Gang Bang no intercambio 4

O bikine fio dental está completamente enfiado na bunda, com saltos nos pés e cerveja nas mãos. Era assim que eu andava pelo quintal do King Kong, enquanto ele fazia um churrasco americano nas grelhas eletricas.

Rebolando com força num bikine brasileiro, ao lado dos amigos dele. Sou a única mulher entre os homens. Eu era a única negra no grupo de recusados.

Recebendo tapinhas na bunda, risadas e puxadas para sentar no colinho. Eram quatro machos e todos ali já haviam me comido.

Realizava, de fato, as minhas maiores ambições de realizar o fetiche de ser a bitch da negada. Foram três meses de filmes pornográficos e uma viagem que marcou a minha vida.

A [email protected] é uma brasileira de 20 anos, loira de Florianópolis, snow bunny ou coelhinha branca, como os niggas me chamavam, e vou relatar um pouco mais sobre o meu intercâmbio com a negada nos Estados Unidos.

Se há uma coisa que as brasileiras têm e as estrangeiras não têm, é a bunda.

Em geral, as latinas e negras apresentam quadril maior do que as branquelas. A visão de uma snow bunny branquinha com traços de brasileira despertava o desejo dos homens.

Outro aspecto relevante eram meus bikinis. Bikine americano é um modelo fraldão que cobre toda a bunda. O fio dental é considerado um tabu na língua espanhola. Parece-me uma espécie de stripper, pois uma menina que usa fio dental é considerada uma piranha.

Gostaria de ser considerada uma piranha.

Ali no jardim, com a raba de fora, no meio dos machos, sentada no colinho, tomando cerveja. A vizinhança olhava-me com um olhar julgador.

Nigga está de volta. O pedido de piranha foi negado. Era exatamente assim que todos me encaravam.

Estava num bairro de negros, o que tornava a presença de uma branquela ainda mais tabu, ainda mais sendo uma bunny novinha com fio dental no meio dos homens. Senti o olhar de julgamento e desejo dos vizinhos sobre mim.

Senti um olhar de vitória. É como se os homens da rua sentissem a impressão de que os irmãos negros estavam penetrando a loirinha dondoca.

No fundo, sentia-me atraído pelo clima de piranha loirinha na mão da negada.

Ele colocou um cordão de ouro no meu pescoço. Isso não era um presente, era uma posse.

Isso significava que eu era a piranha dele. O Boss e a Bunny Bitch. A comunidade inteira tinha consciência disso e me respeitava por isso. Pelo menos mantinha os homens afastados, pois ninguém queria se envolver com a mulher do chefe.

O churrasco estava em andamento quando um dos homens nos puxou pela mão para fumarmos algo dentro da residência. Confesso que, durante o meu intercâmbio na casa do King Kong, passei a maior parte do tempo chapada e a outra metade comendo pica.

Em muitos casos, as duas coisas estavam juntas.

Sentada no sofá, a fumaça e a onda batendo na cabeça. Os outros homens chegaram e eu já estava tímida e risonha, sem me dar conta de que estava de bikinezinho no meio de quatro black bulls que estavam prestes a meter a rola na coelhinha branquinha.

Eu realmente vivia em um filme de sexo explícito.

A minha memória não me permite mais narrar com clareza tudo o que aconteceu naquele dia. No entanto, em determinado momento, o homem que estava no sofá se aproximou e começou a me empurrar para baixo.

Vocês têm consciência do motivo pelo qual…

Enquanto o cachimbo passava pelas mãos e bocas dos meus negões, outra coisa passava pela minha boca. Grande, grosso e resistente.

A mão do meu compadre apertou a minha cabeça, forçando-me a subir e descer naquela rola. Os vizinhos estavam certos, eu era a Nigga ́s Bitch daquela casa.

Deitado no sofá, com uma rola preta na boca, percebi que outro homem estava se aproximando, beijando minha bunda e desenterrando o bikine do meu rabo.

Ele apertava a minha bunda com as mãos e metia a mão na minha xota e no meu cuzinho. Eu estava completamente chapada de ervas e não conseguia compreender tudo ao mesmo tempo.

Outras rolas surgiram na minha cara. Sentia muito tesão, achava-me uma atriz porno mamando três ou quatro caralhos pretos de uma só vez. Os xingamentos em inglês deixavam-me em um clima de filme pornô.

Senti a força dos Niggas na minha cabeça, forçando minha cabecinha loira a engolir uma quantidade considerável de rola preta.

Aquilo demonstrava uma total dominação. Uma mulher branca dondoca ajoelhada mama a piroca de um black bull. Pelo menos era isso o que alimentava os desejos na minha cabeça.

O King Kong me deu um cachimbo para fumar mais um pouco. Ele queria deixar-me completamente chapada. Perguntou-me se eu havia apreciado o churrasco e a comida gratuita oferecida.

Os homens rindo, todos chapados. Mas foi quando o King Kong falou que estava na hora de pagar pelo churrasco.

Eu estava ajoelhada mamando a pica de um dos caras que estava sentado no sofa. O King Kong por tras de mim, foi se abaixando e beijando as minhas costas. Se encaixando como um touro negro atras de mim.

Eu tava muito, muito chapada mesmo. Cheia de tesão com toda aquela putaria e com a cabeça viajando nas nuvens com toda aquela fumaça.

Eu acho que demorei pra entender o que tava acontecendo. As risadas, o King King. Os caras me segurando mais firme.

Um cara sentado no sofa, na minha frente, uma piroca na minha cara. A mão segurando firme a minha cabeça. Um gorila gordo se encaixando atras de mim. Um caralho preto se encaixando no meio da minha bunda.

Foi assim que eu demorei pra entender o que estava acontecendo. A cabeçona preta forçando o meu cuzinho rosinha.

Acho que eu já tava com metade da pica quando me dei conta que ele tava empurrando no meu rabo.

Completamente dominada, chapada, cheia de tesão, mamando outra rola. Não era mais o fio dental, era um caralho preto enfiado na raba.

A liorinha dondoca no meio da negada com uma rola na bunda. Isso realmente meu pai nem sonha que aconteceu na minha viagem

Foi a primeira vez que eu fazia anal com eles, E eu tinha muito medo disso. Eu sou toda pequenininha no meio de 4 gorilas enormes. Toda essa tensão sexual de ser a coelhinha branca no meio dos Niggas. imaginar fazer anal no meio desses caras era pedir pra ser atropelada.

Eu tava chapada, e serviu pra me manter anestesiada.

Eu lembro muito pouco desse momento. Alguns flashes dos caras montando nas minhas costas. As risadas dos caras em volta de mim. não lembro se aguentei, se gozei.

So lembro de acordar horas depois com as costas doloridas e o cuzinho ardendo. Apesar de toda essa carga selvagem de sexo pervertido, os caras cuidavam de mim de alguma forma.

Acordei deitada na cama. Um deles me levou no colo até o chuveiro pra tomar banho, pergunto se eu tava bem, me deu um beijo na bochecha e me ofereceu um baseado.

Era tudo que eu precisava naquele momento, um banho quente e ficar chapada de novo. Me julguem.

No fundo, eu gosto de ser julgada.

No fundo, eu gosto de ser uma vadia

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