Dr. Armando Siqueira

Há 50 anos, ocorreu uma tragédia que marcou profundamente a minha vida. Numa tarde de verão, quando meus pais retornavam de uma curta viagem, sofreram um acidente fatal. Como filho único de pai e mãe, fui morar com minha avó materna em uma pequena cidade do interior paulista.

Aprendi a me afastar do mundo e perdi todo o ano letivo do colégio.

Aconselhada pela minha avó, que costumava aconselhar: – Renatinha, você tem que superar tudo isso. Abra um sorriso e encare a vida. Sei que você os ama, mas a vida continua. Comecei a adquirir roupas e sapatos novos e voltei para o colégio.

Logo na primeira semana, tive a oportunidade de conhecer a Adriana, uma menina maravilhosa. Ficamos amigas imediatamente. Aquela amizade me fez muito bem e em poucos meses estava totalmente recuperada. A Adriana era filha do delegado da cidade o Dr. Armando Siqueira, eu o já tinha visto, mas apenas de longe quando ele ia de carro para apanha-la na saída do colégio.

Homem sério, usava ternos alinhadíssimos, devia ter seus 45 anos, era branco, tinha cabelos escuros bem penteados para trás onde se notava umas leves entradas de calvice na testa, tinha sobrancelhas negras e marcantes, usava costeletas até o meio do rosto e um bigode muito bem desenhado, que lhe dava uma aparência máscula; Não era muito alto, mas beirava seus 1,80m.

Numa sexta feira meio dia na saída do colégio, um carro preto oficial estaciona, era ele que vinha busca-la. Adriana pediu para ele me dar uma carona e ele prontamente aceitou. Sentei no banco de trás do carro e passei a observa-lo pelo espelho retrovisor, ele percebeu e fez o mesmo. Ele tinha olhos negros lindos e franzia a testa e as sobrancelhas para me olhar. Ficamos nesse “flerte” por alguns minutos até que chegamos em casa. Me despedi e agradeci a carona, quando iam saindo ele freia o carro e me convida para ir na casa deles no sábado, assim faria companhia para a Adriana e podíamos passar o dia na piscina. Aceitei prontamente e no outro dia de manhã antes de ir para a delegacia, eles passaram la em casa e me pegaram.

Ao chegarmos à casa, ele disse que voltaria à tarde após o expediente na delegacia. Foi um dia extraordinário, pois havia algum tempo que não usava roupa de banho e nos divertimos bastante. Dona Esmeralda, mãe de Adriana, não esteve presente na residência, pois estava em visita à sua mãe, que estava afastada. Na tarde seguinte ao lanche, estávamos conversando quando o Dr. Siqueira chegou. Ele disse que estava exausto e que também desejava tomar um banho de piscina.

Poucos minutos depois, ele aparece de calção de banho. Ele tinha um corpo grande, peito largo, costas largas e levemente musculosas, uma barriga leve e muitos pelos negros pelo corpo. Ele mergulhou de cabeça na piscina e, quando emergiu do outro lado, com o cabelo escorrendo pelo rosto e os pelos penteados para baixo devido à água, pirei. Jamais eu poderia imaginar que sentiria desejos por um homem bem mais velho que eu e que poderia ser meu pai. Ficamos conversando muito tempo e eu contei minha estória para ele.

Perto das 18h e já vestido socialmente, disse que tinha uma reuniãozinha com amigos e aproveitaria para me levar para casa. Me despedi da amiga e fomos embora. No caminho ele dirigindo bem devagar, passou a me perguntar sobre minha idade, seu eu tinha namorado, se eu gostava de algum rapaz, coisas assim; Disse ter me achado muito bonita e que eu tinha um lindo corpo.

Fiquei assustada com tantas perguntas, mas vá lá, eu também o tinha achado incrível. Depois falou que achava que eu tinha sentido o mesmo por ele; Corei imediatamente e meu desconforto emocional me denunciou. Ele parou o carro numa praça sem movimento e abriu o jogo comigo. Falou que estava louco por mim, mas se eu não o quisesse ele nunca mais tocaria no assunto. Fiquei olhando para ele sem falar nada, o sol estava se pondo e a luz batia exatamente em seu rosto, aqueles olhos negros estavam fixos em mim. Eu disse que não daria a resposta naquele momento, afinal eu tinha muito a perder.

Ele me entregou o seu cartão e disse para eu ligar quando decidir se iria ligar ou não. Ele levou-me embora, desci do carro meio tonta com tudo aquilo, mas teria que responder para ele. O que me animou foi a sinceridade dele, que, em nenhum momento, causou incómodo em mim.

Naquela noite, foi difícil dormir, foram muitas emoções e, quando consegui, sonhei com diversas coisas, mas, principalmente, com ele. Este homem causou grande impacto em mim, o que me deixou extremamente preocupada comigo mesma. Após uma semana, apesar de não tê-lo visto em nenhum momento, uma vez que o motorista da delegacia foi buscar Adriana naqueles dias, resolvi ligar para ele.

A secretária atendeu e disse: – Dr. Siqueira, ligue para o senhor. A voz é de uma mulher, mas não é sua filha. Que mulher xereta !! Imediatamente ele me atendeu, disse saber que era eu e que estava parecendo um garoto de tão ansioso. Eu disse que queria falar com ele, combinamos de nos encontrar no dia seguinte a tarde. Me pegou numa rua atras da minha casa e fomos passear numa cidadezinha bem pequena próxima a nossa.

Ele não quis saber o que eu tinha a dizer, simplesmente me abraçou e me beijou ardentemente; Eu assustada com seu ímpeto relaxei e correspondi, foi meu primeiro beijo. Falou que queria sexo comigo, falou que queria meu corpo e que eu seria dele. Fiquei tonta com tudo aquilo, mas ele não me dava folga para eu por os pensamentos em ordem; Me beijava apaixonado e me abraçava apertado, abriu a camisa e eu encostei meu rosto naqueles fartos pelos negros; Ele sabia exatamente como seduzir uma mulher…

Após ser sugada pela vagina e sentir aquele corpo peludo me abraçando por trás e massageando meus seios, fiquei completamente molhada. Com as pernas abertas, senti a cabeça do pauzão forçando a entrada da minha buceta e comecei a chorar, quase arrependida; mas ele não se importou e cravou o pau todo de uma vez. Gritei de dor. Ele insistiu de forma dura para que eu permanecesse calada, caso contrário, as pessoas não ouviriam. O sangue do himen rompido examinou os lençóis do hotel. Ele começou a bombar lentamente e eu, chorosa, comecei a gemer. As bombadas foram se intensificando e eu gemia mais alto. Sentia o calor daquele cacetão e a ardência nas paredes da minha bucetinha. Quando as bombadas se transformaram em estocadas fortes e fortes, percebi que era definitivamente sua mulher. O gozo dele veio momentos depois, seu urro foi animalesco e a porra estourou pra dentro do meu útero. Assustada e anestesiada pela foda intensa e o corpo quente do meu homem, gozei aos berros. Ele disse que desde que me viu pela primeira vez, mesmo antes de eu o notar, que o meu cabaço seria dele.

Fui amante do Dr. Siqueira durante anos, passei a fazer até o anal com ele; Ele me ensinou tudo sobre sexo, nossas fodas eram homéricas.

Quanto a sua filha continuamos amigas, ela 1 ano e meio mais nova e ainda com aqueles papinhos de beijinhos escondidos na escola e de como seria transar com um cara; Nem sabia a coitada que sua amiga se acabava no pauzão do seu pai, pelo menos 3x por semana.

Minha avó certo dia me indagou sobre manchas na minha calcinha, tive que tirar da mão dela e esconder, As manchas eram de porra ressecada do Siqueira; Diante disso passei eu a lavar minhas roupas intimas.

Siqueira e eu brigamos muito porque ele não queria que eu tivesse namorados, inclusive mandou até prender um deles por vadiagem para fazer chantagem comigo e eu ir com ele em um churrasco numa fazenda de amigos. Ele queria era me exibir, isso sim…

Finalmente, chegamos a um acordo: eu continuaria sendo sua amante, apesar de ter tido menos relações sexuais e apenas ter feito sexo oral com ele. Aprendi a fazer sexo oral “comigo de quatro” ao colocar um espelho embaixo para ver o sacão peludo penetrando com força na minha buceta.

O Dr. Siqueira faleceu em 1998 e foi o primeiro e único homem que realmente me fez sentir uma mulher.

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