Categoria: Amadores

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Apenas um Sonho – Descobrindo o Fetiche Cuckold Capitulo 1

Eu estava trabalhando quando recebi uma mensagem da minha esposa, Rebeca. Pode buscar nossa filha na escola hoje? Os funcionários marcaram um happy hour num bar depois do trabalho. Obrigado amor! Eu pego ela e vou para a casa. Você precisa voltar para você depois do rolê? Fica tranquilo, amor. Chamarei um Uber depois. Amore-se! Ofereça-se! Vamos deixar! Eu te amo, gato! Depois do expediente, busquei minha filha na escola e fui pra casa. A Rebeca não me mandou nenhuma mensagem à noite, mas eu não estranhei porque ela estava se divertindo com os amigos e sabia que estava tudo bem. Era quase meia-noite, minha filha dormia e eu estava no sofá quando ouvi a chave batendo na porta de casa. Rebeca entrou, estava deslumbrante! Com um vestido lindo que a deixa gostosa, um tesão! Ela sorria muito e parecia que curtiu muito a noite. – Amor, e aí? O que você fez lá? Se divertiu? – perguntei. – Muito obrigado. Eu não me diverti tanto, gatinho! – Obrigado! Fico feliz por te ver assim! – Vamos aos quartos! O que acha? Fomos juntos para o quarto. Enquanto ela dormia, eu fui ao banheiro para pegar o creme. Quando voltei para o quarto, descobri uma foto que me deixou muito excitado. A Rebeca estava de lingerie, deitada, com uma perna dobrada e a outra apoiada no joelho, deixando um pé na posição perfeita para uma massagem com creme. Ela estava usando uma das lingeries mais sexys do guarda-roupa, vermelha, fio dental e com vários detalhes em fitas e argolas de metal. Meu pau ficou duro na hora e eu fiquei com vontade. Vi que ela não trocou a roupa antes de ir para o trabalho e para um happy hour, o que me deixou mais feliz. – Meu amor! Obrigado! – Você gostou do resultado? Hoje acordei inspirada! – Eu gostei! Gosto de te ver assim, muito bonita. Quem não gosta, não é? Ela sorriu muito feliz. Eu coloquei um creme hidratante nas minhas mãos e comecei a massagear meu pé para cima. Rebeca começou a falar sobre o happy hour. – Depois do expediente fomos para aquele barzinho na rua de cima. Em oito pessoas, pedimos algumas porções. Como não iria dirigir, pedi logo uma caneca grande de chopp. O melhor? A faixa… Marco concordou e pagou. Marco, um cara que trabalha com ela, costumava se pegar antes de nos conhecermos. O cara ainda gosta muito da Rebeca, como já era esperado. Não sou ciumento nem nada. Diferentemente de muitos caras que ficariam bravos em saber que a esposa aceitou um chopp de um ex-ficante, esse fato me excitou ainda mais, pensando que minha esposa tinha se arrumado toda para provocar o colega de trabalho. Eu não falei nada para Rebeca e continuei conversando. – Sim! Que tal tomar um chopp de graça? – É, você me conhece… – e continuando a história – A noite estava muito agradável, curtimos música ao vivo, conversamos e rimos bastante, todos estavam muito animados. Quando foi lá para as dez horas, comecei a me despedir do pessoal, dizendo que, como eu iria de Uber pra casa, não queria ir muito tarde para não ficar perigoso. Nessa hora, o Marco prontamente se ofereceu para me dar carona. – Nada bobo esse Marco, certeza que ele queria era te admirar por mais tempo. – Nada bobo mesmo! De início recusei a oferta, mas ele insistiu e eu acabei aceitando. Não fico muito a vontade de pegar Uber sozinha, ainda mais de noite e levemente alcoolizada, você sabe bem. – Fez bem, amor, fico mais tranquilo também! – Nos despedimos do pessoal e fomos para o carro dele, que estava estacionado ali perto. Assim que fechamos as portas não demorou nem um segundo para ele me dar uma cantada. Me elogiou, disse que eu estava linda e que ele não conseguia tirar os olhos de mim durante todo o happy hour. – Não me espantaria se ele não conseguisse tirar os olhos de você todo dia no trabalho. Já te falei, amor, você é muito linda, sexy, gostosa. Nisso, resolvi trocar o pé da massagem. Dei um beijo no pé que estava massageando, um sinal nosso indicando para ela trocar a posição. Num movimento sexy, descruzou as pernas, voltando a cruzá-las naquela posição que tanto adoro, me oferecendo o outro pé. Nessa hora, tive um vislumbre da parte da frente da sua calcinha, que tinha uma mancha úmida. Ela também estava excitada. – Hmmm… está encharcada, hein amore? Melhor eu terminar logo essa massagem nos pés para massagear outra parte mais gostosa do seu corpo! – falei animado, já prevendo que transaríamos gostoso depois da massagem. – Se acalma aí, gatinho, ainda tenho muita história para contar! Ao ouvir isso, me deu um frio na barriga. Ela continuou contando, com uma certa sensualidade na voz: – Aproveitei o elogio para atiçar ele. Comecei a falar sobre a época que nos pegávamos, relembrando nossas transas do passado. Surtiu efeito, percebi que ele estava ficando com muito tesão. Conforme pegamos a estrada, ainda com os papos quentes sobre o passado, resolvi passar a mão no pau dele, que já estava fazendo uma saliência na calça jeans. – Amor?!?! Como assim?? – Interrompi, indignado. – Desculpa amor, eu fiquei com muito tesão em provocar ele e acabei não resistindo. Mas não é você que sempre diz que se eu quisesse fazer sexo com outro cara, por você tudo bem? – Sim, mas podia pelo menos ter me avisado antes, né? – Eu sei, desculpa, mas não estava nos planos. Foi o tesão falando mais alto. – e antes que eu pudesse falar algo, continuou – Percebi que a respiração dele ficou acelerada, então continuei. Abri o zíper, puxei o pau dele pra fora e comecei a bater uma punheta enquanto ele dirigia. – Caralho, Rebeca! Que fogo, hein? – Você fala como se não estivesse gostando – rebateu com um sorriso – pensa que não estou vendo

Noite a quatro

Tenho uma colega com quem converso ocasionalmente, a Márcia. Um dia fomos convidados para participar de um evento de negócios em uma cidade litorânea do Nordeste. Para economizar e também porque já tinha certa familiaridade, resolvemos ficar no mesmo quarto de hotel como um casal. O evento estava bem chato, com muitas palestras que não são comuns. O que valia eram as noites em que eu e Marrcia ficamos a valer a pena. No jantar de uma das noites, chegamos um pouco atrasados e acomodamos-nos em uma mesa com dois indivíduos. Eles também estiveram presentes no congresso. Depois das apresentações, começamos a conversar e a nos conhecermos melhor. Um dos indivíduos não conseguia desviar os olhos do decote de Márcia, o que Márcia logo notou. Infinitamente, piscou para mim. Em certo momento, ela levantou-se para ir ao banheiro. Segundos depois, o homem que estava flertando também disse que ia ao banheiro. Eu conversei com o outro homem. No momento, havíamos terminado o jantar e estávamos conversando com uma taça de uísque. Percebi que Márcia e o outro homem estavam atrasados e prometi ir atrás deles, mas logo ela seguiu o cara. Cochichou ao meu ouvido que os dois deram uns amassos no jardim do hotel e até aproveitaram que o lugar estava meio deserto para que ele ousasse e enfiasse a mão na sua saia para dedilhar a boceta que já estava molhada. Após essa confissão, decidi abrir o jogo e provoquei o cara: Você gostou de cortar minha esposa? O homem ficou confuso enquanto eu e Marcia conversavamos. Dissemos que éramos amigos e liberais e não nos importavamos com as relações pessoais ou até mesmo tínhamos encontros grupais às vezes. Os dois indivíduos se surpreenderam. Depois de um instante em silêncio, um deles disse: Nós apreciamos sua beleza e desejamos consumi-los. Vocês estão de acordo? Foi a vez de nos surpreendermos com a proposta. Já tinha dado o cu em alguns menages com a Márcia e, também, sem ela, mas nunca em quatro. Como não estávamos a toa, a experiência valia a pena. Chegamos ao quarto de um dos indivíduos. Vamos chamar eles de Carlos e Fred. No quarto, Fred escolheu uma música suave e o instrumento proporcionou um ambiente agradável. Eles se despiram e evidenciaram sua beleza física, com peitos e coxas torneados sem exageros, e os pênis eram atraentes, sendo que o de Fred era relativamente grande e grosso, enquanto o de Carlos era mais fino. Márcia ficou entusiasmada com a possibilidade de ser comida por paus distintos e maiores. Enquanto Carlos lambia e enfiava sua língua no meu cu, Fred pegou Márcia e lambeu sua boceta. Enquanto isso, eu chupava o pênis de Fred e engolia suas bolas ocasionalmente. Foi uma gemeção completa! Carlos me mandou ficar de pé e arquear a bunda, colocando a mão nos joelhos. Fred realizou o mesmo com Márcia. Nessa posição tivemos nossos cus lambidos e chupados de forma intensa pelos nossos parceiros. Depois Carlos e Fred se levantaram e socaram seus paus nos nossos cus. Eu senti o pau de Carlos sendo arrombado e fiquei um tempo para me acostumar com o novo visitante. Aí ele começou a bombar e eu rebolava na bunda, sentindo o desejo se espalhar pelo corpo. Márcia, enrabada pelo Fred, gritava alto. Em certo ponto, como estávamos próximos, nos beijamos ardentemente e eu dedilhei a sua boceta e ela me punhetava. E os nossos machos comiam nossos cus gostosamente. Sentir-se beijado por Márcia, ser punhetado por ela e siriricar sua boceta enquanto nossos cus eram arrombados por caralhos deliciosos e poderosos. Não levou muito tempo para que nós gozemos intensamente aos gritos. Esporrei tanto que melequei a perna de Márcia e a boceta dela estava cheia de gozo. Carlos e Fred encheram nossos cus de piroco. Depois deste round e de um intervalo, eles pediram para trocar. E ficaram deitados de barriga para cima e tivemos que nos agarrar nos seus mastros. Ajoelhei e encaixei o meu cu no pau de Fred enquanto Márcia sentava-se no caralho de Carlos. Contudo, desta vez ela encaixou na boceta e disse que seu cu estava ardendo. Começando a cavalgar, nossos machos nos beijaram novamente em uma demonstração de afeto e cumplicidade. O desejo foi aumentando, aceleramos nossas cavalgadas e, mais uma vez, meu cu recebeu jatos de esperma, o que aconteceu com a boceta de Márcia. Márcia limpou meu cu com sua língua, experimentando as portas ali depositadas. Eu também fiz o mesmo com seu cu e sua boceta. Carlos e Fred disseram que ficaram encantados com a noite e que foi uma trepada maravilhosa. Nas noites seguintes, não os vimos mais no hotel, mas aquela foda ficou na nossa mente.

