A Influencer 2
A Influencer 2
A Influencer 2:
“Visite o que desejar: ambos são insanos.” Todos nós estamos bravos aqui. Estou furioso. Você está demente. A imaginação é o único instrumento eficaz na batalha contra a realidade. Não consigo compreender como ele pode terminar se não começar. Sou mais velho que você, e devo ter mais conhecimento. Lewis Carroll expressou muito bem o turbilhão de emoções que permeava nossas mentes durante o voo de volta para São Paulo, como concluir algo que não foi iniciado, mesmo sendo mais velho. Não importava, eu precisava tornar aquela jornada ainda mais memorável, aquela garota anseava por uma narrativa que ultrapassasse os limites da imaginação.
Assim que começou o serviço de bordo, mandei Alice para os banheiros do avião e pedi para que não trancasse a porta. Com os olhos arregalados disparou: “Você está louco, este avião está cheio”. Calma, ninguém vai perceber. Você entrar, não vai trancar a porta. Então eu vou até você, trancamos a porta e nos divertimos, lhe disse. Vai rápido, ordenei de forma autoritária e tem mais: tire a calcinha e já mês espere pronta. Missão dada, missão cumprida. Lá levantou ela toda tímida indo em direção ao banheiro e logo atrás eu a seguia com pau duro feito pedra.
Minutos depois abri a porta e lá estava ela toda sorridente, dizendo: Seu louco, eles vão nos pegar aqui. Pssiu, falei colocando o dedo sobre a sua boca e em seguida levantando o vestido, tirando o pau para fora e estocando de forma firme e certeira a sua linda bucetinha. Entrou fácil, a danadinha estava pingando de tesão. Ela empinava a bunda e eu metia com firmeza acelerando gradualmente. Era verdadeira delícia ver aquela ninfeta gozando e depois encher a sua bucetinha de porra. Antes de sair do banheiro, peguei a sua calcinha, coloquei no bolso e lhe disse: Quero ver a minha porra escorrendo pelas suas pernas. Alice parecia não acreditar no estava acontecendo, a menos de um dia nem sequer conhecia o poder do orgasmo e agora gozava fácil numa ponte aérea Rio- São Paulo.
Conduzi-a para casa, despedindo-me com um beijo intensamente apaixonado. Retornei à minha rotina no dia seguinte, com reuniões, trabalho e mais trabalho. Perdi completamente o interesse pela minha Influencer favorita. Após três dias, ela me telefonou, toda em prantos, dizendo que eu a tinha enganado, que era um canalha, mas que sentia saudades e desejava me encontrar. Neste instante, tive que esclarecer que nossa relação era livre de compromissos, cobranças e controles. Não quero que ninguém pense que eu e minha namorada tivemos apenas sexo e sexo bom. No entanto, se ainda assim quisesse me ver, poderíamos nos encontrar e nos divertir. A pergunta foi direta: Quando e a que horas? Nesse ponto, ficou evidente que a tática de sumiço foi eficaz o Chapeleiro Maluco agora era o irresistível Gato de Cheshire.
No meu apartamento, lhe servi um vinho, alguns petiscos e fiquei observando para ver como estava o tesão da menina. Me contou que ficava molhada só lembrar o que havíamos feito no Rio e no avião. Então tirei o pau para fora e mandei chupar. Neste momento, parecia que havia lhe desferido uma faca e com os olhos fixos no meu para disse: Eu não sei fazer, nunca isso. Você está me tratando igual a uma puta. Sim, respondi, estou te tratando como uma puta porque você é a minha putinha e hoje você vai receber leite em todos os seus buracos. Agora cala a boca e chupa o meu pau sua vadia. Trata-la desta forma fez com o vulcão explodisse, como uma gata no cio ela veio engatinhando e caiu de boca no pau, realmente faltava habilidade. Mas eu peguei a sua cabeça e fodi a boca como se fosse uma buceta, fazendo ela babar e se engasgar, as lágrimas corriam dos seus olhos. Mas eu não me importava, queria era gozar naquela boquinha linda e vê-la engolir cada gota. E assim fiz, gozei loucamente.
Mas ainda faltava uma coisinha, precisava comer aquele cuzinho lindo. Assim que recuperei, mande ela novamente mamar no meu pau. Quando estava duro novamente fui até o banheiro e peguei uma pomada anestésica. Levantei o seu vestido, mandei ficar de quatro no sofá e soquei na sua bucetinha com violência, enquanto enfiava dois dedos cheios de pomada no cuzinho que piscava enquanto metia. Quando ela estava gozando, tirei o pau da buceta e encaixei no cuzinho lentamente, ela dizia para eu parar que estava doendo. Mas neste momento, nada mais me importava, soquei até sentir meu saco bater na entrada da bucetinha, parei por alguns minutos para ela se acostumar e comecei a bombar lentamente, enquanto brincava agora com o seu grelinho. Fiquei socando por uns 10 minutos e ela teve pelo menos mais dois orgasmos com o pau enfiado no cu antes que conseguisse gozar e encher seu intestino de porra. Caímos exaustos, suados, mas nos beijando loucamente. Agora sim, eu tinha uma Alice que havia atravessado o espelho e quando voltasse para casa teria muitas histórias para contar.