Um pouco de minha vida com o Dr. Siqueira

Após ser deflorada pelo Dr. Siqueira e aceitar ser sua mulher “amante”, tive que me reerguer como pessoa. É claro que, nos primeiros meses, fiquei um pouco “retraída”, com a sensação de vergonha perante a sociedade e os outros. Imaginei que todos me olhavam e já sabiam que eu era a putinha do delegado. Imaginem o escândalo que era durante a ditadura militar, sem contar que as autoridades da época tinham um grande poder.

Siqueira estava tão entusiasmado que desejava sair comigo praticamente todos os dias. Ele não me deixava descansar, encostava aquela rolona em mim como se não houvesse o amanhã. Dava-me diversos presentes que eram difíceis de esconder da minha avó. Até me levou a uma ginecologista amiga em outra cidade para me receitar um anticoncepcional.

Meu maior medo era não conseguir lidar com meus dois personagens que eu tinha que interpretar. A Renatinha 01 era a loira bonita, orfã de pai e mãe, que morava com a avó materna e que tinha recebido uma boa quantia de herança dos pais; Que estudava em colégio particular e tinha várias amigas riquinhas, inclusive a Adriana, filha do Siqueira. A Renatinha 02 era uma mulher atraente, cheirosa, charmosa e amante de um homem viril, poderoso e tarado, que ao ver da sociedade era um senhor distintíssimo.

Siqueira tinha deixado bem claro que não era para eu ter namorados. Mas atraídos pelos meus dotes e atrativos físicos eles praticamente se acotovelavam para me namorar. E para não ficar mau na fita com as amigas, volte e meia aceitava namorar com alguns.

Nessa época o Siqueira ja insinuava que queria fazer sexo anal comigo. Era tanto sexo que ele me dava que meus hormônios estavam em ebulição, `a isso deduzi que minhas pernas e bumbum ficaram um pouco maiores, deixarando o tarado bem animadinho.

Numa sexta feira a tarde entramos em um hotel discreto que costumávamos ir. Depois dos beijos e chupadas que fizemos um ao outro, ele quiz me comer atras. Disse que faria com calma e que eu não receasse. Fiquei de quatro e me pus a observar pelo espelho o peludão todo descabelado chegando com o pausão em riste. “Relaxa não se tranque que é pior, procure relaxar o mais possível”. Lamentando ter esquecido a vaselina, cuspiu várias vezes nos dedos e passou no meu anel e na cabeça da rola. Me empurrou para que eu deitasse, colocou duas almofadas em baixo para que meu bumbum ficasse empinado. Em seguida abriu as minhas pernas macias com as suas mãos grandes e peludas, o contato e o peso daquele corpanzil peludo nas minhas costas me deu arrepios de prazer pela antecipação do que me aguardava, enquanto o pau do tarado duro como um cassetete, procurava meu anel cheio de pregas para a introdução.

Siqueira empurrou suavemente o penis de cabeça circuncidada bem lubrificada e o meu esfíncter anal opôs uma pequena resistência, mas isso não adiantou, pois o que aumentou foi o desejo dele, que forçou a cabeça na entrada. Em seguida, o anel, ainda numa última tentativa, se contraiu em torno dela, mas ela se deu por vencida e cedeu aos poucos. Gritei abafada pelo colchão e gemi sem força. O esticado anel abocanhou de uma só vez a cabeça da cobra e iniciou uma longa viagem até os confins do meu ex-cuzinho.

A cabeça roçou o cabresto com força nas paredes do meu reto, avançou lentamente, forçando a passagem, embora muito apertada, e deslizou até a metade do pau. Não doía tanto assim apenas ardia um bocado pelo atrito. O ardor crescia devido ao uso de cuspe como lubrificante, que logo enxuga, ao invés da vaselina, e, também, devido a grossura do pau que aumentava ao passo que entrava, arregaçando o couro para a base e, assim, entrava rangendo.

