Me masturbei vendo minha irmã cavala no banho. Se você tivesse uma irmã gostosa de 24 anos se masturbaria pra ela? Eu tenho 18 anos e ainda sou virgem, como sou um nerd acabo não tendo sucesso com as mulheres. E provavelmente vou ter que perder meu cabaço fodendo uma prostituta. E hoje quero contar algo que eu fiz semana passada, isso mesmo, tem muito pouco tempo e eu vou contar tudo. Eu acabei me masturbando vendo minha irmã tomar banho e gozei intensamente. Sei que isso é algo bem errado, mas o desejo falou mais alto e eu não aguentei. Era um sábado de manhã, meus pais costumam dormir até bem tarde e minha irmã já acorda bem cedo para ir trabalhar. Nesse dia eu tinha madrugado jogando videogame e estava sem dormir. Eu costumo fazer isso durante os finais de semana, e acho que por estar sem dormir acabei não pensando direito. Dessa forma deixei o tesão falar mais alto e acabei fazendo essa loucura de quebrar uma para a minha própria irmã. Como eu tinha visto um pornozinho anteriormente estava louco de tesão. Aí fui no banheiro pra tomar um banho antes de dormir. Mas a porta estava trancada, então não sei o que deu em mim que eu resolvi olhar na fechadura. E acabei vendo a minha linda irmã lá peladinha tomando um banho bem gostoso. Minha irmã ela é uma morena bem cavalona, tem uma bunda gigante e peitos também grandões. Nunca tive desejo por ela, mas preciso ser sincero, as vezes acabava olhando pra sua bunda quando ela passava pela casa de shortinho curto. Mas sempre tentei reprimir este sentimento porque sabia que era muito errado. Afinal ela é minha irmã, e não é certo ter desejo por ela, mas nesse dia não consegui resistir e tive que me entregar ao desejo. Ela estava peladinha e eu fiquei olhando ela passando o sabão em seus peitos grandes perfeitos. Em seguida na sua bunda e nesse momento pra minha alegria ela virou a bunda e eu pude ver de boas aquele rabo enorme. Já com a pica dura tirei ela pra fora e comecei a me masturbar vendo a minha linda irmã. E pra minha alegria ela também parecia estar sentindo um tesão danado e começou a sarrar o dedinho na sua xota. Isso me deixou loco de tesão, a safada ficava acariciando a bucetinha e apertando os peitos enormes. E pra completar ela saiu do chuveiro, pegou sua escova de pentear cabelo e voltou para debaixo do chuveiro. E adivinha, a safada começou a introduzir o cabo da escova de cabelo dentro da sua bucetinha depilada. Eu fiquei louco de tesão e com certeza ela também, a safada ia socando gostoso o seu consolo improvisado. Ficava acariciando os lindos peitos e gemendo bem baixinho enquanto socava o brinquedo na xota. Eu queria muito ir la fodê-la, mas so podia ficar olhando mesmo. Mas estava ótimo me masturbar vendo a safada daquela forma. Pra eu ficar ainda mais excitado ela ficou de quatro no chão e começou a socar o brinquedo no seu cu. Ela ficava socando o brinquedinho no rabo e fazendo carinho na buceta. Eu não aguentei e sujei a porta toda de porra, dei uma bela gozada e já tive que tirar a camisa e limpar tudo. Ainda continuei olhando e vi a safada tendo um orgasmo bem gostoso. Ela foi gozando intensamente e se contorcendo, isso me deixou louco de prazer. Fui dormir de bago vazio e depois desse dia eu to indo sempre ao banheiro para vê-la de novo no banho. E confesso que quero muito fodê-la, quem sabe o meu próximo conto possa ser sobre o sexo com ela. Se isso um dia acontecer pode ter certeza que irei contar tudo aqui.
Categoria: Masturbação
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Coroa casada não pensou duas vezes em chifrar o marido bêbado
No início da minha vida, comprei um apartamento no litoral paulista. Aos poucos, com o decorrer do tempo, cometi uma diminuição no número de visitas. Isso me pareceu-me uma obrigação. Além disso, percebi que os impostos, condomínios e taxas aumentaram significativamente. Certo dia, decidi pesquisar o valor do meu aptidões, pois queria vendê-lo. Como não era época de pico ou feriado, os edifícios e a praia estavam lotados. No final do primeiro dia, após visitar diversas imobiliárias, peguei o elevador com um casal de 40 e poucos anos. A mulher era branca, tinha cabelos e olhos negros, um nariz fino e delicado, uma boca com lábios finos e vermelhos. Parecia estar em forma. Ela era alta, com 1,74m e muito elegante, pois, mesmo em um ambiente de praia, suas roupas leves demonstravam bom gosto. O marido era um homem de cabelos grisalhos e uma barriga bastante saliente. Eles se dirigiram a mim e desceram um andar antes do meu. No dia seguinte, decidi ir à praia e notei o casal sentado sob o guarda-sol. Após algum tempo, eles me procuraram para conversar. Descobri que a mulher se chamava Olga e o marido Rubens, de idades de 44 anos e de 51 anos. Conversamos sobre amenidades e, num determinado momento, ela tirou a canga e o chapéu de palha e deitou-se na esteira. Apesar de já ser mãe de dois rapazes de 22 e 19 anos, aquela coroa tinha um corpo que deixava qualquer menina de 20 anos para trás. Não estou dizendo aqui que ela não apresentava celulite, embora fosse fresca, mas sim que tinha um corpo bonito, com coxas médias para grossas, bumbum e seios médios. O biquíni preto era discreto, permitindo que eu visse uma parte do seu bumbum. No entanto, permaneci em silêncio e permaneci conversando com o homem. Eles entraram na água uma vez, depois fui eu e, então, começamos a beber. Rubens começou a demonstrar uma certa arrogância, uma vez que, logo após ter consumido, começou a pedir outra bebida. Notei que Olga estava cada vez mais animada e sorridente comigo, fazendo diversas perguntas e, mais uma vez, notando um olhar que parecia ser maligno. Em determinado momento, Rubens manteve uma conversa com o homem que estava preparando as batidas, e ela me disse: Detesto quando ele começa a beber, porque, posteriormente, isso me dá trabalho. Depois, ele toma chifre e não sabe o motivo… Ela tentou disfarçar que o evento havia ocorrido de forma inesperada e disse: Pedimos desculpas, é uma forma de dizer. Não pense que pensei mal de mim. No entanto, proferiu essa afirmação com um olhar bastante audacioso. Decidi investigar se a brecha em questão era realmente uma brecha e retruquei. — Que gratificante! Tem toda a razão. A ingestão de bebidas em excesso só atrapalha, em todos os sentidos. Devo informar que não tenho a exata noção? A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso pode causar danos à mulher. (Disse) Em seguida, Olga se soltou ainda mais, fingindo-se de satisfeita. Perguntou-me a idade e, em seguida, respondi-me. Ao disfarçar-me de bobo, disse: Qual seria a sua resposta? —Fica à sua imaginação o que eu faria. – Disse-me uma piscada que foi definitiva. Eu iria entrar de sola e elogiei-a, mas Rubens começou a se aproximar cambaleante, contando histórias sem fundamento e, logo depois, caiu na cadeira. Em seguida, começou a latir de boca aberta. Decidimos acordá-lo e levá-lo de volta ao apartamento. Tivemos a sorte de o prédio estar próximo, uma vez que o homem teve que ser praticamente carregado. Ajudei-o a