Gang Bang no intercâmbio 6

Estados unidos, 2020, pandemia….

Já havia sofrido uma perda de emprego devido ao lock down causado pela pandemia. Precisava me virar para pagar o aluguel, mas acabei caindo de vez na casa do King Kong e seus filhos.

Para aqueles que não me conhecem, sou a Bunny. Este é o sexto conto sobre como minha vida mudou quando fui fazer um intercâmbio nos Estados Unidos.

Fiz um e-mail para quem quiser acompanhar melhor e comentar sobre os contos @bunnyblond2 ou um e-mail para quem quiser deixar um recado para [email protected].

Sou caracterizada por ser patricinha, loirinha e filhinha de pai rico. A experiência de viajar me fez pensar que era “pobre” pela primeira vez.

Após a pandemia, perdi o meu emprego e ainda teria meses para voltar ao Brasil. Foi a primeira vez que perdi o controle financeiro e tive que recorrer aos safados que já estavam me comendo há algum tempo.

A incidência do racismo nos Estados Unidos é significativamente superior à do Brasil. Lá, há segregação e as pessoas não se misturam.

Fui morar em um bairro de negros e, praticamente, era a única branquinha que andava pelas ruas. As pessoas me fitavam de uma forma estranha e sorriam, porque, no fundo, todos sabiam que eu havia me tornado a bunny dos niggas.

Bunny é um termo racista que tem o significado de bitchs, mas tem um apelo racial. Como se a piranha branca estivesse sendo submissa aos negros. Uma versão dos spades, mas algo mais dominador.

Relaciona a posse. Virei um objeto deles, a pet dos negociantes. A coelhinha branca mora em uma residência com 4 niggas.

Tenho um grande apreço por isso.

Os safados me deram uma tiara com orelhinhas de coelha para usá-la. Aquilo era de grande importância.

Certa vez, fui à farmácia próxima usando esta tiara. Tinha uma missão: comprar um gel lubrificante. Acreditem, eu realmente precisava de um grande volume daquele gelzinho.

Eles me deram um punhado de dólares, mas, sob uma condição: eu teria que andar na rua usando aquela tiara de orelhinha de coelhinha.

Fui eu, toda loira, vestida de bitch, com uma tiara de orelhinha de bunny, andando pelas ruas com dois negões atrás de mim, me escoltando e rindo pelo caminho.

As pessoas nas ruas me olhavam com cara de tesão e risinho no rosto de ver a branquinha sendo feita de pet pelos niggas do bairro

Aquilo me dava um tesão do caralho!!!!

Eu nem tava pelada, nem tava de roupa mais ousada, mas so de andar com uma simples orelhinha de coelha pelas ruas, o significado daquilo, mexia demais com o meu tesão

De vestidinho pink bem patricinha, salto alto e orelhinhas de coelhinha. Desfilando pelas ruas de um bairro negros, sendo exibida como pet de estimação de uns negões tarados em comer uma loirinha.

Era aceitar a dominação, ser a coelhinha submissa dos negões me expondo assim pelas ruas. Todo mundo sabia que eu chupava a piroca aqueles niggas dominadores.

E isso sempre me deu muito tesão. Cada piroca preta que eu chupei, cada gozada na cara que eu levei, representava que eu aceitava aquela dominação. Aceitava a minha posição de inferioridade

Eu sempre fui patricinha mimada, sempre fui burguesinha, tive tudo na mão. Experimentar a inferioridade mexia com as minhas fantasias mais profundas

Eu me sentia num filme porno, morando numa casa com 4 negoes pirocudos, fumando maconha e chupando rola o dia inteiro. Fazia lanche e cuidava da casa. Era o total inverso da vida mimada que eu sempre tinha tido

Saber que seria uma coisa temporária, só até o fim do meu intercâmbio sempre me deixou tranquila de realizar essas fantasias. Saber quem ninguem me conhecia ali, tirava qualquer peso de ressaca moral, então me dava liberdade de fazer qualquer coisa

Então por isso que eu estava la rebolando pelas ruas, com orelhinha de coelha, sendo exibida como trofeu pro bairro inteiro

Me dava muito tesão ser esse trofeu. A loirinha que entra na vara da negada, Esse era o recado que estava sendo passado

E eu adorava isso….

