Final de ano na praia – Parte 1

Baixada Santista, 30 de dezembro. Após quatro anos de estudo, eu sentia a necessidade de uma viagem. Terminara o curso de graduação e aguardava apenas a colação de grau. No final de semana seguinte, participei e aguardei na Rodoviária a chegada do Antônio, amigo da Ana. Está ótimo! Senti a necessidade de novos arquétipos. Ana iria embora três dias depois e teria que resolver algumas questões antes do Ano Novo. Antônio chegou e eu o conhecia do bar da Ana. O cumprimentei e fomos até o seu carro, um Fusca de época antiga que ainda rodava. Chegamos ao seu aptidões. Meus pais depositavam grande confiança em Ana e tive a oportunidade de viajar.

Antônio, de 52 anos, divorciado, negro, baixo e gordo, cabelo grisalhos, aparentava-se um jovem. Viajei consciente disto, a Ana havia me alertado e eu aceitei o convite. Eu, 22 anos, branco e magro, 1.69 de altura, cabelos pretos e olhos castanhos, sempe curti sexo com homens e se rolasse seria bom demais! Tomei uma ducha, o calor estava fortíssimo e optei em ficar de sunga com chinelo, sugestão dele que fez a mesma coisa. Quanto menos roupa, o negócio ficava melhor! Fazia uns 27 graus no começo da noite. Falou:

– Toma cerveja?

– Claro.

Ele já mostrava as credenciais: um pau duro por baixo da sunga! Entendi. Fiquei observando, disfarçadamente, enquanto ele tomava a cerveja. Continuei com o meu desejo de cadela de pau preto. Era necessário realizar investidas, pois sentia uma certa vergonha. Apartamento situado a poucas quadras da praia, em um edifício de três andares. Olhei para a rua e tomei um gole. O bairro permanecia sem moradores nas ruas, apesar do intenso calor. Ele se aproximou e falou:

– É uma bela bunda.

– Está satisfeito?

– Com toda a certeza.

Realizei uma apalpação. Ah! Ele se dirigiu à superfície. Ele abaixou a sunga e começou a meter a cabeça no meu cuzinho. Está bem? Virei-me e olhei para o pênis. Aprovei aquilo que vi. Média, curvada, carnuda, sem traços de dom e normal. Do jeito que aprecio. Levantei e toquei uma, sorrindo! Falei:

– Bonito pau. Adorei.

A Ana deve ter feito bem a “propaganda” sobre a minha pessoa. Antônio estava soltinho demais! Agachei e punhetei aquele pau, dei uma chupada total e olhei para ele e falei:

– Gostoso, hein!

Eu estava numa fase que bastava chamar para meter que eu ia. A vantagem do cacete preto do Antônio era chegar até o talo de forma fácil. Conheci os pentelhos e dei um “boa noite”! Sabe, eu sentia seguro e blindado ali, tranquilo e sem medo! Foi uma grande sacada da Ana pedir para eu descer antes e curtir aquilo que o Antônio tinha para oferecer. Ana sabia que eu era um viadaço sendo uma amiga confiável e orientadora.

– Hummmm, delicioso! De qualquer maneira, vou dar o meu cuzinho.

Após a excitação, retiramos as sungas e ficamos nus ao lado da janela. Abri bem a boca e engoli todos os alimentos. Ele segurou minha cabeça e ficou estocando! Humm! Eu senti aquilo dar na garganta e ele soltou a minha cabeça!

– Ahhh, bom, gostoso!

O pau saiu melado e banado salliva! Segurei, passei a língua na lateral e desci cheirando aquele cacete! Fui até o saco e chupei, ele deu uma gemida e sorriu de prazer! Sorri e mamaei rápido meio pau e eu disse:

– Vem comer!

Rosto corado e quente, excitado, o juízo foi jogado de lado e a situação saiu fora do controle. Eu precisava ser penetrado! Saímos da janela da sala e fomos para o sofá. Ele fechou a cortina e busquei um gel e camisinha. Experiente, ele sentou no sofá e mandou eu ficar em pé.

– Curva o corpo.

