Categoria: Boquete

Leia aqui milhares de contos eróticos de boquete onde pessoas contam suas experiências fazendo ou recebendo o famoso sexo oral. Leia histórias bem excitantes que envolvem oral, são homens e mulheres que contam com detalhes histórias desse nicho.

Ouvi Minha Esposinha Dando o Cu No Escritório Em Tempo Real Pelo Programa Espião

Olá, novo dia. Isso ocorreu em 10 de abril de 2024. Logo de manhã o cara que vai comer ela no escritório chamou ela no zap. A mensagem era breve e objetiva: – Olá, puta. Dia de te comer. A resposta dela foi somente: 14h. São 14h30 de hoje e estou ouvindo ela gemer no pau dele sendo enrabada. Está dando tapas na bunda e a xingando, pelo jeito comendo em pé. Ele trata minha esposa de forma desumana. Chegou perto das 14h10 e já a colocou pra mamar. Ela segue-o sem reclamar de nada. Ela foi jogada na cara e engoliu abundantemente. Fui cronometrando: o boquete durou aproximadamente 8 minutos. Ele abusou da boca dela, chamou-a de puta boqueteira, bezerrinha, vadia, dentre outros adjetivos. Aí veio o momento fatal. Ele disse: – Viu o cu da cadela? O sujeito não se importa com a bunda. Só dá um cuzinho. Ela deve ter se levantado e logo ouvi um gemido longo e sofrido dela acompanhado de uma risada dele. – Eu arregaço as suas pregas, não é? Ele gemia alto. Ela suspirava e pedia para ele meter: – Soca na minha bunda. Tudo quebra. Eu amo meu cu. Falava coisas dessas e eu ouvia as batidas da barriga dele na bunda dela. Há cerca de 15 minutos, ele está metendo no cu dela. Ela está sentada com o cu no pau dele, descendo e descendo, enquanto ele elogia e xinga ela. Há pouco ele disse: – Senta com esse cu aqui no meu pau. Ela afirmou: – Eu adoro me sentar na sua cama. Ele está enterrando e, pelos gritos dela, acredito que vão gozar logo. Ele diz coisas como: – Senta esse cuzinho no meu pau, vadia rabuda! Meu pênis parece uma pedra. Toda semana, a cadelinha está enrabando o homem com seu belo cuzinho. Eu liguei agora e ela recusou a ligação. O homem questionou a mulher e ela respondeu: – É o corno, mas, se eu atender, vou chamar-o de corno e gemer. Eu gozei e o sujeito riu. Além disso, afirmou: – Você é muito puta para um homem só. Não dá para apagar o fogo desse cu. Tá levando praticamente todos os dias, certo piranha? Ela estava gemendo. – Tenho vários que estão me comendo e os fdp contam para os outros, aí eles me chamam para comer. Caso deixe, vejo uma piranha aqui no centro. Ela começou a gemer e o homem celebrou a gozada dela. O sujeito pediu para ela se abaixar e colocou toda a porra na boca dela. Assim como em ocasiões anteriores, ele apenas se veste e sai. Quase uma hora de sexo oral. Quando ele foi embora ela disse alto: – Que sensação agradável no meu cu. E foi ao lavatório. Hoje são 14h43. Depois de se aliviar no meu cu e na boca, o indivíduo saiu e está com o cu arregaçado no trabalho. Acabou de enviar uma mensagem: – Olá, amor. Você conseguiu entrar em contato comigo? O que pensam dessa situação?

Fazendo um Leitor de Corno

É comum que os leitores escrevam relatando o seu fetiche por ser corno. Contudo, nunca havia experimentado essa atmosfera. Um leitor específico me conquistou e tivemos conversas excelentes, talvez até mesmo carinhosas. Ele confirmou-me que era casado e tinha uma fantasia de ser corno. Mas ele não teve a coragem de fazer isso comigo de verdade, e propôs-me brincar de ser meu corno virtual. Inicialmente, achei estranho e fui levando a brincadeira adiante. Houve uma série de conversas a respeito e tive a oportunidade de dar três matches no tinder, exibindo para o meu corninho virtual os três safados que havia conhecido. Acabei solicitando ajuda para ele sobre qual escolher para sair para um date. Acho que foi ali que a chavinha se aproximou da minha cabeça. Foi divertido brincar e curtir essa fantasia, mostrar os machos para ele e pedir ajuda de qual macho eu iria sair, enquanto meu corninho estava em casa esperando eu voltar para contar. Para quem não conhece, sou a Bunny, [email protected], loirinha, baixinha, 22 anos e tarada por um negão safado. Acho que também posso dizer que sou adestradora de cornos virtuais. Todas as conversas com meu corninho virtual já me deixaram em clima de brincar de dar para outro macho, enquanto o corno ficava na punheta. Aquilo causava impacto na minha mente loira de uma pequena princesinha tarada. Já tomei banho pensando em como iria contar ao safado o que iria fazer com o rapaz do tinder. Ainda não havia dado e já estava pensando em como contar o que havia dado. O meu interesse era maior em contar do que dar. Vestida, salto alto, maquiagem, perfume… Uma micro calcinha enfiada na bunda, de forma a provocar o macho do tinder na hora certa. Tudo foi devidamente registrado e apresentado ao meu corninho virtual. É claro que solicitei a ajuda do meu corninho para escolher a roupinha que usaria com outro homem. É claro que ele gostou de me ajudar. Toda arrumada para sair com outro homem, eu me sentia a própria esposa chifradeira. O meu corninho, é claro, ficou babando de tesão, mas, é claro, ficou apenas na punheta. Enviei uma foto e me despedi do corno. Acho que ambos já estavam ansiosos para que eu contasse como havia sido com o safado que ia nos comer. Barzinho, conversas e trocas de olhares com um negão safado que quer devorar a loira. Já estava de ice doida para sentir o tamanho da piroca daquele negro de quase 2 metros de altura. Beijos, mãos nas coxas, mais bebidas e um convite para ir a outro lugar… Ele, é claro, queria-me levar para o motel. E, é claro, fui. A surpresa que senti ao abrir a calça daquele negão me fez lembrar uma criança na noite de natal, desembrulhando um presente. Um presente delicado e saboroso de ser chupado. Chupei com vontade, borrando o batonzinho de menina rica na piroca preta do menino pobre… Enquanto eu subia e desceria a cabeça para engolir aquela rola gostosa, pensei em como poderia contar para meu corninho virtual como foi prazeroso engolir aquela rola. Quando chegou a minha vez de receber um beijo carinhoso na xaninha, puxei a bolsa para perto e peguei meu celular. Deitada em uma cama de motel, barriga para cima, olhando pelo estomago e vendo um negão enorme engolindo a minha buceta, fiz o que qualquer chifradeira que se orgulhe de fazer. Peguei o meu celular e enviei uma mensagem de áudio para o meu vizinho que estava em casa esperando por mim. Eu gemia, xingava… chamava-me de corno. Ele gemia mais e dava gritos de satisfação. Tenho a impressão de que o meu coração teve um avc recebendo essas mensagens, mas tudo aquilo era agradável pelo fetiche de estar “traindo”. Antes de encontrar o negão, havia conversado com ele, ainda no tinder, que eu era casada e que meu marido gostava de ser corno. Quando eu estava sendo maceada, levando pica como uma vagabunda loira, gemendo igual uma cachorra, segurava o meu celular e enviava mensagens de áudio para o meu cornno ouvir em casa. Até que o negão se empolgou e chamou o corno de corno, porque, no fundo, era isso mesmo… UM SONOROSO Nunca pensei que um corno virtual me daria tanto prazer numa transa. A piroca do negão era ótima, ele era muito safado, mas a gracinha daquela noite era brincar de chamar o corno de corno. Que prazer! Se alguém mais aprecia esse fetiche de ser corno, não sejam tímidos, estou começando a gostar disso de ser dominadora de cornos.

Viciada em chupar pau 2

Tenho uma personalidade predominantemente burguesa, com todos os privilégios que a minha classe social pode proporcionar. Branca, loira, com 20 anos de idade… A sociedade exige que eu seja uma princesa, bela, recatada e dedicada à família. É extremamente opressor o desenvolvimento de instintos sexuais reprimidos. Gosto de chupar uma rola. De maneira mais depravada possível. Me sinto como uma atriz porno engolindo uma piroca. Sinto-me submissa e dominada, rompendo a minha bolha de patricinha mimada. A escrita de contos tornou-se um dos poucos lugares em que posso expressar isso. A internet tornou-me um refúgio e a escrita de contos uma forma de terapia. Para aqueles que já leram outros contos meus, saibam que meu vício é a rola preta. Sou taradinha por um negão. É o que mais perturba a minha bolha e perturba a minha mente loira de menina burguesa. Para fugir um pouco do meu círculo social e evitar mais notoriedade, comecei a frequentar bailes funk em comunidades. Lá, ninguém me conhece, não há a ressaca moral de ter a fama de boqueteira. Acredito que isso apenas agrava o meu vício. Sem a ressaca moral, passei a frequentar bailes, beber, dançar funk e sempre finalizar a noite com uma rola grossa na minha boquinha de patricinha. Irei narrar uma dessas mamadas num baile. Era um sábado à noite com um baile de funk numa comunidade. Coloquei um vestido curto e colado no corpo, destacando minhas coxas e bundinha. Salto alto para uma aparência empinada, além de toda a produção e maquiagem de uma patricinha. Precisava chamar a atenção, chegar à favela e deixar claro que sou patricinha. Gostaria de ter todos aqueles negros tarados me observando. Vestimenta colada, mãozinha no joelho, levando encochadas de qualquer safado que se aproximasse de mim para roçar minha bunda. Vários negros dançando atrás de mim, segurando-me pela cintura e roçando a pica no meu rabo. Esse era o retrato de uma mulher que vivia em uma favela. Bebendo, despenteada, tarada e feliz… Cada encoxada que levava, cada piroca dura que sentia na minha bunda, aumentava mais o meu desejo. Os namorados playboys me tratam como uma princesa, mas apenas um motoboy é capaz de me conquistar de forma audaciosa. À medida que dançava, o vestidinho ia subindo. Uma parte da minha bunda já estava rebolando sob os olhares dos tarados ao meu redor. Havia uma rodinha atrás de mim. Repetia sem vergonha e roçava na rola de todos. Uma mulher bêbado rodava a pica da turma. Chegamos a um ponto em que eu estava tão descontrolada, tão dependente de álcool, que não conseguia mais suportar. Um negão enorme estava atrás de mim, dançando, abraçando-me por trás, o que me deixou molinha. Era este o cenário. Gostaria de saber se era somente a altura dele que era grande. O negão safado pegou-me pela mão e me conduziu ao paredão do baile. Local onde os casais costumam se divertir no escuro. Na escuridão total, sem nenhuma luz visível, o negão me sarrava toda, beijando meu pescoço e enfiando aquela pica dura nas minhas coxas e bundas. Em determinado momento, estava sentado, de costas para o paredão, quando ele me beijou na boca, pegou minha mão e me beijou por cima da calça. O volume era extremamente denso. Já havia dançado, sarrado, se beijado, mas, praticamente, não conversamos. Foi quando ele me beijou no pescoço, enquanto eu apertava o pênis dele por cima da calça, e ele sussurrou na minha orelha: – Você deseja chupar a pica do negão, loirinha? Não estou de brincadeira quando digo que sou viciada em chupar uma rola. Sou, nao nego, nao me controlo. Escutar aquele negão safado sussurrando aassim na minha orelha, nao me aguentei mais. Dei um sorrisinho de putinha sapeca pra ele, mordendo os labios, que acho que ele quase gozou só de ver meu sorrisinho de safada. Ele botou uma das mãos no meu ombro e me empurrou pra baixo. Eu cedi… fui me abaixando ajoelhando na frente daquele negão de quase 2 metros. Sou loirinha, pequenininha, branquinha, beeem branquinha, eu quase suamia com aquele negão de 2 metros na minha frente. Ele abriu a calça e pulou uma piroca na minha cara. Fico com tesão só de lembrar disso… Aquele momento que ele puxou a cueca pra baixo e pulou, pulou mesmo uma piroca grossa na minha cara. pqp eu adoro isso… Aquela “poiiinnn” de uma piroca pulando na minha cara, e era grossa, preta, enoreme, na minha carinha de princesa. Eu gosto muito dessa sacanagem… Com minha maozinha branquinha de patricinha, segurei aquele caralho grosso que mal fechava minha maozinha em volta dele. Parecia filme porno, aquelas pirocas enormes do tamanho da minha cara. Fiquei segurando, olhando, rindo… Eu ria olhando tarada praquele caralho enorme na minha cara. Olhei pra cima e fiz de novo carinha de putinha sapeca e dei um beijinho na cabecinha. Senti o negão tremer todo só com esse beijinho. Dei mais um risinho de putinha e fui encostando meus labios na cabeça aquela rola preta. Loirinha, patricinha, fui abrindo minha boquinha de princesa e engolindo metade daquela piroca preta. Era grossa, quentinha e grossa. Adoro! fui engolindo de olhinhos fechados, saboreando aquele caralho grosso na minha boquinha. Com uma das maozinhas segurava aquela pica, enquanto ia fazendo vai e vem com a minha cabeça, engolindo a rola com a minha boquinha de princesa. Ali, ajoelhadinha em frente a um negao, no meio da favela, eu ia fazendo vai e vem com a cabeça, engolindo uma rola, mamando uma rola. Vaaaai e veeeem. Vaaai e veeem, vaaai e veeem. ia fazendo movimentos com a minha cabeça pra frente e pra tras, mamando gostoso aquela piroca. Eu adoro mamar uma rola! Chupei toda bonitinha até aquele negão safado não se aguentar mais e gozar tudo na minha cara. Ele mesmo arrancou a rola da minha boca e começou a bater punheta na minha frente. Deu 3 ou 4 punhetadas e começou a gozar tudo na minha cara. Missão cumprida,

