso largo e fácil, seios redondos, não muito grandes, mas firmes, lindos e deliciosos. Ela deve ter 1,75m e, o que mais me atrai nela, é uma mulher inteligente e independente. É daquelas pessoas que fazem o que sentem vontade, sem se importar com os outros. De verdade, não me lembro de como nem quando, mas, em poucos dias, conversamos e conversamos sobre nossos interesses. Ela disse que havia achado-me interessante na casa do nosso amigo, mas que eu não parava de falar na minha esposa. Expliquei que não poderia demonstrar interesse naquele dia por estar na casa de amigos que conheciam e convivem com minha esposa. Ela concordou e prosseguiu com a nossa conversa, que logo se estendeu para assuntos mais aprofundados. Iniciamos uma conversa de sacanagem. Disse que gostaria de ver ela nua e que iria chupar muito sua buceta. Ela também disse que desejava me chupar e fazer sacanagens comigo. Disse que, sempre que estivesse disponível, poderia solicitar a minha ajuda e, por fim, disse que sempre estaria disponível. Ela questiona: você está disponível hoje? Estou indo para casa às 17 horas. Às 17:30, estarei em casa. Fui à sua residência no horário combinado e nos divertimos bastante, mas o que me interessa é o nosso segundo encontro. Dois dias depois do nosso primeiro encontro, ela me deseja um bom dia logo cedo. Respondi e começamos a conversar. Ela relatou como foi o dia anterior, que trabalhou até tarde e só iria ao trabalho à tarde e precisava relaxar. Disse que ainda estava em casa e que poderia ajudá-la com esse problema. Ela ficou entusiasmada com a ideia e sugeriu que eu poderia comparecer à sua residência para ajudá-la. Enviei uma mensagem de áudio solicitando que o portão e a porta fiquem encostados e aguardem-me na cama, pois estou chegando. Kelly mora em uma kitnet. Ao abrir a porta, a primeira imagem que vi foi uma mulher negra, linda e deliciosa, nua, com as pernas abertas, bunda carnuda e lisa. Fiquei de pau duro imediatamente. Tirei a camisa e o tênis e fui para cima dela. Não beijei sua boca. Fui direto chupar sua buceta, que estava muito molhada e escorrendo. Cai de boca e chupei com força. Apertava os dedos com os dedos e lambia a buceta com força, sem parar. Enfiei dois dedos na buceta e ela arqueou o corpo, demonstrando que estava gostosa. Continuei chupando e dedando sua buceta, que estava muito molhada. Lambia e chupava apenas o clitóris. Seu mel escorria. Lambia tudo, buceta, coxa, abria sua bunda e chupava seu cuzinho. Ela rebolava e segurava minha cabeça, empurrando-me para sua direção. Ela me puxou para a cama, beijou-me, desceu pela barriga, tirou a bermuda junto com a cueca, segurou meu pau e começou a chupar. Uma chupada gostosa. Ela não conseguia chupar todo o meu pau, mas, ainda assim, era uma chupada bem gostosa. Ela chupava e me olhava nos olhos, chupava, lambia, começou a chupar o meu saco e punhetava-me. Estava muito bom. Quando estava satisfeita, ela sentou-se em mim, segurou o meu pau na entrada da buceta e prosseguiu descendo lentamente. Ela rebolava e cavalgava, mas sempre com muito cuidado. Foi-se percebendo que ela não apreciava sexo selvagem, mas também não era romântica. Era um meio termo entre as duas características. Ainda em cima dela, fiquei admirando os seus seios, que são redondos, firmes, aréolas escuras, biquinho do peito gostoso e ela rebolando. Apertava seus seios e empurrava o pênis para dentro dela. Ela sentou-se sobre o meu peito e nos beijou. Aproveitei para enfiar os dedos no seu cuzinho, que adorou! Nessa altura, disse que queria foder o cú dela, que ela disse nunca ter feito, mas que gostava que brincasse com ele! Sem forçar a barra, permaneci provocando. Deitei-a na cama e fui para cima. Enfiei o meu pau na sua buceta. Afastei as pernas, deixando-a completamente aberta. Comecei a dar estocadas firmes, mas sem muita força. Sua buceta escorria muito mel. Que delícia, eu ficava maluco com o quanto ela estava molhada. Deixe-me foder o seu cuzinho, safada! Repeti o pedido novamente, mas ela me negou novamente. “Adoro mulheres safadas e vagabundas”, disse a ela. Que assumiu e disse: “Sou muito safada”. Disse que, para ser uma vagabunda completa, precisaria que eu fodesse o seu cuzinho. Ele negou novamente, mas eu completei ou, então, teria que deixar eu gozar na sua boca e engolir tudo. Ela deu um sorriso maroto, demonstrando grande sacanagem, e disse que

