Minha Namorada gosta de Apanhar

A todos, obrigado. Venho apresentar mais uma das minhas histórias, pois parece que vocês parecem gostar quando as conto. Como é habitual, todos os nomes de pessoas e lugares foram alterados em respeito à privacidade dos envolvidos. Em seguida, vamos à história.

O meu nome é Carlos e este é um relato de um relacionamento que tive anos antes de conhecer minha atual esposa, Emily. A história se passa no período em que eu estava cursando uma faculdade. Havia uma jovem na minha sala que vou chamar aqui de Gabi. Gabi era uma morena baixinha gostosa, do tipo em que a falta de altura é compensada pelo rabão, como diziam meus amigos. Aquilo era uma delícia, fico com água na boca só de pensar. Além disso, ela ainda tinha uns coxões que, só de olhar, já dava vontade de enfiar a mão no meio das pernas dela e ser apertado por eles.

Gabi era, sem dúvida, muito mais do que um rosto bonito. Ela era bolsista e, provavelmente, a pessoa mais inteligente da nossa sala. Ela conseguia as melhores notas, era confiante e proativa. Confesso que, como jovem recém-saído do ensino médio, apaixonei-me de imediato por ela. Eu não tinha ideia do que ela estava escondendo.

Durante um tempo, conversamos e, um mês depois, começamos a namorar. Por ter sido criado por uma mãe solteira e em uma casa repleta de mulheres, e por ter ouvido frases como “Não se deve bater em mulher”, eu sempre evitava fazer qualquer coisa mais dura com ela, pois homens não batem em mulheres. Será que isso está de acordo?

Continuando, quando transavamos, o sexo básico era, na maioria das vezes, papai-mamãe e, ocasionalmente, quatro mulheres. Não que isso fosse ruim, pelo contrário, mas também nunca foi excecional, apesar de termos transado bastante.

Gabi nunca foi considerada uma feminista, mas sempre demonstrou uma severa crítica à forma como a sociedade trata as mulheres. Por diversas vezes, ela reclamou do fato de, nos filmes de horror, as mulheres estarem sempre nuas e servindo de objeto sexual. Dessa forma, nunca tentei dar uma estocada mais intensa, pois tinha a impressão de que ela não se importaria e começaria a brigar comigo. Aí, eu estava enganado.

Tudo mudou durante uma noite em que eu estava na cozinha lavando os pratos, uma atividade que era habitual entre nós dois. Um dia eu lavava e outro dia ela lavava.

Já estava cansado e faltava uma grande quantidade de panelas, quando Gabi apareceu e deixou um prato sujo de bolo que ela estava comendo. Quando vi isso, fiquei irritado, mas não tanto, mas deu uma raivinha. Reclamei com ela, mas ela deu a habitual risada marota de sempre e voltou para a sala. Não sei explicar o motivo, talvez seja por causa da raiva, mas, por algum motivo, quando ela se virou, dei um tapa na bunda dela.

Isso era incomum para mim. Gabi ficou surpreso e, inclusive, parou para me encarar. Apesar de não ter sido tão forte, eu já estava ansioso para o sermão que ela iria me dar. No entanto, ela não disse nenhuma palavra, apenas prosseguiu caminhando para a sala.

Pensei que ela não tivesse dado atenção, mas ainda pensava que ela estaria irritada na sala e poderia ter uma discussão comigo mais tarde. Ela entrou na cozinha, pegou outro pedaço de bolo e foi para a sala, sem olhar nos meus olhos. Tenho plena convicção de que ela estava irritada.

Tentei lavar os pratos com rapidez, mas ele voltou à cozinha e deixou o prato de bolo sujo na pia. O prato estava completamente sujo, ela nem sequer havia comido e, além disso, deixou o copo também. Parecia-me que ela havia feito aquilo de propósito.

Gabi: Está tudo bem. É preferível manter tudo em ordem.

Sinceramente, quando ela disse isso, fiquei surpreso. Sempre brincavamos um com o outro, mas o tom que ela usou parecia ter sido intencional para me deixar irritado. Em determinado momento, não consegui suportar e tomei a iniciativa de dar um tapa na bunda gostosa. Contudo, logo me arrependi.

Gabi deu um grito e eu sabia que havia batido um pouco mais forte do que o planejado, tanto que estava de shortinho curto e pude perceber que uma parte da região da bunda dela havia ficado levemente vermelha. Naquele momento, só conseguia pensar: “Droga, acho que fui longe demais”.

