Comendo a amiga separada do trabalho parte 2

Para compreender melhor este conto, leia a primeira parte.

A pedido do leitor Leon, vou relatar como comi o cu da Joana, que não teve uma boa experiência sexual com seu ex-marido, então sexo anal para ela era algo que não estava na sua mente. Antes de nos envolvermos, ela disse que, se alguém deseja comer o cu da mulher, é porque é gay.

A cada transa, eu e Joana nos sentimos mais soltos, experimentando novas posições e posições, e ela sempre me amava e gozava abundantemente. Ele disse que deveria ter experimentado isso antes.

Dessa forma, percebo que ela começa a agir de forma diferente comigo. Parecia estar mais distante. Até que, num determinado momento, ela revelou que o ex dela tem se mostrado cada vez mais interessado em ver a menina e tem ido à sua residência. Até o presente momento, não tínhamos qualquer tipo de relacionamento sério. Estamos apenas curtindo uns aos outros. Eu comia uma gata gostosa e ela experimentava um homem experiente que a fazia gozar bastante. No entanto, é sabido que, quando temos relações repetidas com as mesmas pessoas, tendemos a nos apegar. Num determinado dia, Joana disse:

– Você demonstra grande interesse pelo sexo oral, certo?

– Gostei muito.

Naquele momento, o meu coração disparou na esperança de apertar o cuzinho dela.

– Assim, gostaria de expressar a minha gratidão por tudo o que tem me proporcionado nos últimos dias. Tem sido muito produtivo. Queria dar o meu cuzinho para você!

Joana diz isso com humildade, encostando a cabeça no meu peito, numa tentativa de esconder a sua vergonha. Fiquei surpreso e com o pau extremamente duro na mesma hora.

Após conversarmos sobre o funcionamento do anal, decidimos fazer no dia seguinte, uma vez que eu iria comprar alguns produtos no sexshop para aprimorar ainda mais a experiência.

Ao chegarmos ao dia, tiramos a roupa e comecei a chupar sua buceta. Abri bem as pernas e fui até o cuzinho e fiquei brincando com a língua. Ele realizava movimentos circulares e de cima para baixo. Ia até a buceta e voltava para o cuzinho, que abria e fechava. Joana soltava gritos deliciosos e deliciosos. Coloquei Joana de quatro e comecei a bombar sua buceta. Em pouco tempo, Joana gozou. Nessa noite, ela estava gemendo mais alto que o normal. Parecia estar mais excitada.

Ao completar 4 anos, peguei um lubrificante e lambuzei um dos dedos. Metia com vontade, diminuía o ritmo e enfiei o dedo no cuzinho arrochado. Ela forçou um pouco o cuzinho, percebendo isso, recomecei a bombar na buceta e ela foi relaxando. Iniciei um jogo de empurra e empurra no meu cu. Em seguida ao ritmo que metia na buceta. Os gemidos dela aumentaram significativamente.

– Está gostando, certo?

– Estou satisfeito, continue assim que estiver bem.

Coloquei mais um dedo e ela gemeu mais alto, demonstrando desconforto. Contudo, continuei metendo e a safada gozou com os dois dedos no cu e a rola na buceta. Coloquei-a de costas e apliquei o gel anal em seu cuzinho, introduzindo o dedo até o talo e retirando um gemido dela.

A visão daquela bunda branca, da buceta rosada e do cuzinho muito bonito, fechado e pronto para receber minha rola, estava me deixando alucinado. Queria acabar com tudo de uma vez. Mas era necessário causar uma primeira impressão positiva. Lambuzei o meu pau com lubrificante. Ela abriu a bunda com uma das mãos, deixando o cuzinho à mostra. Passei o dedo apenas para sentir o cuzinho por fora e direcionei a cabeça da rola. Ao adentrar, Joana demonstrou intensa dor.

– Ah, que negócio grosso. Vá devagar.

Joana se contraiu e colocou a mão na minha barriga, impedindo que eu continuasse a me movimentar. Fiquei alguns segundos parado até que o cuzinho relaxasse e fui enfiando mais e mais. Com uma das mãos, fui masturbando sua bucetinha e ela foi relaxando ainda mais. Até que tudo entrou em ordem. Parei e dei uma pausa para ela. O desejo era muito grande. Não estava me forçando muito e a vontade de gozar estava próxima. Continuei a bombar lentamente até a metade e, com a mão, massageava o clitóris dela. Eu estava extremamente excitado e tentava conter minha vontade de gozar, quando Joana disse:

– Está doendo, mas não para, não para que eu possa gozar.

Joana gozou com o meu pau no cu e senti o cuzinho dela arranhar. Não aqueci o ritmo, aumentei o ritmo e gozei quase na mesma hora que ela. Joana enfiou as unhas entre minhas coxas e bundas para suportar a bombada, enquanto gritava de dor e prazer.

– Tira, não estou mais suportando.

– Está bem, já gostei.

Falei muito ofegante. Tirei o pau bem devagar pra não machucar mais. Fomos pro banheiro nos limpar e vi que ela estava andando sentindo dor. Acho que exagerei kkkk. Mas, foi o meu presente por ter feito ela gozar muitas vezes desde que começamos a transar.

Depois desse dia não transamos mais. Porém, ainda conversamos e ela conta sobre sua vida e que o bixo é muito otário. E as vezes dou uns tapas na bunda dela, quando não tem ninguém por perto onde nós trabalhamos. Ela só ri e manda eu parar.

Se gostou deixa as estrelas e os comentários. Só me incentiva a postar mais contos.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *