Enchi de porra a xoxota da japonesa casada

Em 1991, o presidente Fernando Collor bloqueou o dinheiro dos cidadãos brasileiros, inclusive o meu. Desesperado, fui trabalhar no Japão. A economia daquele país estava em pleno desenvolvimento. Havia falta de mão de obra e eles recrutaram os descendentes e cônjuges aqui no Brasil. Fui exilado por mais de duas décadas.

Apesar de ter diploma universitário, trabalhei como operário numa fábrica de aquecedores elétricos da Mitsubishi, situada em uma cidade próxima a Tóquio. Por dominar bem a língua, fui nomeado líder e intérprete de uma linha de produção composta por brasileiros, peruanos e até japoneses.

Para mim, tudo era novo. Outra língua, outra cultura. Para eles, somos um país composto por diversas ilhas, composto por indivíduos de uma raça única e pouco aberto ao mundo. Chamamos-nos de ̈dekasseguis ̈, o que significa, literalmente, ̈os que saíram de seu torrão natal para obter faturamento (dinheiro) ̈.

O trabalho era totalmente braçal. Parecíamos máquinas de encaixar peças e parafusar. Mas tudo muito organizado e limpo. Eficiência total. Por ser líder da linha, meu serviço era de ¨kensa¨, que quer dizer checagem. O controle de qualidade é extremamente rígido. Para vinte que produziam, estávamos em quatro só testando se não havia defeitos.

Os momentos de lazer eram no ̈kyukei ̈, um intervalo de dez minutos a cada duas horas, e no almoço de uma hora no refeitório. No início, havia um fluxo de japoneses para lá e de estrangeiros para cá. Sayuri-sam, uma japonesa que trabalhava na mesma seção, quebrou o gelo.

Ela tinha entre trinta e quarenta anos de idade. Pele, 1,70m. Alto para os padrões nipônicos, seios pequenos, pouca bunda e cintura fina, características do corpo oriental. Cabelos longos e lisos, sempre presos por maria-chiquinhas um tanto infantis (era o padrão da fábrica), pele clara, lisa como porcelana e um rosto de boneca, linda mesmo com a boca fechada. Quando falava, era possível notar os dentes grandes e encavalados (a partir de agora, os dentistas japoneses estão dando mais atenção à estética) O uso de aparelhos ortodônticos é pouco usual.

Naquele país, existem três tipos de trabalhadores. ¨Shain¨ são funcionários de carreira, normais e registrados. Existem os temporários, que são contratados por tempo determinado ou terceirizados através de empreiteiras, que era o caso dos estrangeiros. E os ¨Patto¨ (do inglês part time), que trabalham algumas horas por dia, sem vínculo.

Sayuri era ¨patto¨ e líder daquela turma. Geralmente são senhoras casadas que dispondo de algum tempo, trabalham por hora, para reforçar o orçamento doméstico. Por ser mais bonita que as demais, era bastante popular entre os homens.

Os japoneses falavam coisas picantes, com sentido duplo, quase uma cantada. Muitos passavam a mão na bunda dela, o que aquí no Brasil seria motivo para processo de abuso sexual. Na cultura de lá, ela recebia aquilo como um elogio. Era o reconhecimento de ser uma mulher gostosa e desejada.

Conosco também, ela dizia muita besteira. Perguntava se nós brasileiros tínhamos ¨tin-tin ôkíi¨ (pinto grande). No começo estranhei e achava ela uma putinha vadia. Com o tempo, entendi o espírito da coisa. Talvez por ser uma sociedade esmagadoramente budista, religião onde tudo é normal e nada proibido, eles encaram o sexo com uma naturalidade chocante para nós, de formação judaico-cristã.

Eu traduzia as brincadeiras dela, do japonês para o português e vice e versa. Nossa turma a apelidou de ¨piranha¨, mais pelas besteiras e menos pelos dentes. Um dia ela me perguntou o que significava ¨piranha¨. Constrangido, expliquei que era um peixe tupiniquim que comia gente.

