O treinador – Parte II – Finalmente um Alpha

Passamos toda a tarde na piscina. Estava em um paraíso, com uma mulher me chupando e seu marido supervisionando meus cuidados. Ficamos assim até o momento em que o Seu Lucas nos avisou de que seu filho logo retornaria à sua residência, mas não deveria me preocupar, pois ele me deixaria no serviço. Entramos em seu carro e, agora, ele dirigia em silêncio, constrangido por estar ali depois de tudo o que fizemos. Tentei, então, puxar conversas com ele.

O senhor ficou satisfeito?

O objetivo é fazer minha esposa feliz e, pelo que parece, ela gostou bastante. Afinal, qual homem não gosta de ver um pau sendo chupado com gosto?

Por que o senhor não se importaria se ela tivesse relações sexuais com outros homens?

Nos meus primeiros casamentos, aprendi que a mulher está à nossa frente e que o melhor a fazer é tentar agradá-la, mas, infelizmente, nem todos têm essa sorte.

Reparei que seu pênis não é muito grande. Quais são os seus recursos?

Possui 13 cm de altura.

Ah, mas você precisa saber usar…

Não há essa de que mulher gosta de pau grande, aprendi isso desde cedo. Há homens que nascem para dominar, para ser machos de verdade, alpha, enquanto outros nascem para obedecer… para ser…

Cadelinha…

Chegamos ao clube e fui trabalhar com a mente borbulhante pelo que havia acontecido naquela tarde. O meu pau ficava duro só de lembrar e isso era benéfico para as mulheres que não tiravam o olho dele. A noite parecia não ter terminado, quando cheguei em casa, entrei em sono pensando no que poderia acontecer no dia seguinte.

Entrei na residência do Seu Lucas e fui logo tirando a roupa e entrando de sunga na piscina para aproveitar antes que eles acordassem. Fiquei nadando de um lado para o outro até que Patricia apareceu de camisola no quintal. Gritou que seu esposo ainda estava trabalhando, mas que bom que eu já estava lá. Saí da água e comecei a beija-la. Fomos então ao banheiro, onde entramos juntos no chuveiro quente.

Comecei a apertar seus seios firmes e sua bunda, pressionando seu corpo contra a parede. Fui descendo a mão até chegar à sua buceta e enfiei dois dedos, abrindo caminho para o meu pau. Dessa forma, percebi o quão apertada ela era e o quanto não devia ver um pau como o meu havia muito tempo. Diante da situação, coloquei ela de quatro apoiada na parede e meti com força naquela bucetinha. Ela gemia alto, o que me deixava ainda mais excitado. Em duas ou três estocadas, já havia enfiado cerca de 23 cm do meu pênis nela, que se contorcia de prazer até que, em poucos minutos, gozou no meu pênis. Nesse exato momento, vi Seu lucas na porta do banheiro, batendo punheta, observando-nos. Fiquei furioso e fui até ele e disse:

Quem lhe concedeu a permissão para bater punheta, vendo-me?

Rodrigo, desculpe-me, é que…

Sem desculpas, você será o treinador a partir de agora. Como gosta de chutar chifres e não tem pau para ser macho, terá que me obedecer.

Tudo está em conformidade com o que o Senhor deseja.

A partir de agora, larga o seu pintinho e vem até aqui e bate uma para mim.

Sou hetero, deixe a sua mulher bater ou a coloque para mamar.

Cala a boca e me obedece. – disse eu gritando. Ele chegou até mim e começou a punhetar lenta e lenta.

Como assim?

A resposta é negativa. Você não é adequado nem para bater punheta. Já pegou em um pau desse porte?

Nunca.

Aproveite para sentir o peso do seu corno viado. A partir de hoje, não quero você batendo punheta. Sou eu e apenas eu que gozo.

Fiz-lhe uma punheta ajoelhado na minha frente, enquanto sua mulher chupava o meu pau sujo com o seu gozo. Ficamos assim até que não aguentei mais e gozei na cara dele, que ficou puto, mas terá que aprender que, a partir de agora, sou eu quem manda. Com o pau ainda duro, meti no cu dela sem dó nem piedade. Enquanto ela gemia e gritava de dor, eu tirava sarro do corninho que assistia com lágrimas nos olhos. Quando terminei, percebi que o seu pau continuava duro. Então, cheguei mais perto e dei um chute no saco dele. Enquanto ele se contorcia de dor no chão, disse que nunca mais ficaria daquele jeito na minha frente. A partir de então, só poderia usar cinto de castidade enquanto eu estiver lá.

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