Corno Manso e Submisso

Hoje trago mais um conto escrito por um leitor! Se você apreciar meus contos e deseja compartilhar uma história sua de maneira totalmente anônimo, por favor, envie-me um e-mail: [email protected]. Para obter acesso aos meus livros, utilize o link: linktr.ee/eduardo.e.rebeca. Eduardo, olá. Sou o Silvio. Eu aprecio muito suas narrativas e não vejo a hora de lançar o terceiro volume. Eu sou um corno manso e um marido submisso há 15 anos, desde quando eu e minha rainha éramos apenas namorados. Começamos a namorar na faculdade e ela ficava beijando outros rapazes pelos corredores. As pessoas faziam piadas e me chamavam de corno, mas elas não sabiam que eu apreciava aquilo. Também fui submisso e sempre fiz todas as vontades da minha rainha. Segue o relato sobre minha noite de ontem. Você pode publicar no site de contos. Como de costume, cheguei do expediente antes da minha chefe. Olhei o celular para ver se havia uma instrução diferente para o dia. Sempre que precisa sair mais cedo do trabalho ou pretende chegar em casa com alguém, ela manda as ordens por mensagem para eu deixar tudo do jeito que ela quer. Como não havia nada, sigai minha rotina habitual. Eu tomei um banho rápido no banheiro da área de serviço, coloquei uma cueca e, em seguida, fui para o quarto. Eu enchi a torneira e deixei a água na temperatura adequada para ela. Fui até a sala e ajoelhei ao lado da porta, olhando para o chão, para esperar a minha rainha chegar. Depois de cerca de dez minutos, ela apareceu. Ela entrou em casa e eu, sem olhar para seu rosto, tirei seu salto alto e dei um beijo em seus pés. Ela pediu que eu me levantasse para ajudá-la a abrir o ziper do vestido. Somente quando ela me ordena, eu posso me aproximar dela. Ela estava linda, minha rainha está sempre bem vestida, pois é diretora de uma grande empresa. Ajustei o ziper nas costas do vestido. Deixando o vestido cair no chão, ela retirou a calcinha dental e o sutiã vermelho e os colocou sobre o vestido. Eu instruí-a a levar as roupas dela para o cesto de roupas sujas, guardar o sapato e ficar de quatro em frente ao sofá aguardando-a. Quando ela saiu do banho, eu já estava aguardando o que ela havia determinado. Ela entrou na sala e pediu para eu empinar sua bunda para ela. Assim que puxei, ela enfiou um cone anal no meu cu, deu um tapa na minha bunda e se sentou no sofá. Ela também estava vestidinha. Minha rainha encostou-se na almofada do sofá e apoiou as pernas nas minhas costas, como se fosse um banquinho. Ela me passava os pés de uma maneira que fiquei muito excitado. Com o plug, meu pênis ficou duro e meu cuzinho piscava. Ela disse ter participado de uma reunião pela manhã com o gerente da empresa e que achou o indivíduo atraente. Percebi que ela estava com as pernas abertas e começou a se masturbar enquanto falava. Ao perceber que eu estava olhando, ela forçou minha cara para frente e, em seguida, apoiou o pé na minha cabeça, fazendo com que eu olhasse para o chão. Ela continuou falando e disse que, após a reunião, o gerente foi até a sala dela. Ao chegar, ela fechou a porta, fechou as janelas e afirmou que ele merecia um prêmio pelo seu desempenho excepcional. Enquanto ela narrava a história e se masturbava, meu pênis ficava cada vez mais duro. Ela e o gerente começaram a se aproximar. Ficaram se beijando e ele a passou toda a mão nela. Ela chupou o pau dele até ficar muito duro e, depois, ele fodeu ela em diversas posições. Eu prefiro quando ela disse que apoiou as mãos na mesa, enquanto ele levantou o vestido dela e meteu a bunda por trás. Ele até a puxou pelo cabelo e a fodeu como um cavalo. Ela apertou a siririca até gozar. Ai tirou os pés das minhas costas e me mandou bater uma punheta. Enquanto eu batia, ela olhava para mim e me chamava de corno manso, dizendo que o gerente era bem mais fodido e que ela ainda daria muito para ele. Logo gozei, porque estava muito ansioso. Depois de tudo, ela mandou eu usar uma roupa para irmos jantar fora e que eu não deveria tirar o plug anal.

Jogando Com a Amiga Da Namorada – Verdade Ou Desafio 3

Leiam os contos anteriores para compreenderem todo o contexto, pois tudo está relacionado… Vamos continuar… Helen foi imediatamente para o banho enquanto eu e Lee arrumamos o quarto para dormir, pois estávamos exaustos e não conversamos muito. Lee apenas me olhou com um sorriso de quem gostou da brincadeira, deu um sorriso discreto e me beijou, dizendo que a brincadeira foi ótima, mas que eu precisava me acostumar. Logo Helen saiu do banho e foi minha vez de me banhar, ficando as duas no quarto. Lee também entrou no chuveiro. Disse que Helen estava um pouco constrangida e que havia pedido desculpas por ter ficado comigo. Ela disse que estava bem e que queríamos também, mas me pediu para não comentar o assunto por enquanto. Ao sair do banho, Helen já estava vestida com um shortinho e uma camisetinha dessas de pijama e estava na cozinha tomando água. Não pude deixar de notar o quanto aquela morena era maravilhosa e como tive sorte naquele dia. Enquanto nos preparávamos para deitar, Lee solicitou que Helen dormisse com ela na cama e eu ficasse no colchão no chão. Todos concordaram. Eu deitei e apagamos a luz. Por um instante, o silêncio tomou conta do quarto, que estava escuro e apenas uma luz fraca entrou por uma fresta na janela. Eu fiquei pensando no que havíamos feito naquela noite, nas loucuras, no desejo e no que poderia acontecer se alguém nos encontrasse naquele momento. Helen: Amiga, você está desperta? Lee: Sim, amiga, está tudo certo? Helen: Não estou conseguindo me concentrar. Eu acredito que houve muita adrenalina hoje, o efeito do álcool está diminuindo e minha mente não para de pensar. Lee: Tudo bem, eu também não estou conseguindo dormir, a nossa noite foi bastante agitada, mas o que você está pensando? Helen: Eu não sei exatamente como explicar, não sei como tudo ocorreu, nunca vi nada parecido antes. Sinto-me culpada, mas ao mesmo tempo, gostei de tudo, me senti livre para explorar meus desejos e descobri o quanto há coisas que não compreendemos e nos escondemos para atender às regras impostas pelos outros. Não sei, amiga. Vocês me ajudaram a descobrir uma pessoa que eu não conhecia, e descobri que o desejo aflorado faz com que percamos a noção do que é prazer. Ainda estou apreensiva que transei com o seu namorado. Abraços. Lee: Eu te entendo. A primeira vez que fizemos algo assim, eu acabei deixando outros homens me verem nua, passaram a mão em mim e eu sentia tanto tesão que deixei rolar. No dia seguinte, ficava com dúvidas se havia cometido algo errado, se o nosso amor iria mudar, se me julgaria, mas com o tempo descobri que, quando é feito com pessoas que se entendem, estão em sintonia e respeitam o limite um do outro, não tem porque se preocupar. Nossa relação só melhorou, e hoje, Tudo o que ocorreu hoje foi ótimo para mim, uma nova experiência, sem planejamento, tudo ocorrendo no calor do momento, e o melhor é que nós três estávamos em uma sintonia ótima. Mas agora, não fique apreensiva, não haverá nada de diferente daqui para frente. Seremos as mesmas pessoas de sempre, só vai ter algo se nós três ou mais alguém quiser (falou isso com um tom de sensualidade e como quem já deixa um convite no ar) Helen: Que bom, amiga, porque eu nunca tive tanto tesão. E vou confessar, descobri que gosto de ser submissa. Vocês me obrigaram a andar peladinha na escada me deixou maluca. Não sabia que sentia tanto tesão em ser tratada dessa forma. Vamos tentar dormir, já que já é tarde e teremos mais um dia de comemoração amanhã, ou melhor, hoje à noite. Lee: Precisamos descansar, senão não aproveitamos tudo que temos para nos divertir. Muitos sonhos (com um certo sarcasmo) Ao ouvir a conversa das duas, percebi que poderia haver mais coisas, então decidi dormir para desfrutar da próxima noite de festa. Acordamos por volta das duas da tarde. Lee já estava no lavabo e Helen estava deitada na cama, desperta, mas com cara de preguiça. Me levantei e fui ao banheiro. Lee estava no banho e, ao me ver, começou a me chamar e me abraçar. Lee: Bom dia, querido, você dormiu bem? Você deseja tomar um banho comigo? Max: Olá, dormi bem, e você? Já fui tirando a roupa e entrando com ela no chuveiro. Lee: Dormi maravilhosamente bem, estava exausta pela brincadeira de ontem, mas só de recordar já me causa arrepios. Disse isso me mostrando o braço todo arrepiado. Assim que ela chegou perto de mim, começou a sussurrar e, em seguida, colocou a mão em meu pênis e começou uma punheta suave. Lee: Hoje quero deixar você maluquinho, você verá sua namorada muito safada e vai fazer Helen perder o controle. Vamos nos divertir bastante, estou muito safada e desejo desafiar todos os limites. Você quer me ver como uma putinha safada hoje? Max: Você me tira o sono, acabei de acordar e estou excitado. Desejo que você seja muito safada hoje, ansioso para descobrir suas habilidades. Lee então se abaixa e começa a chupar meu pênis embaixo do chuveiro, despertando grande desejo em mim. Eu puxei seu cabelo, virando-o de costas para mim, e a puxei, lentamente, até que ela começou a gemer alto e gritar. Lee: Vamos foder meu cachorro, sua vadia safada… O barulho das estocadas da água que caía do chuveiro aumentava cada vez mais, o que só aumentava nossa excitação. Ao anunciar que iria gozar, Lee rapidamente se virou e gritou para a amiga ouvir. Lee: Goza na minha cara, deixa minha cara suja de porra e me enfia na minha boquinha. Ao terminar de gozar, logo saiu do banho. Lee terminou de se lavar e também saiu. Quando entramos no quarto, Helen estava deitada olhando o celular, deu um sorriso maroto e disse: Helen: Vocês não têm tempo, hein? e se divertiu) Helen então se levantou e foi para o banheiro. Ao

Jogando Com a Amiga Da Namorada – Verdade ou Desafio

Meu nome é Max e minha namorada é Lee. Nos contos anteriores, eu contei como começamos a nos divertir com fantasias. Ela tem 21 anos, é loira, tem olhos verdes e um corpo de mulherão, mas sem exageros. Ela tem uma bucetinha gostosa e os peitinhos são durinhos e rosados. Tenho 26 anos e gosto de aventuras. Depois da nossa primeira noite no swing, de ver Lee se soltar ao desejo e experimentar coisas antes impensáveis, senti nosso relacionamento mais quente, conseguíamos entender as vontades um do outro e separar o desejo do amor. Depois da visita à casa de swing, o relacionamento esquentou, só com lembranças do que ficávamos fazendo, às vezes lembrávamos e provocava um ao outro, mas o tempo foi passando e, apesar de gostarmos da experiência, estávamos curtindo um momento mais íntimo, sem tantas aventuras. Depois de 4 meses, teremos uma festa na nossa cidade com shows à noite por 5 dias. Conseguimos ir, compramos os ingressos e poucos dias antes da festa, a Lee recebeu um telefonema de uma amiga chamada Hellen. Quando desligamos o telefone, ela me disse que Hellen queria vir à festa e perguntou se poderia ficar em nossa casa. Concordamos, mas fiquei decepcionado, pois estava animado para aproveitar os dias de festa para curtir minha namorada, e não conhecia Hellen, seria a primeira vez que a encontraria. Ela era amiga de faculdade da Lee, mas Hellen desistiu do curso e as duas quase não se encontravam mais. Lee liga pedindo para buscar Hellen na rodoviária, pois ela não pode ir, então saio para buscar sua amiga. Hellen é um espetáculo, morena linda, malhada, corpo definido, seios durinhos e pernas grossas, uma bunda empinada de deixar qualquer um maluco. Hellen entrou no carro comigo, nos cumprimentamos e fomos para nossa casa. Ela estava usando uma calça e uma blusinha branca. Ela estava cheirosa e sensual. Eu estava maluco com a amiga da minha namorada, mas mantive a descrição. Continuamos conversando e logo chegamos em casa. Lee chegou quando chegamos, foi uma festa, as duas se abraçaram, começaram a conversar e quase se esqueceram. Fui dormir, pois logo iriamos à festa. Quando acordei, vi que Lee estava arrumando seu quarto e Hellen estava tomando banho. Vi que Lee estava depilando a bucetinha e escolhendo uma roupa mais ousada. Fiquei feliz, mas como a casa era pequena e só tinha um quarto, combinamos que dormiríamos na cama de casal e Hellen dormiria em um colchão ao lado. Pode não rolar nada, a não ser uma escapadinha no estacionamento da festa. Mas fiquei com muito tesão de ver Lee gostosa e com uma roupa provocante. Ela me pediu para ir à lavanderia e pegar uma sandália que ela deixou lá. Para chegar à lavanderia, passei perto da janela do banheiro e ouvi o chuveiro ligado. A janela é baixa e é possível ver dentro do banheiro. Então pensei: vou olhar para a Hellen. Olhei para os peitos durinhos, a bocetinha raspada e a bunda perfeita. Fiquei com vontade de dar uma olhada. Sai rápido dali ao ouvir o chuveiro desligar e pegar a sandália. Ao voltar para o quarto, Lee estava praticamente vestida e Hellen andava de toalha, nem ligou, dei um beijo em Lee e saí para deixar as duas mais a vontade. Logo estávamos prontos e fomos para a festa, mas eu me lembro de Hellen. Ela sempre estava com a gente, sorrindo e mostrando seu corpo em uma saia curta e uma blusa. Era uma tentação. Lee usava um vestido preto justo e curto que deixava ela sexy. Curti as duas dançando, sempre de olho nos corpos recolando e imaginando como poderíamos dar um perdido na Hellen para transar com minha namorada. Ao sair da festa, Lee olhou para Hellen e falou. – Lee: Acredita que Max me disse que eu teria que ir para casa sem roupa, atravessamos toda a cidade e ele me fez descobrir coisas que eu nem sabia. – Hellen, você está maluca? O que aconteceu? – Lee: Eu estava muito excitada porque Max me provocava e eu comecei a me mostrar. Até que dois motoqueiros me viram nua e fiquei maluca. Max também ficou com tesão e eu deixei eles me beijarem. Max me fez chupar o pau dele, mas eu vou te contar mais detalhes mais tarde. – Hellen: Meu namorado era muito ciumento e não faziamos nada diferente. Fizemos sexo no carro em um resort de luxo, mas eu queria experimentar coisas novas. Você tem sorte de encontrar alguém que te entende e vive suas fantasias com você. Nesta hora, estava duro como pedra, com duas mulheres conversando sobre fantasias e eu decidi entrar na conversa. – Max: Qual fantasia quer fazer Hellen? Lee me olhou sério, mas acho que não estava muito bravo, talvez porque não entendeu o motivo da minha pergunta. – Hellen: Tenho medo de falar, mas nunca tive oportunidade de fazer com alguém bacana. Achei que Lee tinha ciúmes e fiquei quieto, mas ela me surpreendeu. – Lee: vamos jogar de verdade ou desafiar? Ainda não chegamos em casa, então vamos jogando no caminho. A regra é: cada um faz uma pergunta e escolhe a pessoa, quem não quiser responder terá que pagar um desafio no carro. – Max: Eu topo, mas não tenho muitas coisas para fazer no carro. Preciso dizer a verdade. – Eu topo, mas tenho vergonha de falar. Abraços. – Lee: Hellen, você já beijou mais de uma pessoa em uma noite? – Hellen: Não transei com mais de um na noite. Falou, ficando vermelha e com uma risada de vergonha. – Lee: É sua vez! – Você já transou com mais de um homem na mesma noite? – Lee: Sim, foi uma grande experiência. – Max: Hellen, qual é a sua maior fantasia sexual? – Hellen: Já começa a pegar pesado, kkk, não vou falar. Quero desafiar. – Max: Agora não sei o que te pedir, não sei o que dizer. Eu sabia que a

Primeira Vez Com a Namorada Na Casa De Swing III

Continuando… Eu estava nu com minha namorada e dois homens nus em um quarto pequeno com uma porta de vidro e outras pessoas tentando ver o que estava acontecendo lá dentro. Ao pegar a calcinha dos pés da Lee, nosso “amigo” passou a mão nas suas pernas. Lee me olhou com cara de safada e disse: – Amor, ele está passando a mão nas minhas pernas, deixa? Senti ciúme, mas o tesão foi maior. Então falei: – Você pode passar a mão, mas só passe a mão! Nosso “amigo 2” chegou perto e passou a mão nos seios dela, enquanto nosso “amigo 01” subiu para a cocha, com o rosto perto da buceta. Percebi que ela soltava gemidos, pegava no pau de nosso amigo 02 e iniciava uma punheta, enquanto nosso amigo 01 começou a dar beijos em sua virilha, perto de sua buceta, colocando uma mão em seu grelinho e segurando o pau. Ela se contorceu e começou a dizer: – Meu namorado me deixou só passar a mão. Enquanto ela punhetava, o amigo 02 e o amigo 01 pareciam estar fazendo sexo com ela. Ainda tesão, mas com ciúme, peguei sua mão e coloquei no meu pau. – Vem sentar aqui comigo… Sentei no sofá e ela sentou em mim, fazendo meu pau entrar, sua buceta estava encharcada e escorria nas minhas bolas. Ela sentada de costas para mim, de frente para os amigos e para a porta, o quarto ainda estava em meia luz. Nossos amigos sentaram perto dela, tocando punheta com seus paus a poucos centímetros do rosto dela. Ela gemia alto e pediu para eles chupar seus seios, cavalgando com força no meu pau, até que veio o pedido inesperado, ela rebolando na minha rola chegou perto do meu ouvido e começou a pedir: – Põe no meu cu, deixa eu sentar em você. Só levantei um pouco, coloquei meu pau na porta do seu cuzinho, ela foi descendo e entrando tudo, até sentir sua bunda batendo em minhas bolas. Ela gritava: – Isso cachorro, fode o cu da sua puta. Enquanto esfregava o grelinho com uma das mãos, olhava nossos amigos chupando seus seios. Ela grita e começa a falar. – Acende a luz cachorro, mostra sua namorada com a rola no cuzinho e dois machos de pau duro me dando a mão. Fiquei com receio, estava excitado, mas deixar todos verem ela safada, com outros homens. Demorei um pouco pensando, ela me provocou novamente. – Acende a luz, safado, sei que seus amigos querem ver você sentando em você e gozando com eles. O tesão falou mais alto e aumentei a luz, agora todos lá fora poderiam ver minha namorada com minha rola no cuzinho, sua boceta arreganhada e outros dois homens com a mão em tudo. Percebi que nosso amigo 02 ajoelhou no chão e, com a luz acesa, podia ver como estavam aproveitando dela. Vi que ele começou a beijar a parte interna de sua cocha e foi se aproximando de sua buceta, enquanto nosso amigo 01 chupava seus seios e pegou uma das mãos dela. Ela punhetava e eu provocava. – Amor, ele está tocando punheta e o outro chupando minha buceta, vou dar minha bucetinha para eles, deixa? Fiquei quieto por um tempo e vi que meu amigo 02 estava chupando sua buceta, enquanto o outro estava com o pau perto do rosto dele, e as pessoas assistindo da janela. Nós já fizemos muitas coisas juntos, mas nunca deixei ninguém meter nela. Eu estava muito excitado, mas não sabia o que falar porque estava com ciúmes. Ouvi ela dizer: – Chupa essa buceta safada. É isso que você quer? Eu disse isso, puxando os lábios da buceta com os dedos para que nosso amigo pudesse chupar. Outro amigo tocando punheta perto do seu rosto e apertando seus seios de vez em quando. Ela geme e o nosso amigo 01 pega uma camisinha e começa a provocar: – Quer meu pau na sua boca ou na sua bucetinha? Ela geme e sentando mais forte em mim diz: – Meu namorado disse que era só para dar a mão. Nosso amigo 01 chega perto do rosto dela e diz: – Chupa, eu sei o que você quer! Ela me fala com uma voz safada. – Amor, quer que eu chupe o pau dele? Eu não respondo e ela começa a chupar meu pau enquanto me beija. Vejo ele levantar e pegar uma camisinha, meu pau fica ainda mais duro, então vejo ele se aproximar, colocar o pau na buceta e perguntar: – Quer? Ela só olha para o amigo e diz: – Come minha bucetinha e me fode. Nosso amigo 01 tira a camisinha e goza no corpo dela, começando a esfregar a porra dele no corpo dela e dizendo: – Você vai embora hoje com o cheiro da minha porra em você. Sinto o pau do nosso amigo 02 entrando na sua buceta. Ela geme forte e pede mais. Ele mete cada vez mais forte e sinto ela gozar, logo tira o pau da buceta, tira a camisinha e goza sobre o corpo dela. Logo nos recompomos e fomos embora. Ela estava loira e feliz. Conversamos muito na volta e acabamos transando novamente naquele dia. Fizemos uma fantasia que ambos tinham.

