Peço desculpas pelos erros de português, mas como já dito, escrevo no celular nas horas vagas, então não tenho tempo de revisar o texto. Prometo arrumar todos quando chegar a hora certa. Vamos ao que importa. Se você ainda não leu o texto anterior, recomendo que leia primeiro, ‘Engravidando a crente casada’. Vamos… No dia seguinte ao bate-papo com Dona Rama, exatamente na hora marcada, a campainha tocou em sua porta. Eu sabia que o marido dela não estaria lá naquele momento e não haveria problemas com os vizinhos já que ela era a única moradora do andar, o que facilitou tudo para mim. Alguns minutos se passaram e ninguém atendeu, então insisti e fui até o celular pedir para ele abrir a porta. – Dona Rama, estou agora à sua porta, abra e venha me satisfazer. – Não posso, eu disse para não vir. Sou religioso, casada, não posso fazer essas coisas, vá embora. – Eu te disse que viria, abra a porta agora e espero que você esteja vestido como eu te falei. Vou ligar novamente, você terá 3 minutos para abrir. Não foi nem preciso esperar 30 segundos, as portas já estavam se abrindo sem ninguém ficar na frente delas para cumprimentá-las. Entrei sem medo, observando o quarto com móveis bem colocados e seu cheiro peculiar, cheiro de banho, como se alguém tivesse acabado de sair do banho. A porta do quarto então se fechou e atrás dela apareceu uma morena magnífica, era Dona Rama vestida de azul com um vestido folgado sem nada por baixo. Seus cabelos castanhos caíam sobre os ombros e seus olhos castanhos tremiam com uma mistura de medo e luxúria. – Que seios lindos Rama, que gostosa você fica nesse vestido. Estou feliz que você me ouviu em tudo. – Você não deveria ter vindo, eu disse para você não vir. Aproximei-me, agarrei seu cabelo e olhei profundamente em seus olhos. – Eu te avisei que era mandona, falei que viria e como queria que você fosse, se você abriu a porta é sinal que você aceitou que você é meu, então pare de reclamar e me obedeça em tudo, porque a partir de hoje eu sou o dono desta casa e dos seus desejos e pensamentos. Dizendo isso, arrastei-a para o sofá e sentei-me de frente para ela. Sem demora, desafivelei meu cinto e abaixei minhas calças, liberando meu pau em seu rosto. – Toda vadia chupa antes de beijar, faça isso agora pelo seu mestre. Ela ficou impressionada com o tamanho do pau, ainda mole, e o quão ousada ela era, mas não parou de ouvir, pegou o pau na mão, acariciou-o com cuidado e começou a chupá-lo com vontade. Ela não parecia ter muita experiência, embora fosse casada, mas ainda assim era muito boa. Ele continuou por cerca de 10 minutos até que seu cabelo foi puxado, então ele parou e recebeu um leve tapa. – Quem é seu dono, seu mestre e seu macho? Ela corou e olhou para baixo como se não soubesse o que dizer ou estivesse envergonhada. Recebeu então outro tapa e ouviu Eduardo repetir a pergunta com mais severidade. – É você – ela gritou estericamente – não sei o que você fez comigo, mas desde ontem só estou pensando em você. Sou religioso, respeitado na igreja, sempre me encontro, mas quem manda em mim é você, meu dono e meu macho. Meu marido queria me foder ontem e disse não porque você disse que queria ser o primeiro nesta casa, nesta cama. – Muito bem, cadela obediente merece um prêmio. Abaixando a cabeça e beijando-a com prazer e desejo, Rama tremeu de nervosismo e excitação quando um completo estranho tocou seus lábios e mãos desconhecidas cobriram seu corpo que parecia conhecer cada centímetro dele. Ali mesmo no sofá, ele arrancou a roupa dela, deixando-a nua de frente para a janela aberta onde todos pudessem vê-la, e se abaixou para beijar seu corpo. Foi um frenesi enorme, o corpo dela sentia coisas novas, ele sabia percorrer suas dobras, massageava seus seios com gordura e carinho, mordiscava seus mamilos como se soubesse onde o mais louco iria levá-la, suas mãos vasculhavam sua vulva e seu ânus sem medo causando arrepios