Levando Palmadas do Professor

A submissão é uma modalidade de entrega. A dominação é um poder.

Inserir-me em situações que ultrapassem minha percepção de menina certinha. Senti-me objetificada ao executar as taras pervertidas de alguém. Sinto-me uma vadia obediente.

O que desperta o interesse é aceitar as mudanças.

Isso aconteceu no meu intercâmbio, quando ganhei o apelido de Bunny. A coelhinha está vivendo em um bairro negro.

Ocorre o mesmo com o meu professor, que é extremamente agressivo e dominador.

Sou a Bunny…

Deitou-se de costas para o professor, com a cabeça voltada para cima, no sofá sofisticado da sala da residência dele. Usando apenas uma calcinha fio dental preta, COMPLETAMENTE enfiada na bunda.

O professor alisava e apreciava a pele macia da minha bundinha de princesinha de família. Com as mãos pervertidas, ele puxava as laterais da minha calcinha, enterrando ainda mais no meio do meu rabo.

Ali, onde ele recebe visitas dentro da própria casa, um professor universitário de 50 anos, intelectual, letrado, botava uma aluninha de 22 anos de bruços com o rabo todo pra cima. Alisando e apertando com vontade cada banda da minha bunda.

“Gostosa….”

Sim, eu sei que eu sou. E sim, dá tesão pra caralho receber elogios sinceros asssim. Porque dava pra sentir o tamanho do tesão daquele predador dominador alisando a bunda que ele estava prestes a devorar.

Mais do que isso, ele não queria só comer o rabo da aluninha gostosa, ele queria se divertir realizando as taras na bundinha de princesa da filhinha de papai.

Um tapa!a sequencia de palmadas na minha bunda, comigo ali de bruços, com a calcinha toda enfiada e o rabo todo empinado pra cima.

Deitada em cima do colo dele, percebi que o seu pênis estava ficando duro e penetrando o meu umbigo. Era um sinal claro de sua insatisfação com aquilo.

PLAFT

– Achei agradável…

PLAFT

– Bunduda

PLAFT

– Affff, adoro ver você rebolando esse rabo nos corredores da faculdade.

PLAFT

Cada palmada perturbava o silêncio naquela sala vazia. As bufadas de lobo pouco mostravam o quão excitado ele deveria estar. Os meus gemidinhos manhosos eram consequência de uma patricinha mimada dando palmadas na bunda.

PLAFT

– Mas… Pois é… AINNNNNNNNNNNNNN

PLAFT

– Está sentindo dores?

PLAFT

– Ainnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

PLAFT

– Mulher bonita… Você está se sentindo mal?

PLAFTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT

À medida que perguntava se sentia dor, o filho da puta aumentava a força das palmadas. Ele queria que doesse, queria castigar a aluninha gostosa que se prestava a este papel.

Ain… AINN.. AIÊÊÊÊÊÊNNNNNNNNNNNNNNNNN

Cada gemidinho dengosa de patricinha chorona alimentava mais ainda a tara pervertida daquele predador.

Eu tenho o vídeo dessas palmadas, Eu tenho o vídeo do estalo da mão dele batendo na minha bunda, Eu tenho o vídeo de cada gemidinho manhosa que eu dava tentando aguentar

@bunnyblond5 no insta ou twitter, [email protected] pra quem quiser mais discrição apenas por email. Eu realmente gravo as coisas que escrevo aqui. E eu não mordo quem mandar mensagem rs

PLAFT

A minha bunda branquinha já devia estar toda rosada da marca das mãozadas castigando o rabo da aluninha exibida.

É o que eu falei de me colocar em situações de ser a piranha realizando taras pervertidas de algum tarado dominador.

Tava doendo sim, mas o tesão está em aceitar…

A patricinha loira que tem tudo na mão, naquele momento se prestando a esse papel de ser apenas uma vadia da bunda grande aceitando levar palmadas de um coroa pervertido.

Isso mexe muito com a minha cabeça confusa rs

Uma nova alisada na minha bunda amenizava a pele ardida da minha bundinha castigada. As mãos abrindo as bandas da minha bunda e desenterrando a calcinha do meio do meu rabo.

Um dedo safado alisou minha bucetinha por trás. Um dedo mínimo…

Já expliquei isso no conto anterior, mas é incrível o poder que um dedo e apenas um dedo têm… É muito mais divertido do que 2 ou 3…

O dedo feio, capaz de fazer um gesto de ordem de ir embora. Esse dedo é sempre ajustado na entrada do meu cuzinho…

– Burra gostosa.

– É incrível.

– Dizem que você é insignificante.

– Olá… Tenho…

– Qual é a razão? PLAFT – Perguntamos…

– Ah, ah, aiiiiii… Sou uma burra…

– HumffffffffffffffffffffffffffffffffffSua vadia!

O tempo de inspiração ofegante do “hunnnffffffffffff” mostrou o quanto ele ficou surpreso com a minha fala. Apenas uma única palavra o deixou assim.

A submissão é a aceitação. Subverter a menina burguesa de nariz em pé e assumir que sou uma burra.

E tudo isso com 1 dedo enfiado no meu cuzinho…

É muita coisa pervertida de uma vez só….

PLAAAFFFFTTTTTT

As palmadas nunca acabavam… O dedo girando e fazendo vai e vem no meu cuzinho. Eu apanhava e era fudida na bunda ao mesmo tempo. E ele nem tinha botado o pau pra fora ainda rs

O tubo de lubrificante já tinha sido aberto e o dedo se lambuzado de gelzinho pra lubrificar o meu cuzinho de chapeuzinho vermelho prestes a ser devorada

Muitos vai e vem do dedo no meu cu e o professor ficou maluco de vez. Num gesto brusco, ele levantou de uma vez só, ficando em pé e me jogando de bruços no sofá. O mesmo sofá que ele recebe as visitas em casa

Jogada de bruços, olhando pra trás por cima dos ombros. de baixo pra cima. Eu tava deitava e via o professor em pé atras de mim, abrindo as calças com a maior cara de tarado que eu já vi

Ele em pé, em posição superior. Eu deitada, olhando de baixo pra cima, em posição inferior.

Isso é dominação e poder…

O pau pra fora e as mãos apressadas botando uma camisinha na pica que ia ferrar a aluninha bunduda. Os joelhos do professor se ajeitando um de cada lado montando por cima da minha bunda.

As mãos segurando as laterais da minha calcinha e arrancando ela de vez até o meio das minhas coxas

A pica encostando no meu cuzinho

A dominação extava completa. E um pau no meu cu era o simbolismo disso.

Sexo anal vai muito além de apenas sexo. É tara, dominação, poder e sadismo…

Com o professor deitado por cima das minhas costas, com uma rola na minha bunda, com uma respiração forte na minha orelha.

O lobo mal comeu a chapeuzinho vermelho.

O balanço do sofá faz nhec nhec nhec a cada chute na minha bunda. Os gemidinhos manhosos afloravam a cada pirocada que eu dava no meu cuzinho.

O professor já havia punido a minha bunda com palmadas, mas agora estava fazendo um corte no meio do rabo da aluninha gostosa.

A subscrição é uma entrega. Sentir-me inferiorizada é um sentimento que não sei explicar o motivo…

Tenho uma grande atração por ser uma vadia…

Desejo-lhes muitos beijos e sigam-me nas redes sociais.

 

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