Primeira Vez Com a Namorada Na Casa De Swing II

Se não leu os contos anteriores, sugiro ler para entender o contexto das nossas aventuras. Meu nome é Max e minha namorada Lee escrevem contos sobre como descobrir nossas fantasias e aproveitar nossa sexualidade. Ainda não acabou. Lee me olhou e disse que estava excitada, queria transar, mas queria sair dali. Subiu a calcinha, mas deixou a blusinha como estava. Me beijou, segurou minha mão e foi para o corredor, indo para algumas cabines e quartos. Encontramos um quarto com a porta de vidro para ver tudo e, se quiser, aumentar a luz. Entramos e beijamos, a luz estava fraca, poderíamos ser vistos, mas sem muita exposição, só relances, vultos e silhuetas. Olhei para a porta e vi 3 homens tentando entrar no quarto. Eles devem ter nos seguido depois da demonstração no corredor. Lee viu nossos amigos dentro do quarto, e logo tirou a blusinha e veio em minha direção, abrindo minha calça e puxando meu pau. O quarto era pequeno com um sofá encostado nas paredes, uma barra de pole dance, uma cadeira e um balcão para colocar bebidas. Lee começou a me chupar e olhar para a porta de vidro. Ele viu nossos admiradores, conheceu minha namorada e sabia que ela queria ser vista. Peguei no seu cabelo, puxei para se levantar, beijei, puxei até a cadeira, sentei perto de onde ficava o controle das luzes e liguei uma luz girando com diversas cores. Eu fui até seu ouvido e perguntei: – É melhor assim? Você quer que nossa plateia assista você chupando? Ela sorriu e disse que sim com a cabeça. Antes de chupar, coloquei a mão na cintura, segurei o zíper da saia e puxei a calcinha e a cinta dela. Ela se abaixou e me chupou com a bunda virada para a porta, que estava com 5 homens tentando ver o que acontecia. Eu coloquei a mão dela no controle da luz e falei para ela ouvir. – Se quiser ser visto, é só girar para direita e aumentar a intensidade, se não quiser, é só girar ao contrário. Ela balançando a cabeça, eu desci minha mão e puxei sua calcinha, exibindo sua bucetinha e cuzinho. Ela aumentou a luz, facilitando a visão de quem estava na porta, mas ainda deixando o quarto em meia luz. Eu fiquei com vontade de ver ela de quatro no sofá e comecei a brincar com seu cuzinho e bucetinha enquanto a provocava. – Que tal dar o cu na frente deles? Quer que eles te vejam sendo fodida putinha? Ela gemia e tirava a calcinha, mostrando que estava gostando. – Me fode agora. Comecei a enfiar meu pau na sua buceta e ela gemer muito alto e gritar. – Me fode, me fode na frente deste monte de macho… quero ver todo mundo gozar. Neste momento, a luz era fraca, mas não dava para ver bem. Então comecei a falar. – Deixe a luz no máximo para todos verem você sendo fodida. Senti a boceta dela encharcar e ela gemia, então continuei provocando para ela aumentar a luz, queria ver se o tesão falava mais alto. Ela colocou a luz no máximo para minha surpresa, deixando o quarto claro. Estavamos transando com vários homens e minha namorada queria mostrar que estava sendo fodida. Eu puxei seu cabelo e virei seu rosto para a porta, para que ela pudesse ver as pessoas assistindo. Ela gemia mais alto e gritou. – Bate na sua namorada que gosta de assistir TV e me fode muito para ela ver. Comecei a bater na bunda e fuder mais forte, ela gemia e olhava fixamente para a porta. Vi que a plateia era grande e não consegui ver direito porque o quarto estava escuro. Mas eu podia ver as pessoas se aglomerando na porta. Ela percebeu, reduziu a luz, mas continuou gemendo e pedindo para não parar. Quando a luz acabou, apenas 3 ou 4 homens tentaram ver dentro do quarto. Um deles tentou encostar nas portas para tentar ver, mas quando ele se apoiou, a porta se abriu. Lembrei que, no tesão e na pressa, não trancava a porta e ela se abriu. O homem segurou a porta, mas também não fechou, ficando com a porta entre aberta, com parte do rosto do lado de dentro e parte do corpo para fora, podendo ter uma visão melhor. Como o quarto era pequeno, ele estava perto, enquanto eu fodia a minha namorada gemendo e olhava fixamente para ele. Até que disse para ele: – Gosta de assistir? Ele concordou com a cabeça e colocou a mão no pau. Ela olhou para o pau dele e pediu. – Coloca ele para fora e me assista. Ela sentou no sofá e pediu para eu ficar nu. Tirei minha roupa enquanto nosso amigo estava no quarto perto da porta, cerca de meio metro da gente. Ele estava se masturbando e Lee estava sentada no sofá com as pernas abertas também se masturbando. Ela levantou e pediu ao nosso amigo para tirar minha calcinha e dar de presente. Ela se aproximou dele, puxou a calcinha até os pés, mas não levantou os pés, fazendo ele ficar parado, com o rosto perto da buceta, e eu estava ao lado, assistindo outro homem deixando minha namorada nua, com o pau de fora e com o rosto a poucos centímetros da buceta. Outro homem entrou no quarto, e eu ouvi: – Gosta, pode entrar também? Ela sorriu, olhou e disse: – Deixo vocês dois entrarem, mas só vocês, e se ficarem pelados, só vão assistir e fazer o que o meu namorado mandar. O segundo homem entrou e fechou a porta. Lee olhou para o nosso primeiro “amigo” e disse: – Tire a roupa e depois vem pegar a calcinha. Ele tirou a roupa logo. Eu estava nu com minha namorada e dois homens nus em um quarto pequeno com uma porta de vidro e outras pessoas tentando ver o que acontecia lá dentro. Ainda não acabou.