Chegou o final do ano. As empresas comemoram o ¨bonnenkai¨ (festa do ano que termina) e depois o ¨shinnenkai¨ (festa do novo ano que começa). Na festa do ¨bonnenkai¨, Sayuri fazia jus ao apelido. Bebeu todas, falou um monte de besteiras, foi apalpada e apalpou todos os homens. Chegou até a subir na mesa (mesa baixa, pois, todos nós estávamos sentados no chão) e ensaiou um striptease, ficando só de calcinha e soutien. Eu, sério, na minha, com a esposa do lado. Na cabeça um pensamento fixo: preciso comer essa japa piranha!

Trabalhamos no dia do natal. Os japoneses comemoram os ¨Christmas¨, quase como um dia dos namorados, sem entender a verdadeira comemoração da data. Os namorados ou amigos, trocam presentes, comendo o ¨Christimas cake¨ (bolo de natal) , sem qualquer conotação cristã. Acho que imitam os americanos.

Último dia de dezembro. Fábrica parada. Minha mulher liberada do trabalho. Só eu, por ser intérprete, fui convocado, junto com uns poucos brasileiros. O trabalho da turma era a faxina geral da fábrica e o meu, especificamente, ajudar no ¨taná-ôrôshí¨, literalmente ¨descer as prateleiras¨, ou seja, fazer um balanço das peças e ferramentas.

Quando o ¨hanchô¨ (chefe de seção) distribuiu as tarefas, me explicou o que eu ia fazer. Enquanto ele pensava em quem colocar comigo, eu (safado), mais do que depressa sugerí: -Kaneko-sam wá doudesuká? (que tal a Sra.Kaneko, sobrenome da Sayuri). Ele concordou, levando nós dois para um barracão ao lado.

Sayuri passava uma maquininha que lia o código das peças, cabendo a mim contá-las e dizer as quantidades. Ela ia digitando. No primeiro ¨kyukei¨ das 10 horas, fui comprar dois chás em lata na máquina de refrigerantes. Sentei bem juntinho, encostando quadril no quadril. Ela não se afastou. Elogiei ela, dizendo que aquele dia, ela estava mais linda do que sempre. Fiquei jogando xaveco, coisa de brasileiro mesmo.

Almoçamos juntos. O refeitório para quinhentas pessoas parecia quase vazio. Continuei a conversa fiada, já sobre intimidades. Ela confessando que depois que os filhos nasceram, o marido quase não a procurava na cama. Uma vez cada seis meses e olha lá. Ela ficou admirada, quando disse que se eu ficasse uma semana sem dar assistência, minha mulher já teria certeza que eu tinha outra ou iria pular a cerca.

No ¨kyukei¨ das 15 horas, já estávamos com quase tudo terminado. O chefe veio ver o andamento, sugerindo que fôssemos mais devagar, para terminar às 17 horas. Já estávamos bem no fundo do barracão. As peças eram maiores e as prateleiras também. Em cada corredor apertado, eu dava umas encoxadas na Japa. Como ela sorria e parecia estar gostando, fui ficando mais ousado, agora dando uns leves agarros, até apalpando os peitinhos.

Ela afastava minhas mãos, com pouca convicção. Só soltava uns protestos ¨Dámê! Dáme¨ (Não pode! Não pode!) que pra mim soava como incentivo. Já estávamos na última prateleira e ainda tinha uma hora. Pensei ¨é agora ou nunca!¨.

Agarrei-a firmemente por trás, beijando seu pescoço branquinho, logo abaixo da nuca. Com a mão esquerda acariciei seu seio, enquanto a mão direita já foi ali, bolinar o grelhinho, por cima da calça do uniforme.

Sayuri só suspirava e dizia ¨damê, damê, damê¨. Pela respiração sentia seu grau de excitação também. O corpo amolecia em meu abraço. Meu cacete duro, inchado, cutucava sua bundinha. Ela soltou a maquininha e se entregou. Virei-a para mim, dando um beijo profundo, de língua. Ela toda desajeitada correspondia como dava (como as japas beijam mal!). Eu estava tarado!

Abri sua jaqueta (era inverno, lá tudo é contrário daqui), desabotoei a camisa do uniforme e vi o sutiã branco, ornado com rendas delicadas. Puxei para o lado, libertando o biquinho róseo e parte daquele peitinho pequeno e redondinho. Passei a língua em volta da auréola e então suguei. Ela começou a meio gemer, meio chorar.

