Final de ano na praia – Final

A Ana retornou de uma viagem e fomos buscar-la na estação rodoviária. Passamos no supermercado para abastecer a geladeira do Antônio. Afinal, o coroa estava bancando tudo e mais um pouco! Ela tomou um banho e preparou uma caipirinha para dar um toque de alegria. O calor intenso, que ultrapassava os 35°C, requeria líquidos todos os dias e o apê dele vivia com a janela aberta. Antônio propôs uma solução para alguns problemas e conversei com Ana na cozinha. Abri o jogo das putarias e ela me apoiou. A mulher experiente e rica, já quarentona, disse-me que deveria aproveitar bastante, pois não tinha a liberdade que desejava em casa. Ana, na prática, era uma confidente e uma irmã para mim. Ao perceber que eu necessitava de sexo, preparou-me uma viagem para a praia e introduziu-me em contato com seu amigo Antônio, um homem de 52 anos, negro, baixo e gordo, cabelos grisalhos, rosto redondo, verdadeiro comedor de rabo e que mantém um segredo confidencial. Eu, 22 anos, branco e magro, olhos castanhos e cabelos pretos com rostinho comprido, gostava de ser enrabado! Antônio era experiente nisto e estava realizando minha vontade. No dia seguinte, a Ana saiu cedo e foi pegar praia e eu ainda dormia quando fui acordado com a cabeça do pau preto do Antônio passando na minha bunda!

– A Ana vai nos ver aqui.

– Ela foi para a praia. Relaxa.

O pau preto médio curvado e cabeçudo já estava no ponto e deu uma estocada abrindo meu rabinho branco de ladinho! Nossa! Eu não tinha para perder ali e deixei rolar. Antônio mostrava um cara tarado e cheio de vontade de aproveitar ao máximo minha permanência ali, cara divorciado, sabendo que eu estava gostando de fazer putaria veio para cima! Fiquei curvado e olhando aquele coroa safado que impôs ritmo e tirou caretas de mim! Abri a bunda para facilitar e vamos que vamos! O passeio do pau preto no meu cu era tudo que eu precisava para um novo e belo dia! Meteu uns dez minutos nesta posição, trocamos sorrisos e ele queria penetrar com a minha bunda para cima! Falei:

– Vá tranquilo.

Tenho plena consciência de que esta posição é extremamente dolorosa. Penetrou e o seu corpo ficou sobre o meu, o que me fez rir.

– Ah, ah, ai, meu Deus! Ah, ah!

Com uma expressão de tristeza e expressão de tristeza, puxei o travesseiro e mordi com força, disparando bombadas fortes. Ah! Cruzei os dedos das mãos com os dele e, finalmente, ele teve que fechar minha boca, pois eu ameaçava gritar! Apertou o dedo para que eu pudesse chupar a boca e aquietei um pouco. O seu objetivo era fazer com que a posição fosse aceita na base da força do cacete! Na prática, precisava melhorar a posição e sofrer menos. As fortes bombadas causaram bastante excitação, e as costas começaram a transpirar! As bombadas eram intensas e isso demonstrava que o meu cu deveria ser bom o bastante para meter! O bom que eu estava levando cacete no cu e não podia reclamar! Eu gosto e acabou! Aos poucos fui aceitando e deixei rolar. Submisso, eu era castigado pela rola preta que não tinha qualquer dó! Eu estava lá para isto! Antes de viajar, a Ana falou que o Antônio era metedor! Agora, paciência! Meu cu foi explorado em todos os pontos até que eu gostasse daquela putaria quente e tensa! Gemi, fiz muita careta, ele ficou bom tempo nesta posição! Era uma luta entre cu branco e pau preto, luta sadia, gostosa e excitante, cabeça do pau pulsando e dando aquilo que minha rabeta precisava! Levantou e mandou eu ajoelhar!

– Abre a boca para tomar leitinho!

Ele beijou a minha testa e punhetou o seu pau preto. Mostrei a língua e ele chutou a primeira carga de leite na minha boca! Ah, sim! Fechei e recebi uma quantidade significativa de esperma no rosto, que se concentrou nos lábios, queixo e rosto. Passei a chupar o pau. Ele passou na minha cara, espalhando a meleca, e eu dissolvi o esperma na boca, engolindo! Viscoso e salgadinho o leite de pau é uma das coisas que gosto de provar! Limpei bem aquele pau e sorri. O pau perdeu potência e fomos tomar uma ducha. Eu estava com o cu latejando, quente e querendo dar piscada.

No final da tarde do dia seguinte voltei para São Paulo sem ter rolado mais nada. Meus pais ficavam o dia inteiro fora devido ao trabalho e a casa não podia ficar sem presença. Sabe como é. A experiência foi boa no litoral e esperava repetir. Delícia demais.

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