A Gostosa Do Call Center

Quando me mudei para a cidade onde resido atualmente, trabalhava em uma academia e minha situação de vida era bastante difícil. Como o custo de vida na cidade é elevado, a oportunidade de trabalhar com ginástica laboral surgiu em um call center situado na cidade. Era assim, com a troca de equipes a cada 15 minutos. Tenho o compromisso de fornecer uma atividade para essas equipes e a liberdade de fazer o que bem entender. Um dos objetivos da jornada de trabalho é aliviar o estresse do dia a dia. Com frequência, dividia as equipes em grupos e orientava uma massagem relaxante. Sempre que fazia isso, as perguntas suscetíveis eram inevitáveis. Qual é a taxa? Onde fica o atendimento? Além de outros. Em um desses dias, ao final de 15 minutos, uma mulher chegou perto de mim e disse o seguinte: precisamos agendar uma massagem nesse local. Olhei para ela, sorri e completei: é claro que vamos. Quando desejar. Ela solicitou que ela fosse à sua estação de trabalho antes de ir embora. Após o término do meu expediente, passei na sua estação. Ela disse que gostaria de fazer uma massagem naquele dia, mas só poderia fazer isso após a meia-noite. Disse que não havia problema, expliquei onde morava, deixei o meu telefone e fui para casa. O nome desta mulher é Luciana. Uma mulher de aparência baixa, um pouco gorda e com diversas tatuagens. Adoro tatuagens e já havia elogiado as tatuagens dela, sem intenções escusáveis. Depois, ela me confessou que começou a se interessar por mim depois que eu lhe fiz essas elogios. Luciana é um pouco acima do peso, tem um rosto normal, seios médios, coxas não muito grossas, mas roliças e uma bunda redondinha, mas não muito grande. No entanto, o que realmente importa e é mais prazeroso é que ela é muito safada. Quando ela estava próxima da sua saída do trabalho, ligou para confirmar sua presença na minha residência e solicitou que eu aguardasse em um determinado local. Ela veio de carro com uma amiga, desceu do carro, nos cumprimentou formalmente e fomos caminhar até minha residência. Ao adentrarem o quarto, senhoras e senhores, ela se transformou. Ele começou a beijar-me com intensidade, do jeito que eu gosto. Depois, tirou a minha camisa e eu tirei a dela. Ela abaixou-se e retirou a minha bermuda. Deitei-a na cama e tirei sua calça. Ela estava com uma calcinha de algodão cavada na bunda. Gosto muito dessas calcinhas! Deitado em cima dela, eu estava deitado e ela de calcinha, beijava sua boca, chupava seus peitos e repetia o ato. Tudo estava extremamente intenso e agradável. A gente se beijava e se alisava. Eu segurava forte seu cabelo e empurrava meu pau contra sua buceta. Ela rebolava muito e gemia gostoso. Deitei-me na cama, ela veio por cima de mim, me beijou e foi descendo até chegar à cueca, que ela logo tirou e começou a beijar e lamber a parte interna da minha coxa. Lambia, beijava e mordia com leveza. Ajoelhei-me na cama e ela veio engatinhando. Ela segurou na base do meu pau e engoliu tudo. Eu apertava os seus cabelos e fodia a boca dela como se fosse sua boceta. Apertava o pau até a garganta dela, tirava o pau da boca e batia com ele na sua cara. Depois, ela voltou a me chupar. Que chupeta gostosa esta mulher me proporcionou! Deitei-a na cama, tirei sua calcinha e fui chupar-lhe. Chupei a sua bucetinha com muita vontade. Chupava e lambia toda a sua bucetinha e, em seguida, mordia de leve e sugava seu clitóris. Virei-a no colchão e coloquei um travesseiro embaixo da sua barriga para aumentar a arrebitação. Abri-lhe a bunda com as mãos e chupei seu