Gabi andou depressa para a sala e, quando acabei de chegar, percebi que ela não estava ali e já havia ido para o quarto dormir.

Fui até lá e, ao adentrar, vi Gabi deitada e enrolada na cama, virada para a posição contrária à minha. Deitei-me devagar e me sentia muito culpado. Pensei que havia causado danos a ela e, agora, ela estava irritada comigo. Esta é uma das raras vezes que eu fico feliz ao dizer que estava errado.

Cheguei perto dela para me desculpar e, de repente, essa mulher saltou para cima de mim. Ela estava nua e nem me deixou dizer nada, logo foi puxando minha roupa e avançando contra mim. Sem conseguir me levantar, Gabi simplesmente montou em cima do meu pau e começou a cavalgar. A bucetinha dela estava molhada de uma forma que eu nunca havia visto. Esta foi a primeira vez que tivemos uma relação sexual nessa posição, com ela cavalgando em cima de mim, e, com toda a certeza, não será a última.

Quando acordei no dia seguinte, não encontrei Gabi ao meu lado. Fui até a cozinha e a peguei para preparar o café da manhã. Ela havia feito o meu prato favorito e, ao me ver, pulou em cima de mim para me beijar. Nunca havia sido tão carinhosa comigo e nem preciso dizer que tivemos uma relação sexual novamente na cozinha.

Enquanto estava tomando meu café, olhava para Gabi. Creio que a causa dessa mudança repentina de comportamento e do nosso sexo incrível tenha sido a agressão física que lhe dei, mas Gabi não se deteve sobre isso. Era excessivamente orgulhosa para admitir que uma mulher forte e independente, como ela, apreciava apanhar, apesar de admitir isso abertamente.

Tomei a decisão de brincar um pouco com ela. Em vez de insistir, seria um pouco mais calmo e não abordaria o tema. Você veria a reação dela, quase implorando para levar um tapinha.

O dia continuou e Gabi estava cada vez mais manhosa, e então no dia seguinte chegou novamente a minha vez de lavar a louça. Eu prontamente fui, e não demorou muito para que Gabi aparecesse com um parto sujo. Em vez de reclamar eu ignorei, peguei o prato e comecei a lavar. Gabi se virou e foi para sala, mas pelo canto de olho, pude ver a expressão de decepção em seu olhar.

Um tempo depois ela trouxe outro prato, e depois um copo, e uma colher, todos sujos de comida ou doce e praticamente sem ter sido tocados. Nunca vi Gabi “comer” tanto, e eu tive que segurar a minha risada, era muito divertido ver Gabi sedenta daquele jeito, mas sem admitir que queria apanhar de novo. Então ela deu sua cartada final.

Quando eu estava quase terminando ouvi o som de algo se quebrando. Me virei e vi Gabi, parada na frente da geladeira com minha caneca favorita no chão, em pedaços. Ela havia quebrado de propósito.

Nessa hora eu fiquei um pouco irritado, mas se ela queria tanto assim apanhar eu iria dar o que ela queria.

Eu avancei pra cima dela, puxei seu braço com força pra perto de mim, então peguei seu short, junto com a calcinha, e abaixei com força pro chão. Então dei logo três tapões no rabão dela. Cada tapa estalou e ela deu gritinhos de dor. No fim minha mão ficou até quente de bater nela, e a bunda de Gabi ficou toda vermelhinha, com a marca dos cinco dedos da minha mão aparecendo.

Gabi então começou a esfregar levemente as bandas da bunda, com o rosto abaixado e uma carinha de choro. Dava pra ver que tinha doido. Nesse momento eu senti um pouco de medo e culpa, achei que havia passado dos limites. Eu me aproximei dela arrependido e pronto para acabar com aquilo e nunca mais bater nela. Mas ela começou a falar.

Gabi: Desculpa, amor. Foi tudo minha culpa, eu não devia ter quebrado a sua caneca, você fez certo em me disciplinar, eu prometo que se você me desculpar eu nunca mais faço nada assim de novo. (Ela falou isso toda manhosa e na parte final deu uma risadinha, é obvio que ela ia fazer de novo)

Nessa hora eu fiquei surpreso. Eu disse que estava tudo bem e que desculpava ela, então Gabi avançou em mim e me deu um beijo quente. A gente começou a se pegar na frente da geladeira mesmo. Ela tava toda arrepiada, e eu comecei a apalpar, apertando a bundinha vermelha dela. Gabi soltava uns gemidinhos de dor quando eu apertava a bundinha quente e ainda dolorida dela, mas em nenhum momento pediu para mim parar. Eu coloquei a mão na bucetinha dela e pasmem, estava completamente encharcada. Eu comecei a tirar minha roupa mas Gabi me parou.