Gang Bang no intercâmbio 6

Estados unidos, 2020, pandemia…. Já havia sofrido uma perda de emprego devido ao lock down causado pela pandemia. Precisava me virar para pagar o aluguel, mas acabei caindo de vez na casa do King Kong e seus filhos. Para aqueles que não me conhecem, sou a Bunny. Este é o sexto conto sobre como minha vida mudou quando fui fazer um intercâmbio nos Estados Unidos. Fiz um e-mail para quem quiser acompanhar melhor e comentar sobre os contos @bunnyblond2 ou um e-mail para quem quiser deixar um recado para [email protected]. Sou caracterizada por ser patricinha, loirinha e filhinha de pai rico. A experiência de viajar me fez pensar que era “pobre” pela primeira vez. Após a pandemia, perdi o meu emprego e ainda teria meses para voltar ao Brasil. Foi a primeira vez que perdi o controle financeiro e tive que recorrer aos safados que já estavam me comendo há algum tempo. A incidência do racismo nos Estados Unidos é significativamente superior à do Brasil. Lá, há segregação e as pessoas não se misturam. Fui morar em um bairro de negros e, praticamente, era a única branquinha que andava pelas ruas. As pessoas me fitavam de uma forma estranha e sorriam, porque, no fundo, todos sabiam que eu havia me tornado a bunny dos niggas. Bunny é um termo racista que tem o significado de bitchs, mas tem um apelo racial. Como se a piranha branca estivesse sendo submissa aos negros. Uma versão dos spades, mas algo mais dominador. Relaciona a posse. Virei um objeto deles, a pet dos negociantes. A coelhinha branca mora em uma residência com 4 niggas. Tenho um grande apreço por isso. Os safados me deram uma tiara com orelhinhas de coelha para usá-la. Aquilo era de grande importância. Certa vez, fui à farmácia próxima usando esta tiara. Tinha uma missão: comprar um gel lubrificante. Acreditem, eu realmente precisava de um grande volume daquele gelzinho. Eles me deram um punhado de dólares, mas, sob uma condição: eu teria que andar na rua usando aquela tiara de orelhinha de coelhinha. Fui eu, toda loira, vestida de bitch, com uma tiara de orelhinha de bunny, andando pelas ruas com dois negões atrás de mim, me escoltando e rindo pelo caminho. As pessoas nas ruas me olhavam com cara de tesão e risinho no rosto de ver a branquinha sendo feita de pet pelos niggas do bairro Aquilo me dava um tesão do caralho!!!! Eu nem tava pelada, nem tava de roupa mais ousada, mas so de andar com uma simples orelhinha de coelha pelas ruas, o significado daquilo, mexia demais com o meu tesão De vestidinho pink bem patricinha, salto alto e orelhinhas de coelhinha. Desfilando pelas ruas de um bairro negros, sendo exibida como pet de estimação de uns negões tarados em comer uma loirinha. Era aceitar a dominação, ser a coelhinha submissa dos negões me expondo assim pelas ruas. Todo mundo sabia que eu chupava a piroca aqueles niggas dominadores. E isso sempre me deu muito tesão. Cada piroca preta que eu chupei, cada gozada na cara que eu levei, representava que eu aceitava aquela dominação. Aceitava a minha posição de inferioridade Eu sempre fui patricinha mimada, sempre fui burguesinha, tive tudo na mão. Experimentar a inferioridade mexia com as minhas fantasias mais profundas Eu me sentia num filme porno, morando numa casa com 4 negoes pirocudos, fumando maconha e chupando rola o dia inteiro. Fazia lanche e cuidava da casa. Era o total inverso da vida mimada que eu sempre tinha tido Saber que seria uma coisa temporária, só até o fim do meu intercâmbio sempre me deixou tranquila de realizar essas fantasias. Saber quem ninguem me conhecia ali, tirava qualquer peso de ressaca moral, então me dava liberdade de fazer qualquer coisa Então por isso que eu estava la rebolando pelas ruas, com orelhinha de coelha, sendo exibida como trofeu pro bairro inteiro Me dava muito tesão ser esse trofeu. A loirinha que entra na vara da negada, Esse era o recado que estava sendo passado E eu adorava isso…. Entrei na farmácia, com os 2 negoões alguns passos atrás de mim, eles me mandaram comprar camisinha e lubrificante Mais do que isso, eu teria que perguntar algumas coisas pro vendedor. Era tudo um showzinho pra me humilhar ainda mais E descobri que morro de tesão de ser humilhada assim… Peguei uma caixa de camisinhas e perguntei pro balconista se aquelas eram tamanho extra large. O vendedor foi simpático e tentou tratar tudo com normalidade. Eu insistia apontando pra trás pros negões me escoltando e fazia o gesto com as mãos, com as duas mãos espalmadas, mostrando o tamanho do caralho que eu tava aguentando – Mas tem que servir pra uma pica assim ó E eu abria as mãos espalmadas mostrando um tamanho enorme. O vendedor segurava o risinho ou a cara de tesão e só confirmava que sim Eu ainda me virei fazendo joinha de positivo pros niggas atrás de mim. Daí fiz o golpe final Botei o tudo de lubrificante no balcão e perguntei na maior cara de pau – E esse gelzinho, serve pra anal? Pensem na situação: Uma branquinha no meio do bairro dos negros, loirinha, usando orelhas de coelhinha, perguntando o tamanho da camisinha. Eu tinha acabado de mostrar o tamanho das pirocas que eu tava levando. E daí em seguida perguntei se o gel era bom pra anal Os caras atrás de mim não se aguentavam mais e ja estavam rindo na maior cara de pau O vendedor ligou o foda-se e sem ser muito indelicado, apenas disse que sim e me desejou “good luck” boa sorte pronto, o bairo inteiro sabia que a bunny loirinha tava levando ferro na bundinha branca. fofoca de putaria sempre corre rápido demais. E foi exatamente isso que aconteceu quando chegamos em casa. Ainda de orelhinhas de coelhinha, fui jogada em cima da mesa da cozinha. Em pé nos meus saltos, com os cotovelos na mesa, uma mão pesada nas

Chupei o PM na Blitz

Punheteiros do site, comecei um instagram para criar um close friends para quem desejar uma interação mais rica.   Tarados são bem-vindos, mas negros com a BBC são ainda mais bem-vindos. Não quero dinheiro, apenas quero me exibir para os tarados. Podem chegar quem quiser. Patricinha, loirinha, bem comportada, orgulhosa do pai… Ela é apaixonada por uma rola preta. Taradinhos, voltei a escrever uma putaria que aconteceu comigo na saída de uma balada. Para aqueles que não me conhecem, sou a Bunny. Meu email para conversar é [email protected]. Estava saindo de uma boate loira, loira e dengosa e entrei no meu carro para ir embora para casa. Sou extremamente insensível a bebidas alcoólicas, bastando algumas ices ou alguns drinks para que eu veja aquelas bebinhas fogosas dançando e cheias de energia. Já havia dançado, pulado e rebolado na boate. As sardinhas foram saborosas e as picas me roçaram toda. O clima sacana de dançar empinadinha e sentir um caralho esfregando a pica na minha bunda. Escolhi um playboy mané para tentar apagar o meu fogo. Fiquei com ele na boate, trocamos beijos e passadas de mão, o que me deixava ainda mais excitado. Eu estava completamente bêbado e caindo por cima do colo dele, mas o babaca estava mais preocupado em tirar uma selfie para mostrar para os amigos. Chupei o pênis dele no carro, tendo a impressão de que haveria uma esticadinha para o motel, mas não aconteceu. O babaca espirrou no boquete e disse que precisava encontrar os amigos. Em seguida, questionam-me o motivo pelo qual prefiro os negros a playboys. Após um chuque rápido no carro do rapaz. Sai daqui sem apagar o meu fogo. Entrei no carro irritada, bêbado e fogosa. Não é uma mistura adequada. Até que os deuses da putaria resolveram me ajudar. No caminho para casa, tive sorte, pois tive uma blitz da lei seca. Eram cerca de 4 horas e meia da madrugada. Os homens começaram a desmontar a blitz, sendo que fui uma das últimas a ser parada. O destino era o destino. Se eu soprasse o bafometro, aquela porra iria explodir! Apenas saiu do carro, quase caindo e caindo no piso. Desequilibrada, torta e com um sorriso descontrolado, um dos PMs demonstrou um sorriso de quem esperava receber um bom suborno. Eu estava de vestidinho curto, salto alto, brilhoso e chamativo, e batom borrado da chupada que dei no playboy. Uma mulher loira, com roupas caras, toda descabelada, batom borrado e com a maior cara de piranha cheia de fogo. Quando o PM me viu, acho que a blitz terminou de vez. Era como se uma chapeuzinho vermelho chegasse à toca do lobo mau. O policial militar esteve presente para conversar comigo, chegando a segurar-me pelo braço para que eu não caísse. Estava, de fato, muito enfadonhada e toda a minha alegria estava repleta de fogo. Gosto de chamar a atenção na rua, mas, dessa vez, estava chamando muita gente com uma cara de piranha bebendo e querendo rolar. Estou, de fato, interessado em rolar. Dois policiais militares tomaram a minha carteira de motorista e o documento do meu carro e começaram a pregar um sermão, com o objetivo de obter alguma vantagem. O meu carro está no nome do meu pai e os PMs já perceberam que eu era uma menina riquinha filhinha de papai. Devido ao meu nome constar na carteira de motorista e ao nome no documento do carro, um dos policiais já sorriu com um sorriso ironico. – O veículo pertence ao papaizinho? Apenas respondi com a cabeça e ele começou a dizer que, caso o carro fosse rebocado, eles deveriam comunicar o proprietário no documento. Obrigado, meu pai. Em suma, eu seria multado, teria a carteira de habilitação apreendida e ainda seria notificado pelo meu pai de que fui pego dirigindo sob efeito de álcool. Estava muito cansada! Tentei desenrolar com eles algum subrno, alguma grana, mas eu so tinha 50 reais na minha bolsa, mais nada. E os caras sentiram pela minha postura e meu estado de bebada, que eu tava com muita cara de quem aceitava uma rola. Eu mostrei que so tinha aquilo e os caras acharam tao mixaria que falaram que aquilo ali nao dava pra nada. Serio, eu tava num ponto que ja tava escoradinha segurando no ombro de um dos PMs, passando a mao no peitoral dele, toda risonha tentando jogar charminho neles. Os caras ja riam entre si, sacaram que eu devia ser mais uma das milhares patricinhas filhinhas de papai bebada que eles pegavam nessas blitz. mas eles riam de forma diferente, se entre olhando, sacando as minhas intençoes. Chegavam a comentar entre si, ignorando que eu tava do lado deles – Essas menina com cara de princesa mas sao tudo umas putinhas mesm, essa juventude ta perdida Eu escutei isso e so ficava sorrindo sonsa olhando pra eles sem falar nada. Um dos Pms olhou pra tras, a equipe da blitz ja tava desmontando tudo, ele me olhou de volta e colou do meu lado falando baixinho. – Seguinte nenem, quem para na lei seca tem que botar a boca no canudinho. Dai voce escolher qual vai ser, esse aqui (me mostrando o bafometro) ou esse aqui (apertando o pau por cima da calça) Eu fiquei paradinha rindo, ainda segurando no ombro do outro PM, fiz carinha de menina inocente assustadinha mas nao aguentei 2 segundos e ja comecei a dar uma risadinha de putinha gostando da coisa. Estiquei a minha mãozinha passando por cima do pau, por cima da calça do PM. So escutei as risadinhas dos dois. Mas o Pm segurou a minha mao e tirou do pau dele – Aqui nao putinha, tem muita gente olhando. Vem com a gente… E nisso fui eu toda patricinha torta de bebada, tropeçando nos meus saltoes, puxando o vestidinho pra baixo, toda rebolativa seguindo os Pms ate a viatura deles. Me pediram pra entrar no banco de tras, e fui com eles dar uma volta