Arrastei ela até uma salinha que servia de escritório e tranquei a porta. Tirei minha jaqueta, arranquei a dela e forrei o chão com o resto das nossas roupas. O tesão era tanto, que mesmo sem aquecimento, não senti frio. Ela de camisa e calcinha. Eu já sem nada. Deitei-a no chão e puxei a calcinha branca, também ornada com rendas. Achei quase uma calçola, talvez por estar acostumado em ver calcinhas fio-dental.

Beijei o ventre e fui descendo, alternando com chupadelas até as virilhas. Quando cheguei na bocetinha delicada, senti um odor mais forte. Mas não era hora de ter nojo. Sob as minhas costas estava a responsabilidade de mostrar como um amante brasileiro pode ser gostoso. Passei a chupar, explorando cada reentrância, cada curvinha com a língua. A japa foi à loucura. Gemia alto dizendo ¨-íh, íh, íh, (bom, bom, bom), ikú, ikú (vou gozar, vou gozar)¨. E espirrou, sim espirrou seu gozo na minha cara. Me assustei um pouco, pois, nunca tinha visto aquilo!

Sayuri então abocanhou meu cacete e fez uma gulosa. Se elas não sabem beijar, pelo menos o boquete é fantástico. Quanta maestria em lamber as bolas, chupar a rola em toda sua extensão. Eu de pé e ela agachada, me olhando com aquele ar de safada, espalhando saliva e fazendo barulho. Uh, foi difícil não gozar. Resolvi meter logo.

Subi encima na posição papai/mamãe. Fui penetrando devagar aquela boceta apertadinha. Mesmo melada de gozo, o buraquinho oferecia resistência. E olha que não sou tão bem dotado. Depois que passou a cabeça, ela mesma se estocou debaixo para cima, engolindo toda a pica dura.

Que delicia sentir aquele corpo embaixo do meu. A pele lisinha, branca como porcelana, trocando calor com minha pele. Começei a bombar, ora devagar tirando tudo e enfiando de novo, ora num ritmo frenético. No começo ela ficou parada só recebendo minhas estocadas. Parecia uma bonequinha inflável.

Olhei para o rostinho da Sayuri. Com os olhos fechados, ela sei lá, parecia que chorava, com a voz melosa (Gozado que cada povo tem um jeito de se expressar. As americanas gritam -ôo yeahhh, ôo yeahhh). Aquele jeito de gemer chorando me deixava mais louco ainda.

Meu pau ia e vinha dentro daquela xoxota quente. Acho que suas sensações de prazer aumentaram, a ponto dela ficar mexendo o quadril de forma frenética, querendo que meu pau pressionasse mais as carnes intimas e preenchidas. Novamente ela berrou aquele ¨ikú, ikú¨, tendo outro orgasmo.

Eu que estava me segurando, pensando em prolongar a foda e quem sabe até tentar o cuzinho, não pude controlar. O gozo veio forte, em jatos seguidos e depois em pulsações mais espaçadas. Me deixei cair sobre ela, com todo meu peso, já exaurido. A sensação era incrível depois da esporreada. Eu sentia aquela coceirinha no canal da porra, enquanto a gala restante saía dentro dela.

Quando nossas respiração normalizou, Sayuri caiu em si, ficando de pé, com as pernas abertas olhando minha porra escorrendo pelos lábios da xoxota. Enquanto se vestia, dizia da preocupação em engravidar. Eu também, nessa hora, pensei na loucura que fizemos, sem camisinha! Ainda bem que éramos, ambos casados, não prosmiscuos e naquele país, os casos de HIV eram raríssimos.

Sayuri nunca mais deu para mim. Também não tivemos outras chances. Minha mulher estava de marcação cerrada. Mas a japa deve ter gostado e comentado com as amigas. Notei que outras japas coroas me olhavam maliciosamente e sorriam, sempre que minha mulher não estava perto. Teve uma que até passou a mão no meu pau, com cara de safada. Mas não eram tão bonitas. Minha esposa ganhava de todas elas…

Por falar em minha mulher, depois de muito insistir, ela experimentou outros carinhas. Dois japonesinhos e cinco brasileiros. Narrei isso em seis relatos. Quem quiser ler, é só clicar em ¨Coroa Casado¨ aí em cima que acha.

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