se sentar na cama. Quando me despedi de Olga, puxei a porta, a abracei e dei-lhe um beijo. Sua mão tocou-me no meu pau por baixo da bermuda. A coroa alisou-me com vontade, puxou-me para o apto, abaixou a bermuda e a sunga, sorriu com a sua expressão e começou a chupar com gosto a água do mar. Não queríamos apenas um boquete, então puxei-a para a cozinha e a puxei para a cozinha. Trouxemos vários beijos, passando a mão por seus seios, bumbum e xana. Recebi a oportunidade de me sentar e, antes que ela pensasse em qualquer outra coisa, afastei-a de mim. Puxei seu biquíni para o lado e comecei a chupá-la ali mesmo. Dado o seu estado de angústia, arranquei a parte de baixo com força e, dessa forma, a bocetinha grande e com pelos negros aparados em forma de um quadrado, foi liberada para que eu pudesse chupá-la. Ela começou a gemer com um certo receio, mas adorei sentir o gosto daquela boceta madura. Ela começou a me xingar de safado, mas logo se sentiu excitada e disse que não daria para ali. Vamos-nos dirigir ao seu apartamento. Gosto de gritar e, neste caso, o corno pode acordar. Por gentileza, informe-me o número e o andar que pretendo utilizar. Recebi a ordem e fui em seguida. Em seguida, ela desceu um pouco. Utilizou um shorts branco e uma blusinha, além de uma bolsa, como se estivesse prestes a sair. Iniciamos a nossa aproximação e, quando ela ficou completamente nua, pude-me admirar. É uma mulher madura. Seus seios rosados eram incisivos e, com seus 40 anos de idade, aquela mulher era capaz de deixar qualquer um arrepiado. Olga começou a me punhetar enquanto nos beijávamos e eu alisava a sua bunda. Partimos para um 69 e tive que me conter, pois a coroa sabia fazer um boquete, subia e descia, passava a língua por toda a extensão, dava beijos na glande e lambia o saco. Procurei adequar a minha língua ao seu clitóris médio. Ela dava risadas e dizia: “que gostoso, esse puto”. Além disso, enfiei a língua dentro dela para beber seu mel. Em seguida, comecei a chupar o seu cuzinho. A minha predileção pelo odor e pelo gosto da boceta me acompanha desde o início. Você tem uma boceta e um cuzinho gostosos, sua safada. Assopra esse cheiro na minha cara. Ela iniciou a sua exposição. —-Isso, aquilo, aquilo. Compreendi que a
Esposa me fez de corno na academia com dois e se masturbou na rua.
Olá, todos os seus familiares. Este é mais um relato das fodas da minha esposa. Lembrem-se de que são relatos reais. Os relatos anteriores (recomendados) demonstram que a minha esposa tem dois pretendentes. Um deles é um colega de trabalho, um estagiário recém-formado, com um grande pênis. Este, no entanto, não tem noção da minha intimidade. Ela me confidencia tudo quando chega em casa. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem um corpo desigual, seios médios, um bumbum desigual, tem uma pele clara e cabelos longos e pretos. Como estamos de férias, vamos à academia por volta das 15:00. Não há quase ninguém, mas estamos tranquilos. Julia mostrou-me dois homens treinando. Disse que um deles tinha um grande volume no shorts e que era muito gostoso. A academia estava vazia, eu e Julia, os dois amigos treinando juntos, mais uma menina e a moça da recepção. Perguntei-lhe se ela estava excitada por ele. Ela respondeu que sim, uma vez que estava molhada. Pedi a ela para que realizasse um treino próximo e realizasse alguns exercícios de sensualidade. Ela foi ao vestiário e, logo após, notou que havia tirado o sutiã. Os bicos dos peitos duros estavam marcados na blusinha branca. Procurei com cautela e chamei-a de putinha. Julia diz: também estou sem calcinha. Olhem como o short está enfiado na minha bunda e bunda. Deixei-me em um armário no vestiário. Ele estava despido e marcando a bunda ao meio. O shortinho era curto e cinza. Julia: Estou pronta para provocar os outros. Ela se sentou-se ao lado deles para treinar a agachamento. A cada abaixada, o shortinho entrava cada vez mais na bunda, deixando a parte de trás para fora, enquanto os peitos balançavam. Os homens devoravam-na com os olhos e, de forma disfarçada, olhavam o tamanho dos seus paus. Estava de costas para tudo. Logo que chegaram perto, começaram a puxar conversa. Passaram-se longos períodos de interação, trocando sorrisos e conversando. Ela tem se empenhado em treinar em frente aos seus alunos. No último alongamento, uma pessoa se posicionou atrás dela para atendê-la, uma vez que ela havia solicitado ajuda. Ela começou o exercício, empinando a bunda para encostar no pau dele, enquanto segurava-o pela cintura, observando. Julia termina a aula, conversa mais um pouco e segue para o vestiário feminino (com diversas áreas para tomar ducha e trocar de roupa). Ele fica no fundo da academia, num espaço separado, onde há aulas de dança à noite. Em pouco tempo, um dos rapazes também se dirigiu ao vestiário, o que, de acordo com o reflexo no espelho da parede, indicava que se tratava de um homem. Passaram-se cerca de dez minutos e o homem voltou. Ele conversou com um amigo e, caso não aconteça, também foi ao vestiário. Éu estava do outro lado da academia, bem distante, apenas observando os espelhos das paredes. O último período foi mais demorado, foram 22 minutos que contei no relógio. Em seguida, ele seguiu em direção ao amigo e saiu da academia para buscar um lanche. Em seguida, surge a Júlia e me apresenta. Julia, adorei a experiência. Qual foi o que aconteceu? Julia: Iniciei o chupete e gostei bastante. Perguntei se poderiam-me auxiliar no vestiário. Gostaria de obter uma opinião a respeito, mas a regra era que eu fosse acompanhado por um dos funcionários. Perguntaram-me se não haveria problemas, uma vez que o meu marido estava na academia. Respondi que não, uma vez que a intenção era de que agissem de forma discreta, sem que você percebesse. O primeiro funcionário, ao adentrar o vestiário, perquiriu sobre o que eu necessitava. Levei-o até uma das divisórias da ducha e fechei a porta. Iniciei dizendo que gostaria de ouvir a opinião de outros homens sobre o meu corpo. Ele me elogiou bastante… Tirei a blusinha e o shorts. Perguntei-me o que achavam. Ele disse que sou um homem sedutor e que, sempre que vou à academia sem calcinha e sutiã, respondi que não. Fiquei despido, com a mão sobre o meu corpo. Sentei-me na frente dele, puxei o seu pau para fora e comecei a chupar. Em pouco tempo, ele examinou abundantemente na minha boca e rosto. Limpei e permiti que ele chamasse o seu amigo. Ao adentrar o vestiário, observei-me completamente nu… Repeti a mesma perspetiva. Ele elogiou-me com veemência, então ajoelhei-me e puxei o seu membro para fora. Ele era um homem de porte médio, o que condizia com o volume do shorts. Chupei-o por um breve período de tempo, então ele me pegou pelo braço, me levantou e me apoiou na parede. Disse-me: “Utilize galhos para o seu marido enquanto ele estiver em treinamento. Ele não tem noção de que você está com outros homens aqui.” Disse que você estava tomando ducha para ir embora. Ele colocou a bunda empinada e enfiou tudo. Ah, que susto, que prazer, foi fazer isso na academia. Ele atirou forte na mulher. Ele solicitou que eu focesse o seu cuzinho enquanto treinava. Pedi para que ele metesse dentro. Mal terminei de dizer e o pau dele já estava jorrando jatos intensos. O que ele me deu? Terminado o ato sexual, ele terminou. Limpei o seu cuzinho e sugeri que partissemos em breve, sob pena de que eu o procurasse. Ele disse que gostaria de repetir a experiência e o fez. Eu: Amor, você está muito louca. Não conhecia eles. Ela abriu as pernas e mostrou o shorts encharcado de sujeira. Como o tom era cinza, aparecia tudo, vazava e escorria. Ainda não tinha calcinha. Amor, há muita porra saindo. Julia: Não limpei, logo após o gozo, vesti o shorts. Gostaria de fazer alguns exercícios assim, depois, vamos embora. Complementaram-se os presentes na academia, uma mulher que estava realizando exercícios com o shorts, deixando uma mancha branca de gozo. Ela fazia exercícios de frente para o espelho, abrindo as pernas, empinando a bunda e balançando os peitos sem o sutiã… Deixava os aparelhos