Procurando Cuckold

Sempre fui patricinha, menina de familia, discreta e comportada. Mas depois de algumas experiencias que ja contei aqui no site, passei a ficar viciada num negão e numa rola preta Estou procurando um corninho cuckold que curta uma loirinha entrando na pica de um negão. Quero alguem carinhoso, que me banque e me dê o lado afetivo. E que aceite que o lado sexual vai ficar na mão de um monte de macho [email protected] Quero mandar no meu corno, quero ser mimada e só fazer o que eu gosto. Quem for um cuckold obediente pode me mandar mensagem. nao adianta achar que vai me comer. nao, voce nao vai. Mas eu deixo voce assistir outros machos me comerem. É assim que vai ser Quero te contar como um monte de negros comeram gostoso a sua loirinha. E voce vai ficar so na punheta escutando. [email protected] Mas mande mensagem agora, porque estou entediada e se amanha eu tiver ocupada, não vou te responder mais. Pra voce já ir se acostumando a fazer as minhas vontades. Quero um corno branquelo, e um macho negro de pau grande pra eu chupar a pica na frente do meu cuckold. E adivinha quem vai pagar o jantar? Sou completamente viciada em chupar uma piroca de negão e meu corninho tem que aceitar isso Não sei explicar porque. Não tenho mais noção do quao pervertido isso é pra voces. Eu sou realmente uma menina normal e de familia no dia a dia Mas na cama eu sou completamente viciada e submissa em chupar a pica de um negão e ser fodida gostoso por um macho pirocudo Eu acho que nunca vou entender o quao pervertido é na cabeça de voces uma patricinha de familia se ajoelhar pra chupar a rola de forma submissa, mas é assim que eu sou e busco um corno que aceite isso. Sem me julgar e sem eu julgar seu lado corno Julgada so gosto de ser pra ser xingada e chamada de piranha rs Tenho tinder e não vou desfazer ele, se voce for um cuckold bonzinho, deixo voce me ajudar a escolher meus machos Estou entediada nessa tarde chuvosa, me mandem mensagens e sejam submissos a submissa kkk

Viciada em chupar pau

Até os meus 20 anos, fui uma menina de família tradicional, de comportamento discreto e que mantinha relações apenas com os namorados. Até que eu experimentasse a cachorrada e me viciasse em sexo oral. Na verdade, não é sexo oral. A partir de uns dois anos, percebi a necessidade de chupar uma rola. O sexo oral é uma prática que utilizamos nas preliminares do sexo com o namoradinho. A ideia de ajoelhar e pagar um boquete foi justamente essa. Sinto-me vagabunda, submissa, sinto que estou ali para agradar o macho mandão. Sou a Bunny, loira, baixinha e apaixonada por rola preta. Para quem tiver interesse, entre em contacto com [email protected]. Não sou uma mulher timida ou subimporta no meu dia a dia, acho que sou mais do tipo patricinha expansiva. No entanto, quando um safado coloca uma pica na minha cara, na frente do meu nariz, parece que cai um raio na minha cabeça e aperta um botão que me torna uma vadia submissa. Essa sensação me tira do sério, estourar minha bolha de menina mimada e ter que chupar um pau como uma atriz porno. Especialmente quando se trata de um negão. Após a minha experiência no intercâmbio, na qual fui devidamente apresentada e dominada por uma rola preta, acredito que nunca mais parei. É uma característica inerente a toda mulher loira, o desejo de se sentir dominada por um caralhão negro cafajeste. Parece que me dá um nó na cabeça, mas me deixa muito excitado… Não consigo mais parar de chupar uma rola preta. Participa de rodas de pagode, bailes funk e criei até um perfil no Tinder para dar match em negão pirocudo e satisfazer minha vontade de chupar um cacete. Criei um perfil no tinder com um nome fictício e fotos minhas sem rosto, com a única missão de fazer match com um cara legal que pudesse aliviar o meu tédio. Já deixei claro na biografia que procurava por negros com pau de 15cm para cima. É o mundo dos privilégios que uma loirinha postando fotos de bikine ou vestidinho consegue fazer sem grandes dificuldades quando está interessada em piranhar um pouco. Há uma grande quantidade de curtidas, muitos comentários chatos e um filtro apurado para fazer valer a regra dos 15cm de altura. Se o objetivo era quebrar o jejum durante a quarentena, eu gostaria de algo que fosse valido a pena. Avaliando pintos em uma sexta-feira agitada, tive a oportunidade de conversar com um negão safado que me disse ter 18cm e enviou uma fotografia da sua pica ao lado de um desodorante. O desodorante perdia a validade, né? Não me lembro muito bem dos papinhos que ele me disse, mas, quem se importaria? A piroca preta de 18cm era exatamente o que eu estava procurando. Ele disse que é motorista de uber, o que tornaria o transporte por ele facilitado ainda mais. Esse era o match perfeito. O meu fogo era tão intenso que, mesmo sem tomar banho, ele apagou-se. Fiz uma maquiagem e me arrumei de acordo com o frio na barriga de estar fazendo alguma coisa, mas o tesão já me deixava cega demais para pensar nisso. Em frente ao espelho, passava um batonzinho de patricinha que ficaria todo borrado na pica de um motorista de Uber. Não sei descrever o quanto isso me deixava mais irritada. Vestimenta, salto e perfume, preparei-me para ser a piranha do negão. Estava com muito fogo, ansiedade e muito desejo. Tive a oportunidade de experimentar diversos aspectos da putaria nos Estados Unidos e acredito que fui tomado por um caminho sem volta. No entanto, durante a viagem, tudo parecia ser mais tranquilo, pois ninguém me conhecia e minha vida pessoal estava a quilômetros de distância. Esta seria minha primeira experiência dentro do meu território e próxima da minha vida real. Meu nome era falso, marquei na frente de um shopping para que ele não soubesse o meu endereço e nem passei meu número de WhatsApp. A minha intenção era uma trepada casual e desaparecer sem correr o risco de prejudicar minha vida pessoal. Apesar do meu lado Bunny submissa e nerd, ainda sou uma pessoa “normal”, que tem uma vida discreta na minha bolha de amigos. Apenas desejava mamar uma piroca preta e descobrir se sentiria a mesma sensação de submissa que sentia na mão dos Black Bulls que me comeram por meses. Fui de Uber até o shopping e fiquei na frente do estacionamento, onde havia marcado com o rapaz do Tinder. Pedi ao uber que me entregasse um celular. Era uma situação bastante absurda. Após conversar pelo chat do tinder, o carro do negão apareceu e eu adentrei pela porta traseira como se fosse uma pessoa comum. Ele me observava pelo espelho retrovisor e fiz questão de cruzar as pernas, deixando toda a coxa de fora. Ele perguntou-me para onde iríamos. Sem muito discutimos, apenas disse o nome de um hotel. O negão demonstrou o maior sorriso de satisfação da sua vida e não mediu esforços para começar a dirigir o carro. Foram cerca de 10 minutos de viagem até o destino, que parecia ter cerca de 2 anos. Foi o tempo que tive para me acalmar do medo de dar merda e conhecer um pouco do cara que estava prestes a me devorar. Tenho 38 anos, casado, dois filhos e um pênis de 18 centímetros de comprimento. Esse último detalhe era tudo o que eu precisava saber para compreender melhor o que minha bucetinha de 20 anos iria enfrentar. Contei-lhe a minha viagem e como havia experimentado Big Black Cocks pela primeira vez. O quanto isso afetou minha mente loira. Ele sorria com misto de tesão e orgulho pelo que os irmãos negros fizeram com a dondoquinha loira. Enquanto aumentava o meu fogo por poder contar a ele o quanto havia sido vadia na mão da negada. Meu lado exibicionista é tão forte que sinto atração sexual ao demonstrar para os homens o meu lado piranha de negros. Chegamos ao hotel

Com Segurança do Hotel

No paredão do baile, no paredão e nos fundos, tudo estava escuro. Estava amassada, deitada, de vestidinho, costas no paredão, pernas abertas e um negão de 1,90 no meio das minhas pernas. Estava suspensa no ar, com as costas apoiadas na parede, o negao me segurando pela cintura, as perninhas balançando no ar e uma piroca preta me fodendo com força na bucetinha. O som do funk vindo de dentro, as paredes tremendo com a batida do funk, o meu corpo tremendo a cada pirocada que levava, minhas pernas e pezinhos balançando no ar. Um negão morde e beija meu pescoço. Era o sabado ideal para uma menina de comportamento discreto que saía de casa sem a permissão do pai. Nos últimos meses, após a pandemia, comecei a frequentar bailes funk em comunidades para matar a minha tara por um negão safado. Sou patricinha, filha de papai, 21 anos, loira e viciada em um homem que me pega de jeito e me deixa sem energia. Num desses bailes, tive a oportunidade de conhecer um rapaz que, além de comer patricinhas no paredão do evento, também trabalha como segurança em um hotel. Já havia conversado com ele há algumas semanas. Ele está sempre presente nos bailes e buffets da comunidade onde habita. Até que, num dia, tive a ideia de provocar o meu negão no trabalho dele. Inicialmente, pensei em me hospedar no hotel para provocar o negão que chegasse toda madame e teria que carregar as minhas malas. Todavia, ao conversar com ele, surgiu a ideia de um esqueminha safado. Ele iria buscar a chave de um quarto vazio para que eu pudesse comer no hotel, durante o plantão da madrugada. A ideia foi interessante, mas ele fez um pedido especial que me deixou curiosa e excitada. Chegue ao local às meias-noites, vestindo a roupa mais típica de um típico caipira. Isto facilitará a obtenção da chave. Fiquei com vontade de chegar ao hotel toda piranha provocativa, mas não tinha compreendido direito o motivo pelo qual ele me pediu isso. Numa terça-feira escura, dia de semana, entre meia noite e meia. Saí de casa com um vestidinho rosa pink colado, que marcava a minha calcinha fio dental. Salto alto para aumentar o tamanho e chamar a atenção, maquiagem mais elaborada, e fui para o hall do hotel toda rebolativa. O segurança informou-me para solicitar na recepção a chave do quarto 402B. Ao solicitar o número do quarto, o recepicionista me olhou com um sorriso nos olhos. Ainda não tinha certeza do motivo, mas, posteriormente, o segurança me disse que era comum que garotas de programa atendessem hóspedes no hotel. A minha chegada com uma roupa extravagante e solicitando a chave do quarto das garotas de programa foi um sinal claro de que eu era apenas mais uma prostituta chegando ao hotel. Não poderia deixar de ser verdade. Confesso que, quando o segurança me contou isso, tive um grande desejo de me sentir uma garota de programa atendendo no hotel. Um detalhe relevante é que ele me contou isso enquanto eu estava sentada ao lado da cama, chupando com prazer um caralhão preto. É uma ótima oportunidade para relatar que fiz um papel de puta na recepção. Nunca compreendi o motivo, mas gosto muito dessas perversões. É notável a sua capacidade. Eu estava vestida com um vestido rosa pink, fazendo o papel de uma garota de programa no hotel. Ajoelhada, chupava o pau de um segurança que me comia no baile funk. É muita informação para pirar a cabeça de uma patricinha taradab e matar o meu pai de coração. Chupando, lambendo, balançando a cabeça, fazia bem o meu papel de garota de programa engolindo a rola do segurança safado. Ele segurou o meu cabelo e puxou a minha cabeça para trás, sugerindo que não desejava gozar no boquete. Enquanto ele me puxava para a cama, ao mesmo tempo em que eu tirava o meu vestidinho, segurava firme a sua pica e ia colocando a camisinha no pau do meu negao safado. No quarto do hotel, na cama macia, no silêncio da madrugada, quem passasse pelo corredor do quarto andar seria capaz de ouvir a cama batendo na parede e os gritos de uma mulher manhosa levando pica de um homem com o dobro do meu tamanho. ain ain ain aineeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee Eu gozava-me por ter ido até lá. Foi assim na terça, na quinta e na semana seguinte, até que, ao chegar ao hotel, o rapaz da recepção começou a miguelar a chave, dizendo que seria uma desgraça. Cuidado com o caralho! Ele só queria me comer também! O segurança solicitou que eu diminuísse o número de vistas, sob o receio de causar problemas. Até que meu lado piranha bateu forte. – Se o funcionário da recepção aderir ao esquema, ele liberará a chave? A resposta era clara e lógica. Numa madrugada qualquer de semana, estava no quarto vestindo uma lingerie cor de rosa, meia calça, uma conta telefônica e uma maquiagem leve (tomo fotos para aqueles tarados que me merecem, enviando mensagens) A comida foi fornecida pelo segurança, que a montou como uma vadia, com a bocetinha engolindo uma pica grossa de um negao de aproximadamente 2 metros de comprimento. Meu cabelo estava puxado, havia tapas na bunda e gritos de alto volume. Eu era montada e comida da maneira que gosto de ser. Por isso, eu sempre voltava àquele hotel. No entanto, naquela noite, ainda haveria um segundo “cliente” para atender. A vida de uma puta não é fácil… rs O negativel saiu e eu fiquei sozinha no quarto. Só pude vestir a calcinha, lavar o rosto e retocar a maquiagem. A porta bateu-se contra a parede. O menino da recepção estava de pau duro na calça. Senti um frio intenso na barriga na mesma hora. Gostei de me sentir uma garota de programa atendendo um cliente que batia à porta. Não o conhecia pessoalmente e, até então, não nos falamos. Ele so me via chegar toda piranha

