O Novinho viciou na minha bucetinha

Olá, amores. Como vão? Continuarei a narrar a história entre Hugo e eu. Aqueles que não acompanharam a história, sugiro que acessem a minha lista de contos e leiam o último conto que escrevi para compreender melhor o que ocorreu com o garoto do “primeiro emprego”.

Após o dia em que transamos no meu escritório, Hugo não me permitia mais relaxamento. Apesar de ser bastante discreto na frente dos outros, continuamos conversando apenas o necessário. Quando estámos sós, Hugo não conseguia se conter.

Não me agarrava a ninguém, talvez pelo respeito por ser sua chefe, mas dizia todos os dias que estava louco para me pegar de novo. Ele não me tocava, mas me provocava com palavras, como: “Está louco para me pegar em uma cama”, “se eu fizer sexo com ele em cima da mesa na cama, ele me mataria. Além disso, mandava-me olhar para a calça dele para ver se estava explodindo de tesão.

Perguntei a ele como entraria no motel. Ele disse que não haveria problemas, que iria arrumar a identidade, mas fiquei com medo. Pensa se me descobrirem e chamarem a polícia? Não me sentia segura com isso. Se fosse no carro, seria mais uma transa rápida e ele não poderia cumprir o que prometia. Espero que não sejam apenas promessas.

Passaram-se mais alguns dias com ele me provocando e insistindo, e eu também provocando com meus vestidos e saias. Um dia, ele tomou a coragem e me deu uma bela encoxada no estoque, me juntou toda e apertou todos os seios e a coxa. Fiquei bambinha com aquilo, até porque Gabriel estava tendo problemas com sua ex esposa e seus filhos e não nos viamos há alguns dias.

Quase pedi para ele me comer ali mesmo, mas, devido ao medo de que alguém nos agarrasse, tenho uma imagem a preservar. Deixei-me ali, rebolei gostoso no pau dele, apertei as mãos que estavam no meu peito e virei a cabeça para sentir a língua dele novamente na minha boca. No entanto, isso não durou mais do que um minuto, o que me deixou ainda mais excitada e atiçada.

Alguns dias depois, ao retornar à loja, ele estava bastante animado. Percebi sua animação ao longo do dia, mas não tivemos a oportunidade de conversar. À tarde, na hora do café, fui com ele à lanchonete habitual. No caminho, perguntei-lhe o motivo da animação. Ele disse-me que, no final de semana, teríamos a oportunidade de nos divertir juntos. Perguntei-lhe como. Ele disse que, no domingo, sua família iria ao clube e a casa ficaria livre para nós.

Perguntei-me: como eu poderia ir à sua residência? Ele disse que me esperava na entrada do morro e que nos encontrávamos juntos. No entanto, não concordei. Achei a ideia bastante arriscada, especialmente no domingo, quando todos estão em casa. As casas são próximas e, consequentemente, os vizinhos poderiam ver minha chegada, o que seria bastante arriscado para mim.

A ideia, contudo, despertou-me um desejo enorme. Nunca subi tão alto um morro, dando para um jovem na casa dele, correndo o risco de sermos pegos por alguém. Pensei nisso, mas fiquei molhadinha com a ideia. Não poderia ir de carro, pois não teria onde deixar e seria perigoso deixá-lo na rua. Ele disse-me que eu teria que retornar à loja no sábado e teria que dar a resposta para ele.

Passei o restante da semana pensando nisso. No sábado, desculpe-me, não sabia o que fazer com ele. Cheguei à loja um pouco mais tarde para ter tempo de pensar. Evitei, ao máximo, ficar no escritório ou no estoque, para que ele não me perguntasse nada. Eu queria muito, estava com muita vontade, mas tinha receio de que alguém visse e, posteriormente, faltasse para mim.

Mas, em determinado momento, tive que comparecer ao escritório. Ele me seguiu quando eu já estava de volta. Ele parou e me perguntou: e você, está de pé amanhã, minha linda? Não sei o que me deu na hora, mas não pensei duas vezes e respondi que sim. Acho que o tesão falava mais alto que tudo.

Ele disse que, assim que a loja fechar, você me explicará onde deve ficar. Fizemos o mesmo esquema. Falei com a gerente que ficaria, pois precisava organizar os pedidos. Abaixamos as portas e ela saiu. Hugo também já havia ido embora. Ele esperou um pouco e voltou para conversar.

Ele entrou no meu escritório e, antes de falar qualquer coisa, foi até a minha cadeira e me beijou. Foi uma delícia de beijo. Deu para perceber a vontade que sentia por mim apenas pelo beijo. Ele conseguiu me deixar excitada apenas com o beijo, e eu amei.

Depois ele me disse que o pessoal sairia cedo, que eu poderia chegar lá às 10 que era melhor, que não estaria tão cheio ainda por lá, para eu ir de táxi, falei que tudo bem, que faria isso mesmo, descemos as escadas para ir embora, quando chegamos na porta, ele fez a mesma coisa de mais cedo, me agarrou por trás e me encoxou bem gostoso, eu fiz a mesma coisa e rebolei bem gostoso no pau dele, ele me segurou pela cintura, bem forte, foi passando as mãos na minha coxa, levantando meu vestido, até chegar na minha calcinha, enfiou a mão dentro da minha calcinha e começou a esfregar minha bucetinha, eu contorcia de tesão com o dedinho dele passando no meu grelinho, eu colocava a mão pra trás segurando sua cabeça, que beijava meu pescoço com vontade, ele foi e enfiou um dedinho dentro da minha buceta, enfiou todo dentro, primeiro um e depois dois dedinhos, eu já estava ficando doida pra ele me possuir, quando ele para e fala no meu ouvido, agora só amanhã, quero você doidinha pra dar pra mim amanhã, e foi abrir a porta pra ir embora.

Fiquei alucinada de tesão naquele dia. À noite, durante o banho, aproveitei para fazer a depilação e, dessa vez, pensei nele. No entanto, isso não me acalmou. Ele disse que estava certo e eu fiquei excitada para dar para ele. Apesar de tudo, o safado já demonstrava ter domínio sobre como provocar uma mulher.

No sábado à tarde, deixei os meus filhos com a minha irmã. Eles sempre iam para lá ou para a minha residência no final de semana.

No domingo de manhã, acordei cedo. Tomei um banho e apliquei hidratantes para ficar bem cheirosa. Coloquei um conjunto de rendinha branco que havia comprado. Conversei com meu marido sobre uma viagem com uma amiga. Nesse momento, ele não se importava mais com o destino que eu iria, apenas concordava. Não tenho certeza se, naquele momento, ele também já tinha outra pessoa. O nosso casamento já estava bastante frio e estávamos muito distantes um do outro.

Saí do carro para que ele não percebesse, deixei o carro no estacionamento do centro e peguei um táxi.

Fiz exatamente que ele me falou, pedi o táxista para me deixar uns dois quarteirões antes da entrada do morro, e ele já me esperava lá com aquele sorriso lindo.

Nós cumprimentamos com beijo no rosto, até porque eu estávamos na rua e alguém poderia ver, nesse horário até que tinha gente, mas como ele havia falado, não tinha muitas pessoas.

Ele foi indo na frente eu fui atrás o seguindo, ele disse que morava mais da metade do morro, então eu fui andando no meio dos becos, vez ou outra a gente encontra alguém, ficavam me encarando até porque dava para perceber que eu não era de lá, pela roupa que usava pelo meu jeito, sem querer ser preconceituosa.

Por onde a gente passava ele cumprimentava as pessoas, até porque ele cresceu ali e conhecia todo mundo, até que nós chegamos em sua casa, era uma casa bem humilde, mas apesar disso era bem arrumadinha, tudo novinha e ajeitadinho, tinha o quarto da mãe, o quarto dele que dormia com mais dois irmãos, e mais um outro quartinho pequeno de mais duas irmãs.

Mas ele me falou que queria ir para o quarto da mãe, eu achei perigoso, mesmo ela não estando em casa, poderia sentir um cheiro diferente quando fosse dormir, nunca se sabe, mas ele insistiu.

Ele fez o que mais gosta de fazer, foi chegando por trás e me encoxando, beijando meu pescoço, minha nuca, enquanto alisava minhas coxas e esfregava seu pau no meio da minha bunda, eu adoro sentir assim atrás de mim, rebolei bem devagarinho e forcei pra trás, ele foi subindo as mãos e apertou bem forte meus seios, adoro homem com pegada, que me pega forte, que me domina, isso me deixa louca.

Falei pra ele ter cuidado e não marcar meus pescoço, mas o menino estava muito safado, me jogou na cama e veio pra cima de mim, quase me engolia de tanto chupar meu corpo, com uma vontade que eu nunca vi, mamou muito meus seios apertando forte minhas pernas, ele me abriu toda e ficou encaixadinho em mim, foi rebolando passando seu pau em mim, nesse momento ele já estava só de cueca, sua cueca tinha aquele molhadinho de tesão na pontinha do seu pau.