A ligação na hora do expediente
A ligação na hora do expediente: Sou a Cida, negra de 42 anos, mãe, avó, e o que estou te contando é um fato real: não nos vemos muito por causa da distância, então minha vilã está ao meu lado quase todos os dias. . Eu estava trabalhando, e de repente meu telefone tocou, e automaticamente tive vontade de atender, e claro que olhei a tela antes, mas no final acabei usando a lixeira, e lá estava: o nome do vilão. MEU PRETO””. … Um sorriso abre os cantos da boca e o coração bate de verdade. Eu respondo: “Olá”. Eu trabalho em uma sala com várias pessoas. O equilíbrio e a prudência devem ser mantidos. Naturalmente, os tímpanos do meu nobre colega estão atentos à minha conversa, certo? Enquanto isso, esta voz masculina rouca e séria responde: Coloque minha mão (essa frase me deixa inquieto) dentro da sua calcinha e eu vou esfregar seu clitóris com o dedo”, e o bastardo continuou aquela voz que me veio à mente. Sim, minha buceta fica molhada automaticamente, e mais do que isso, minha bunda, sim, minha bunda é brilhante, é como se meus órgãos tivessem ouvidos, nunca imaginei isso. Olho para cima e dou esse olhar a todos os meus colegas de trabalho, tenho a nítida sensação de que eles estão ouvindo, pelo menos eles percebem isso Eu sou diferente, porque não tenho cara de safada não consigo evitar, meus dentes mordem meu lábio, tenho que sentir o cheiro (risos), e a voz não para, diz alguma coisa no meu ouvido, é como se eu fosse embora, só parado aí. Para foder ela no cuzinho, você encosta o rosto na parede, as mãos na parede, meu braço direito te estrangula, minha mão esquerda brinca com os seios dela, acaricia a buceta dela, e Lulzinho (nome preto), Jeba grosso e enorme, todo enfiado no rabo, às vezes peço para ele esperar, tenho que responder alguma coisa para alguém, Ele fica falando, dessa vez com propósito, cruza minhas pernas e aperta PPK, e Eu respondo: “Ligue para mim.” “Idiota” começa a rir e diz: “Espero que você não esteja chateado.” Termina com uma frase: “Mas”. Saio do quarto, vou ao banheiro me secar, faço um vídeo da minha gozada com os dedos pegajosos, a voz dele me domina, ele liga a safada, fica molhada a ponto de eu pegar a calcinha, tive que fazer já, coloquei e fiz um vídeo usando minha calcinha, embora eu também não seja boa nisso, sabe usar minha arma, ele adora minha bunda, diz que é linda, adora comer minha bunda d4, Eu sofro mas compromisso não vou pedir, minha mãe não me enfraqueceu, então vamos retribuir a arrogância na mesma moeda, e vou mandar um vídeo, a resposta virá em um milésimo de segundo, mais insultos. Puta, vagabunda, vagabunda, vagabunda’ e eu nem gosto disso, hahaha, e a próxima ligação é uma incógnita como sempre, mas acontece, e eu sempre fico muito animada e ansiosa.
Casada na festa da amiga sem o marido
Casada na festa da amiga sem o marido: Olá, meu nome é Amanda. Tenho 35 anos, pele clara e meus seios são pequenos e muito firmes. Vamos ao que interessa. Estou casado há 15 anos. Num domingo, alguns amigos do trabalho decidiram encontrar-se em casa de outra amiga, Susana. Meu marido conhecia todo mundo então decidiu me levar até lá, mas não ficamos. Ele me deixou lá e me disse que eu deveria ligar para ele sempre que quisesse voltar para casa, principalmente porque ele estava por perto. Quando lá chegámos, muitas pessoas estavam desaparecidas e só restamos eu, a Susana (dona da casa) e mais 3 amigos. Eles já começaram a cozinhar e a beber muito. Não bebo álcool, mas comi caipirinhas. Depois de um tempo, Alex despediu-se de todos e foi embora, deixando apenas eu, Susana e os dois meninos. Terminamos nosso passeio pela casa quando começou a garoar. A casa ficou pequena quando percebi que éramos só eu e Marlon sentados no sofá da sala. Susana já havia saído com Vinicius quando se ouviram sons de gemidos e muitos tapas. Fiquei curioso sobre isso, então olhei pela porta que eles haviam deixado aberta. Assista essa cena onde Susana está sentada de costas para Vinicius de frente para a porta e você pode ver sua bucetinha, completamente barbeada e com as pernas completamente abertas. Eu nunca tinha visto nada assim antes, então fiquei mais animado do que poderia imaginar. Eu nunca tinha traído meu marido antes, mas quando percebi que o Marlon já estava atrás de mim e assistindo essa cena também, já estava sentindo o pau duro dele no meu cuzinho. Eu estava de saia e blusa sem sutiã, então meus seios já estavam duros. Saí pela porta e voltei para o sofá. Marlon também veio e sentou ao meu lado e tentou me beijar, mas eu recusei. Ele me disse que era errado eu me casar e colocou a mão na minha nuca e a acariciou e senti arrepios, que foram agravados pelos gemidos de Susannah. Ele começou a lamber meu pescoço e eu estava começando a ficar fraco, mas não deixei que ele me beijasse, então ele pegou minha mão e colocou-a sobre seu short e em seu pau. Eu rapidamente o tirei, e quando ele colocou a mão no meu peito por dentro, eu me movi, e quando ele esticou o pau e abaixou o pescoço para chupá-lo, eu gradualmente o soltei. louco. Então, apesar das minhas muitas reclamações, eu disse a ele que iria chupar rápido apenas uma vez. Comecei a chupá-lo e ele imediatamente levantou minha saia expondo minha bunda. Eu amo o mar, então tive uma queimadura de sol depois de alguns dias. Naquele momento ele tirou minha cabeça de seu pau e abriu minhas pernas. Forcei-o a não fazer isso, mas já estava fraco e não resisti à sucção forçada. Ele rapidamente colocou minha calcinha de lado, inseriu a língua em meu ventre e começou a me chupar. Quando Susana estava entregando para Vinicius na sala, ele me viu revirar os olhos. Se saíssem naquele momento, me pegariam de pernas abertas e fariam um boquete no Marlon. Marlon me pegou de quatro e ficou me chupando de um jeito espetacular enquanto tirava minha calcinha, mas eu falei para ele não me foder porque eu não faria isso só para me chupar. Ele começou a me chupar de quatro e foi aí que começou a chupar meu cuzinho. Eu