Fui Apostada Na Sinuca

Na sexta-feira de Páscoa, às duas da madrugada, o forró tomou conta de um bar na comunidade. A madame dançava com alguns amigos da classe operária. Gostaria de experimentar um chocolate preto naquela páscoa de Páscoa. Havia combinado com um amigo para pegar um forrozinho e curtir a Páscoa na comunidade dele. Gosto de frequentar bailes funk e forros em comunidades. Me sinto como uma chapeuzinho vermelho sendo sarrada pelos cachorros e virando lata. Fui eu, toda madrinha, de vestidinho e botinhas, no meio de um buteco, curtir um forro pé de serra. Ao chegar ao local, toda patricinha dondoca e o buteco parando para me olhar, já me dá tesão e vaidade. Faz com que eu me sinta a mais atraente do mundo, o centro das atenções. Sinto-me como um pedaço de bife no meio de um canil. Todos os outros estavam me olhando e babando de vontade de me comer completamente. Isso desperta um grande interesse em mim. O contato recebeu-me com um sorriso safado no rosto e um volume na calça que me incentivava a ir até lá e encontrar com ele. Bebemos e dançamos durante toda a noite, sentindo a sardinha na minha bocetinha. Outro amigo dele estava presente e, em alguns momentos, eu também dançava com ele. Não vou negar a um outro negao safado que quer me sarar. Desenvolvido, feliz e com o desejo de ser a loirinha gostosa no meio da negada, já estava com vontade de um after sacana. O meu contato me chamou para irmos, juntos, à residência do amigo dele. Gostaria de me preparar para uma maratona de pica com dois clientes de uma vez só. Mas, sim, deu vontade pra caramba! Fiz charminho, peguei mais uma solicitação, dancei mais uma música e, quando a dança terminou, o amigo dele estava jogando sinuca à nossa espera para que possamos comparecer à sua residência. Em um ambiente de intensa combustão, tive a ideia mais perversa naquele momento. Uma boa aposta. “Os dois jogam e, quem vencer, me leva para casa”. O olho dos dois esbugalhou, o sorriso de tarado e o de não acreditar se misturavam ao mesmo tempo. A ideia foi tão engenhosa que, em pouco tempo, eles já estavam organizando a mesa de bilhar. Parecia uma panicat em pé ao lado da mesa, com um giz na mão, anotando os pontos e rebolando cada bolinha na caçapa. O buteco parou para verificar. Havia algo fora do comum: quem iria comer a patricinha doida? Os dois jogadores jogavam e eu aplaudia, dando pulinhos sonsos e rebolando para anotar o placar, e gestava de tesão ao me sentir o trofeu naquele jogo. Os clientes do buteco batucavam nas mesinhas para comemorar cada ponto conquistado. Nessa altura, todos estavam cientes de que o prêmio principal era me comer. Isso me dava mais tesão. Ficar de pé, de vestidinho, sorrindo, toda sonsa e anotando o placar com todos os outros sabendo que estavam apostando em quem me comeria. O olhar dos bêbados me fitava como a gostosa que estava sendo apostada. Tenho a impressão de que gostei mais de permanecer em pé na frente de todos, prestando atenção ao papel de piranha da sinuca, do que de ter relações sexuais após o jogo. A partida se desenrolava, eu ficava de panicat torcendo e o amigo do meu contatinho venceu a partida. Houve uma salva de palmas e assobios em todo o buteco. Era uma espécie de final de copa do mundo. Quem será o responsável por comer a patricinha? Fui abraçada pela cintura, com uma pegada firme, na frente de todos, quase posando para uma foto com o seu trofeu. Sorri e saí correndo pela porta de fora do buteco. A cada rebolada que dava pelo caminho, era notado que alguém me observava com cara de pau duro dentro das calças. Infelizmente, não fui à residência do amigo dele. No entanto, peguei o vencedor com a mão e fomos para os fundos do buteco. Quase três horas da madrugada e eu me amassando com um negao safado no capô do carro, depois de ter sido apostada na sinuca. De vestidinho, de botinhas, sentado, com os cotovelos no capô do carro e um nega que estava atrás de mim. A piroca grossa esquentava a minha bocetinha rosada durante o frio da madrugada. Finalmente tive a oportunidade de receber o meu chocolate preto de Páscoa. Fiz questão de emitir um som semelhante ao de uma gata manhosa ecoando pelos fundos do boteco, para que todos pudessem ouvir. Acredito que não durou mais do que 10 minutos, mas eu estava tão excitada por ter me prestado a esse papel de trofeu de uma aposta na frente de todos, que gozei de forma tão intensa e manhosa para que todos soubessem disso. Voltei para o buteco completamente descabelada, puxando o meu vestidinho para baixo, e o mundo inteiro me olhava… As risadas, a silencio, a cara de tarado… Após ser comida como trofeu em uma aposta, entrei em contato com a maior cara de sonsa. Bebi mais um copo de cerveja e dei xauzinho para os homens do bar. Peguei o telefone e fomos embora para casa dele. Não poderia deixar meu amigo na mão naquela noite. Beijos e, em breve, escreverei mais.

Gang Bang na Comunidade

Amores punheteiros, estou de volta para contar uma história que rolou comigo outro dia. Sou a Bunny, uma coelhinha loira que é especialista em negócios. Conversei com um negão safado que conheci no tinder. Já tive a oportunidade de conversar com ele em ocasiões anteriores. Era sempre uma das melhores trepadas que tivemos atualmente. Safado, pirocudo, com uma pegada firme e negão do jeito que gosto. Penso que sou mais uma mulher mandona no dia a dia, mas, na cama, gosto de me sentir dominada por um macho que me vira do avesso, me manda e me xinga. Contudo, sentia a falta de algo a mais. Ele me come muito bem, basta mandar uma mensagem para que eu abane o rabo como uma cachorrinha. No entanto, eu sentia falta de algo mais hard core que havia experimentado no meu intercâmbio. Sentia falta de um gang bang e de ver-me numa roda de rola na minha frente. Não tinha contado a ele a minha experiência no intercâmbio (que já contei em contos anteriores), mas disse que assisti a alguns filmes interraciais. Tinha a fantasia de ficar com um número significativo de homens de uma só vez, como é demonstrado nos filmes. Ele ficou tarado com essa conversa e eu respondi, perguntando se ele não tinha amigos para que nós combinasse uma festa. Ele não acreditaria de primeira, mas eu dei muita corda até que ele percebesse que era sério. Apenas deixei uma condição: só pode chamar o cara. Tenho a impressão de que isso aumentou sua perspetiva. A dondoquinha loira solicitando um gang bang com cinco negros mexeu com a cabeça pervertida do meu safado do tinder. Passamos umas duas semanas conversando e ele encontrou um amigo que morava sozinho na comunidade dele. Seria mais fácil marcar a festa lá. Foi quando me caiu a ficha de que não seria apenas o gang bang, eu iria até a comunidade ser completamente devorada pelos tarados. Não tinha a mínima ideia de qual roupa vestir em um momento como esse. Voltei a sentir o gosto de andar pelas ruas do bairro negro em que morei, e ser a coelhinha branca no meio dos black brothers. Fiz uma preparação completa no salão. A depilação, o cabelo e as unhas. No dia marcado, escolhi um vestidinho periguete chique para chegar à piranha, mas deixei claro que era da classe alta. Peço desculpas se isso parecer ofensivo, mas acho que parte do meu fetiche sempre foi chegar toda madame e ser feita de vadia pelas mãos desses negros tarados. O meu contador do tinder informou-me que seriam 5 safados, sendo que, como havia solicitado, todos eles eram negros tarados e uma loirinha. Não tinha conhecimento prévio sobre os indivíduos. Peguei um uber do bairro nobre até a entrada da comunidade, levando-a toda produzida para ser maceada por um grupo de machos selvagens. Apenas isso já despertava o meu interesse pela putaria que estava prestes a realizar. Um táxi me pegou na entrada da comunidade e, ao longo do caminho, descobri que o motoboy era um dos homens que me fodiam depois. Na verdade, apenas compreendi que ele era um dos convidados da festa. Pirocudo só descobri na hora da brincadeira. Encontrei-me abraçada, agarrada ao motoboy que iria me dar a pica (adoro pensar e dizer essas coisas em termos vulgares). Fui escoltada até o abatedouro, repleto de machos para me comer. Ele pilotava de forma rápida até o local, e o que mais me chamou a atenção foi o fato de eu ser extremamente cheirosa. Concordo com isso, mas prefiro elogios mais vulgares para este momento (e apenas esse momento) Apenas quando cheguei à residência, após ser recebida de forma individualizada, recebi os elogios que desejei. O meu contato mantém-me firme, apresentando-me aos amigos e estimulando-me a dar uma voltinha pelos corredores. Senti um clima de silêncio estupefaciente no ar. Os suspiros, as risadas, mas ninguém conseguia dizer nada. Na vida real, não ocorre o mesmo fenômeno, pois os homens tendem a ser tarados, mas não se intimidam ao tomar determinadas decisões. Precisei cobrar atitudes e elogios dos meus comedores. – E não gostaram? Vocês são bastante tímidos. Disse isso dando uma volta com as mãos na cintura e virando a bunda para eles. Todos os homens têm um grande desejo pela bunda, e eu sempre tive uma grande vaidade em relação à minha bunda. Os homens demonstraram uma certa liberdade de expressão e começaram a tecer elogios muito respeitosos. Diziam que eu era muito bonita ou coisas mais sóbrias. O meu amigo precisou dar-me um belo tapa na bunda, que estalou no meio da sala. PLAFT – É bonita e safada também… Ri, com os dedos na boca. – Sou safada, mas gosto de safados… Aos poucos fui rompendo o gelo e fazendo com que os tarados se soltassem. O meu amigo foi o responsável pelas ações, e foi passando a mão para os caras. Recebi um abraço e um beijinho de cada um para me apresentar. Era uma fila de tarados na minha frente, me dizendo o nome, me dando um abraço e eu dava um selinho. Eu me apresentava como Bunny, pra evitar saberem qualquer coisa sobre mim. – Prazer, Kleber, sou a Bunny… Mas pode me chamar de coelhinha se quiser. E um selinho na boca do safado que iria me fazer gozar horrores naquela noite. O funk começou a rolar, as bebidas e pedi até um baseado pra me soltar de vez e me anestesiar por tanto de pica que eu ia levar naquela festinha. Eu sentada no colinho do meu contatinho, já com a alça do vestidinho abaixada, um dos meus peitinhos pra fora e um clima de putaria na conversa com aquele monte de macho safado. Meu amigo contando pra eles que eu gostava de ver porno de loirinhas com negão, e queria realizar essa fantasia. Eu só sorria sonsa confirmando que sim com a cabeça. O caras tavam muito tarados, mas em choque. Paralisados com aquela reação