e luxúria desconhecidos até hoje. Mas o clímax veio quando os lábios dele tocaram a vagina dela, ele sabia onde beijar, sabia colocar as mãos e não largava a bunda dela por nada, quando tocou o clitóris dela veio um choque que a fez gritar e endurecer seu corpo de uma maneira inexplicável. Vendo o orgasmo de Rama, Eduardo se dedicou ainda mais ao seu serviço, fazendo-a convulsionar até ter que segurá-la para não cair do sofá, logo depois ela ficou mole como se tivesse desmaiado. – Não desmaia, vadia, ainda não te dei. Fiquei chorando a noite toda guardando o leite que coletei só para te engravidar então seja forte porque de agora até as 17h tudo que você verá na sua vida é um pau. Ele a colocou no sofá na posição de frango assado e começou a inseri-la sem problemas, afinal a bucetinha deliciosa estava babando toda. Ele então começou a enfiar seu pau impiedosamente em Rama, que a princípio franziu a testa e pediu para ir mais devagar. – Você faz sexo gostoso com corno, é sexo gostoso comigo, cala a boca e aproveita. Ele a cerrou com prazer e desejo, seu rosto mudou de dor para êxtase e ela começou a esguichar desde as primeiras bombadas, Eduardo foi implacável e bateu forte e rápido fazendo Rama gritar e esguichar cada vez mais. Sem pedir nossa permissão, ele a pegou nos braços sem tirá-la e a carregou para o quarto onde a cama estava lindamente arrumada. – Se eu gozar em você terá que ser nessa cama, quero ser a primeira e a engravidar no seu ninho de amor. – Sim mestre, eu te amo, faça o que quiser e como quiser. Eduardo bateu em posições diferentes por 2 horas,
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Terminei de dar para ele
Se você não conhece a história, leia as histórias anteriores para entender tudo. Peço desculpas pelos erros em português, escrevo no celular e às vezes acontecem erros. Vamos… Depois de voltar para casa, esta crente, antes modesta e ardente, tinha uma centelha de prazer nos olhos e um sentimento de que era uma mulher, uma mulher contente. Ainda sob o efeito da gozada constante, ela se aproximou do marido e lhe deu um beijo delicioso, cheio de tesão e do gosto do leite daquele homem que a fez estremecer na cama da capela da igreja. – Amor, quanta paixão há no seu beijo, parece que a ajuda do pastor te fez bem. – Sim, foi muito intenso hoje. – O que você tem feito todo esse tempo na igreja? O que vocês fizeram esse tempo que você ficou aqui? – Não posso falar, o pastor Eduardo me proibiu porque o tratamento exige sacrifícios e silêncio. Posso dizer que ele finalmente me deu leite bento para beber e pretende me dar todos os dias até o final do tratamento. – Leite sagrado? De onde isso vem? Você tem algum para mim? Bem, se é tão bom, eu quero beber também. – Mas eu já te dei hoje, direto da minha boca. Ele me mandou beijá-lo todos os dias com um rato de leite nos lábios. Você não sentiu outra coisa? – Sim, mas pensei que fosse algo que comi, algo novo. Até pensei em te perguntar, mas devido à sua empolgação acabei esquecendo. – Bom, era leite bento e vou levar para casa todos os dias durante 2 semanas. Não poderemos nem nos relacionar nesses dias, preciso de pureza total. – Não gosto muito dessa parte, mas se for preciso. Afinal, são apenas duas semanas e depois voltaremos à nossa rotina. – Não, ele disse que daqui a duas semanas eu devo estar pronto para ter nosso bebê, mas se não, ele terá que dobrar o tratamento, será um sacrifício duplo para que valha a pena. E mesmo depois da gravidez terei que fazer o tratamento pelo menos 3 vezes por semana. – É realmente necessário? Eu não gosto dessa ideia. – Não entendo, você está perdendo a fé? Fomos criados na igreja e fomos zelosos durante todo o nosso casamento. O que vai mudar agora que nos comportamos dessa maneira? – Realmente – respondeu ele, corando com o que disse – não há nada a dizer. – Então vamos jantar e ir dormir, estou muito cansada hoje, preciso de um