Eu decidi tomar as redias da situação pelo menos um pouco, virei ele na cama e coloquei ele deitado, fui beijando e mordendo o corpinho dele todinho, ele é magrinho mas bem definidinho, lambi aquela barriguinha dele todinha, fui descendo e arranhando, sua perna, sua barriga, até chegar na sua cueca, estava muito duro, eu mordi seu pau por cima da cueca, fui abaixando devagarinho até ele pular pra fora da cueca no meu rosto, eu não aguentei e peguei com vontade, fui masturbando ele e chupando a cabecinha, ele gemia alto com minha boca, fui contornando a cabecinha com a língua, depois engoli ele todinho, por já ter paticado muito com Gabriel que é uma anaconda, eu conseguia colocar o pau dele todinho na boca, e ele ficava louco quando engolia tudo, ele segurava minha cabeça e metia, eu engasgava um pouco mais não saia, ele avisou que iria gozar, que não aguentava mais segurar, eu tirei ele todo da boca e comecei a masturbar ele chupando a cabecinha, ele gritou alto segurando força minha cabeça e gozou na minha boca, eu não deixei cair nada fora, engoli tudinho, adoro um leitinho quentinho direto da fonte, engulo tudo.

Ele estava com tanto tesão que seu pau continuou meia bomba, eu fui pro seu pescoço segurando ele pelo cabelo e beijei todinho, pra ele continuar no clima, marquei mesmo seu pescoço, ele pode ficar marcado, eu não rsrs.

Ele foi ficando durinho de novo, eu queria sentir ele assim, fui subindo em cima dele, rebolando com ele na entradinha da minha bucetinha, ele foi levantando o quadril pra entrar, me bateu a dúvida se deixava ou não ele colocar sem preservativo, mas eu também não aguentava de tesão, fui descendo e encaixando minha bucetinha que estava encharcada, foi entrando facinho, era tudo que eu queria, um pau durinho todinho na minha buceta, ele gemeu gostoso quando sentiu minha bucetinha quentinha e molhadinha no seu pau.

Eu fui sentando devagarinho, subia até a cabecinha e descia, depois fui aumentando o ritmo, ele apertava meu peito com força, comecei a quicar forte, com toda vontade que eu estava, sentava com tudo, ele gemia alto e eu mais alto ainda, sua casa por ser colada com várias, se tinha alguém em casa, com toda certeza ouvia, mas eu não ligava mais, só queria dar gostoso, só queria sentir seu pau dentro de mim.

Ele começou a apertar meu pescoço, começou a me tratar do jeito que eu gosto de ser tratada na cama, me jogou na cama, abriu minhas pernas e meteu com tudo, apertando meu pescoço, batendo na minha cara, beijando minha boca, me colocou de ladinho e sentou os tapas na minha bunda, me deixando toda marcada, falava no meu ouvido como eu era gostosa, que queria me comer sempre, que iria me encher de leitinho, que puta tem que ganhar leite na bucetinha, eu não aguentei dele falando isso e gozei, gemi alto gozando, ele foi e meteu mais forte ainda enquanto eu estava gozando, eu não aguentei e arranhei ele todinho, cravei as unhas na sua barriga e apertei forte, ele apertou minha bunda e socou ainda mais forte, o meu tesão era tão forte que eu gozei mais uma vez na sequência, comecei a tremer todinha, era incontrolável, não conseguia me segurar, essa sensação de gozar com um pau dentro é boa demais.

Ele me puxou forte e colocou de quatro, eu mau conseguia ficar de quatro, não conseguia firmar as pernas de tão bambas, ele me segurava forte, e começou a socar mais forte ainda, com uma mão ele me segurava pela cintura e a outra batia na minha bunda mais forte ainda, eu gemia muito, começou a puxar meu cabelo com força, adoro uma puxada de cabelo socando na minha buceta, é gostoso demais, nossa.

E ele fez isso com vontade, puxava bem forte mesmo, me segurou pelo ombro forte e puxava pra trás e socava, só de lembrar disso eu fico molhadinha, eu gozava fácil com ele, ele tinha uma pegada gostosa demais, não aguentei e gozei mais uma vez de quatro, nao conseguia me conter e cai na cama, ele não parava de meter, colocou um travesseiro embaixo da minha cintura, e continuou metendo sem parar, eu estava bambinha, não aguentava mais de tesão e o safado com todo fôlego me comendo.

Ele avisou que não aguentava mais, e falou que iria gozar, eu pedi pra ele me encher de leitinho, e o menino me encheu todinha, gozou muito dentro de mim, foi gostoso demais sentir leitinho quentinho dentro da minha buceta, ele correu lá fora e pegou papel pra não deixar cair leite na cama, me limpei.

Mas o dia foi perfeito, nós transamos no banheiro, no quarto dele, na sala, dei muito esse dia, voltei pra casa já a tardinha, com a bucetinha toda vermelhinha, e exausta de tanto transar.

Ele ficou doidinho por mim, na loja nós outros dias aconteceram algumas coisas mas eu conto futuramente.

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