Por um namorado corno

Era um sábado à noite, com um jantar japonês, assistir a um filme na netflix e ficar deitada com o namorado até o clima se acalmar. Passamos ali no sofá. Ele, com muita vontade, metendo-se de forma firme e fazendo de tudo para me agradar. Infelizmente, não gozei. Ele tinha cabelos brancos. Ele é uma corja… Olá, meu nome é Bunny, bunnycontos@gmail. Tenho 21 anos, sou de Santa Catarina, baixinha, loira e acredito que esteja viciada num homem. Na segunda-feira, o meu boy estava no trabalho e eu estava descalça. Escolhi o menor bikine no meu armário e fui pirar na praia. Os leitores que já trocaram uma ideia e se sentiram à vontade para enviar uma foto sabem que eu tenho o meu valor. Em frente ao espelho, levantei as laterais do bikine para cima, a fim de enterrar o bikine por completo. Utilizei um short jeans, uma kanga e fui rebolar pela praia. Havia marcado com um rapaz do tinder e já havia saído com ele novamente. Ele me fodeu de forma gostosa e me fez gozar. Ele é de cor negra. Ao chegar à areia, ele já estava me esperando, com um sorriso descontraído e uma expressão de urso comedor de patricinhas. Instalei a kanga, tirei o shortinho e sentei-me. O shortinho jeans se espremeu para descer pelo meu quadril, deixando a minha raba pulando para fora e a cara de tarado do negão que estava louco para dar a pica na loirinha de bunda grande. Se há uma coisa que me dá tesão é mostrar a bunda na praia e reparar nos tarados me olhando. É a hora em que sinto o meu poder, o meu poder de influenciar a cabeça dos machos, o meu lado exibicionista, com um fio dental todo enfiado na bunda. Tenho 100% de certeza em 90% do meu dia a dia. Nas horas em que sinto a liberdade de me soltar, sinto-me uma vagabunda no meio dos ignorantes. Deitada de costas, com o meu tarado tinder me olhando com uma expressão de lobo maldoso, realizei o truque do bronzeador. A carinha de patricinha sonsa fez dengo, pedindo para o meu negão passar o bronzeador nas minhas costas. A empinada na bunda tem como objetivo deixar a bunda toda para cima. As mãos pesadas que estavam nas minhas costas. “Na bundinha também”. O sorriso de filhote da puta do negão. O corno estava trabalhando sem ter ideia de que outro macho estava metendo a mão na bunda da loirinha. Os meus amigos da faculdade que acham a minha patricinha fresca chata ficariam surpresos ao ver-me num micro bikine sendo totalmente apalpada por um negão safado com um volume enorme na sunga. Muitos me questionam se a minha tara é proporcional ao tamanho da piroca. Tenho a convicção de que não. Acredito que seja devido ao choque social e à sensação de liberdade de que falei. Deixar de ser mimada e sentir-me uma piranha pervertida chupando a pica de um negão cafajeste. É a sindrome da Maria Joaquina, onde todos querem assistir à patricinha rica se fodendo na vara do Cirilo. Eu to completamente afogada e pirada nessa tara. Meu tinder é so negão. gosto de me sentir a chapeuzinho vermelho na mão do lobo mal. Gosto de me sentir completamente comida, fodida, devorada por caras assim. De perninhas entrelaçadas na cintura de um negão enorme, aguentando metidas firmes, revirando os olhinhos e gozando numa rola preta. Gosto de me sentir uma atriz pornô chupando uma rola preta como se fosse algo proibido. Mas isso são apenas pequenos desabafos. No motel, eu continuava de bruços, mas dessa vez não era pra pegar sol. Não era pra pedir bronzeador. Deitadinha na cama, de bruços, esmagadinha de baixo do negão do tinder. Só com a cabeça pra fora, com os pezinhos balançando pra cima. Eu sentia o peso de um comedor de patricinhas em cima de mim. Eu sentia a força das cravadas na minha bucetinha. Eu sentia as bolas batendo na minha bunda. Eu sentia as mordidas na minha orelha. Eu me sentia a piranha que eu gosto de ser. Sem precisar manter a pose pra sociedade. Sem precisar reprimir os meus desejos sexuais. Sem precisar ser a Maria Joaquina comportada. Eu era apenas uma vadia, levando vara e sendo xingada. Eu gozei…

Gozada na Cara

Preparava um lanche, pegava uma cerveja na geladeira e a fumaça do meu baseado tomava conta da cozinha. Com um vestido de laycra quase explodindo nos meus quadris. Mesmo estando dentro de casa. Além de uma gargantilha de ouro no pescoço. Ele achava que eu deveria usar gargantilhas… Da cozinha para a sala, levava o lanche que havia acabado de preparar, servindo o meu negão que assistia televisão no sofá. Toda maquiada, toda produzida, chapada de maconha. Servi a cerveja do meu nigga e me sentava no colinho dele, enquanto ele assistia basquete na televisão. Esta era a minha rotina durante o período em que morei na residência do King Kong. A brasileira loira virou a coelhinha na mão da negada. Bunny era como era conhecido por todos. Os beijos foram trocados sentados ao seu lado. As mãos se concentraram nas minhas coxas. O pênis dele estava para fora da calça. As minhas mãos seguravam a piroca preta. Ele costumava me chamar de Bunny. Ele começou a me chamar de bitch. Ele chamou-me de cocksucker. As mãos dele me puxaram para baixo até eu me ajoelhar no chão. virando-se para a TV. Em frente a uma piroca negra. Ele gostava de usar a gargantilha, achava que isso me dava um ar mais cocksucker. Há uma relação de posse em relação a mim. Quase uma coleirinha demarcava que eu era a bunny boqueteira dele. A mão dele na minha cabeça me empurrava para subir e descer na pica do meu negão. Minha boquinha desliza na rola do meu King Kong. O batonzinho borrado na vara. A minha dignidade se encerrou naquele instante. Ainda não. A dignidade era interrompida de vez em quando por ele. Gozava em minha direção. Era o momento de máxima dominação e perversão. A menina loira sentou-se para um homem de mais de 130 kg, chupando a rola e levando uma gozada na cara. Chegara a um nível de submissão que me deixava louca de tesão, mas isso me deixava terminal naquele papel de bunny cocksucker, levando uma gozada na cara de um macho dominador. Isso afeta muito a minha vida… Estou escrevendo para a Bunny, [email protected], para expressar minha opinião sobre o tema. Outro dia, conversando com um leitor, ele me perguntou qual eu considerava a coisa mais humilhante no sexo. Achei a pergunta tão complexa e erótica que resolvi fazer um post sobre isso. Em minha opinião, sexo e dominação são elementos que, quando se encontram, tornam o clima na cama muito mais quente. O jogo de poder, a dominação psicológica, a imposição e a submissão são elementos que tornam a relação sexual mais excitante e prazerosa. Toda submissão tem, ou pode ter, alguns requintes de humilhação. Submissão é se expor, se entregar, aceitar pequenas atitudes para agradar o outro mais do que você. Se a questão abordasse o que acredito ser a característica sexual mais dominante, a resposta seria simples: apanhar de pauladas. Esta situação me deixa alucinada de desejo! Na verdade, nada me deixa mais manso e submissa do que uma boa surra de rola na cara. É tão direto que não há tempo para reflexão, aliás, nem dá para pensar em nada ao mesmo tempo. Um tarado filho da puta judia, abusa e senta a vara na minha cara, o que torna impossível não me manter quieta e obediente. Se há algo que me deixa mais tranquila e calma, é uma boa dose de pirocadas na cara, seguidas de xingamentos. Qualquer ordem que surgir após isso, será prontamente atendida… Como a pergunta não foi sobre dominação, mas sim sobre o que considerava mais humilhante, vou seguir uma linha semelhante para responder a isso. Acho que não há nada mais desmoralizante que levar uma piada na cara. O rosto é extremamente pessoal. É a parte do nosso corpo que nos representa, a nossa imagem. Deixar alguém gozar no meu rosto é como se fizesse algo que me desonrasse e diminuísse a minha imagem. Como se fosse a representação da dominação e da submissão extrema. Último nível de humilhação no sexo. A posição de inferioridade máxima que eu teria em relação a alguém na cama. Uma revelação clara e impactante. O homem sentado em posição de superioridade, imponente, gozando e sentindo prazer, ao passo que eu estou ajoelhada, numa posição extremamente submissa e inferiorizada, dando a cara a tapa, ou seja, levando tapa, sem sentir prazer algum com isso, mas, mesmo assim, aceitando e permitindo que façam isso comigo… É uma ofensa à minha honra, à minha dignidade, algo que ficará marcado para sempre na minha vida. Sempre que eu olhar nos olhos dessa pessoa (com vergonha eterna), ficará aquela sensação de “já gozei na sua cara”. É algo automático, cria um vinculo dominante que é bem difícil de se desfazer. Com que moral eu vou me impor com uma pessoa que já gozou na minha cara? Alias com que moral eu vou fazer qualquer coisa??? Ao deixar um tarado filho da puta fazer isso, a minha moral simplesmente se acaba naquele momento. Passo a ser a eterna putinha que o cara fez o que quis e ainda comeu a cereja do bolo no final… No meu caso, a coisa ainda fica mais amplificada por causa dos meus gostos e taras pessoais. Imaginem o que é para uma patricinha cheia de pose e frescurinhas, levar uma gozada dessas na cara, de um nigga Sério, eu nunca sei aonde entra um lado preconceituoso meu ou são as minhas taras falando mais alto. Mas se eu falo que já dei ou chupei o pau de 15 caras, vão me rotular de piranha ou promíscua. Daí se eu falo que já rodei na mão de uma meia dúzia de negros, a reação das pessoas é muito mais assustada ou tarada. Parece que quando eu falo que já levei vara de um preto, a pessoa abre um sorrisinho debochado de tarado no rosto, me achando 30 vezes mais vagabunda do que se eu desse pra um branquinho qualquer.

Gang Bang no intercambio 5

Era uma tarde qualquer, estava na sala da minha residência nos Estados Unidos. Uma mulher negra sentada na poltrona. Eu estava deitada sobre ele, nua, com os braços entrelaçados ao redor do pescoço dele e a bunda encostada na vara. Subindo e descendo, quicando na pica, apoiando os braços em volta do pescoço do meu negão, eu subia e descia na pica com velocidade, vontade e prazer. Apertava e gemia ao mesmo tempo. A minha respiração convulsiva e os meus gemidinhos manhosos se espalharam pelo ambiente. Sentava-me com vontade, pois a piroca era grossa e a minha xaninha era pequena, mas eu desejava sentir tudo aquilo dentro de mim. Gostaria de me sentir como uma bitch rebolando na vara do meu parceiro. Estou baixa, morena e tenho a pele branquinha, o que contrasta com um negro de aproximadamente 1,90. Enquanto eu subia e descea na pica, beijávamos. A televisão estava ligada e mais três homens estavam na sala, fumando maconha e conversando de forma dispersa. Subia e desceu num caralho preto sem a menor vergonha de estar assistindo. Isso já era uma rotina para mim, era a minha nova rotina no intercâmbio. Todos os moradores daquela residência já haviam me alimentado. Esta foi uma das minhas viagens mais marcantes. Olá, sou a Bunny. [email protected]. Tenho 20 anos, sou loirinha, brasileira e vou contar mais um pouco sobre o meu intercâmbio com os BBCs estrangeiros. Tenho uma personalidade normal, de classe média, e tive poucas experiências sexuais. Até eu ter conhecido os Big Black Cocks nos Estados Unidos. Já escrevi aqui em contos anteriores, acho que deveria aproveitar para me soltar e viver o que nunca havia vivido. Aprofundar minhas aptidões sexuais e senti-me num filme de sexo explícito. Após a pandemia, deixei de lado o emprego no intercâmbio e me mudei para a casa do King Kong, onde moravam quatro negrões tarados numa casa branca. Eles me chamavam de Bunny, uma referência às coelhinhas branquinhas. Era mais uma forma de me impor, de me tratar como a coelhinha de estimação deles, a mascote da casa. E eu deixava, pois aquilo me dava tesão. Sentada naquela poltrona, eu subia e desceria cavalgando num cavalo preto. Um Big Black Cock causou-me uma sensação semelhante à que eu já havia experimentado anteriormente. Não era possível não me sentir num filme pornô. O clima, as conversas entre os homens, a presença de mim sozinha no meio, a conversação em inglês e as ofensas em inglês. Bunny liorinha sentando na pica na frente de todos e aquele era mais um dia normal na minha viagem. Informei ao meu pai que ainda estava dividindo uma residência com outros brasileiros. O meu trabalho ainda está em andamento. Mas a verdade é que eu passava o dia chupando rola preta e sendo devorada por um grande número de black bulls tarados. Com os meus amigos, descobri o sexo oral. As americanas não possuem bundas. Pelo menos para as pessoas de cor branca. Quando tive a oportunidade de ver uma Bunny loira com uma bunda de brasileira, os homens não me permitiram mais sair daquela casa. Senti o desejo de penetrar no rabo de uma branquinha. A segregação e o racismo dos estados unidos se resumem a uma piroca preta enfiada até as bolas na minha bundinha. Aprendi a apreciar aquele clima perverso. Entorpecia-me com ervas para ficar chapada e dar a bunda para os jornalistas. No sofá da sala, na cama do quarto, deitada em posição de quatro. Chateada ou com gritos de desespero. Acredito que nunca mais vou levar tanta picada quanto tive nos últimos três meses na casa do King Kong. Para aqueles que me observam hoje, uma mulher com aparência de mimada, não têm noção da quantidade de pica que tive por trás. Ela foi montada por um negrão de filme pornô. Ao retornar ao Brasil, tive que realizar um tinder para tentar realizar o meu desejo. Arrumar alguns BBCs para satisfazer a minha carência em uma piroca preta. Não há o mesmo clima, acho que nunca haverá o mesmo ambiente de Bitch loirinha de filme porno na mão dos negros dominadores. Enquanto assistia basquete, chupava o pau de forma ajoelhada. O meu pai, pelo menos, ficará satisfeito em saber que a filha dele aprendeu novas línguas. Embora a minha língua fosse presa a uma rola preta. Nada é mais dominador que levar uma gozada na cara, como se eu fosse uma atriz de filme pornô. Em meio a uma roda de rolamento, fui atingido por uma bola de rola. Não, sou apenas uma menina de classe média que segue uma vida sexual dentro dos padrões que a sociedade impõe. O intercâmbio proporcionou-me a experiência de ser a vadia pervertida que toda patricinha sonha em ser um dia. Enquanto outro Black Bull aguarda com a mão na mão a vez de violar o meu cuzinho cor de rosa. Sodomizada, fiquei estirada na cama devido ao tamanho do caralho que aguentei na bucetinha ou na bunda. No entanto, era na bunda que eles se concentravam mais. Era na bunda que me sentia a piranha da turma. Ou uma Anal Whore, como eles chamam-me. Eu só queria desabafar um pouco isso, e tentar provocar os punheteiros do site.

Com o negão do Tinder

Pandemia, tédio e transtorno mental. De volta ao Brasil, sem nenhuma festa ou balada, e ainda viciada em negão, criei um perfil no Tinder para satisfazer minha vontade de rola preta. Na verdade, não havia experimentado mais nenhum negão desde que voltei dos Estados Unidos e gostaria de confirmar se a minha pira estava na viagem ou na tara por negão. Sou a Bunny, morena, baixinha e viciada em rola preta. Para quem tiver interesse, favor enviar um e-mail para [email protected]. Criei um perfil no Tinder com um nome fictício e fotos minhas sem rosto, com a única missão de dar match em qualquer cara que pudesse me matar de tédio. Já deixei claro na biografia que procurava por negros com pau de 15cm para cima. É o mundo dos privilégios que uma loirinha postando fotos de bikine ou vestidinho consegue fazer sem grandes dificuldades quando está interessada em piranhar um pouco. Muitas curtidas, muitos diálogos chatos e um filtro apurado para fazer valer a regra dos 15cm para cima. Se era para quebrar o jejum na quarentena, eu queria algo que fosse valido a pena. Avaliando pintos em uma sexta-feira agitada, tive a oportunidade de conversar com um negão safado que me disse ter 18cm e enviou uma fotografia da sua pica ao lado de um desodorante. O desodorante perdia o efeito desejado. Não me lembro muito bem dos papinhos que ele me disse, mas, quem se importaria? A piroca preta de 18cm era exatamente o que eu procurava. Ele disse que é motorista de uber, o que já facilitaria o meu transporte. O match era perfeito. O meu fogo era tão intenso que, mesmo sem tomar banho, ele apagou-se. Fiz uma maquiagem e me arrumei de acordo com o frio na barriga de estar fazendo alguma coisa, mas o tesão já me deixava cega demais para pensar nisso. Em frente ao espelho, havia um batom de patricinha que seria completamente borrado na pica de um motorista de um uber. Não sei descrever o quanto isso me deixava mais irritada. Preparei-me para ser a piranha do primeiro negão brasileiro. Senti um intenso estado de excitação, ansiedade e grande desejo sexual. Tive a oportunidade de experimentar diversos aspectos da putaria nos Estados Unidos e acredito que fui tomado por um caminho sem volta. No entanto, na viagem, tudo era mais fácil, ninguém me conhecia e minha vida pessoal estava a quilômetros de distância. Esta seria minha primeira experiência dentro do meu território e próxima da minha vida real. O meu nome era falso, marquei uma presença na frente de um shopping para que ele não soubesse o meu endereço e nem sequer enviei o meu número de telefone. A minha intenção era ter uma relação sexual casual e fugir sem o risco de causar danos à minha vida pessoal. Apesar do meu lado Bunny submissa de negão, ainda sou uma pessoa normal que tem uma vida discreta na minha bolha de amigos. Apenas desejava mamar uma piroca preta e descobrir se sentiria a mesma sensação de submissa que sentia na mão dos Black Bulls que me comeram por meses. Fui de Uber até o shopping e fiquei na frente do estacionamento, onde havia marcado com o rapaz do Tinder. Peguei um Uber para que eu pudesse pegar. Isso era muita sacanagem… Após conversar pelo chat do tinder, o carro do negão apareceu e eu adentrei pela porta traseira como se fosse uma pessoa comum. Ele me observava através do espelho retrovisor e fiz questão de cruzar as pernas, com um vestidinho que deixava todas as minhas coxas de fora. Ele perguntou-me para onde iríamos. Sem conversar muito, apenas disse o nome de um motel. O negão sorriu com a maior satisfação da sua vida e não pensou duas vezes em sair com o carro. Foram cerca de 10 minutos de viagem até o destino, que parecia ter cerca de 2 anos. Foi o tempo que tive para me acalmar do medo de dar merda e conhecer um pouco do cara que estava prestes a me devorar. Tenho 38 anos, casado, dois filhos e um pênis de 18cm. Esse último detalhe era tudo o que eu precisava saber para compreender melhor o que minha bucetinha de 20 anos iria enfrentar. Contei-lhe sobre minha viagem e como havia experimentado Big Black Cocks pela primeira vez. O quanto isso afetou minha mente loira. Ele sorria com misto de tesão e orgulho pelo que os irmãos negros fizeram com a dondoquinha loira. Enquanto aumentava o meu fogo por poder contar a ele o quanto havia sido vadia na mão da negada. Meu lado exibicionista é tão forte que sinto tesão apenas ao mostrar para os homens o quanto sou uma piranha de negros. Chegamos ao hotel e aquele batonzinho que tanto amei na frente do espelho teve que começar a trabalhar. Com o meu negão deitado na beira da cama, me ajoelhei no chão, entre as suas pernas, e cai de boca naquele BBC. Não me analisei para confirmar se ele tinha 18 centímetros de altura, mas era do mesmo tamanho que eu. Ao pressionar a rola por cima da minha bochecha, tampava todo o meu rostinho de menina doida. Que pariu. Adoro isso… Matei a vontade de chupar uma rola preta e transformei-me na bitch submissa de negão que havia aprendido com os Black Bulls. A minha fome era tão grande quanto o desejo do negão, que não deve ter durado 3 minutos de boquete até o negao gozar tudo na minha cara. Sinto fome e vontade de chupar uma rola, mas acredito que o negão não aguentou ver uma mulher mais jovem chupando um caralho com tanta vontade. Meu batonzinho desapareceu devido ao borrar no rosto do negão do tinder. Negativo do tinder! Tirar a minha mão será um perigo, pois é fácil arranjar um tarado para fazer mal a uma pobre loirinha indefesa. Com o rostinho todo gozado e ainda segurando e brincando com a pica do meu motorista de

Primeira Experiência interracial

Sempre me chamou a atenção filmes pornográficos interraciais. É o tabu, o contraste e o fetiche. Toda loira tem a fantasia de se sentir dominada por um negro enorme com cara de cafajeste. A loirinha madame está fugindo da sua bolha e se submetendo às investidas pervertidas de um negão safado. Vou descrever como essa fantasia se tornou uma tara e um vício para mim. Ajoelhada, sentada em cima dos meus pés. Entre as pernas de um gorila negro que sentada num sofá. Senti uma mão forte puxando a minha cabeça para baixo. Havia fumaça e odor de maconha por toda a sala. Um black bull americano com um cordão de ouro e me xingando em inglês. Apesar de parecer uma cena de filme pornô, era um intercâmbio nos Estados Unidos. Era assim que eu subia e desceria a minha cabeça, engolindo um caralho grosso que matava todas as minhas vontades e desejos. Olá, sou a Bunny, tenho 20 anos, moro em Florianópolis e vou relatar como realizei todas as minhas fantasias durante um intercâmbio de putaria. Fui estudar e trabalhar nos Estados Unidos com mais duas amigas, assim como a maioria das garotas da minha bolha fazem para aprender inglês e adquirir experiência de vida nessas viagens. Fui criada em uma atmosfera de conforto e seria a minha primeira experiência de morar fora da residência dos meus pais. A vontade de aproveitar a oportunidade para realizar tudo o que sentia vontade, mas que precisava ser feito de forma oculta para não causar danos à família. Vivi em uma república com outros brasileiros. Trabalhava o dia todo e, durante a folga, aproveitava para beber, fumar e desfrutar da liberdade ao lado dos pais. Numa balada num Club, estava com mais duas amigas brasileiras dançando na pista quando percebi que uma das meninas já estava se agarrava a um homem. Ele estava devidamente munido de um arsenal de doces e cigarros, que já havia sido dividido com uma amiga. Em pouco tempo, dois amigos dele apareceram e se juntaram a nós, formando três casais. Havia diversos tipos de drogas e aditivos para tornar a noite mais alucinante. A sensação de querer aproveitar a liberdade longe dos meus pais foi me dando a oportunidade de enfiar o pé na jaca com os zé droguinhas que arrumamos. Os três eram negros e aparentavam ser bad boys de filmes americanos. Sou loira e tenho duas amigas morenas. Isso tornou o clima mais quente, com os homens querendo fazer uma farra nas branquinhas e nós querendo experimentar o pirulito de chocolate. Nunca havia ficado com um negro e, ali, sentada no colo de um dos homens, completamente chapada e com as expressões de negão do gueto em inglês, eu me sentia num filme de sexo explícito. O clima de black gangsta vai-me consumir por completo. Era quase meia-noite quando fomos convidados para uma festa na residência do nosso chefe. “Boss” já deu um clima de putaria e de filme de gueto. Eles disseram que, lá, teriam mais liberdade para fumar o que quisessem, pois, na boate, precisaríamos dar uma pitada escondida, a conta gotas. Já estava todo mundo chapado e excitado. Senti uma pica dura roçando na minha bunda enquanto estava sentada no colo do meu parceiro. Apenas deixei-me ser carregada com todos aqueles para a tal festa. Entramos no carro e fomos até a casa do Boss. Ao chegarmos, percebemos que não era uma festa propriamente dita. Havia apenas dois homens e uma mulher fumando na sala. Os dois são negros e a menina é provavelmente mexicana ou algo do tipo. Senti um pouco de medo, mas, ao mesmo tempo, um grande desejo de excitação, uma vez que tive a certeza de que estava em uma cena de filme pornô. Ao chegarmos, nossos amigos nos apresentaram ao tal chefe, quase que entregando uma mercadoria. “Olha o que nós combinamos na boate”. O Boss era o King Kong. Sim, era exatamente isso que chamavam o homem. Alto, largo, meio-comum e meio forte, com um cordão de ouro, tomando uma cerveja com as três branquinhas que chegavam à casa. Eu era a única loira naquela casa, e, provavelmente, o King Kong sorriu para mim e logo parabenizou os amigos, dizendo algo como “Jungle Bunny”, ou seja, uma coelhinha selvagem. A segregação racial nos Estados Unidos não é tão acentuada quanto a do Brasil. A mistura de uma pessoa branca com um bairro de negros é um tabu muito grande. Chamam-se snow bunnys as coelhinhas brancas e jungle bunnys as coelhinhas mais raras, como se fossem uma caça mais selvagem. É exatamente assim que aquele gorila negro me rotulou: uma Jungle Bunny. Dando a mão na cintura e deixando claro para os amigos que eu seria sua esposa. A partir daí, começou-se a ouvir música alta, consumo de bebidas alcoólicas e liberação de maconha. Tive a convicção de que seriamos completamente destruídos pelos black bulls. Em vez de ter medo, tive um fogo que nunca havia sentido na minha vida. Devido ao convívio com amigas, acredito que me senti mais segura. Como estava chapada, me senti inconsequente. Como estava fora do Brasil, sentia a liberdade de ser a maior piranha de Santa Catarina sem que ninguém que eu conhecesse soubesse disso. Sentia-se livre. Gostaria de ser a jungle bunny da negada e, pelo menos naquela noite, realizar o desejo de me sentir uma vagabunda sendo estuprada por todos aqueles negões. No colinho do king kong, fumava para ficar anestesiada da surra de piroca que iria levar. As minhas amigas foram desaparecendo para dentro dos quartos, até que eu me senti sozinha no colo do King Kong enquanto ouvia um som de hip hop de putaria que estimulava o sexo naquele sofá. Ele enfiava um dedo na minha boca e pedia para eu chupar. A coelhinha selvagem está prestes a ser assassinada pelo king Kong. Não demorei para que ele colocasse outra coisa para fora e me mandasse chupar também… Ajoelhada, sentada em cima dos meus pés.

Sendo Feita de Puta Pros Traficantes

Aproveito para relatar um pouco mais das minhas experiências durante a minha estadia nos Estados Unidos. Há alguns meses, residia na residência do King Kong. Ele era um pequeno revendedor de drogas local. Eu era a única negra a habitar o bairro dos negros, o que já me chamou a atenção e todos sabiam que eu era a coelhinha branca do Kong. Essa foi uma das coisas que mais me viciaram nessa viagem, virar um bandido e andar pelas ruas com todos os olhos fixos. A [email protected] é uma brasileira de 20 anos, loira de Florianópolis, snow bunny ou coelhinha branca, como os niggas me chamavam, e vou relatar um pouco mais sobre o meu intercâmbio com a negada nos Estados Unidos. Deitou-me de costas na cama, esmagada por baixo do King Kong, levando a minha rotina de piroca diária… No bumbum… Kong costumava me puxar pela cintura, o que demonstrava o seu desejo de dominação de uma loirinha. Gostava de ser dominada pelos niggas que moravam na casa do Kong. Logo após o término, Kong apareceu para me dar um baseado para fumar e começou a explicar-me que, naquela noite, receberia dois intermediários que trariam mercadorias para ele. Achei isso normal, pois já havia acontecido outras vezes. Em geral, quando isso acontecia, eu ficava no quarto para não me envolver com os negócios do Kong. No entanto, desta vez, ele disse que precisava da minha ajuda. Tem alguma ajuda? Não poderia ser diferente. Em suma, ele solicitou que eu providenciasse um pouco do meu mel para preparar um agradinho para os convidados. Eu residia com o King Kong e mais três parentes dele naquela residência. Passei o dia todo sendo alimentado pelos quatro, mas a relação sempre foi de dependência entre eles. Foi a primeira vez que o King Kong solicitou que eu doasse brinquedos para outras pessoas. Na verdade, ele não mencionou a oferta, mas fiquei paralisada por alguns segundos ao assimilar a ideia de ser prostituída daquela forma. Kong continuou falando de forma safada, me mandando tomar um banho, vestir um vestidinho rosa que havia comprado para mim e aparecer na sala quando os convidados chegarem. O safado ainda me tranquilizava dizendo que seriam todos irmãos negros e que nunca resistiriam a uma coelhinha branca. Ele disse isso, apertando e dando um tapa na minha bunda. O negão aparentava um ar de safadeza que despertava o meu desejo de ser uma piranha de bandidos. Apenas fumava o baseado e começava a curtir essa ideia. Tomei o banho com cautela, usando uma lingerie mais elaborada, o vestidinho rosa de laycra que Kong havia me dado, e um salto mais alto. A laycra do vestido apertava meu quadril, o que destacava minha bunda. O decote na frente permitia uma ampla distribuição dos meus peitos. Olhava para o meu reflexo e me parecia uma stripper indo para um pimp club. Os convidados chegaram e um dos integrantes do King Kong veio-me avisar. Kong ainda está negociando com eles, e eu seria a última moeda de troca. Se eu estava gostando de ser a bitch do King kong, seria a primeira vez que me tornaria uma puta de verdade, sendo oferecida a homens que nunca tinha visto na vida. Foi a primeira vez que solicitei uma balinha antes de ver os rapazes. Estava completamente tomada de medo e adrenalina, só tomando um aditivo para enfrentar aquela situação. Sempre fui de família rica no Brasil. Ir para os Estados Unidos para ser chamada de puta pelos niggas era um desejo único para ser realizado. Isso causava grande impacto no meu comportamento. O King Kong me chamou na sala, pegou-me pela mão e me levou até os caras. Apresentando uma mercadoria, solicitando que eu dê uma voltinha e, ainda, dizendo: Não avisei vocês? Dois negros sentadas no sofá, com aparência de filme de máfia ou de filme pornô, rindo, fumando e avaliando-me enquanto eu era oferecida como uma moeda de troca. Que coelhinha bonita você tem aqui! Não tinha noção do nome deles, mas os homens riram, dizendo que você é uma coelhinha bonita. Era o ponto culminante da minha experiência sexual naquela viagem. O King Kong me forçou a sentar-me no colo de um dos convidados. Disse que iria contar todas as mercadorias e me deixar à vontade com os dois convidados. Em uma sala com todos na mesma sala, Kong e um dos parças sentados à mesa conversavam sobre os negócios, enquanto eu no sofá jogava no meio de dois negrões com cara de tarados doidos para chupar a bunnyzinha loira no meio deles. Eles me fitavam, riam, pegavam minha mão e a colocava por cima da calça de um deles. O volume da lâmina dura era tentador. O efeito da balinha já estava presente em minha mente e eu só pensava em segurar aquele objeto com força na minha mão. Com beijos no pescoço e mãos por todos os lados, já segurava uma rola de cada lado sem ter consciência do que estava fazendo. Continuei a me tornar uma prostituta e estava viajando para assistir a uma série de filmes pornográficos. Uma mão apertou a minha cabeça para que eu caisse de boca numa piroca preta, enquanto eu empinava de quatro com a bunda na cara do outro safado. Já não pensava mais, apenas engolia aquilo, com direito a uma plateia sentada na mesa me assistindo. A piadinha de SC caiu de vez na mão da negada nos Estados Unidos. Gosto muito disso… Fui arrastada pelo sofá, caindo de joelhos no chão, na frente de dois homens tarados que estavam com o pau na minha cara. Apanhava de pau na cara pela direita e da esquerda. Não sei se era efeito das drogas ou se gostava mesmo disso, mas não conseguia mais controlar o meu desejo no meio daquela surra de pica que a negada dava na minha cara. As mãos pesadas que seguram minha cabeça causam-me a morte. Ele é extremamente dominador e sacana, e eu fico completamente

Gang Bang no intercambio 4

O bikine fio dental está completamente enfiado na bunda, com saltos nos pés e cerveja nas mãos. Era assim que eu andava pelo quintal do King Kong, enquanto ele fazia um churrasco americano nas grelhas eletricas. Rebolando com força num bikine brasileiro, ao lado dos amigos dele. Sou a única mulher entre os homens. Eu era a única negra no grupo de recusados. Recebendo tapinhas na bunda, risadas e puxadas para sentar no colinho. Eram quatro machos e todos ali já haviam me comido. Realizava, de fato, as minhas maiores ambições de realizar o fetiche de ser a bitch da negada. Foram três meses de filmes pornográficos e uma viagem que marcou a minha vida. A [email protected] é uma brasileira de 20 anos, loira de Florianópolis, snow bunny ou coelhinha branca, como os niggas me chamavam, e vou relatar um pouco mais sobre o meu intercâmbio com a negada nos Estados Unidos. Se há uma coisa que as brasileiras têm e as estrangeiras não têm, é a bunda. Em geral, as latinas e negras apresentam quadril maior do que as branquelas. A visão de uma snow bunny branquinha com traços de brasileira despertava o desejo dos homens. Outro aspecto relevante eram meus bikinis. Bikine americano é um modelo fraldão que cobre toda a bunda. O fio dental é considerado um tabu na língua espanhola. Parece-me uma espécie de stripper, pois uma menina que usa fio dental é considerada uma piranha. Gostaria de ser considerada uma piranha. Ali no jardim, com a raba de fora, no meio dos machos, sentada no colinho, tomando cerveja. A vizinhança olhava-me com um olhar julgador. Nigga está de volta. O pedido de piranha foi negado. Era exatamente assim que todos me encaravam. Estava num bairro de negros, o que tornava a presença de uma branquela ainda mais tabu, ainda mais sendo uma bunny novinha com fio dental no meio dos homens. Senti o olhar de julgamento e desejo dos vizinhos sobre mim. Senti um olhar de vitória. É como se os homens da rua sentissem a impressão de que os irmãos negros estavam penetrando a loirinha dondoca. No fundo, sentia-me atraído pelo clima de piranha loirinha na mão da negada. Ele colocou um cordão de ouro no meu pescoço. Isso não era um presente, era uma posse. Isso significava que eu era a piranha dele. O Boss e a Bunny Bitch. A comunidade inteira tinha consciência disso e me respeitava por isso. Pelo menos mantinha os homens afastados, pois ninguém queria se envolver com a mulher do chefe. O churrasco estava em andamento quando um dos homens nos puxou pela mão para fumarmos algo dentro da residência. Confesso que, durante o meu intercâmbio na casa do King Kong, passei a maior parte do tempo chapada e a outra metade comendo pica. Em muitos casos, as duas coisas estavam juntas. Sentada no sofá, a fumaça e a onda batendo na cabeça. Os outros homens chegaram e eu já estava tímida e risonha, sem me dar conta de que estava de bikinezinho no meio de quatro black bulls que estavam prestes a meter a rola na coelhinha branquinha. Eu realmente vivia em um filme de sexo explícito. A minha memória não me permite mais narrar com clareza tudo o que aconteceu naquele dia. No entanto, em determinado momento, o homem que estava no sofá se aproximou e começou a me empurrar para baixo. Vocês têm consciência do motivo pelo qual… Enquanto o cachimbo passava pelas mãos e bocas dos meus negões, outra coisa passava pela minha boca. Grande, grosso e resistente. A mão do meu compadre apertou a minha cabeça, forçando-me a subir e descer naquela rola. Os vizinhos estavam certos, eu era a Nigga ́s Bitch daquela casa. Deitado no sofá, com uma rola preta na boca, percebi que outro homem estava se aproximando, beijando minha bunda e desenterrando o bikine do meu rabo. Ele apertava a minha bunda com as mãos e metia a mão na minha xota e no meu cuzinho. Eu estava completamente chapada de ervas e não conseguia compreender tudo ao mesmo tempo. Outras rolas surgiram na minha cara. Sentia muito tesão, achava-me uma atriz porno mamando três ou quatro caralhos pretos de uma só vez. Os xingamentos em inglês deixavam-me em um clima de filme pornô. Senti a força dos Niggas na minha cabeça, forçando minha cabecinha loira a engolir uma quantidade considerável de rola preta. Aquilo demonstrava uma total dominação. Uma mulher branca dondoca ajoelhada mama a piroca de um black bull. Pelo menos era isso o que alimentava os desejos na minha cabeça. O King Kong me deu um cachimbo para fumar mais um pouco. Ele queria deixar-me completamente chapada. Perguntou-me se eu havia apreciado o churrasco e a comida gratuita oferecida. Os homens rindo, todos chapados. Mas foi quando o King Kong falou que estava na hora de pagar pelo churrasco. Eu estava ajoelhada mamando a pica de um dos caras que estava sentado no sofa. O King Kong por tras de mim, foi se abaixando e beijando as minhas costas. Se encaixando como um touro negro atras de mim. Eu tava muito, muito chapada mesmo. Cheia de tesão com toda aquela putaria e com a cabeça viajando nas nuvens com toda aquela fumaça. Eu acho que demorei pra entender o que tava acontecendo. As risadas, o King King. Os caras me segurando mais firme. Um cara sentado no sofa, na minha frente, uma piroca na minha cara. A mão segurando firme a minha cabeça. Um gorila gordo se encaixando atras de mim. Um caralho preto se encaixando no meio da minha bunda. Foi assim que eu demorei pra entender o que estava acontecendo. A cabeçona preta forçando o meu cuzinho rosinha. Acho que eu já tava com metade da pica quando me dei conta que ele tava empurrando no meu rabo. Completamente dominada, chapada, cheia de tesão, mamando outra rola. Não era mais o fio dental, era um caralho preto enfiado na raba. A liorinha dondoca

Gang Bang no intercambio 2

Após chupar a rola do King Kong, segurando-me pela cabeça e dando uma surra na cara, fiquei pirada de tesão. Senti-me num filme pornográfico, mamando aquele caralho preto. Um negão dominador me segura a cabeça e me chama de bitch. Submetendo-me a chupar a rola preta dele. A Big Black Black Cock. Acho que o fato de estar nos Estados Unidos e do tarado me xingar em inglês, me levou diretamente para os milhares de filmes pornográficos que já havia assistido. Senti muito desejo de sentir essas atrizes loiras na mão de um negão daquele tamanho. Ele me xingava com gosto, costumava me chamar de Snow Bunny e enfatizava que eu estava chupando um caralho de um negro negro. Ele falava com tanto tesão com tanto revanchismo na fala dele, que eu estava completamente dominada por isso. Apanhando de pau na cara da forma mais pervertida que eu nunca tinha feito na vida. E estava adorando ser uma piranha atriz porno na mão do King Kong. Olá, eu sou a Bunny, tenho 20 anos, sou de SC, e vou continuar contando como eu fui completamente fodida e dominada pelos niggas da black street. Pra quem quiser um papo safado [email protected] – E pra quem quiser só saber o final da historia, vamos a ela… Num sofá velho, com um negão pesado em cima de mim. Eu desaparecia debaixo daquele mamute. Tava rolando um frango assado, em que só a minha cabeça sobrevivia pra fora do corpo do negão, e minhas perninhas em volta da sua cintura balançavam a cada pirocada que ele socava na minha bucetinha. Um caralho grosso, diferente dos que eu estava acostumada, minha xaninha de princesa se alargava pra aguentar tanta coisa dentro dela. A respiração quente no meu pescoço, os xingamentos na minha orelha, o sofá chegava a tremer tamanha era a fúria que o King Kong socava na sua coelhinha. Ele fazia questão de me chamar de coelhinha branquinha, fazia questão de perguntar se eu gostava de um preto me comendo. Nos EUA o racismo e segregação estão num nível 300 vezes pior que no Brasil. Eu sentia nos olhos dele, as taras mais profundas de comer uma branquinha. Era a conquista do Black Lives Matter enquanto o King Kong metia a pica na Snow Bunny que ele tinha acabado de capturar. Esses caras eram claramente caçadores de branquinhas, dava pra perceber a tara que eles tinham em levar a gente pro abatedouro deles. E não demorou pros amigos do King Kong começarem a sair dos quartos. Se sentando em poltronas pela sala, com as minhas amigas sentadinhas no colo de cada um. E todo mundo me assistindo sendo jantada. Um Black Bull enorme em cima de mim, cravando pica sem parar, minhas perninhas balançando, meus gemidos manhosa no ar e a galera em volta incentivando e batendo palmas. Os amigos dele mandando o cara meter mais pica na branquinha. As minhas amigas rindo e me incentivando pra aguentar. Era tanta coisa acontecendo naquela sala, que a mina mente saiu do meu copro. Eu não era mais a patricinha de santa catarina e já tinha virado a vadia dos negões. Eu gozei, e já nao enxergava mais nada. A sala girava, o sofa balançava e um gorila de mais de 100 kg todo montado em cima de mim, fazendo uma farra na coelhinha branca que ele tava fodendo. Eu fui fodida por um nigga. Em clima de farra. Como um troféu. E tava adorando aquela putaria. Isso nunca mais seria desfeito, eu seria pra sempre a branquinha trofeu que o king kong passou a pica. Isso mexia tanto com a minha cabeça que não sei descrever quanto tesão eu sentia debaixo daquele gorila. O fato de estar viajando, de ninguem ali me conhecer e saber que nunca mais veria aquelas pessoas, me dava a inconsequência pra falta de pudor. Não teria ressaca moral, entao que se foda. Eu ia virar o papo de pedreiro, o dia que os caras comeram as 3 branquinhas riquinhas. Que tesão pensar nisso… Só errei na parte de achar que nunca mais veria aquelas pessoas. A pegada do negão foi tão forte que eu viciei naquela porra. Eu realmente gostei de ser a bitch do boss. Cai na rotina de trabalhar a semana toda, e voltar pra casa dos niggas nos meus dias de folga. o intercambio foi longo, mas isso eu conto num próximo conto. Beijos para os punheteiros  

Gang Bang no intercambio

Acho que, devido à experiência de assistir alguns filmes pornôs americanos, sempre tive a curiosidade e o fetiche de me imaginar numa cena dessas. Uma turma de homens, falando inglês, e um clima de putaria como nos filmes. Acredito que, por ser loira, o desejo por negros aumentava ainda mais o clima de filmes pornô. Quando fui para o exterior, tive a oportunidade de fazer essas taras secretas… Sentada em cima dos meus calcanhares. Entre as pernas de um gorila negro que estava no sofá. Senti uma mão pesada empurrando minha cabeça para baixo. Uma fumaça e um aroma característico de maconha tomam conta da sala. Um black bull americano com um cordão de ouro e me xingando em inglês. Pareceu uma cena de filme pornô, mas era o meu intercâmbio nos Estados Unidos. Eu subia e desceria minha cabeça engolindo um caralho grosso, aniquilando todas minhas ambiguidades e desejos. Olá, sou a Bunny, [email protected], tenho 20 anos, sou de Santa Catarina e vou contar como realizei todas as minhas fantasias num intercâmbio da putaria. Fui estudar e trabalhar nos Estados Unidos com mais duas amigas, como a maioria das garotas da minha bolha faz para aprender inglês e ganhar experiência de vida nessas viagens. Eu sempre vivi em uma atmosfera de conforto e seria a minha primeira experiência em morar fora da residência dos meus pais. Aquela vontade de aproveitar para fazer tudo o que sentia, mas tinha que fazer escondido para não dar merda e morar. Fui residir numa espécie de república com outros brasileiros. Trabalhamos durante toda a semana e, durante a nossa folga, aproveitamos para beber, fumar e desfrutar da liberdade em liberdade. Numa balada em um clube, eu e mais duas amigas brasileiras dançamos na pista quando notei que uma das garotas já estava se agarrando a um homem. Ele estava devidamente preparado com um arsenal de doces e cigarrinhos, já partilhando com essa amiga. Não levou muito tempo para que mais dois amigos dele se juntassem a nós, formando três casais. Havia diversos tipos de substâncias ilícitas disponíveis para agitar a noite, e a vontade de desfrutar da liberdade longe dos meus pais acabou me permitindo enfiar o pé na estrada com os zé-drogas que encontramos. Os três eram negros, com cara de bad boy de filme americano. Eu sou uma mulher loira e minhas duas amigas são morenas. Acho que isso deixou o clima mais putaria, com os caras querendo fazer uma farra nas branquinhas e a gente querendo provar o pirulito de chocolate. Nunca tinha ficado com um negro e, sentada no colo de um dos caras, completamente chapada, e com as girias de negão do gueto em inglês, me sentia em um filme porno. A atmosfera do black gangsta vai me consumir completamente. No meio da madrugada, eles nos convidaram para uma comemoração na residência do seu chefe. Só deles dizerem “Boss” já deixou muito mais clima de putaria e filme de gueto. Eles disseram que ali teriam mais liberdade para fumar o que quisessem, pois na boate a gente tinha que dar uma pitada escondida, a todo custo. Quando todos estavam chapados e excitados, senti uma piroca dura roçando na minha bunda enquanto me sentava no colo do meu companheiro. Eu deixei que todos me carregassem para a tal festa. Entramos no veículo deles e fomos até a residência do Boss. Chegamos e não se tratava de uma comemoração. Havia apenas dois indivíduos e uma outra jovem fumando na sala. Os dois eram negros e a garota era latina, possivelmente mexicana ou algo do tipo. Nessa hora, tive um pouco de medo, mas, ao mesmo tempo, muito tesão, pois tive a certeza de que estava numa cena de filme porno. Quando chegamos, os amigos nos apresentaram ao chefe, quase que entregando uma mercadoria. “Olha o que fizemos na boate”. O tal Boss de nome era King Kong. Sim, era exatamente assim que chamavam o homem. Alto, largo, meio gordo e meio forte, com cordão de ouro, bebendo uma cerveja e recebendo as 3 branquinhas que chegavam na residência. Eu era a única loira da casa e talvez por isso, o King Kong sorriu tacanhamente para mim e logo parabenizou os amigos, dizendo algo como “Jungle Bunny”, ou seja, uma coelhinha selvagem. Nos Estados Unidos a segregação é bastante forte, nem se compara ao Brasil. Se misturar ao bairro dos negros é um tabu muito grande. São conhecidas como snow bunnys as coelhinhas brancas e jungle bunnys as coelhinhas mais raras, como se fosse uma caça mais selvagem para se obter. E foi exatamente o que aquele gorila negro me rotulou: uma Jungle Bunny. Já passando a mão na minha cintura e dizendo aos meus amigos que eu seria ele. A partir daí, a casa começou a ter música alta, bebidas e maconha liberadas. Eu tinha plena convicção de que seriamos completamente consumidas pelos black bulls, e em vez de receio, eu já experimentava um fogo que nunca havia sentido antes. Por estar com amigas, sinto-me mais segura. Devido à minha condição física, me senti insegura. Por estar fora do país, eu sentia a liberdade de ser a maior piranha de Santa Catarina sem que ninguém que eu conheça fosse saber disso. Sentia-se a liberdade. E eu só queria ser a jungle bunny da negada e, pelo menos naquela noite, me sentir uma vagabunda sendo fodida por todos aqueles caras. Enquanto fumava, eu me entorpecia fumando para me anestesiar da surra de piroca que seria levada. Minhas amigas foram embora para os quartos, até que me encontrei sozinha no colo do King Kong enquanto ouvia uma música hip hop de putaria que estimulava o sexo no sofá. Ele enfiava um dedo na minha boca e me pedia para chupar. A coelhinha selvagem que está sendo devorada pelo king Kong. Não demoro pra ele botar outra coisa pra fora e me mandar chupar também… Ajoelhada sentada por cima dos meus próprios calcanhares. Entre as pernas de um gorila negro que estava

Engravidei minha amante

Engravidei minha amante: Posso ser chamado de Guilherme (nome fictício), tenho 26 anos e sempre tive vontade de ter um filho, mas minha esposa nunca me permitiu. Então, estava conversando com uma colega de trabalho e tentei convencer ela a vir até a minha residência para nos transar, pois sabia que ela não tomava remédio e seria a oportunidade ideal para tentar enganar-se. Uma morena de 1,50m, com leitos grandes e uma marquinha de bronzeado perfeita! Ela é o ideal de consumo de qualquer pessoa, tem vinte anos e é bem safada, adora dançar na pica e tomar leite gelado. No serviço, já tinha pedido ajuda dela algumas vezes para poder ficar sozinho e se aproximar, mas era sempre uma mamada até gozar e, depois, terminava o serviço. Até que, depois de muito se esforçar, finalmente consegui convencer ela a vir aqui em casa para podermos transar de verdade sem ficar só na pegação e boquete. Quando a gente foi transar e ela percebeu que eu não tinha camisinha, não quis. Mas logo convenci-a de que iria gozar fora, até porque não era louco de engravidar ela sendo casado kkkkk Assim sendo, ela cedeu e fudi-a de todas as maneiras possíveis, sendo a melhor experiência que tive até agora! Eu não tenho certeza se era por estar tão familiarizado com meus pais e minha esposa, que hoje é minha ex-esposa. No entanto, quando senti vontade de gozar, me acalmei ao máximo para evitar demonstrar que estava gozando e deixei meu pênis escorrer por duas vezes dentro dela, metendo como se não estivesse gozando. Só após um pouco de gozo, eu decidi que iria gozar e tirei de dentro, deixando o restante em cima da buceta dela para que ela pudesse ver que estava gozando fora. Depois disso, foi sempre assim, metia nela até gozar e terminava em cima dela. Com 20 anos de experiência, ela não percebeu que eu estava mentindo e continuou me dando sem se importar. Hoje alcancei meu objetivo e ela está grávida de cinco meses da nossa filha Isis. Claro que assumi a criança, pois sempre quis ser pai e, como uma não queria, achei outra que quis, sem saber, mas quis kkkkk Enfim, só escrevi porque precisava desabafar o que fiz. Sei que não é o momento ideal para se fazer gozar sem que a outra pessoa queira, mas sempre dou o máximo de atenção para ela e para nossa filha que está chegando. Espero que aproveitem!