nunca tinha dado o cu antes, mas quando ele enfiou a língua e lambeu meu cuzinho e começou a babar, senti vontade de dar pra ele nesse momento. Marlon sentou no sofá e me pediu para sentar. Eu disse que não faria isso, então ele me puxou para baixo e caiu em seu colo enquanto esfregava sua vara muito gostosa na minha buceta raspada e bronzeada. Fiquei implorando para ele não me comer, embora quisesse que ele colocasse tudo dentro de mim. Aí o Marlon me disse: “Você já está trapaceando, então vamos acabar logo com isso.” Aí eu peguei o pau dele, levantei um pouco, coloquei na portinha da minha bucetinha e falei para ele: “É só uma sessão, nada mais”. Marlon empalou logo aquele pau delicioso, sei que é a coisa mais gostosa da minha vida, e comecei a sentar nele de um jeito que as pessoas esqueceram até chegar em casa. Ele rolou tanto que seu pau latejava, me deixando sentir. Fiquei com tanto tesão que tirei a blusa e expus o peito. De repente a Susana e o Vinicius saíram nus do quarto (devem ter ouvido o barulho) e nessa cena me viram pulando em cima do Marlon com as pernas para cima e a bucetinha raspada. Susanna estava sentada ao meu lado e disse: “Estou envergonhada, mas por favor não saia de cima do Marlon”, e eu fiquei quieto, mas Marlon não. Vinicius parou na recepção e disse: “Droga, está tão quente”. Susanna começou a esfregar as mãos no meu peito e disse: “Divirta-se!” Quando percebi que Marlon tinha parado de me foder, Vinicius já estava chupando minha buceta. Por mais que eu pensasse nisso, já estava muito bagunçado, e acabei deixando pra lá… Susana ficou de quatro e enquanto eu observava o Marlon já estava lambendo ela e esqueci que o Vinicius tinha colocado o pau dentro de mim de uma só vez enquanto eu abria as pernas. Que sensação maravilhosa no mundo! Eu nunca tinha traído alguém antes, especialmente nunca duas vezes no mesmo dia. Ao observar Susanna ficar de quatro e fazer sexo ao meu lado, e vi seus seios se mexendo, uma nova curiosidade surgiu dentro de mim. Coloquei minha mão em seu seio e comecei a acariciá-la. Rapidamente fiquei embaixo dela e comecei a chupar seus seios enquanto Vinicius me obrigava, e então inexplicavelmente a comi. Vinicius sentou-se no sofá e pediu para eu sentar. Essa é a postura que mais gosto. Comecei a pular em cima do Vinicius, a Susana
Mulher do porteiro
Há alguns anos, fui fazer um estágio de seis meses em São Paulo e fiquei no apartamento de um casal de tios sem filhos. Trabalhava para eles uma senhora de quase 60 anos, muito religiosa e casada com um dos porteiros do prédio. Dona H era uma senhora muito reservada, falava pouco e baixo, não encarava a gente nos olhos e se vestia de modo a esconder o máximo possível de corpo por baixo de mangas e saias compridas. De corpo, era bem morena, pouco mais de um metro e meio, cheinha, e de diferente tinha apenas os longos cabelos grisalhos repartidos no meio. A verdade é que, para mim, era como se ela não existisse. Essa indiferença, no entanto, mudou completamente numa noite em que cheguei em casa mais cedo do que o de costume e meus tios haviam viajado. Ouvi ruídos vindos do quarto de empregada e fui verificar. Ao chegar perto, percebi logo do que se tratava. Dona H! Não pode ser… Olhei pela fechadura e vi Dona H. transando com o outro porteiro, um rapaz de uns 20 anos. Ela estava de quatro e com a frente do corpo abaixada, de modo que sua cabeça reposava no travesseiro em meio aos cabelos quase brancos desgrenhados. O porteiro, um rapaz bem magro, metia e tirava seu pênis curto e muito grosso da bunda dela fazendo aquele som característico de pau em buceta molhada. Via as carnes das coxas e da bunda de Dona H. balançando a cada estocada do rapaz. “Tá gostando, sua puta?” “Tô, mete mais”.”Tô metendo, sua piranha, vou encher tua bucetinha de porra”. Eles continuaram por algum tempo até que o ritmo ficou mais intenso e ele finalmente gozou. Em silêncio, corri para o meu quarto, de onde ouvi a porta dos fundos abrir e fechar. Fiquei deitado no escuro pensando em Dona H, uma mulher discreta e direita, transformada numa cadela no cio sendo coberta pelo rapaz. Enquanto segurava meu pau, pensava nela de quatro, com as mãos para trás arregaçando ainda mais as nádegas enquanto o porteiro enfiava seu membro duro, a glande descoberta brilhando, no buraco quente e úmido daquela puta. Isso sempre me excitou: uma mulher “direita” transformada em uma vadia quando não tem ninguém por perto. Segurando meu pau, fechava os olhos e via o rapaz metendo com a ânsia de um cachorro, bufando, agarrando aquela bunda com força, se mexendo cada vez mais rápido até o líquido viscoso jorrar em golfadas espessas inundando completamente a vagina. Depois, ele tiraria o membro ainda rijo e o esperma transbordaria, deixando um rastro branco e espesso pelos pentelhos, virilhas e coxas. Finalmente, já não pude me controlar mais e meu pênis cuspiu toda a tesão que eu sentia em minha barriga. Confesso que nunca tive nada com Dona H.
Bati punheta no meu amigo na faculdade
Eu nunca imaginei que bater punheta em um amigo na faculdade seria tão divertido. Eu estava na sala de aula, me sentindo entediada com o assunto que o professor estava abordando, quando olhei para o meu amigo sentado ao meu lado. Ele estava tão concentrado em ouvir o que o professor estava dizendo e me deu uma ideia. Eu decidi que era hora de bater punheta no meu amigo e, como ninguém estava olhando para nós, eu comecei a tocar na parte de cima da calça dele. Eu não sabia quais eram as suas intenções, mas eu sabia que estava fazendo algo errado e isso me excitou ainda mais. Depois de alguns minutos, eu comecei a sentir o corpo dele se arrepiando e me dei conta de que ele estava gostando. Eu continuei e comecei a passar minha mão por dentro da calça dele, acariciando a sua pele suavemente. Ele parecia estar gostando da sensação, pois começou a se mexer e a respirar mais rápido. Bati punheta no meu Amigo na Faculdade A adrenalina estava a mil e eu estava decidida a levar isso adiante. Eu comecei a tocar o membro dele por cima do tecido da calça, deixando-o cada vez mais excitado. Ele não se importava que alguém pudesse perceber o que estava acontecendo, mas eu estava cada vez mais excitada com o fato de que ninguém poderia nos ver. Depois de alguns minutos bati punheta nele com mais força e ele começou a gemer baixinho. Eu sabia que ele estava segurando a respiração para não chamar atenção, então decidi aumentar o ritmo e senti que ele estava cada vez mais perto do ápice. Eu sabia que ele estava quase chegando lá, então eu aumentei a pressão da minha mão e senti quando ele se contorceu e soltou um gemido alto. Eu senti a pulsação dele aumentar e a sua respiração se acelerar, e eu sabia que ele havia chegado ao seu clímax. Depois de alguns minutos eu tive que parar porque o professor havia voltado a falar. Eu estava me sentindo um pouco envergonhada, mas ao mesmo tempo muito satisfeita com o que aconteceu. Eu não sabia que bater punheta no meu amigo na faculdade seria tão divertido e excitante.