Primeira Vez Com a Namorada Na Casa De Swing

Vamos continuar nossas aventuras? Se você não leu os contos anteriores, sugiro ler para entender tudo! Meu nome é Max e minha namorada Lee, e estes contos mostram como descobrimos nossas fantasias e desfrutamos da nossa sexualidade. Depois de descobrir que minha namorada ficava excitada quando eu a mostrava, começamos a nos divertir com palavras, olhares, jogos e desafios para criar uma situação legal. Hoje vou contar sobre uma noite que começou como um bar normal e terminou de forma inesperada! Era sexta-feira e resolvemos ir a um bar com música ao vivo na cidade. Tinha uma banda cover do Kiss e chegamos cedo. Sentamos em uma das mesas e começamos a beber. Lee estava usando uma saia de couro clara e uma blusinha curta, mostrando a barriga preta. A princípio falamos sobre as músicas, a banda era boa… depois de algumas músicas tocou uma que a Lee adora, ela pegou minha mão e puxou para ficarmos em pé na frente do palco. Ao levantar, percebi que estava meio “animado” e, assim como eu, Lee também disse que estava um pouco tonta, mas não queria parar de beber. Ela ficou de frente para o palco, eu e ela dançamos, senti o corpo dela se esfregando no meu, aquela bunda durinha e safada ficava esfregando no meu pau, percebi que ela estava excitada, puxei e começamos a beijar, de forma muito quente. Ela chegou perto de mim e disse: – O que acha de fazermos hoje? Pensei, fazemos algo sempre, o que ela quer fazer? Confirmei e voltamos a nos beijar. O Show continuou, ficamos ali, sentindo a Lee cada vez mais alegrinha. A cada beijo ela se esfregava e passou a mão no meu pau, enquanto eu a abraçava por trás. Quando o show acabou, fomos para o carro e eu questionei ao sair do estacionamento. – O que você vai fazer hoje? Ela só disse: – Quer algo diferente? Eu gostei da animação e ela disse que sim. – Vamos conhecer, se não gostar, só me chamar. Ela me mostrou o caminho até uma casa de Swing. Entramos no estacionamento, mas fiquei inseguro e com o coração acelerado. Também estava insegura, com as mãos geladas. Antes que eu pudesse sair do carro, ela me pediu para esperar. Ela tinha uma surpresa no banco de trás e colocou uma cinta vermelha por baixo da saia. Eu percebi que ela tinha planejado estar ali. Estava sexy e, ao terminar de colocar a roupa, passou um batom vermelho e me perguntou: – Você gostou do resultado? Hoje vou ser sua namorada e fazer o que você quiser. Ela estava tesão, embora insegura, mas tinha muita presença e chamava a atenção dos seguranças do estacionamento, que já estavam comendo-a com os olhos, e eu estava gostando de ser o “dono” daquela beldade. Chegamos na porta e os donos do lugar nos receberam. Eles explicaram as regras e nos levaram para conhecer a casa. Como é a nossa primeira vez, ficamos um pouco retraídos agora. Tarde da noite, a casa estava quente e havia casais se pegando. Ouvimos barulhos e vontade de transar, mas os donos nos deram bebidas e nos deixaram na pista de dança. O lugar era bom, com poucas pessoas, uma mulher seminua dançando com dois homens e uma morena linda. Eu fiquei maluco e perguntei para Lee o que ela achava. Ela disse que estava muito excitada. Eu puxei ela para um lugar escuro e entramos em um corredor escuro. Quando chegamos lá, encostei ela na parede e comecei a beijar seu corpo e pescoço. Depois, coloquei a mão na calcinha e vi que estava encharcada. Ela estava excitada, e aquilo me deixou maluco. Comecei a lhe masturbar e levantar sua saia, até que ela me pediu para parar, falou baixinho em meu ouvido. – Vi gente olhando. O lugar estava escuro, mas ainda era possível ver o que estava acontecendo porque as luzes da pista de dança iluminavam tudo quando piscavam. Eu não tinha percebido, mas havia alguém em nossa volta, pelo menos 10 pessoas, algumas mulheres, outras homens, e todos estavam excitados com a Lee. Ela estava de saia levantada e a calcinha aparecendo, enquanto eu me masturbava sobre sua calcinha. Eu falei com ela. – É isso que queria? Você gosta de fazer algo diferente e ser vista? – Estou adorando ser sua putinha safada. – Vou te tratar como uma putinha. Eu tirei a saia, coloquei a mão na calcinha de Lee e comecei a masturbar devagar, falando com seu ouvido. – Olha quantas pessoas estão olhando você com tesão, se masturbando e quase gozando. Abra o olho e olhe para os homens com tesão. Os homens à volta passavam as mãos sobre os paus, quase se masturbando ao ver ela com a saia levantada, uma calcinha e uma cinta vermelha, sendo masturbada. Seus olhos verdes mostravam tesão e prazer. Eu estava muito excitado quando ela colocou a mão no meu pau e eu puxei sua calcinha para baixo com uma das mãos, enquanto eu continuava me masturbando. Ela disse isso com voz manhosa. – Você vai me deixar nua aqui, na frente de muitas pessoas que vão ver tudo. Continuei abaixando sua calcinha até o meio das cochas, a desencostei e fiquei atrás dela, segurando a saia e falando em seu ouvido para olhar as pessoas assistindo ela, os homens excitados, alguns já se masturbando com os paus para fora. Eu parei de masturbar e continuei segurando sua saia e mostrando sua bucetinha para quem quisesse ver. Puxei o fio da sua blusa atrás do pescoço e vi seus seios. Ela jogou seu corpo para trás, colocou sua cabeça no meu ombro e falou em meu ouvido. – Você me faz perder o juízo. Eu queria que eles me beijassem. Falei: – Basta pedir! Masturba-la novamente. Ela olhou para frente, começou a passar a mão nos seios e alguns homens estavam perto. Ela pegou a mão de um deles e puxou-o para os seios.

A Neném Do Vovô

Clarinha está deitada, de pernas abertas, nua. Seu avô, Jorge, se senta na cama e acaricia sua bunda. Desfie sua carne de cima a baixo e a apague. abre a xoxota com as mãos e fica lambendo e chupando. E esfrega o polegar no seu clitóris. clarinha gemendo e ele vai subindo sobre seu corpo, abocanha um peitinho dela e mama. Aperta entre os lábios a bolinha e suga. Faz no outro, sua mão desce entre as pernas dela e ele enfia sem avisar o dedo do meio dentro da vagina da neta, que dá um gritinho dolorido. Ele não para de fazer o que vai e vem dentro da sua rachinha com o dedo, enquanto suga seus peitinhos e logo sobe a cabeça e manda ela abrir a boca. Ele junta seus lábios e começa a Ele para e responde: – Você está gostando, neném? – sim, vozinho.. Hummmmm, hummmmm. Ela responde gemendo, ele continua a chupar a língua, depois para e tira a cueca, fica pelado e de joelhos entre as pernas da clarinha. Sua rola é enorme e longa, ele segura no pau e abre a vagina dela com os dedos e a outra mão. Ele esfrega a cabeça da sua rola na bucetinha dela, no meio, pra cima e pra baixo, e faz isso rápido. Sua neta geme, ele esfrega com mais rapidez até gemer alto ejaculando em cima da sua vagina, molhando-a toda. Após a recuperação, é necessário que você vá ao banheiro e lave o seu piche. Em seguida, ele se senta na pia e acaricia sua língua, enquanto ela permanece em pé entre suas pernas. – não é para conversar com a sua avó… Você compreendeu? vamos namorar sob sigilo… – Está tudo bem, seu avô? Olá, meu querido… – Essa é a minha vadia… Eu sou seu par romântico e dono. Ficam se beijando de boca e ele deda a vagina dela. Até que percebem que já é hora da sua esposa ir à igreja, descem a neta e vão pro quarto se arrumar. Ela vai pro quarto dela andando com as pernas abertas… A região da bochecha está um pouco ardendo devido à dedação audaciosa de seu avô. Passados alguns dias, seu avô a convidá para passear com seu bichinho de estimação, conhecido como Silas. Eles moram em uma propriedade rural, sua avó está ocupada na cozinha e eles aproveitam para se locomover. De um lado, Jorge segura a mão dela e, de outro, leva a corrente do Silas, que o segue. Chegam a um lugar com uma árvore grande e grama por baixo. Ele prende a coleira do Silas em um arbusto, senta na grama, encosta na árvore e diz para Clarinha: – venha namorar o vovô, fica peladinha… Ela tira o vestido e a calcinha e se senta de pernas abertas em frente ao vovô, montando nele. Ele abraça a clarinha e começam a se beijar de boca. Por trás, ele leva a mão em sua bundinha. Um dedo tenta entrar em seu cu, mas é muito apertado. O avô cospe no dedo e tenta meter novamente e entra. Então, ele a abraça mais forte e chupa sua língua, enquanto ela fica enfiando um dedo em seu cu. Silas supervisiona tudo. Seu Jorge mama as tetas da neta até ficarem vermelhinhas. Em seguida, para e diga… – Agora está de quatro para baixo na grama e fica em pé. Ela obedeceu, ele a abraçou e a carregou o cachorro para acariciar o cu e a vagina da clarinha. Ele acariciava e lambia até que tentou subir em cima dela. O avô ajudou e a guiou para o cu da netinha, que gritou ao ser penetrada pelo cachorro. – fique tranquilo, meu bem. Silas só vai lubrificar você para o seu namorado. Ela permaneceu calada e aguentou o suor do cachorro, enquanto seu avô, por baixo, esfregava seu grelo para lhe proporcionar prazer. Até que Silas gozou no cuzinho da clarinha. Seu jorge o tirou de cima e o prendeu. Depois, ele ficou pelado e se ajoelhou entre as pernas dela, abriu as nádegas e viu o cuzinho cheio de porra do cachorro. A cabeça do pau foi posicionada ali e segurada pela cintura. Arrancando suas pregas… – A voz do vozinho é abençoada. A dor está alarmante… – Calma, meu querido…vamos nos apressar um pouco… Deliciosa sensação de aperto no cú. Ele agarrou a cintura dela com vigor e começou a chupar sua bunda, enquanto ela chorava de dor. Suas pregas se rompem… No entanto, ele não pára. Envolve seu grelo por baixo e come com violência. bate o seu corpo no dela, que chora e pede para parar. O avô continua até gemer feito bicho gozando em seu canal arrombado. Quando derrama a última gota de sêmen, sai do cuzinho da neta. Ainda reclamam… – pronto, meu bem. É preciso suportar o seu afeto… e habilite-se. Ao levantar a neta, ele acaricia-a de língua. Ao retornar para casa, leve-a em um colo e instrua-a a se desinfetar e andar de forma correta para que sua avó não tenha dúvidas sobre o relacionamento deles. Ela obedece, apesar de ser difícil… Dois dias depois, ela está no quadro e ele entra, tranca a porta e diz: – Fica peladinha, meu amor, vamos namorar… – Qual é a sua idade? – foi em São Paulo. Ela fica peladinha e ele a leva para a cama e a deita sobre o corpo para mamar suas tetas e meter o dedo na vagina. Se beijam de língua. ele fica pelado, e deita e manda ela chupar sua rola. Ela senta no colchão e faz o que o cara manda, lambendo e engolindo sua rola grossa. Punhetando com as mãos e lábios, ele vai soltando gozo na boca e ela engolindo. Ele está muito feliz ao ver a boca da neta na sua rola. Até que explode e goza e a manda engolir o caldo. Ele leva ela ao banheiro e lavou sua

A Vaquinha Do Papai

Dr Almeida esfrega o grelo da xoxotinha da filha, é menor. Ela está deitada na cama, deitada de pernas abertas por ele, que também está deitado ao seu lado. Ele esfrega delicadamente o pedaço de carne da vagina da filha, que está deitada bêbada. Ele a forçou a beber bastante e ela a acaricia com um dedo do meio. Ele acaricia com um dedo e então mete dois dedos em sua bunda, que ela apenas sente e não tem reação. Seus dedos não param de chupar a xota da filha Bruninha… Ele levanta-se e permanece de joelhos abertos entre as pernas dela. – Agora, você será minha putinha… Sua rola está babando, ele abre a bucetinha dela com os dedos e encaixa a cabeça grande do seu pau duro ali no meio, empurra para frente e vai entrando. Bruninha abre a boquinha sentindo a xota se rasgar, mas não tem forças para falar nada. Ele vai fundo e volta, vai novamente até tocar o útero. Sua rola abre a boca da vagina da Bruninha bem aberta. Ele deita sobre a filha e agora cavalga, vai e vem, passa a língua no rosto dela, chupa seus lábios e fode sua racha apertada. – Quer ser a mulherzinha do papai? Em absoluto… Ah, ah… Ele conversa com ela enquanto come. Dá mais algumas boas chutadas e espirra abundantemente dentro dela, enchendo-a de porra. Quando termina, sai de dentro, respira fundo e deita de ladinho com Bruninha. Fica relando na sua bundinha por trás, amassando as tetinhas e as bolinhas. Seu pau está duro novamente. Ficou muito tempo sem comer uma mulher. Ele encaixa a rola no cuzinho dela e fica ali na entrada, só a cabeçona no cuzinho. Até que vai enfiando mais, abraçando Bruninha por trás. ela sente o toba arder, mas sua mente está viajando pelo efeito do álcool. Ele mete mais abrindo as pregas da bunda da filha, até que empurra mais e rasga tudo e entra. Fica no vai e vem bem fundo, vai e vem, ela geme dolorida, sente o cu doer muito, ele fode com mais força, a deita de barriga pra baixo, a deita por cima e intensifica as enfiadas, acelera, toca forte e fundo, Bruninha apaga debaixo do pai, que ainda leva longos 20 minutos metendo no toba da filha até enfiar Ela desperta no outro dia com dores nas pernas, sua cabeça dói por causa do álcool. Levante da cama e escorre esperma pelas pernas. Os buracos doem na hora de lavar. Ela tem conhecimento do que ocorreu. Mesmo estando alcoolizada, já chupava seu pai antes, mamava seu pau todo dia de manhã no banheiro no momento do banho. Vestiu uma blusinha e uma sainha e desceu. Seu pai estava de roupão, sentada na poltrona, as funcionárias servindo. Ela se sentou em sua perna, como de costume. O pai sorriu e puxou seu queixo, enfiando sua língua em sua boca. Em seguida, eles se beijaram de língua na frente das funcionárias. Ela esfregou seus peitinhos por cima da blusa e disse: – Onde estão as minhas chupetinhas? Hummmmm, hummmmm. Ele subiu a blusa dela expondo seus peitinhos, e começou a mamar as chupetinhas, mamava e trocava os peitinhos, mordia e puxava os bicos. Ela gemia até que parou e disse: – Um médico virá em breve para tratar de você e encher minhas churrasqueiras de leite. Ela sorriu e ele recomeçou a mamar. Em seguida, eles pararam e foram tomar um café, com ela sentada em sua perna. Terminaram bem quando o médico chegou. O médico Almeida a sentou de quatro no sofá da sala e, em frente às empregadas que passavam, ajustou sua saia e ajustou sua calcinha até seus joelhos. Ela apoiou a cabeça em uma almofada e aguardou que o médico preparesse a injeção. Ela chorava de dor e ele passou álcool no local. O pai consertou sua roupinha, enquanto Bruna se sentiu dormente, e a injeção a fará produzir leite. Como uma vaquinha… o médio disse que agora era só alguém mamar nas tetas dela até dar leite, só sugar. O pai chamou o jardineiro, um senhor chamado Tião e levou Bruninha até o escritório da sua casa. Ele pagou para mamar as tetas dela, porque tinha que ir pra sua empresa. O dr Almeida pediu para Bruninha ficar peladinha. mandou que seu Tião sentasse em uma cadeira e ela sentasse em seu colo, de pernas abertas, de frente bem encaixada. Assim que ela fez isso, ele começou a mamar as chupetinhas da Bruninha. Tenha suas tetas… D Almeida foi para sua empresa e ficou lá. Bruninha era mamada pelo seu Tião, mamou a manhã inteira, os peitinhos já saiam gotas de leite. Na parte da tarde, deu um descanso para Bruninha, suas tetas estavam doloridas, inchadas, e ela já sentia que produzia leite. O Dr. Almeida ficou satisfeito ao receber a paciente em seu cômodo durante a noite e a deitar ao seu lado, enquanto ela já estava deitada. – Agora, irei acariciar as carícias da minha esposa. Passou a mamá-lo… A boca na teta e a mão lisando sua vagina e seu grelinho. Ela se sentava e se sentava, sentindo seu clitóris contrair. Enquanto ele trocava de tetas e mamava, ele nutria-se. Após um tempo, ele levantou-se e, em seguida, se sentou de joelhos entre suas pernas. Ele encaixou sua rola na xoxota de Bruna e, em seguida, começou a meter fundo, tocando seu útero. Enquanto isso, ela gemia de dor e prazer. Ele segurava sua cintura e acariciava sua cintura. Ele acariciava sua cintura e acariciava seu cuzinho. Ele acariciava sua xoxota, enquanto ela gemia de dr Almeida soltou os últimos jatos de porra na bunda da Bruninha e saiu de dentro. Ela deitou, dormiram de conchinha. Ela acordou com os peitinhos pesados e cheios de leite. Ele mamou até esvaziar. Logo em seguida, eles foram ao banheiro, onde Bruninha se deitou de joelhos e ele acariciava sua rola, engolindo-a completamente, babando, lambendo e tocando

O Velho Rico

Sou Karine, estudante universitária, mas estou enfrentando diversos problemas. A minha família sempre foi bastante rica, mas tivemos um desfecho, quando meu pai desapareceu e minha mãe se casou com outro indivíduo. Atualmente, resido sozinha. Sempre tive boas e más patricinhas, mas agora tenho que lidar com uma situação difícil. Eu compro um aluguel e um transporte para a escola. No entanto, agora não disponho de mais nenhum real. Anteriormente, tínhamos muitos amigos desvalorizados, que agora ignoram nossa existência. Ao caminhar, deparei-me com seu Alfredo, um velho amigo de papai. Expliquei minha situação pessoal e ele me disponibilizou a ir até sua residência no dia seguinte. Bem, fui… Chegando lá, fomos para uma sala maravilhosa. Ele então fez uma proposta para eu morar com ele ali e me bancaria em tudo até formar. Viver nela como a sua esposa. A minha amiga que é patricinha, prontamente concordou em voltar a desfrutar da boa vida. No outro dia, eu me mudaria para uma casa. Ele me deu um cartão de crédito e pediu para eu comprar lingeries bem ousadas, porque ele adorava. Comprei todas as informações que ele me forneceu. A noite, no quarto, me vesti com um fio dental vermelho e um sutian de renda transparente. Ele estava na cama me esperando. Ela me motivou a rodar para ver como eu estava. Cheguei à minha cama e sentei-me em sua cama. Em seguida, começamos a nos beijar de língua e ele acariciava meu corpo. Eu era magrinha, loira, com peitinhos pequenos e uma bunda firme. Ele puxou meu short e me abraçou. – Qual é o seu bebê? Ele proferiu uma declaração entre uma mamada e outra. – O seu filho quer chupar a sua bunda, você pode permitir? Ele indagou (perguntou) – Posso-te dar a oportunidade de chupar minha xota, meu filho? Deitei-me e ele se ajeitou entre minhas pernas. Puxou meu fio dental e começou a mamar minha xota. Alimentar a xota, acariciar com força e mexer os dedos enquanto acariciava meu grelo, como um bebe faminto. Em seguida, tirei minha calcinha e abraiosamente minha xota. Gozei abundantemente em sua boca. – Agora quero te mamar, bebezinho… – Eu ajoelhei na cama e ajoelhei-me, lambendo a cabeça da cabeça da rua, cuspindo nela e enfiando tudo em minha boca. Punhetei e chupei suas bolas. Ele gemia e limpia meus cabelos, chamando-me de cadelinha… ate que gozou… engoli tudo. – Minha querida, nem mesmo as putas profissionais conseguem chupar tão deliciosamente. Deitei e apertei as pernas. Fiquei tocando no meu clitóris e olhei para ele, que continuava em pé e olhava fixamente para minha bucetinha enquanto eu me masturbava. Seu Pinto ficou duro novamente. Ele se deitou sobre mim e meteu a vara na minha xota…. me fudeu por uns 20 minutos gozando outra vez. Depois disso dormimos de conchinha. No outro dia tinha que ir pra faculdade.

Socada No Banho

Acabei de ter uma experiência semelhante há dois dias. Era uma noite muito quente (e tem feito muito calor nas últimas semanas), então tomei um banho para me hidratar antes de dormir. Durante o banho, o meu marido adentrou o banheiro e começou a despistar-se, dizendo que aproveitaria a oportunidade para se desinfetar comigo. Apreciei a ideia, uma vez que amo quando ele me concede um banhinho, uma vez que tenho plena consciência de que não tem intenções escusas. De início, ele me deita de costas, esfrega as mãos com um sabonete íntimo e, então, inicia a lavagem interna, utilizando dois dedos. Aprendi a rebolar com as duas mãos e comecei a rebolar no seu pênis, o que o fez ficar duro (o incômodo do cacete dele endurecer no meu rabo) Ainda em movimento, apertei a minha bunda contra o quadril, fazendo movimentos de elevação para baixo. Sem aviso prévio, ele enfiou a sua tora na minha xaninha, causando-me uma profunda excitação. Com uma das mãos, apertava a minha cintura e, com a outra, o meu cabelo, fazendo-me sentir uma vagabunda por estar sendo fodida pelo meu macho. Sua estocada foi tão intensa que não resisti e gozei deliciosamente, fazendo com que seu membro ficasse todo melado com o meu mel. Viro-me para ele e pergunto se ele quer lavar a minha bundinha. Com um sorriso no canto do olho, diz: Tenho a impressão de que vim aqui para satisfazer apenas a sua bunda. Questionável, seu vagabundo. É, gente, ao ouvir isso, o meu cu já começou a piscar. Ele esfrega as mãos e começa a lavar o meu rabo. No início, ele parecia estar se lavando, mas, repentinamente, enfiou o dedo no meu cu, ao mesmo tempo em que apertava o meu corpo, o que me fez gemer de excitação. Ele insistiu por um breve instante, quando implorei para que metesse a sua pica na minha bunda. Ele me vira de costas, empina a bunda e mete com força no meu cu. A sua incisão foi tão intensa que tive a sensação de dor e de dor. Ardia muito, mas, como é sabido que sou uma piranha que gosta de ser enrabada, não quis saber e continuou estufando o rabo sem dó nem medo de ser feliz. Já contei aqui que adoro sentir essa dor ao ser enrabada, pois me sinto uma vagabunda, como se estivesse fazendo algo de errado, o que aumenta ainda mais o meu desejo. A sua puxada de cabelo, a sua força de socada e a mão que segurava a minha cintura com força me deram tanto tesão que não pude conter. Comecei a gemer pelo cu. Que gratificante. É uma das melhores investidas que dei quando me senti com a bunda e gozei sem apertar a siririca. Diante do meu apetite e da gozada que tivemos, ele não mediu esforços e gozou abundantemente, enchendo o meu rabo de porra. É delicioso sentir o lentinho no meu cuzinho. Após a recreação, encerramos a recreação e deitamos-nos em posição de total relaxamento.