Entrei na farmácia, com os 2 negoões alguns passos atrás de mim, eles me mandaram comprar camisinha e lubrificante

Mais do que isso, eu teria que perguntar algumas coisas pro vendedor. Era tudo um showzinho pra me humilhar ainda mais

E descobri que morro de tesão de ser humilhada assim…

Peguei uma caixa de camisinhas e perguntei pro balconista se aquelas eram tamanho extra large. O vendedor foi simpático e tentou tratar tudo com normalidade.

Eu insistia apontando pra trás pros negões me escoltando e fazia o gesto com as mãos, com as duas mãos espalmadas, mostrando o tamanho do caralho que eu tava aguentando

– Mas tem que servir pra uma pica assim ó

E eu abria as mãos espalmadas mostrando um tamanho enorme. O vendedor segurava o risinho ou a cara de tesão e só confirmava que sim

Eu ainda me virei fazendo joinha de positivo pros niggas atrás de mim. Daí fiz o golpe final

Botei o tudo de lubrificante no balcão e perguntei na maior cara de pau

– E esse gelzinho, serve pra anal?

Pensem na situação: Uma branquinha no meio do bairro dos negros, loirinha, usando orelhas de coelhinha, perguntando o tamanho da camisinha. Eu tinha acabado de mostrar o tamanho das pirocas que eu tava levando. E daí em seguida perguntei se o gel era bom pra anal

Os caras atrás de mim não se aguentavam mais e ja estavam rindo na maior cara de pau

O vendedor ligou o foda-se e sem ser muito indelicado, apenas disse que sim e me desejou “good luck” boa sorte

pronto, o bairo inteiro sabia que a bunny loirinha tava levando ferro na bundinha branca. fofoca de putaria sempre corre rápido demais.

E foi exatamente isso que aconteceu quando chegamos em casa.

Ainda de orelhinhas de coelhinha, fui jogada em cima da mesa da cozinha.

Em pé nos meus saltos, com os cotovelos na mesa, uma mão pesada nas minhas costas, nos meus ombros, me empurravam pra ficar inclinada pra frente, com a bundinha toda empinada.

Outra mão pesada me dava um tapa safado na bunda e levantava o meu vestidinho.

A calcinha fio dental toda enfiada na bunda não me protegia muito naquele momento. Nem ficou muito tempo enfiada na minha bunda.

Uma mão preta segurando a lateral da minha calcinha arriava com força, com pressa com fúria. A calcinha até o meio das minhas coxas.

Não era mais a calcinha que ia ficar enfiada na mina bunda… era outra coisa muito maior, que eu até tinha mostrado o tamanho espalmando as mãos na farmácia…

Ainda bem que eu tinha comprado o gel lubrificante!!!

Debruçadinha com os cotovelos na mesa, me quielibrando nos saltos, com a bundinha branca empinada pra cima, eu aguentei 2 niggas tarados querendo comer a coelhinha branca deles.

Essa viagem mexeu muito com a minha cabeça, com as minhas fantasias. Descobri que a vida de “pobre” era me foder todo dia. E eu adorava ser fodida!!!

A mesa tremia e balançava a cada cravada que eu levava por trás. Eu respirava ofegante sem folego. Gemia manhosa. E escutava todo ar de fúria de um negão tarado descontando todo racista no rabo da menina loira.

Eu realmente me sentia num filme porno nessas horas e era exatamente isso que me enchia de tesão.

Toda essa dominação psicológica me deixou viciada. ME sentir uma piranha, me sentir castigada, dominada por um touro negro atrás de mim.

Eu nunca mais fui a mesma desde essa viagem. E a minha bundinha também não rs

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