Vibrador em publico dando prazer
Vibrações em Público Eu estava sentada em meu lugar no ônibus, meio entediada, saboreando o silêncio e a solidão entre minha parada e a próxima. As outras pessoas ao meu redor estavam todas meio desconfortáveis, lendo, ouvindo música e cochilando. Eu, por outro lado, estava usando um vibrador discreto embutido na calcinha, e quando ninguém estava olhando, me deixava levar nas ondas de prazer que ele me proporcionava. Eu tinha decidido experimentar o vibrador em público por pura curiosidade. Eu sempre gostara da ideia, mas nunca tive coragem para testar. Eu sempre me sentia meio constrangida e envergonhada ao pensar em outras pessoas percebendo o que eu estava fazendo. Mas quando o ônibus começou a andar, tomei coragem e liguei o vibrador, sentindo-o pulsar em minha calcinha. Vibrador em Público No começo, eu me sentia meio desconfortável, meio aberta demais para as outras pessoas, mas aos poucos, eu comecei a relaxar. Eu comecei a me mover para cima e para baixo, aproveitando a sensação de prazer que o vibrador me proporcionava, e aos poucos eu comecei a me sentir mais confortável com a situação. Eu não podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Eu estava realmente usando um vibrador em público, e ainda mais incrível, eu estava começando a gostar! Eu estava começando a me sentir mais confortável com a ideia de todos naquele ônibus percebendo o que eu estava fazendo. Eu estava tão envolvida com meu prazer que nem percebi quando outras pessoas começaram a me olhar. Olhos curiosos começaram a me observar, e eu sentia que todos sabiam o que eu estava fazendo. Eu estava me sentindo mais e mais confortável com aquela situação, e comecei a me mexer ainda mais, querendo sentir ainda mais o prazer. Eu sentia o calor subir em meu corpo cada vez que a vibração aumentava, e logo meu corpo todo estava quente e cheio de energia. Eu estava tão envolvida com meu prazer que nem percebi quando o ônibus parou. Todos levantaram e saíram do ônibus, e eu fiquei ali, sentindo a vibração em minha calcinha até parar. Eu estava feliz e satisfeita com o que acabara de acontecer. Eu tinha finalmente vencido o medo de experimentar o vibrador em público, e a experiência foi incrível. Eu me sentia mais confiante e feliz do que nunca, e eu sei que provavelmente faria aquilo mais vezes.
Punheta gostosa até gozar
A Punheta Gostosa que Nunca Esqueci Eu tinha 18 anos e ainda não havia tido nenhuma experiência sexual. Um dia, me senti tão excitado que decidi dar a mim mesmo uma punheta gostosa. Desde meus primeiros anos, eu sempre me senti atraído por garotas. Meu corpo se transformava quando eu olhava para elas. Porém, por algum motivo, eu nunca havia realmente conseguido me aproximar de alguma. Assim, quando me senti tão excitado, eu sabia muito bem o que tinha que fazer. O que eu não podia imaginar era que aquela punheta gostosa me traria tanta satisfação. Eu me dirigi para o banheiro, tranquei a porta e me sentei no vaso sanitário. Não sabia exatamente o que fazer, então eu comecei a ler alguns contos eróticos para me inspirar. A Punheta Gostosa que me Deixou Sem Fôlego Enquanto lia os contos, eu comecei a me tocar suavemente. Estava tão excitado que não demorou muito para que eu começasse a me masturbar com mais intensidade. Eu mexia a mão para cima e para baixo com força e cada vez mais rápido. Minha respiração ficava cada vez mais ofegante e eu comecei a gemer alto. Minha mente girava com as imagens de todas as garotas que eu havia visto e meu corpo tremia de prazer. Eu sentia que meu orgasmo estava próximo, então aumentei ainda mais a velocidade e a pressão da minha mão. Meu corpo inteiro tremia de excitação e eu gemia alto. De repente, meu corpo foi tomado por uma sensação intensa de prazer. Eu não conseguia mais me controlar e eu gozei com força. Foi a melhor punheta gostosa que eu já tinha tido. Quando acabei, eu me sentia cansado e feliz ao mesmo tempo. Eu nunca tinha me sentido tão bem antes. Eu sabia que tinha acabado de desfrutar da melhor experiência sexual que eu poderia ter. Depois desse dia, eu nunca mais esqueci aquele momento de prazer intenso. A punheta gostosa tinha me dado um gostinho do que era a verdadeira satisfação sexual. Eu sabia que, em breve, eu teria outras experiências que seriam ainda melhores.
Siririca gostosa no busão
Siririca Gostosa no Ônibus Eu estava indo para o meu trabalho de manhã cedo, e enquanto eu estava sentada no ônibus, eu comecei a me sentir tão quente e excitada que eu não podia mais resistir. Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, mas eu sabia que eu queria algo para aliviar a tensão que eu estava sentindo. Então, comecei a praticar uma siririca gostosa. Eu me sentei bem fundo na minha poltrona e comecei a mexer na minha calcinha. Estava tão quente que eu mal conseguia me concentrar em qualquer outra coisa. Meu coração estava acelerado e eu estava muito excitada. Eu deslizei meus dedos por dentro da minha calcinha e comecei a me masturbar. Siririca Gostosa na Frente de Todos Eu estava tão entorpecida pela excitação que eu mal percebi que o ônibus estava lotado e todos os outros passageiros podiam ver o que estava acontecendo. Eu estava tão excitada que eu não me importava com quem mais estava no ônibus. Eu comecei a mexer meus dedos mais rápido e mais forte. Eu deslizei meus dedos por dentro da minha calcinha e comecei a tocar meu clitóris. Minha respiração ficou cada vez mais rápida e minhas mãos ficaram cada vez mais ágeis. Eu movia meus dedos mais rápido e mais forte e meu clitóris pulsava com cada toque. Eu estava tão excitada que eu não consegui mais me controlar. Eu abri minhas pernas e comecei a mexer meus dedos mais rápido e mais forte. Eu comecei a gemer alto e minhas mãos começaram a tremer com cada toque. Eu estava tão perto de gozar que eu não conseguia mais me controlar. Eu apertei meu clitóris e comecei a mexer meus dedos mais rápido. Eu estava tão perto de alcançar meu orgasmo que eu não conseguia mais me controlar. Eu me movia de um lado para o outro, gemendo e gritando de prazer. Eu estava tão perto de gozar que eu não aguentei mais. Eu soltei um grito alto de prazer quando finalmente consegui alcançar meu orgasmo. Eu me joguei para trás e gemi alto enquanto meu corpo estava sendo sacudido com cada onda de prazer. Eu estava tão envolvida na sensação que eu mal notei quando o ônibus parou. Quando eu abri os olhos, todos os outros passageiros estavam me olhando. Eu estava tão envergonhada que eu mal conseguia olhar para eles. Eu me levantei e saí correndo do ônibus. Eu estava tão envergonhada que eu nunca tinha me sentido tão liberada e satisfeita. Eu fiquei feliz porque eu tinha conseguido alcançar meu orgasmo e que eu tinha conseguido relaxar um pouco. Eu sabia que eu tinha praticado uma siririca gostosa e que eu tinha conseguido alcançar meu objetivo. Eu tinha finalmente alcançado a satisfação que eu tanto desejava.