Enrabada na Massagem

Recebi a permissão para que o meu esposo realizasse uma massagem nas minhas costas. Devido ao meu trabalho (hospital), às vezes, sinto dores e peço para o senhor fazer uma massagem em mim, o que me ajuda a aliviar a dor e me deixa mais relaxada para dormir. O meu esposo é maior do que eu, tem as mãos grandes e fortes e, sempre, solicito que façam massagens em mim. De bruços, retira a minha roupa, deixando-me completamente nua, o que facilita a minha mão. Senta-se em cima das minhas pernas, aplique um creme nas mãos e inicie a massagem da região lombar até o pescoço. A cada movimento de mão nas minhas costas, percebia que algo apertava a minha bundinha. Olhei para trás e percebi que estava nu. Cada vez que subia as costas, o malandrinho aproveitava para encoxar-me. É claro que isso me deixou extremamente excitada. Em determinado momento, ele segura os meus ombros, aperta o quadril e mete o seu membro delicioso no meu cu. Que delícia, sentir o meu rabo arregalado. Aperfeiçoou-se de forma vagarosa, fazendo-me sentir cada centímetro do seu pênis. Já falei que adoro aquela dor que sinto quando sou enrabada, mas, quando o pau dele entra de forma certeira, não tem preço. Apesar de estar me alimentando, a massagem prosseguiu, aproveitando para enfiar o cassete no meu pescoço. Quando estávamos com muito tesão, ele deixou de lado a massagem e ficou apenas me enrabando. Apertava o quadril para cima para que a minha bunda estivesse empinada e apertava cada vez mais a bunda com mais força e velocidade. Sentei-me no fundo do seu pênis enquanto as bolas dele batiam na minha bunda, que estava molhadinha. Que enrabada foi aquela? Em um berro, soquei com mais força, quando ele disse que iria gozar. O meu desejo era tão grande que, assim que senti sua porra entrando no meu cu, comecei a gozar. Que delícia ter a companhia do meu macho. Confesso a vocês que me sinto extremamente puto quando libero apenas o meu cuzinho. Parece-me que se trata de um produto proibido, o que desperta ainda mais o meu desejo. Após a ingestão de uma refeição, permaneci inerte e totalmente relaxada. Você já experimentou a sensação de intoxicação por outro ser humano ou de ter dado o seu corpo a uma massagem? Recomendamos!

Pega No Flagra Assistindo Pornô e Tocando Siririca

A meia-noite já se aproximava, pois o meu esposo estava empenhado em um escritório situado ao lado do nosso quarto. Fiquei deitada na nossa cama, sem conseguir dormir. 😕 Dado que ansiava pelo seu adiamento, peguei o celular para assistir a uma das putarias (Viva o XVideas) A cada sessão que assistia, a minha bunda se agitava ainda mais. Com um certo apetite, iniciei uma masturbação sem pretensão, meio que em um estado de despretensão. Tenho um grande apreço por assistir a filmes pornográficos, especialmente aqueles em que o sujeito já se mete na bunda e no cu, sem receio de ser feliz. Com o decorrer do tempo, aumentei a intensidade da masturbação, chegando a quase gozar. No entanto, não queria fazer barulhos, uma vez que percebia que o meu marido necessitava de concentração e, quando gostei, me senti uma trapaceira sem filtros. Para facilitar os movimentos, despi da camisola do pijama que usava. Percebi que ele se encontrava parado na porta, olhando-me e mexendo no pau, escondido sob a bermuda. Dirijo-lhe: Vá-me chupar e meter do jeito que você gosta! Sem pensar duas vezes, vem em minha direção e me ajeita na cama, de forma que eu pudesse ficar de joelhos no chão e chupar toda a minha carne. A princípio, para despertar o interesse e excitação, chupava apenas o grelo, o que me fazia gemer de tesão. Em seguida, enfiou a língua no fundo da minha xana, o que me deixou alucinada de prazer. Após várias chupas, começou a lamber o meu cuzinho com um beijo grego delicioso. Suas lambidas progrediam de trás para a frente, dando-me uma atenção especial com diversas lambidas no meu clítoris, o que me levou à alucinação. Já estava molhadinha quando ele, com a língua dentro da minha bucetinha, enfiou um dedo no meu cu. Gente, que tesão foi esse? Em determinado momento, apertei a sua cabeça contra o meu quadril, abracei-o com as duas mãos e solicitei que permitisse que ele permanecesse dizendo. Chupa a minha porra! O filho da puta sabe como me chupar e, num ritmo acelerado, continuou com a língua na buceta e começou a enfiar mais um dedo no meu cu. Informei-me de que iria gozar com um sussurro. Pretendo gozar na sua boca… Tome o meu melzinho com muita delícia. Ao final do meu gozo, ele se aproximou com a face envolvida pelo mel. Ele me beijou enquanto tocava uma siririca suavemente, acalmando a minha bunda, que ainda estava envolvida. Após isso, tive a sensação de que estava completamente relaxada. Você já experimentou ou experimentou uma dose como essa? Por gentileza, informe o seu progresso. 🥰

Sorvete Na Pica

Em dias de forte calor, tomo sorvete para respirar um pouco. Tenho um grande apreço pelo chocolate, particularmente o que é encontrado no mercado. Qual é o sabor que você prefere? Dado o clima aquecido, aproveitei para degustar um belo sorvete. Usei uma pequena refrataria de vidro que utilizo exclusivamente para isso (meu esposo nem se importa, pois sabe que fico nervosa) e sentei-me no sofá, ao lado do meu amigão, que assistia ao telejornal, para saborear a sobremesa. Após colocar a colher na boca e sentir o gelinho na minha língua, pensei: Tenho uma dúvida quanto à reação de um boquete com sorvete na boca. Em breve, peguei o controle da mão dele e desliguei a televisão. Ele olha para mim sem compreender nada, enquanto mantenho a postura de pé na frente dele. Utilizei um short curto, com uma camisola que mostrava a minha bunda, e uma camisola que mostrava a minha bunda. Comecei a rebolar e comecei a tirar a bermuda. Ainda mole, com o pau mole, comecei a beijar e dar leves lambidas na cabecinha para animá-lo. No momento da sua ereção, peguei a minha refrataria de sorvete, apertei uma colher e iniciei a chupar o seu cassete deliciosamente. O amigão soltou um “Meu Deeeuuusss!”, que indicava que ele estava prestes a gozar naquele exato momento. Chupei sem pudor, alternando entre chupas e punhetas, o que me fazia delirar de prazer. A cada mamada que dava, inseri mais sorvete na boca, de forma a mantê-lo gelado. Quando percebi que ia gozar, engoli todo o seu conteúdo e, ao mesmo tempo, lambi as suas bolas. Ele segura a minha cabeça com força, forçando-a contra a sua pica, dizendo: “Vou gozar, sua vagabunda”. Ele enche a minha boca de porra. Que delícia ver a expressão dele de satisfação e surpresa, pois nunca havia feito um boquete desse tipo. Senti a mistura dentro de mim e, logo após, ingeri o sorvete gelado. Huuummmmm, huuummmm. Por gentileza, informe-me se sou uma esposa dedicada e bastante safada.

Enrabada No Banho

Recém-cheguei ao hospital onde trabalhei, após um plantão de doze horas consecutivas. Estava extremamente cansada, necessitava de um banho e de uma boa dose de sono. Enquanto tomava banho, percebi que meu marido estava completamente nu após abrir a porta, já de pau duro. Isso me deixou tão excitada que tive arrepios. Ao afastar-me da entrada do boxe, ele me puxa com força para perto do seu corpo e diz ao seu ouvido: Hoje, cadelinha, darei um banho em você! Apreciei a ideia, uma vez que conheço a persuasão do meu companheiro e já previa o que o aguardava. Virei-me de costas, tentando encaixar o meu corpo ainda molhado ao seu. Com uma das mãos, passa pelo meus pequenos (mas durinhos) peitos e, com a outra, desce em direção à minha bunda, que, àquela altura, já estava ardendo de desejo. Ele inicia a lavagem ao mesmo tempo em que toca uma siririca e enfia o dedo no fundo, provocando um gemido alto. Pescou o sabonete íntimo que uso para lavar e manter a bunda e o rabinho sempre cheirosos (necessário saber quando vou ser chupada por um parceiro sexual). Em seguida, voltou a esfregar e esfregar a xaninha, sempre com um dedo na região. Aperfeiçoa o meu clítoris de forma devagar e deliciosa. Enquanto isso, o seu pênis roçava o meu cuzinho, que já estava louco para ser arrombado. Ele se aproximou de mim e começou a esfregar o cassete na minha nuca, o que quase me deixou alucinada. Enquanto lavava o meu rabinho de forma delicada, ele agarrou-me e enfiou o dedo com toda a força no meu cu. Olá, pessoal… Que delicia! A dor e o desejo ao mesmo tempo. A excitação que tive naquele momento foi tão intensa que perdi o controle da situação. Sentia-me tão satisfeita que me contorcia por completo. Após a primeira vez, deitou-me de costas e começou a enfiar o seu pau delicioso na minha bunda com força e sem pudor, fazendo-me sentir dor e tesão ao mesmo tempo. Aperfeiçoou-se a minhas articulações, passando pela minha bundinha e parando nas minhas costas, o que me deixou apavorado. Senso magnífico! Embora não apresentei a minha dor no membro, aprecio a dor no membro. Ele apertava tanto o meu rabo que parecia que as pregas nunca mais se repetiam, e, ao mesmo tempo, me masturbava deliciosamente, fazendo-me gozar algumas vezes seguidas. O meu companheiro é capaz de influir positivamente na minha xana. A sua execução é feita de forma lenta e delicada, o que me deixa extremamente excitada. Dado que é mais alto que eu, consegue fazer isso ao mesmo tempo em que come o meu cu, num anal alucinante e inigualável. Após várias gozações, gostaria que me desse um coquetel. Virei-me para ele, o ajoelhei e solicitei que ele gozasse dentro da minha boca. Sentei-me atraído ao ver-lhe bater uma punheta na minha frente, e comecei a tocar mais uma siririca. Quando senti sua porra fresca entrando toda na minha boca, desejei mais uma vez. Gozei novamente. Nada melhor do que chegar em casa depois de um plantão e ser chutada pelo seu companheiro. O melhor é deitar-se sentindo uma dor deliciosa no cu e ter a sensação de que cumpriu a sua missão. Gostaria de saber se você também se importaria com essa dor. 😉