cuzinho. Passava a ponta da língua bem no buraquinho e depois voltava. Lambia a sua bucetinha até o cuzinho. Enfiei um dedo no cú e outro na buceta, sem parar de chupar. Ela começou a gemer de forma mais intensa, rebolando e pedindo para não parar. Aperfeiçoe o movimento dos dedos e ela gozou com vontade, escorrendo pelas pernas! Lamentei tudo que pude. Ainda com ela nessa posição, segurarei seu cabelo com força, apontei o pau na entrada da sua buceta e empurrei de uma só vez. Ela gritou com dor e prazer ao mesmo tempo. Pedia para que eu fodesse ela com força. Apertava o pênis dela com força e, com a outra mão, dava socos na bunda. Durante um tempo, fomos fodendo nessa posição até que ela me pediu para cavalgar. Adoro ter uma mulher safada em cima de mim. Sentir sua expressão de prazer, os seios balançando, adoro essa cena, acho-a extremamente bonita. Luciana quicava com vontade, nosso corpo estalava cada vez que ela subia. Ela permanecia quieta e eu apertava seus peitos, apertava sua testa e a chamava de vagabunda. Ela permaneceu abaixada sobre mim, em posição de cócoras. Senhoras e senhores, ela quicava com mais vontade ainda. Ela quicava, enterrava o pau inteiro na buceta e rebolava, enfiando a buceta na base do meu pau e voltando a quicar. Estava extremamente saboroso. Ela parou, saiu de cima de mim e permaneceu de quatro pedindo para que eu a fodesse. Fiquei atrás dela, pincelei a cabeça do pau na entrada da buceta para deixar melado e puxei o pau com vontade! Fazia um vai e vem frenético, nossos corpos estalavam alto a cada encontro. Eu segurava na alça do amor(ossos da cintura) e puxava seu quadril e empurrava o meu!! Ela vira o rosto pra trás e pedi pra eu comer seu cuzinho. Não pensei duas vezes, tirei da buceta, apontei na entrada e fui colocando, dessa vez devagar, pra não machuca – la. Empurrei o pau com jeitinho até o final, quando ela sentiu meu quadril encostando na bunda dela, ela mesmo começou o vai vem com a bunda e pedia, vai mete, mete forte, vai !! Ai que delicia!! Vai, vai, fode com força!! E eu claro, atendia

Uma Renata Especial Na Minha Vida

Há um nome feminino bastante frequente em minha vida, as Renatas. Conheci diversas Renatas ao longo da minha vida, tendo ficado com quase todas elas e, em algumas delas, tivemos relações sexuais. Mas há uma Renata que ocupa um lugar especial na minha vida. Desde a adolescência, sempre há intervalos, muitas vezes de anos. Contudo, nunca perdemos o carinho que temos um pelo outro. Desde já, estamos disponíveis para nos encontrarmos. Sou um homem que aprecia sexo com intensidade e pegada intensa, mas sempre com carinho. Não sou romântico, sobretudo no que diz respeito ao sexo, mas, por algum motivo, ela desperta esse lado mais romântico em mim. Os nossos encontros são sempre extremamente prazerosos e intensos. Renata é uma mulher que gosta de sexo, embora não seja muito anal, mas o meu desejo por ela é sempre intenso. Renata tem uma altura média de 1,73, é magra, tem cabelos compridos e cacheados, seios redondos e macios, deliciosos de chupar. Ela tem muito desejo nos seios. Suas pernas não são grossas nem finas, mas acompanham a proporção corporal. Sua bunda é pequena, mas redonda e bonita. Moramos em diferentes cidades, aliás, estamos situados nos extremos. Eu vivo no norte fluminense e ela no sul fluminense. Em uma das vezes em que fui visitar minha família, marquei de me encontrar com ela. Chegando o dia, fui ao seu encontro. Ela estava simplesmente maravilhosa. Nos cumprimentamos com um abraço forte e um beijo com muitas saudades. Ela estava em um bar com amigos quando fui apresentado, cumprimentei todos e, logo em seguida, ela se despediu de todos e fomos para um quarto. Ao chegarmos ao quarto, nos beijamos com muita vontade e também com muita saudade. Estivemos nos beijando e nos alisando. Nossas mãos se cruzavam, segurava sua nuca e, com a outra mão na cintura, puxava-a para mim. Ela rebolava devagar, roçando a bunda no meu pau, que