Masturbei a grávida tesuda
Eu estava ansiosamente esperando o momento em que eu poderia finalmente masturbar a grávida. Ela estava grávida de sete meses e eu estava muito excitado com a ideia de tocar seu corpo voluptuoso. Não era algo que eu faria com qualquer outra pessoa, mas ela era diferente. Eu a amava e tudo que eu queria era dar a ela o melhor momento de prazer que eu poderia. Masturbei a grávida lentamente, massageando seu ventre redondo com suavidade. Ela gemia de prazer enquanto eu acariciava seu corpo, tocando sua pele macia e quente. Ela fechou os olhos e deslizou suas mãos por cima das minhas enquanto eu penetrava suavemente seu corpo. Eu comecei a aumentar o ritmo, massageando suavemente seus seios, acariciando suavemente seu clitóris e pressionando meus dedos nos seus lábios. Ela tremia de prazer enquanto eu a tocava. Ela respirava fundo e soltava gemidos baixos enquanto eu fazia movimentos intensos e profundos. Ela começou a se contorcer de prazer enquanto eu a levava ao ápice de sua excitação. Masturbei a Grávida Eu a acariciei com a ponta dos meus dedos, sentindo cada curva e cada contorno de seu corpo. Ela gemia de prazer enquanto eu me movimentava para cima e para baixo. Ela se contorcia de excitação enquanto eu penetrava seu corpo com meus dedos. Ela gemia alto, e eu sabia que ela estava a ponto de gozar. Eu comecei a acelerar meus movimentos e a intensificar a pressão que eu estava aplicando. Ela estava ofegante e aos poucos eu sentia que ela estava chegando ao clímax. Eu estava tão excitado que eu sentia que eu também ia gozar a qualquer momento. Eu apertei sua cintura e ela soltou um grito de prazer. Ela se contorceu e seu corpo se enrijeceu enquanto eu continuava a massageá-la. Eu estava tão absorto no momento que nem percebi que eu estava pronto para gozar. Eu me afastei e olhei para ela. Ela estava sorrindo e seu corpo estava relaxado. Ela abriu os olhos e me olhou com um olhar de satisfação. Eu beijei suavemente seus lábios e ela retribuiu meu beijo com delicadeza. Eu me abaixei e beijei suavemente seu ventre redondo. Ela sorriu e me abraçou apertado. Eu me deitei ao lado dela e ela me acariciou carinhosamente. Ela estava sorrindo e eu sabia que ela havia adorado o que eu tinha feito. Eu estava tão feliz por ter conseguido proporcionar um momento de prazer para ela.
Masturbando minha mulher
Masturbando minha Mulher: Uma Experiência Inesquecível Eu a olhei, meus olhos percorrendo cada centímetro do seu corpo, e me vi tomado por uma onda de desejo. Estávamos sozinhos em casa, e eu tinha a intenção de lhe dar o melhor prazer possível. Ela estava deitada de bruços na cama, e eu comecei a masturbar minha mulher com suavidade. Ao toque de minhas mãos, ela começou a se mover em sincronia com meus movimentos. Eu fiz círculos suaves e lentos por toda a sua pele, deslizando-me pelos contornos de seu corpo. Meu toque aumentou de intensidade, minhas mãos percorrendo seus quadris e sua coluna. Ela gemia com intensidade, e eu sentia seu corpo se arqueando cada vez mais ao meu toque. Masturbando Minha Mulher Meus dedos deslizavam por seu corpo, até que cheguei ao seu clitóris. Ela se arqueou inteira, e meus dedos começaram a trabalhar em seu prazer. Eu movia meus dedos em torno do local, aumentando a pressão e a velocidade a cada segundo. Ela gemia mais alto, suas mãos apertando o lençol enquanto eu trabalhava para dar-lhe o mais intenso prazer. Meus movimentos foram ficando mais rápidos e apertados, e ela começou a se contorcer na cama. Seus gemidos eram cada vez mais altos, e eu sabia que ela estava próxima ao clímax. Então, eu movi meus dedos com mais força, apertando e massageando seu clitóris, e ela começou a gritar. O orgasmo reverberou pelo seu corpo, e eu senti seu corpo se contrair ao meu toque. Ela soltou um gemido longo, e então seu corpo relaxou na cama. Eu me inclinei para beijar seu pescoço, e fui sussurrando palavras de amor enquanto acariciava suas costas. Depois de alguns minutos, ela virou-se para mim, seu olhar me fitando com afeição. Seus lábios se abriram em um sorriso, e ela começou a me beijar com intensidade. Então, ela se levantou e me abraçou, segurando-me com força. Eu a abracei de volta, sentindo suas curvas contra meu corpo e sentindo a forma como ela me amava. Estávamos nos beijando, e eu comecei a masturbar minha mulher novamente, desta vez com mais suavidade. Meus dedos se moviam em círculos, massageando seu clitóris e seus lábios. Ela gemia baixinho, e eu sentia seu corpo se contorcer no meu abraço. Fui aumentando a velocidade e intensidade, e ela começou a soltar gemidos cada vez mais altos. Seu corpo se arqueou de encontro ao meu, e ela começou a gritar. O orgasmo chegou, e eu senti seu corpo tremer ao meu toque. Quando ela relaxou, ela se virou para me abraçar com força, e eu senti sua satisfação. Naquele momento, eu senti uma profunda conexão com ela. Ela me olhava com amor e desejo, e eu sabia que aquela experiência seria inesquecível. Nós nos beijamos com paixão, e então ela se deitou na cama. Ela me olhava com afeição, e eu me deitei ao seu lado. Nós nos abraçamos, e eu fui beijando seu pescoço e seus ombros. Então, eu comecei a acariciar seu corpo, apertando e massageando suavemente sua pele. Ela gemia de prazer, e eu sentia sua respiração acelerar a cada toque. Eu a beijei com intensidade, e ela começou a rebolar contra mim. Então, eu comecei a masturbar minha mulher novamente, meus dedos trabalhando para dar-lhe o mais intenso gozo. Ela se contorcia em meu abraço, e eu sentia seu corpo se arqueando cada vez mais ao meu toque. Ela começou a gritar com o orgasmo, e eu senti seu corpo se contrair ao meu toque. Ela soltou um gemido longo, e então seu corpo relaxou. Ela me olhou com amor, e eu a beijei com carinho. Senti que tinha dado a ela um dos melhores momentos de prazer que ela já havia experimentado. Eu sabia que nós dois nos lembraríamos desse momento para sempre como um dos mais intensos e inesquecíveis que tínhamos compartilhado.
Gozei com uma escova de dentes
Me chamo Vanessa e essa história é sobre o dia que eu gozei com uma escova. Eu sempre fui apaixonada por sensações, prazer e experiências novas. Esta noite, queria experimentar algo diferente. Fechei meus olhos, abri a gaveta da minha mesinha de cabeceira, e peguei uma escova de dentes. Peguei a escova de dentes e comecei a acariciá-la com meus dedos. A sensação era incrível, a textura macia e sedosa, me deixou louca de desejo. Comecei a movimentar a escova em minha buceta que já estava molhadinha, movendo-a de cima para baixo, e me sentindo cada vez mais excitada. Comecei a me acariciar com a escova, e senti que a sensação era diferente e mais intensa que qualquer outra que eu já experimentara. Continuei me acariciando, movendo a escova com mais força e intensidade. Pude sentir o prazer começando a se espalhar por meu corpo, e minha respiração ficou mais ofegante. Gozei com uma escova Quando percebi que meu prazer estava aumentando, decidi experimentar algo ainda mais intenso. Coloquei a escova na boca e comecei a chupá-la. Senti que a escova começava a me excitar ainda mais, e comecei a chupá-la com mais força. Pude sentir o gosto doce e refrescante da escova, e minha excitação aumentou. Comecei a me acariciar com a escova, e a sensação era indescritível. Continuei me masturbando com a escova, e me senti cada vez mais excitada. Quando finalmente alcancei o ápice do meu prazer, meu corpo inteiro tremia de prazer. Percebi que a escova de dentes tinha me proporcionado a melhor siririca que eu já tivera. Depois de me recuperar do meu ápice, me deitei na cama e fiquei pensando na experiência que tivera. Gozei com uma escova e foi muito bom. Decidi que aquela noite não seria a última vez que eu me divertiria com minha escova de dentes, outras vezes aquela masturbação aconteceu.
Siririca na cachoeira
Esse conto é sobre uma siririca na cachoeira que eu bati, foi muito bom e eu me senti super poderosa depois de chegar ao orgasmo. Eu estava aproveitando um dia de folga na cachoeira. O sol brilhava e a água refrescante era tudo que eu precisava para me refrescar. Eu pensei que seria divertido tirar um dia para mim e relaxar, então eu me esforcei para chegar à cachoeira. Quando cheguei, fui direto para o topo da cachoeira e olhei para baixo. A água se movia com força e energia. Não havia ninguém por perto, então eu me senti seguro para explorar. Eu me aproximei da borda e me senti tão excitada que tirei a roupa. Eu me senti poderosa e sexy. O sol quente do verão me aquecia, e a água refrescante me fazia sentir viva. A água me envolveu e me acalmou. Eu me senti como uma deusa quando mergulhei dentro dela. Eu flutuava na água e me sentia graciosa e livre. Siririca na cachoeira Então, eu me envolvi com o ritmo da água. Meus movimentos eram guiados por ela, e eu me sentia cada vez mais relaxada. Eu me sentia tão excitada que comecei a me tocar. Eu me sentia uma deusa do sexo. Eu estava no meu próprio mundo e nada mais importava. Eu me sentia segura, sexy e poderosa. Os movimentos de minhas mãos foram cada vez mais rápidos no meu corpo, e eu gemia de prazer. Eu sentia a água em meu corpo, envolvendo-me em seu fluxo e me dando o prazer que eu tanto desejava. Eu me sentia no paraíso quando finalmente atingi o meu clímax. Eu me sentia tão bem que eu tive que me lembrar de que eu ainda estava na cachoeira. Eu me senti totalmente satisfeita e rejuvenescida. Eu me senti poderosa e sexy, e foi uma experiência que eu nunca esquecerei. Eu realmente me senti como uma deusa do sexo.
Me masturbei vendo meu primo comer sua bela namorada
Me masturbei vendo meu primo comer sua bela namorada. Me chamo Lucas, tenho 19 anos, moro no interior de São Paulo e na casa ao lado da minha mora meus tios. E meu primo Luiz ele é um pouco mais velho que eu , tem 24 anos e ele é importante nessa historia por causa da sua bela namorada. Uma deliciosa loirinha siliconada chamada Beatriz. Ela é realmente uma delicia de mulher, uma das mais top que eu já vi e com certeza ela deve ser a mais gata da nossa cidade. Simplesmente uma loirinha deliciosa de matar, porque ela é realmente bem tesuda. Alem de peitos siliconados perfeitos a gata tem olhos claros, bocão bem gostoso, rostinho de modelo e um rabo que deixa qualquer macho louco. Pra completar ainda aquela famosa marquinha de biquini que deixa qualquer macho louco de tesão. Eu assim como todos os machos dessa cidade somos loucos por Beatriz, o negocio é que ela ama meu primo. Ele é todo bonitão, descolado e charmoso ai a mulherada é louca por ele. Mas claro, ele escolheu a melhor e so tem olhos pra ela. E eu um dia acabei fazendo uma loucura que vou contar aqui pra vocês. Um dia eu estava de boas na minha casa e lembrei que meu primo tinha me dado um jogo de play 4 e pediu pra quando eu tivesse tempo ir na casa dele pegar. Nesse dia era um sábado de manha, eu acordei e fui la, como sou de casa cheguei entrando. Meus tios ainda não estavam em casa porque costumam fazer compras todo sábado pela manhã. E andando pela casa eu vi que não tinha ninguém, me aproximei do quarto de meu primo para ver se ele já tava acordado e ouvi uns gemidos bem gostosos. Meu coração disparou e meu pau foi subindo na mesma hora. Me masturbei vendo meu primo comer sua bela namorada Dessa forma eu sabia o que devia estar acontecendo nesse quarto, sei que era errado olhar, mas não aguentei. Como eu nunca iria ter chance com essa modelo linda e tesuda que é a Beatriz eu quis então pelo menos dar uma olhadinha no que poderia ta rolando ali no quarto e então eu todo curioso olhei no buraquinho da fechadura e vi a melhor cena do mundo. A safada estava totalmente pelada rebolando de leve na pica do meu primo. E eu já fiquei todo ereto e comecei a me masturbar, sabia que não teria muito tempo então iria aproveitar. E a safadinha dessa maneira ia sentando a sua bunda enorme perfeita na rola do meu primo. Ele apertando a sua bela bunda com marquinha de biquini e a safada rebolando sem parar. Depois de uns 10 minutos com essa bandida sentando forte ela ficou toda empinadinha. E pra minha sorte ela ficou de frente pra porta e eu vi aqueles peitos enormes balançando a cada bombada que meu primo dava nela. Ele laçou o cabelo dela entre suas mãos e foi socando com força na safada, ela gemendo gostoso e ele macetando a puta de acordo. E eu olhando aquela gata dando. Eu também estava louco de tesão e me masturbando intensamente porque a safada era top demais. Ela tomava muita rola forte na sua bucetinha e ia gemendo gostoso com a pica entrando sem dó. E assim eu acabei gozando gostoso porque não aguentei mais segurar vendo aquele sexo ao vivo rolando sem frescura. Ainda sobrou folego pra eu ver a safada esperando o jato de porra do meu primo lambuzar a sua cara de puta. Eu fui correndo pra minha casa e voltei la horas depois para pegar o jogo com meu primo. Nunca mais consigo olhar essa safada da mesma forma e meu tesão aumentou ainda mais por ela.
Bati siririca no trabalho e tive orgasmo multiplo
Bati siririca no trabalho e tive orgasmo múltiplo bem gostoso e intenso. Uma loucura e eu não consegui resistir e gozei intensamente. Eu me chamo Beatriz e vou lhes contar uma história muito louca onde eu acabei me masturbando no escritório onde trabalho. Isso tudo aconteceu porque eu já estava pra sair de la, eu trabalhava em um escritório de advocacia de um velho bem idiota. Ele não me pagava bem e seu escritório estava quase indo a falência porque ele não era dos melhores advogados do mundo. E acabou perdendo espaço pra galera mais jovem. Então antes de tudo cair eu pulei fora, mas alguns dias antes eu fiz essa loucura de siririca no trabalho. Era uma terça feira a tarde, tinha acabado de chegar do almoço e meu patrão disse que tinha que viajar e me pediu para trancar tudo. Eu então fiquei de boas, como é somente eu e ele trabalhando naquela sala pequena em um prédio comercial no centro de São Paulo. E nesse dia eu fiquei sozinha e estava um tedio porque ele não tinha muitos clientes. Eu já tinha feito tudo que precisava e comecei a assistir um vídeo no celular de um moreno bem gostoso. E isso foi me deixando louca de tesão, eu sozinha ali, sem câmeras já que até a câmera estava estragada. Então eu tranquei a porta de vidro, abaixei a cadeira e abri minhas pernas. Fui levantando a saia e abrindo cada vez mais as pernas, então eu continuei vendo esse vídeo e comecei a fazer carinho em minhas pernas o fogo foi aumentando eu decidi colocar a calcinha pro lado. Nesse dia eu estava usando uma calcinha fio dental e então foi fácil colocar ela de ladinho, ai eu peguei primeiro uma caneta e comecei a colocar ela devagarinho na minha buceta. O vídeo do celular eu já tinha até saído dele e entrei na janela anônima do google e comecei a ver videos pornôs de negros dotados fodendo branquinhas. Eu fiquei louca de tesão e comecei a meter a caneta na minha xota. Fiquei extremamente molhada, mas ainda assim eu queria muito mais, ai eu me lembrei que tinha um cacetete guardado na mesa do meu chefe, ele tinha isso porque um amigo policial dele que morreu tinha deixado como lembrança. Eu não pensei duas vezes e peguei esse objeto porque eu queria mesmo dar uma boa gozada, ai eu já fui pros fundos da sala e fiquei atrás de uma estante de livros, assim ninguém poderia me ver pela porta de vidro. Eu peguei esse cacetete e fiquei sentada no chão com as pernas abertas e fui colocando esse brinquedinho improvisado na minha xota. Eu estava louca de tesão, e fui metendo gostoso esse brinquedo, consegui penetrar uns 20 centímetros dele, quase a metade dele todinho dentro da minha buceta. Nesse momento eu estava toda molhada, nem estava precisando ver mais videos, eu apenas fechei os olhos e imaginei sendo comida por um negro gostoso. E como eu estava com esse cacetete preto socado na xota estava bem real. E eu estava batendo siririca no trabalho e prestes a ter um orgasmo bem gostoso. Eu fui metendo o brinquedo com vontade e acabei ficando toda molhadinha e gozei gostoso demais. Uma siririca de tirar o folego, eu sujei o chão todo com o mel da minha buceta. Limpei tudo, guardei o cacetete e desliguei tudo para ir embora. E foi um momento muito gostoso e intenso que eu tive nesse dia em pleno local de trabalho.
Gozei com vibrador em siririca no trabalho
Gozei com vibrador em siririca no trabalho. Hoje quero contar uma história muito louca, sobre o dia em que eu acabei me masturbando no meu local de trabalho. Vou lhes contar tudo nos mínimos detalhes e tenho certeza que você também vai gozar gostoso onde quer que esteja. Se estiver também no trabalho o orgasmo será ainda melhor, o que acha de ler esse conto fazendo uma aventura no trabalho? Pelo menos se não tiver coragem de fazer isso, leia esse conto e goze gostoso sobre o dia em que eu gozei intensamente fazendo uma loucura dessas. Me chamo Maria Isabel, eu tenho 32 anos e trabalho como diarista em casas de luxo aqui na grande São Paulo. Apesar de ser doméstica acabo ganhando uma graninha boa, graças a minha tia que sempre foi domestica em casas de ricaços e ela foi me passando seus trabalhos já que ficou velha. Dessa forma eu aproveito, essas casas estão sempre vazias a tarde porque esses ricos não param em casa. Os maridos trabalhando e as esposas em shoppings ou restaurantes de luxo com as amigas. E na maioria das casas eu acabava ficando sozinha limpando bem a vontade. E tem um apartamento em especial que eu gostei muito e foi la que eu gozei com vibrador potente. Um negócio de louco, realmente devia ser bem caro. Não vou falar o nome da dona da casa, mas é uma coroa cheia da grana. O marido é que trabalha, ela fica so por conta de gastar a grana dele com seus amantes. E ela ainda tem um brinquedinho especial, eu achei ele um dia em uma gaveta no closed dela. Eu estava mesmo futricando, nem tinha que mexer nesse lugar, mas toda curiosa eu resolvi olhar o que tinha de bom e achei esse vibrador enorme bem potente. Quando eu liguei ele vibrou tudo, então como eu estava sozinha resolvi ir la pra cama king size dela e me joguei. E fiquei passando o brinquedinho dela, custei a ligar de tanto que ele era moderno. Várias velocidades eu fui testando todas e meu tesão aumentando que eu não consegui resistir. Fiquei completamente pelada, coloquei uma toalha velha que achei em cima da cama e comecei os trabalhos. Fiquei peladinha de pernas abertas e fui sarrando o brinquedinho potente na minha xereca. Eu fiquei louca de tesão e em pouco tempo gozei com vibrador sarrando minha bucetinha. Realmente uma coisa de louco, eu fui acariciando meus peitos grandes enquanto ia sarrando esse brinquedo com vontade. Fechei os olhos e fui sarrando na buceta e imaginando Robson me comendo gostoso, ele é o melhor amigo de meu marido, é tão gostoso e eu so posso imaginar porque ele é todo certinho. Então fiquei imaginando ele me comendo e fui sarrando o vibrador da patroa com vontade na minha xoxota e acabei gozei com vibrador. E eu fui sarrando e sarrando, mudava as velocidades e ia ficando cada vez mais molhada de tesão. Essas ricaças realmente sabem brincar quando querem gozar gostoso. E eu gozei com vibrador que ia quase esfolando minha xota de tão potente que era. Sorte que eu estava sozinha porque eu gemi e gritei muito, o tesão tomou conta de mim e eu não consegui me controlar. E fui gritando e o mel escorrendo entre minhas pernas, até que eu fiquei acabada e quase dormi. Me vesti, limpei tudo e voltei ao trabalho, e agora toda semana eu venho aqui e gozo gostoso com esse brinquedinho especial.