Aluninha Putinha
Aluninha Putinha
Aluninha Putinha:
Há quatro características essenciais para uma vida completa. Primeiramente Coragem, sem coragem, o medo prevalece e a infelicidade prevalece. A segunda é a autogestão, ou seja, ter clareza sobre o que se deseja, estabelecer objetivos e prosseguir. A terceira é a coerência, ao alcançarmos controle, coragem e autogestão, precisamos harmonizar as palavras com as ações, não é possível viver em dois universos. É necessário descobrir a sua verdade e manter-se em sintonia com ela. Finalmente, a liberdade surge. Não estou me referindo a simplesmente fazer o que se deseja, isso não representa a verdadeira liberdade. Estou a falar de ir além, de alcançar a plenitude, de alcançar a autorrealização.
Depois de ler meus contos, Janaina demonstrou interesse em trabalhar comigo e conhecer e saber mais sobre meu método. Me mandou um e-mail e disse estar passando por fase difícil na vida. Por um lado, estava feliz com a faculdade de psicologia, mas por outro estava descobrindo coisas que a estavam deixando infeliz. Me pediu para ajudá-la. Ela morava no interior do Brasil e teríamos dificuldade para termos audições presenciais, eu também estava numa fase muito intensa. Tinha várias conferências mundo a fora, hora estava em Cingapura, New Delhi, Buenos Aires, Miami, Santiago, enfim.
No entanto, percebi no texto de Janaina um verdadeiro desespero, de alguém que realmente necessitava de auxílio. Ela era uma autêntica joia, uma Rosa Parks ou uma Ângela Davis em estado de incubação. Era necessário desenvolver esta mente brilhante para lhe fornecer a força necessária para a mudança. Ela me revelou todos os seus traumas e inquietações, abriu seu coração para mim. A futura psicóloga sofreu abusos na infância, perdeu a mãe, o irmão era dependente químico, estava distante do pai e teve um casamento fracassado. Não tinha experiência com o prazer sexual, não apreciava o próprio corpo, tinha repulsa e temores escondidos em seu inconsciente. E o mais complicado: nunca tinha feito piada.
Nosso trabalhou começou lento, afinal era necessário criar confiança mesmo estando longe. A princípio havia uma certa desconfiança de ambos os lados, ela achava que eu era mais um punheteiro e do meu lado poderia ser alguém com interesses obscuros. No entanto, era preciso fazer uma aposta e seguir em frente. Ambos apostamos. Iniciei o tratamento com a técnica do espelho. Ela deveria ficar nua na frente de um espelho, numa penumbra e mergulhar no seu interior. Parte deste processo era me enviar fotos nua, sem máscaras ou medos. A princípio ela relutou, mesmo assim em enviou as fotos. Tratava-se de uma jovem mulher, com peitos pequenos, uma cintura fina, um par de coxas maravilhoso, uma bunda linda e bucetinha maravilhosa. Uma ninfeta deliciosa.
O segundo passo foi fazer essa mulher fascinante começar a conhecer o corpo e descobrir o prazer. Primeiro com a masturbação e foi com ela que pela primeira vez ela gozou. Depois partimos para uso de brinquedos e fantasias. Janaina aprendeu a gozar fácil, agora ela conhecia o seu corpo e estava usando a coragem para dominá-lo. A confiança estava estabelecida, então trocamos números de WhatsApp., desta forma comecei a monitorar mais de perto e passei para próxima fase do processo: dominação.
As vezes mandava mensagens para Janaina me mandar fotos nua de onde quer ela estivesse. Ela ia ao banheiro da faculdade ou de um bar e tirava foto da bucetinha, do cuzinho. Mandava vídeos se masturbando e gozando intensamente. Mandei-a arrumar um namorado, mas inicialmente não podia trepar com ele. Somente chupá-lo e deixar ele gozar na sua boca. A primeira reação foi de fugir da tarefa, mas ela sabia que se não fizesse nosso pequeno projeto pararia. A minha nova putinha chupou e tomou todo o leitinho possível, logicamente que ao fazê-lo conquistou o pobre garoto. Para ela, também se tornou um hábito. Pelo menos duas vezes por semana ela precisava tomar vitaminas e sais minerais diretamente fonte, virou uma verdadeira boqueteira.
Sem que eu falava com ela lhe fazia a seguinte pergunta: O que você é minha? E ela respondia: aluninha. Eu, insistia, o que você é minha? Só então ela respondia: putinha.
O próximo passou foi fazê-la descobrir o prazer do sexo anal. Fazendo-a se masturbar e ao mesmo tempo brincar o cuzinho. Primeiro colocando óleo num dedo e penetrando lentamente, depois dois depois até gozar. Na próxima fase foi usar dois brinquedinhos, um na bucetinha e outro cuzinho. A medida ia progredindo os orgasmos ficavam mais intensos. Até que pedi para ela chupar o namoradinho, deitá-lo com a barrigada para cima, quando o pau estivesse bem duro bastava encaixar o pau no cuzinho e ir descendo até sentir o pau todo dentro e então cavalgar dando um verdadeiro chá de cu no garoto. Se com as mamadas o menino já está apaixonado, imagina quando cuzinho guloso literalmente foi cheio pela sua porra. Agora a putinha estava começando a se tornar completa.
No entanto, ainda estava faltando uma etapa, ela precisava experimentar um orgasmo com um homem, não apenas através da masturbação. Contudo, o garoto era inexperiente e ria muito rapidamente. Ela necessitava de alguém capaz de controlar a ejaculação e comê-la de várias maneiras antes do ato sexual, fazendo-a gozar na posição que mais apreciava: de bruços, recebendo tapas na bunda, mexendo na bucetinha e no cuzinho, puxando seu cabelo e sussurrando: rebola putinha deliciosa, goza para eu ver. Não tinha tempo para executar este trabalho, então ela arranjou um coroa rico da cidade dela para me substituir. A estudante se transformou numa bruxa e deu um chá de buceta no sujeito. Não parou até
gozar intensamente. Com isso, a novinha tarada estava conquistando um novo fã.
Uma nova mulher surgiu, uma mulher livre, cheia de vida, de tesão, pronta para gozar a todo momento. Enfim a felicidade estava de braços abertos para recebê-la ou melhor de pernas abertas. Janaina mudou de cidade, afinal mulher livre em cidade pequena é um problema, vira mal falada e ela estava definitivamente tendo um caso, não com alguém, mas com ela mesmo. Não existe amor mais forte do que aquele que sentimos por nós mesmo. Simples assim…
Por favor, leiam meus outros contos. Votem e comentem.