Comendo a bucetinha da virgem

Era uma manhã de domingo e estava eu cheio de energia. Aproveitei essa disposição e decidi mudar de ares. Fui para um lugar mais afastado da cidade, conhecido por abrigar boas experiências sexuais livres de compromissos. O meu destino era ficar por lá durante alguns dias e provar como era realizar meus desejos sexuais sem a preocupação e cobranças perante a vida numa relação amorosa.

Quando estava quase chegando ao meu destino, vi um local incrivelmente aconchegante e quente. Parecia que esse era o ponto certo para meu descanso e prazer. Estacionei o carro e me dirigi até lá, e assim que cheguei na entrada fui surpreendido por uma menina linda, com seus 18 aninhos e com um olhar tímido. Ela se ofereceu para me guiar, e assim começamos uma caminhada que serviria para quebrar o gelo. Ela se chamava Lívia e sua beleza nos fazia parecer que estávamos em uma montanha-russa de emoções, subindo, descendo, virando e sentindo o vento nos rostos enquanto passeávamos por seu lindo corpo.

Comendo a Bucetinha da Virgem de 18 Anos

Nos aproximamos cada vez mais e a conversa foi tornando-se mais picante. Lívia me confidenciou que ela era virgem e que nunca havia tido namorado. Eu não acreditei, pois lindo demais era aquela menina para não ter dado a ela mesma esse presente. Então, numa última curva nos encontramos no centro da linha tênue existente entre o certo e o errado. Quando se está ali é como se não houvesse escolha, pois parece que só exista a liberdade.

Fiquei tão encantado que não resisti a proposta que ela me fez. Ela ansiava por uma experiência verdadeira e me pediu que eu a fizesse desfrutar daquele lugar do meu jeito. Eu aceitei. Lívia me contou que só estaria ali por alguns minutos, pois não queria atrasar para o encontro que ela tinha com seus pais.

Meu desejo a essa altura era muito intenso e deixei que a soltasse meu instinto. Coloquei ela contra a árvore e comecei a beija-la. Nos seus lábios eu provava ainda sua timidez, entretanto quando desci meus beijos para seu corpo uma verdadeira tempestade de desejo surgiu. Lívia estremeceu tanto que necessitou ser acariciada e pediu que lhe contasse o que eu iria fazer.

Ouvi sua voz ansiosa e fui beijando cada centímetro de sua pele. Ela ficou inquieta e pedia para que eu parasse, mas não conseguia resistir aquele desejo, que fazia com que ela me implorasse para continuar. Seus lindos olhos me observavam, cheios de desejo.

Desci ainda mais para que minha boca conhecesse sua intimidade. Bem devagar, fui fazendo movimentos circulares ao redor da sua entrada. Lívia começou a se contorcer e percebi que estava do lado certo. Passei a língua delicadamente para dentro e ela começou a gemer. Ela estava ranhosa e molhada. O aroma da sua intimidade me perfumava e aquilo me excitou quase ao limite. Parecia que ela não estava se cansando e me desejou ainda mais.

Eu a fiz sentar no meu colo e nos beijamos mais intensamente. Explorei todos os seus caminhos e ela me deu de presente seu sorriso tímido e repleto de desejo. Com uma calma conservadora eu me preparei para penetrá-la. Quando comecei, tive certeza que aquela experiência seria memorable. Devagar eu entrei em sua intimidade e suas pregas eram como luvas no meu pênis.

Lívia encostou-se no meu ombro para gemer mais alto. Seu corpo inteiro estava se contorcendo para melhor sentir seu próprio prazer. Ela me abraçou forte, como se quisesse me disser que aquele momento era o seu melhor presente.

Aquela menina delicada tinha enlouquecido e eu a admirei pela tranquilidade que ela mostrava diante daquele novo sentimento. Quando nossos olhares se cruzaram, ela mordeu seus lábios e eu senti seu corpo tremer com a promoção de seu gozo. Lívia sussurrou que estava adorando cada momento daquele novo sentimento. Após alguns movimentos profundos e soltando um último gemido, ela me fez acreditar que mentalmente havia se libertado e me abençoou por isso.

Senti então que aquele momento era intenso e que nossos corpos estavam espelhando o amor que estávamos sentindo um pelo outro. Ao final, eu terminei meu ato comendo a bucetinha da virgem de 18 anos e em uníssono demos graças à vida e nossa paz. Os segredos dali foram guardados e ficaram como eternos súditos de nossa memória.

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