já estava bastante duro. Tiramos as nossas roupas, deitei-me em cima dela e continuamos a nos beijar, mas agora eu apertava um dos seus peitos e acariciava com força. Subi até chegar à sua buceta. Que buceta deliciosa, sempre molhada, bem carnuda (que adoro), peluda, com pêlos aparados e muito bonita. Chupava sua buceta carnuda, abria a buceta com os dedos e lambia do cuzinho até a buceta. Brincava com a ponta de língua em seu clitóris. Ela segurava meu cabelo, puxando-me para dentro, como se quisesse que eu entrasse inteiro nela. Chupei até que ela gozasse. Bebi todo o seu mel. Que buceta cheirosa, sabor delicioso. Subi e demos mais um beijo, bem molhado, deixando-me lambuzado pelo seu gozo. Ela foi descendo, segurando o meu pênis e chupando com muita vontade. Da base à cabeça, passava a língua inteira na boca, com carinho e vontade ao mesmo tempo. Estava quase gozando e pedi para que ela parasse. Sentei-me na cama e puxei-a para mim, que logo se sentando e encaixando o meu pênis na sua buceta. O pau entrou até o talo. Cruzei as pernas atrás dela e começamos a nos beijar, num abraço gostoso, cheio de carinhos e carícias. Ela rebolava num ritmo muito gostoso, com o meu pau enterrado na sua buceta. Gosto de foder desta forma. Alteramos a posição. Coloquei-a de lado, mas não fiquei atrás dela. A perna de cima foi dobrada para a frente e a perna de baixo foi deixada esticada. Sentei-me nela e enfiei meu pau na sua bucetinha. Fazia um movimento lento, apertando seus seios, o que me deixava louco. Trocamos de novo, agora eu estava deitado e ela me cavalgava muito bem. Subia até quase sair do meu pau, descia e rebolava com o pau todo dentro! Que pariu, que delícia. Além disso, ela se vira e fica de costas para mim. Apertava a bunda dela com as mãos, controlando o movimento de elevação e descida, introduzindo o dedo no seu cuzinho. Ela gemia com isso, apesar de não gostar de sexo anal. Já estávamos fodendo há mais de uma hora. Eu estava com vontade de gozar. Ela já havia gozado três vezes. Coloquei-a deitada, puxei suas pernas e a coloquei nos ombros. Ela pegou no meu pau e colocou na entrada da sua buceta. Apenas empurrei e comecei a dar estocadas fortes. Queria gozar. Era uma penetração gostosa, firme, com beijos e chupas nos seios dela. Anunciei o gozo e ela pediu para eu gozar nos seus seios! Tirei o pau dela e gozei muito nos seus seios. Tomamos um banho, conversamos e partimos para o segundo round. A noite foi proveitosa. Deixe a sua opinião sobre este conto e leia os outros.

Squirt Depois Do Show

Neste conto, vou descrever a única experiência que tive com uma mulher que, ao gozar, ejacula de molhar tudo! Que delícia! A sua designação é Mariana. Estava passeando pela cidade em que minha família reside. Nesse dia, haveria um show por lá. Fomos eu e meu irmão e, no local, encontramos com um primo nosso. É comum que haja um DJ especializado em música eletrônica antes do show começar. Estavamos conversando, eu e meu irmão, quando ele percebeu uma morena baixinha que estava ao nosso lado, me olhando. Verifiquei com atenção a quem se tratava e tive uma grata surpresa. Era uma morena baixinha, não era uma mulher muito atraente, mas o conjunto da obra era muito gostoso. Ela está um pouco acima do peso, é morena, tem seios médios, bunda normal e coxas normais. Puxei conversa e começamos a conversar. Descobrimos que somos professores de educação física e ela de primário. Uma mulher inteligente, que conversava sobre qualquer assunto. As duas características que mais me fascinam são a inteligência e a independência. Isso é o bastante para mim, não me importo em ser uma gata. Conversas vão, conversa vem e beijamos-nos. Um beijo bem quente e envolvente. Iniciamos de forma lenta, mas ela me dava uma abertura aos poucos. Risadas. Fomos para um local escuro e, ali, tiramos um sarro bem gostoso. Encostada na parede, forçava o quadril na sua buceta, para que ela pudesse sentir o quanto eu a excitava. Nesse momento, o