Dominação Tantrica XVI – Testando Limites
Dominação Tantrica XVI – Testando Limites
Dominação Tantrica XVI – Testando Limites:
Sentimento e prazer. Qual é a localização do limite? Existe algum limite?
Essas indagações me fizeram refletir sobre o que estamos dispostos a fazer para obter prazer. Recentemente, visitei uma paciente que foi internada após sofrer diversos tipos de abuso, sofrimento e submissão. Ela sofreu uma fratura no braço, porém suas mamas e o anus foram queimados. Ela foi contaminada por substâncias químicas, uma vez que seu dom havia a submetido a sessões de enema e continha substâncias psicoativas em seu estômago. Ela quase morreu afogada quando ele tentou uma lavagem oral.
Quando a vi, desfigurada pelos hematomas que tinha no rosto devido aos espancamentos. Um braço e uma perna engessados, queimaduras de primeiro e segundo graus feitas com um maçarico culinário e três dentes quebrados. A fim de libertar sua fera, a bela transformou-se em um monstro. Ela parecia ter sido sofrido um grave acidente e realmente havia. Mal podia falar quando começou a me contar o que havia acontecido.
Me disse que conhecera um cara pela internet e que a principio ficou encantada com a delicadeza e forma como ele passou a trata-la. Após algumas mensagens trocadas confidenciou a ele que tinha uma fantasia: gostaria de conhecer um DOM autoritário que a castigasse de forma viril e firme. Com a porta escancarada e o ladrão entrou. A convidou para um café num famoso shopping de São Paulo. Tratava-se de um verdadeiro cavalheiro, encantador, gentil, bom ouvinte e extremamente fino. Disse que estava maravilhado com a beleza dela e faria de tudo para vê-la realizada, satisfeita e feliz.
Após o primeiro encontro, as ligações começaram a ser mais frequentes. Eram como jovens apaixonados. Foram designados para passar um final de semana em um sítio rural. A condição era simples: ele deixaria o carro no estacionamento do shopping, eles se encontrariam e ele venderia a venda, retirando-a somente quando chegarem ao destino.
Quando chegaram lá, ela a conduziu para dentro. O local era descomplicado, sem camas, e o que poderia ser uma experiência se desfez. Ao tentar reclamar do local, foi atingido por um soco no rosto e uma recomendação: “cale a boca sua puta, vou arrebentar”. Hoje você terá a oportunidade de conhecer um homem de verdade. Ele pegou uma corda e a amarra, deixando suas mãos e pés imobilizados. Depois pegou uma tesoura e cortou suas roupas deixando-a nua. Toda vez que tentava falar ou chorava recebia uma bofetada na cara.
Colocou-a numa posição com a bunda da cima, deixando-a assim por algumas horas. Depois, iniciou uma sessão de enema. Inseriu cerca de dois litros de água no seu anus e mandou que segurasse por no mínimo 20 minutos. Caso não conseguisse seria seriamente castigada com 20 chibatada na bunda. Dito e feito, ela não segurou sequer 10 minutos afinal não estava acostumada. Foram 20 chicotadas firmes que deixaram vergões e arranhões naquela bunda maravilhosa. A dor foi tão intensa que defecou e se urinou toda. Ficando imobilizada sobre uma poça de merda de mijo.
“Você fede muito”, disse ele dando inicio a uma nova sessão de enema. Desta vez, porém, além de água colocou sais de banho e detergente liquido misturados água. Novamente colocou no seu lindo cuzinho mais dois litros d’agua e mandou que segurasse por trinta minutos. Abriu-lhe a boca e colocou um funil que ia até a sua garganta e a forçou engolir uns três litros da mesma mistura forçando-a a vomitar as tripas. Agora a mistura estava completa, mijo, merda e vomito. Ela então começou a temer pelo seu futuro, mas como diz a Lei de Murphy se “algo pode dar errado, dará”. Ali estava a comprovação. Novamente, mais chibatadas, desta vez nas costas, nos braços e novamente na bunda. Foram tão fortes que a levaram a desmaiar.
Foi despertada por um forte jato de água fria, gelada e acompanhada por gritos. “Sua porca, sua porca e federosa”. Deitada na lama, na merda e vomito”. Ele não parou até que toda a sujeira escorresse pelo ralo no canto da sala. Depois a deixou sentada numa cadeira, amarrando-a a ela. Foi quando começaram as câimbras fortes. Tentou negociar a sua libertação, pedindo enquanto tentava conter o choro. “Você desejava ser dominada, punida como uma cadela”, então por que deseja parar agora? Estou satisfeito com o seu desejo, certo? Indagou o DOM sádico.
Ele continuou, acendendo um forno de cozinha. Logo, as dores nas caibras foram substituídas pelo odor e pela ardência da carne queimada. Mesmo amordaçada, seus gritos podiam ser ouvidos e ela se cagou e se mijou toda. Nunca havia sentido nada tão dolorido. Quando viu o que ela havia feito, ele a espancou violentamente, tão violento que a fez cair amarrada a cadeira, causando uma fratura no braço e outra na perna.
A cada ato, o DOM tirava uma foto para registrar aquilo que ele chamava a sua obra de arte. Depois de tudo tirou o pau para fora e a fez chupar, gozando na sua boca forçando-a a engolir. O gosto da porra misturava-se ao do sangue. Ele a manteve no sitio por dois longos dias comendo sua buceta e o seu cuzinho. No final do segundo dia, ele a vestiu e a vendou deixando-a hora depois há duzentos metros de pronto socorro na zona oeste da capital de onde posteriormente foi transferida par o hospital.
Certamente, para ela, aquela era uma experiência inesquecível. Algo que lhe custo o implante de três dentes e uma cirurgia no maxilar e outra no nariz. Como diz o ditado popular: Na vida tudo tem um preço. Não é mesmo.