Abriu bem minha bunda enfiando a cara! Nossa! A respiração com as passadas de língua aumentaram demais o meu tesão! Eu fechei os olhos e mordi meu lábio, fiz caretas de prazer! Eu segurava meu pau duro e tentava controlar meu tesão! Melado após uma cuspida, enfiou o indicador e cutucou bem! O meu tesão disparou e rebolei como uma putinha! Ele ficou em pé e enfiou o dedo médio no meu cu e desci rebolando até aquilo sair e pedi:

– Vem meter. Não aguento!

Fiquei de quatro no sofá e balancei a bunda mordendo o lábio! Passou gel na minha bunda, espalhou e senti um calafrio do líquido geladinho! Enfiou dois dedos e fiz careta abrindo a boca! Ficou no vai e vem e tirou! Humm! Melou o pau com gel, alisou, bateu com a cabeça na bunda e falou:

– Não conta para ninguém, ouviu?

– Nunca. Come.

Meu cu fazia biquinho e ele segurou a rola e penetrou! Nossa! Fiquei um pouco zonzo pela pressão e senti o toque da cabeça no fundo! Meu cu abriu sem dó e deixou o caralho preto dele tomar conta de tudo! Senti um pouco de dor, abri a boca, fechei os olhos, mordi o lábio e fiz careta! O pau rasgava por dentro! Iniciou o vai e vem bem gostoso e pedi:

– Enterra e segura para eu sentir e tira de uma vez!

Eu respirava forte e gemi baixo de olhos fechados. Senti o pau atravessar meu cu e ele cruuzu as mãos na minha bunda e foi botando tudo até o talo! Eu abri a boca e ele segurou por alguns segundos! Nossa, delícia demais! Tirou de uma vez deixando meu cu tomar um ar! Tesão!

– Bom, adoro isto! Gosto de sentir tudo!

Sorri e ele alisou mais o cacete! Penetrou e desta vez impôs velocidade com força tirando gemidos e caretas do meu rosto! Soltei “ahhh” com vontade e ele castigava bastante meu cu com intensidade! Este misto de corpo quente e sofrimento dá um prazer danado em mim! Eu sofro e gosto, sei lá, sou diferente! Brincar com pau preto dá nisto! Tirou e meu cu piscava demais! Deitou no sofá e falou:

– Vem cavalgar!

Sentei e escorreguei até o talo e suas mãos encheram minha bunda! Fiquei ereto quicando de olhos fechados e mordendo o lábio! Nossa, gostoso! Sorri e apoiei as mãos no peito dele! Ele passou os braços nas minhas costas e surrou forte! Humm! Gaguejei e gemi! Nossa! Caralho!

– Ahhh, ahhhh, ahhh, ohhhh, ahhhhh!

– Geme baixo!

Antônio castigava de forma gostosa! Eu sou viado e sabia que ele não daria moleza! Ficou controlando minhas descidas com as mãos! Acostumado, eu só sentia prazer nesta altura já suando! Cruzou novamente os braços nas minhas costas e fez uma surrada tão forte, fiz caretas quase chorando, gemi gaguejando e foi parando, ouvi:

– Ohhhh, ohhhhh, ohhhh ohhhhh!

A cabeça pulsante mandou jatos no fundo do meu cu! Vazou e passei a língua nos lábios! Nossa, delícia demais! Ficou metendo e espalhando aquilo e senti um pouco de porra grudada na minha bunda! Parou, deixou o pau escapar, deu um tapa na minha bunda e levantei! Uau! Sorri e disse:

– Nossa, adorei.

Ele sorriu e fomos ao banho. No caminho, meu cu piscava demais, latejava e queimava! Foi um sexo básico de boas-vindas do pau preto para conhecer o meu cu branco! Tomamos uma ducha e vestimos as sungas. Bebemos uma cerveja. Eu estava pregado de cansaço. Não conseguia nem sentar e fiquei em pé.

– Não fala nada senão vai dar merda.

– Tranquilo. Fica entre nós.

Dormi na cama dele. No dia seguinte eu queia pegar uma praia. Dormi com rabo quente e latejando. Delícia.

O conto continua. Acompanhe a série.

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