Gabi; não, aqui não. Termina de lavar os pratos e vai para o nosso quarto, eu prometo que vou te compensar per me comportado tão mal. (Ela falou com uma risadinha safada, mordeu meu lábio e saiu rebolando aquele rabão vermelho)

Nem preciso falar que lavei os pratos o mais rápido possível, quase quebrei alguns copos de tanta pressa. Quando acabei praticamente arranquei minhas roupas e fui correndo para o quarto. E ao abrir a porta me deparei com uma visão maravilhosa.

Gabi estava deitada de quatro na cama, com o rabinho levantado na direção da porta, como uma cachorrinha obediente esperando pela vara. Quando vi aquilo não pensei mais em nada, pulei pra cima dela e enfiei o pau naquela bucetinha gostosa.

O sexo foi intenso, mais que o normal, como ela tava gostando desse jeito mais rude eu começou a estocar e meter com força nela, a cama chega balançava de tanto que ela se mexi, e cada estocada mais forte ela gemia, cada vez mais alto.

Eu me aproximei mais e comecei a tocar e apertar os seios dela, Gabi em resposta se esfregava e se contorcia em mim. Tentando pegar um pouco mais pesado eu peguei os mamilos dela e comecei a apertar, beliscar e puxar com força, Gabi gemeu mais alto do que de costume. Eu cheguei a pensar que ela não estava gostando, então tirei as mãos dos peitos dela, mas me surpreendi quando senti suas mão envolta das minhas, colocando-as de novo em seus peitos. Entendendo o recado voltei a apertar, ainda mais forte que antes e ela voltou a gemer, também ainda mais alto que antes.

Depois eu me ergui e comecei a fazer o que eu sabia que ela gostava, bater na bunda dela. Foi tapa através de tapa, cada um mais forte que o outro, com a bunda dela parecendo um tomate de tão vermelha que estava. Até que uma hora eu comecei a dar tapas com toda a força, tive até que trocar de mão algumas vezes por que estava doendo pra mim. Quando eu fiz isso Gabi começou a fazer algo que me deixou chocado. Ela começou a rebolar a bunda.

Entendam, Gabi sempre odiou funk, ela sempre criticou o modo vulgar que aquelas garotas dançavam e eram sexualizadas, e sua maior critica era que o funk se resumia a isso, rebolar a bunda. E agora aqui estava ela, gemendo e rebolando no meu pau que nem uma vagabunda.

Aquilo me deixou em êxtase, eu então fiz algo que jamais imaginaria em fazer. Eu cheguei perto dela e dei um tapa com toda força naquela bucetinha raspada.

E caras, quando eu fiz isso eu fiquei verdadeiramente assustado. O tapa que eu dei estalou na xaninha de Gabi, e quando eu fiz isso ela começou a se contorcer e se debater toda, ela até caiu de lado na cama com a buceta esguichando. Na hora eu fiquei com medo, achando que ela estava tendo uma convulsão ou algo parecido. Só um tempo depois que eu fui entender o que realmente havia acontecido.

Gabi estava tendo pela primeira vez o que era chamado de “orgasmos múltiplos.” Que é tipo uma condição onde a mulher consegue ter vários orgasmos em sequência. Gabi deve ter tido uns dois ou três orgasmos consecutivos. Falando sério na época eu nem sabia que isso existia, nem mesmo a própria Gabi sabia, mas pela cara de tesão que ela fez quando acabou eu posso afirmar com total certeza de que ela ficou bem feliz em descobrir.

A gente passou o resto da noite transando, e nossa, essa foi definitivamente uma das melhores noites da minha vida. No dia seguinte a gente tinha aula de manhã, mas Gabi não me deixou sair da cama, Sério, a gente teve que trocar os lençóis várias vezes por que eles ficavam encharcados e suor, eu tenho certeza que no final do dia eu tinha ficado desidratado, mas se ela pedisse para repetir eu faria sem nem pensar duas.

Nós nunca tínhamos transado daquele jeito, esse dias nós com certeza tivemos o melhor sexo de nossas vidas. Eu sabia que Gabi estava gostando dessa situação, mas agora eu também gostei. Admito o chá de buceta me viciou e agora eu queria ainda mais. Eu já tinha várias ideias de como escalar nossa brincadeira, mas o mais importante é que eu agora tinha um alvo, o cuzinho de Gabi…

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