Eu tentei fechar as pernas, e apertei o anel para impedir o avanço, estava ardendo muito, mas o Siqueira esperto e experiente, colocou as suas coxas peludas entre as minhas, me deixando impossibilitada de me fechar, ficando completamente indefesa e de fácil acesso. A contração do anel quando se deu já em volta do pescoço do pênis do Siqueira, que ao senti-la, agradeceu: “Isso ! Isso! Isso!” Ele aproveitou para empurrar mais algumas polegadas, agora da parte mais grossa. Eu gemi de novo, em puro êxtase, apesar do ardor.

Da metade até à base, o pênis dele engrossava, engrossava mais e mais, até adquirir uma circunferência que não comportava no meu esfíncter anal muito jovem e nada acostumado a essas grossuras exageradas, precisando de um esforço extra para seguir viagem, embora numa rota, pelo visto, já bastante conhecida “por ele”, até a raiz do seu pau. Eu estremeci de prazer e dei um profundo gemido, agora tava ardendo e doendo muito. Enquanto isso eu empurrava minha bunda contra o pau dele que prosseguia em busca da minha parte mais funda. Não demorou muito e os ovos pesados dele estavam batendo na porta de entrada, avisando que todo ele estava mergulhado no meu reto. Ele excitado ao extremo começou a socar com muita força. Eu gemia quase gritando e pedia mais forçando a traseira pra trás que a essas alturas sentia os ovos baterem com violência. Eu não me conformava e pedia mais, abria as minhas nádegas para entrar até a raiz.

Estava descontrolada, quase gritando, esperneando num ritmo louco debaixo daquela rola. Siqueira seguiu as minhas instruções e caiu pesadamente sobre as minhas costas. Com as mãos, segurou as minhas nádegas, abrindo-as como um livro, e empurrou o seu pau para dentro mais alguns centímetros, provocando um profundo gemido. A sensação que senti ao sentir os ovos pesados e peludos dele esfregando na entrada da minha bunda era de enlouquecer de prazer. A abertura que o tronco grosso fazia no meu ânus, a dilatação extrema, era maravilhosa. Pedia mais e mais, como as putas! Ele segurou o pau nessa posição, com um estremecimento intenso de todo o seu corpo e começou a despejar jatos de esperma dentro da minha bunda, como se fosse uma verdadeira chupada. Ele arriou o seu corpanzil com toda a sua massa corporal sobre as minhas costas, e prosseguiu derramando os fortes jatos nas minhas tripas, enquanto beijava o meu cangote, mordia a minha orelha e, de novo, mordia a nuca, num gozo que parecia não ter fim. Eu gemia e gritava.

Após alguns minutos e suando bicas o pau ficou flácido escapou de mim, ele caiu exausto de lado. Aproveitei e fui no banheiro me levar e ver o estrago. Meu ex cuzinho estava aberto como uma moeda grande, estava vermelho piscando muito e dele saia um mix de porra com um pouquinho de sangue; Dessa vez não cheguei a gozar, foi uma experiencia nova e dolorida.

Fiquei brava com ele, pois percebi que ele tinha muita experiencia no sexo anal, nem tentei imaginar quem ja tinha dado o cuzinho para ele. Aquele tarado era viciado em cu e me viciou em da-lo para ele.

Após ter brigado com ele por causa da sua insistência em não querer que eu namorasse, fui a uma festa com o namoradinho da ocasião. A festa estava repleta de bebidas alcoólicas e maconha. Houve uma batida policial e todos nós fomos levados. O Dr. Armando Siqueira estava de plantão naquela noite e começou a ouvir depoimentos de cada um. Os menores, ele os chamava e os liberava com um sermão. Os maiores, ele os tapava e os guardava na cela por uma noite. Estava com o cabelo preso e um chapéu, o que não me permitiu reconhecer ou prestar atenção. Ao dizer o meu nome, ele quase caiu da cadeira. O guarda que estava ao meu lado se disfarçou e começou a rir. Me deu um sermão daqueles e falou entre dentes “voce me paga”. Chamou a minha avó e me liberou, nem preciso dizer que minha avó ficou putíssima. Bem esse foi uma das passagens de minha vida com ele

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