Siririca Com Anal

A mulher deitou-se na cama por volta das 15 horas, num dia de sol e muito calor. Usava um shorts curto, cavado na minha bunda, e uma blusinha bem colada ao corpo. Dada a intensidade do calor, decidi-me despir para verificar se seria capaz de dormir, uma vez que teria que cumprir um plantão naquela noite. Apesar de estar deitada e com o ventilador ligado, não conseguia dormir. Resolvi chamar o meu marido, que trabalhava no escritório que fica ao lado do nosso quarto, para que ficasse um pouco comigo e me desse um abraço. De imediato, ele se deparou comigo deitada de costas, completamente nua, e aproveitou para se deitar em cima das minhas costas (adoro isso, pois a sua bunda de chopp se adequa perfeitamente à minha forma) Nesse dia, tive uma grande excitação, uma vez que tínhamos contraído uma gripe severa e havia algum tempo que não tínhamos transado. Comecei a mexer a bunda para sentir a pica dele encoxando-me (não sei se vocês sabem, mas eu adoro sentir a sua piroca endurecida na minha bunda) Percebi que ele estava muito entusiasmado, pois começou a beijar-me com vontade. Após alguns minutos de conversa, ele começou a beijar a minha nuca e, aos poucos, foi descendo com a língua pelo corpo, até chegar à minha nuca. Ele me puxava com força, deixando o rabo empinado, quando começou a lamber o meu cu. Que sensação maravilhosa. Aprecio a sensação de senti-la por trás. Lambia tudo de forma incessante, dando-me um beijo grego que nunca havia experimentado. Enquanto chupava-me, enfiava vários dedos na minha buceta, o que me fazia gemer como uma cadela no cio e me deixava extremamente molhada. Quando percebeu que eu estava quase gozando, ele colocou um travesseiro embaixo do meu quadril e me fez deitar-me, o que me deixou levemente empinada. Em seguida, voltou a meter a língua sobre o meu corpo. A minha excitação era tão intensa que, apenas com os toques e beijos, quase tive a sensação de gozo. Ao me deitar, percebi que o seu membro duro procurava o meu cuzinho. Quando encontrou, começou a injetá-lo devagar, o que me deixou com uma sensação de dor e de desejo ao mesmo tempo. Ele apertou o cabelo com força e pediu-me para que eu o ouvisse. Tome uma siririca enquanto lambe o seu cu! Apesar de ter realizado sessões de sexo oral com ele, nunca havia experimentado essa prática. Quando comecei a tocar minha bunda, percebi que ela estava extremamente molhada, o que me deixou ainda mais excitada. Fiquei observando o movimento de DJ enquanto apertava o quadril, enquanto o meu esposo começou a puxar o quadril com mais força. Senti um imenso apetite e gozei ao lavar o travesseiro com o mel que ingeria. Ao perceber a minha injúria, o meu marido urra de tesão e mete a língua no meu cu, enchendo-me de leitinho. Após a transa, deixei o local de trabalho e passei a noite com o cuzinho doendo. No entanto, percebi que era gratificante ser enrabada e descobrir que era possível experimentar o prazer de forma simultânea.

Quando Minha Esposa Começou a Me Trair

O meu casamento era de dez anos. A minha esposa, de 1,70m, pesa 54kg, era branca, tinha cabelos longos, seios G e rabinho M. Era meiga e linda. No início, apareceu uma senha no celular e no notebook, algo que nunca tivemos. Ela reclamava de não tomar anticoncepcional, alegando que engordaria se tomasse. Concordei, então, com cautela, trepava com ela e liberei. Tivemos uma vida sexual satisfatória, mas, de repente, ela ficou estranha A cada semana, ela começou a me dar um balão. À noite, ela me deixava na casa de uma amiga. No sábado de manhã, ela me deixava na loja. Acreditei que ela era capaz de fazer isso. Ela era um exemplo, mas o anticoncepcional estava dentro da bolsa. As calcinhas diminuíram de tamanho. Comecei a achar calcinhas com gosma, mas não conseguia. Eu insistia em chupar a bucetinha e o cuzinho, mas ela negava. Aí, deitada na cama, ela se curvou para pegar algo na gaveta. Fui até lá e passei a língua no rabo. Ela fechou o rabo e ficou brava. Mas, dentro de mim, eu tinha a certeza de que ela estava dando para outro. Ela era uma mulher que amou e se transformou em uma fera. A minha esposa costumava dizer-me que o meu apetite sexual está em declínio, não sinto tesão e, por vezes, ela não me acompanhava ao médico. A situação se agravou quando ela entrou em estado de desordem. Ela dormia durante todo o tempo em que eu estava em casa. A casa estava abandonada. Isso abalou-me, mas eu olhava para o velocímetro do carro e anotava. Ela saía para rodar, voltava e dormia. Eu cuidava da depressão dela, que acometia-a.

Minha Esposa Com Um Casal

Ela tem 19 anos, tem 1,70m, é branca, tem cabelos a altura da bunda, seios P, é magrinha e linda. Eu, 35 anos, vim de outro casamento. Ela entrou num novo relacionamento. Confessou-me as trepadas com o ex-namorado. Isso me causou um pouco de ciúmes. Agora, ela diz-me que, quando namorava Adriano, tínhamos uma amiga. A gente andava descascada, grudada. Na verdade, eu e Van. Além de curtir a companhia feminina, tínhamos um relacionamento amoroso em um bairro pobre, com ruas de terra e casas de madeira. No entanto, naquele dia, estava de folga. Tomei um banho, vesti uma calcinha despojada, vesti um tópinho e uma microsalinha. Fui à residência da minha amiga Van. Estávamos sentadas e trocamos alguns beijos. Logo depois, o namorado dela chegou. Vi o volume do short dele e observei. Prometi-me para casa, mas a Van disse que não. Vem, vem, vem aqui, beija-nos. Prometi, mas não fui capaz de resistir. Eles me grudaram no quarto e me deram uma cama de casal. Fiquei repreensível, mas fui dominada pelos dois. Ele estava loco de tesão e ela louca por uma mulher e um homem juntos. A calcinha permaneceu intacta, mas o namorado da minha amiga a tirou com os dentes. A bucetinha, que estava lisa, agora estava à mostra. Minha amiga beijava-me com a boca. O namorado chupava a bucetinha e o cuzinho. Entreguei-me ao desejo do Edmilson. Quando Edmilson retirou o pau, apertou-o com força. A bunda dele ficou nítida. A bunda dele ficou nítida. Ele disse que eu não estava solteiro. Indaguei-a. Perguntou-me se você namorava. Ela respondeu que sim. Eu namorava o homem que me tirou a virgindade e transavamos no salão de dança. Disse que era uma vergonha. Ela riu e disse que eu estava casada. Agora, estou casada.

Negra Na Terça Loira Na Quarta

Conto real… Tive a oportunidade de trepar com a enfermeira siliconada na terça-feira. Ela tem 1,70m, 60 kg, cabelos castanhos, seios médios e um rabo de gordo médio. Na quarta-feira, recebi um telegrama da loira, de 1,70m, 58 kg, cabelos aos ombros, seios e rabo M. Ela disse-me que estava com saudades de mim. Respondi-lhe que também estava com essa sensação, mas tive medo de que ela me chamasse para ir ao seu AP, uma vez que o local era distante. Ela começou a conversa dizendo que queria-me ver, mas fui embora, pois tínhamos transado na terça-feira. No entanto, ela continuou seduzindo e seduzindo-me. Ela disse que estava sozinha e queria estar com você. Disse que também queria. Disse que poderia vir. Fiquei quieto e respondi. Ela disse que não era tarde para você, eu disse que não. Resolvi e fui. Quando cheguei lá, ela adentrou a sala. A safada estava com um vestidinho marron curto. Segurei-a ali na porta da sala e dei um beijo na boca dela. A safada começou a chupar a minha lingua. Sentei-me no sofá e ela sentou-se no meu colo. Beijei e acariciei a bunda dela. Ela acariciava a bunda no meu pau. Retirei o sutiã e tive dificuldades para apertar o sutien. No entanto, ela me auxiliou e mamei aqueles pezinhos rosados. Pedi para que ela permanecesse em pé e de costas para mim, pois desejava beijar e lamber a bunda dela. Ela permaneceu em pé. Retirei o sutiã e comecei a lamber e lamber a bunda gostosa e branquinha. Observei o fio dental enterrado no cuzinho. Enfiei a lingua no reto e acariciei a bunda. Ti A mulher retirou o cacete da cueca e começou a mamar e lamber. Em seguida, engoli até encostar nas bolas, retirando e retirando. Fiquei com um grande tesão. Tive a mesa com quatro cadeiras. Sentei-me na posição de costas para mim. Sugiro que ela erguesse a bunda e, empinada, inseri o cacete na buceta. No entanto, o tesão era tão grande que quase caímos. Ela se apoiou na mesa e apoiou-se no sofá. Voltei a me sentar no sofá e ela se sentou de frente, encaixando a vara na buceta. Ela me chamou para a cama. Levantei-me e a carreguei no meu colo, com o pau dentro, até a cama. Deitei-a por cima e dei uma dentada gostosa. Para minha surpresa, ela disse que gostaria de foder o meu cuzinho. Expliquei com clareza. Ela disse que eu deveria aplicar gel. Passei o produto no cuzinho e no cacete e apliquei devagar. Ela me xingou de safado, cachorro e mais. Disse que iria gozar com o seu pau. Aperfeiçoou-se e senti o cuzinho piscando. No entanto, ela solicitou que eu metesse na buceta. Tirei o pau e fui lavá-lo. Em seguida, deitei-a de barriga para cima e enfiei a vara na buceta. Gozei abundantemente. A loira é atlética, mas a branquela é a minha branquela favorita. Não se apeguem ao mito de que as mulheres de uma cor ou outra têm um maior poder de atração sexual. Essa afirmação, por sua vez, é uma mentira.