show já havia terminado e chamei-a para ir embora comigo. Inicialmente, ela preparou um doce, mas concordou e me convidou para ir à sua residência. Ao chegar à sua residência, ela me chamou para tomar um banho juntos. No banho, começamos a nos pegar. Ela possuía um peito lindo, uma pele morena magnífica, seios que já não estavam tão firmes, mas eram muito gostosos de chupar e apertar. Ela estava bem mais baixa que eu e o pau duro estava roçando na sua barriga, mas já perto da testa da buceta. Ela abaixou-se e chupou-me com muito apetite, sem demora durante o banho. Fomos para a cama ainda molhados e, aí sim, começou a pegar fogo. A pequena estava muito excitada. Em seguida, deitamos-nos na cama e beijávamos com muita vontade. Apertava sua boca e esfregava o meu pau duro entre suas pernas, chupando seu peito. Ela se deitou na cama, foi descendo, olhando nos olhos e, com cara de safada, segurou meu pau na cara e chupou! Chupou bastante e parecia que não fazia isso há algum tempo. Ela chupava o meu pau, colocava todo na boca e retirava, batia com ele na cara e chupava novamente. Uma chupada saborosa, intensa e bastante molhada. Ela parou de chupar, segurou no meu pau, colocou na entrada da buceta e desceu devagar. Rebolou no meu pau e cavalgou por um tempo, ainda por cima de mim. Se agachou sem tirar o pau de dentro e quicou com vontade, com força. Já estava perto de gozar, mas ainda não tinha a intenção despertada. Tirei-a de perto e fui chupar sua buceta, que estava lisa, vermelhinha e cheirosa. Chupei, lambi, mordi, suguei seu clitóris e ela ficou alucinada. Ela gemia alto, pedindo para não parar e lambia de cima a baixo aquela bucetona cheirosa e molhadinha. Parei de chupar e segurei as suas pernas, puxei-a para mim, coloquei as suas pernas no meu ombro e ingeri-a com saboroso no frango assado. Comia a buceta com força, ela adorava e pedia mais com mais vontade. Não demorou muito e ela gozou pela primeira vez. Nesse momento, levei um susto. Ela estava gozando e eu sentia um líquido quente em mim. Fiquei apavorado e perguntei se ela estava mijando. Risos e risos. Ela, meio envergonhada, disse que não, que não estava gozando e que era sempre assim. Ela disse que sentia vergonha do ocorrido. Logo de início, disse-lhe que não se importasse, pois era extremamente prazeroso. Isso sem cessar de foder sua buceta. Ela gostava de sexo selvagem, o que é o que eu mais gosto. Passamos por momentos de grande diversão. Coloquei-a de quatro e meti com força, alternando entre puxar pelo cabelo e dar tapas na bunda, segurar pela cintura e enfiar um dedo no cuzinho. Dessa forma, ela respirava novamente. Após a primeira vez, que foi demorada, os outros gozos foram rápidos, sempre molhando tudo, gozando ejaculando todas as vezes. Isso despertou um grande interesse por essa jovem. Uma das coisas que mais me despertam interesse é o grau de satisfação da mulher em relação à foda. Dessa forma, quanto mais excitados vocês estão, mais desejo eu tenho de foder. Estava extremamente excitado e eu não queria interromper aquela experiência. Sempre que estava perto de gozar, alternava de posição, dava uma chupada na buceta dela e recomeçava a foder. Já estava amanhecendo quando ela solicitou que eu gozasse, uma vez que ela teria um compromisso no dia seguinte. Coloquei-a de quatro novamente e fomos penetrados com vontade. Os nossos corpos estalavam muito altos quando se encontravam. Abri a bunda dela, enfiei o dedo no cuzinho e enfiei o pau na buceta até gozar. Gozei de forma muito intensa, gritando, o gozo saiu muito forte e muito farto. Tirei o pau de dentro dela, tirei a camisinha. Ainda tentei convence – la deixar o compromisso de lado e ficarmos o dia todo ali fodendo, mas ela não podia. Tomamos mais um banho, me vesti e fui embora. E pra minha tristeza nunca mais vi essa mulher na minha vida. Mas nunca vou esquecer minha primeira experiência com squirt. Foi uma delicia. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.