banho. Depois do jantar ela foi tomar banho e viu que estava toda marcada, marcas das mãos do pastor em seus braços e dos dedos dele em suas nádegas escuras. O leite sagrado do pastor escorria entre suas pernas, algo que ela fazia questão de passar os dedos e lamber com prazer. Durante o banho ela percebeu que sua vagina estava sensível e que a chocava a cada toque, então pela primeira vez na vida ela começou a se tocar e conheceu um prazer solitário, um prazer quase tão bom quanto aquele que o pastor Eduardo lhe proporcionou. . Depois de uma maravilhosa noite de sono, levantou-se e voltou às tarefas domésticas daquele sábado maravilhoso, já pensando no culto noturno. Como ia ser tratada, o pároco ordenou-lhe que chegasse duas horas antes da missa e ela mal podia esperar. Ela se sentiu estranha com isso, mas era por causa de sua família. Ao chegar à igreja, encontrou a porta dos fundos aberta conforme combinado, então foi direto para a sala sagrada. Eduardo não estava, mas já sabia o que fazer, então se despiu e ficou de quatro na cama, esperando ele chegar. Após 5 minutos, a porta se fecha e o ambiente fica apenas com a iluminação da luminária, o que confere ao ambiente um ar sensual na penumbra. – Não se vire, coloque o rosto no travesseiro e empurre mais a bunda. Sem reclamar, ela encostou o rosto no travesseiro e esticou aquela bunda linda, deixando as pernas um pouco mais afastadas, já antecipando o que estava por vir. O único som na sala era o som de alguém se despindo e da respiração difícil que afastava a luxúria do pastor. Então ele se agachou atrás da adoradora sem dizer uma palavra e depois de um tapa nas costas que provocou um gemido sensual da recatada senhora da igreja, ele começou a lamber sua vagina com gosto e desejo e mudou-se para o ânus, onde começou para inserir suavemente os dedos. Ela gemeu de dor ao sentir os dedos em seu ânus, mas estremeceu ao sentir Eduardo lambendo sua vagina com os dedos dentro. Ele inadvertidamente gritou do travesseiro, gozando ainda mais deliciosamente do que antes. Eduardo, sem pedir permissão, ficou atrás da casa e bateu com força o pau na vagina dela, a força e o desejo causando outro grito e outro orgasmo. Então eles passaram 1h30 sem parar e esguicharam três vezes dentro da minha crente, a última vez que ele terminou na boca dela. Terminado o ato, eles se trocaram e correram para seus lugares quando o culto estava prestes a começar. – Como foi meu amor? perguntou o marido, todo feliz e amoroso. – Foi ótimo meu amor, o pastor me fez correr para compartilhar um leite ainda quente com você. Depois começou a beijá-lo com a alegria remanescente de quem, sem saber, engravidou a mulher. — Na próxima história falarei sobre a descoberta da gravidez e como o pastor começou a amamentar os novos crentes, agora em um lugar diferente, pois precisavam de mais espaço e privacidade para gritar.
Pastor abusando do fanatismo da mulher casada 2
Amigos, desculpem os erros de português no texto anterior, estava escrito no meu celular e estou com pressa de ver rsrs… Prometo que tentarei corrigir os erros em breve. Se você ainda não viu o primeiro texto, recomendo ler para não perder nada. Dona Rose estava atormentada pelo que havia feito ao pastor e pelo turbilhão de sentimentos que fervia em seu corpo. A sensação de que ela estava sentindo depois de ter traindo o marido era forte demais, mas as palavras do pastor foram firmes ao informá-la que isso era para o bem do seu casamento e para o nascimento do seu tão almejado filho. O representante da igreja nunca mentiria para ela, não, ela sabia que ele estava falando sério e estava a serviço dos fiéis, então cada palavra falada e cada ação cometida no dia anterior seriam verdadeiras. Esse pensamento acalmou sua consciência, então ela decidiu continuar o tratamento que o pastor lhe inspirou. Então Dona Rose foi ao banheiro e se barbeou completamente conforme as instruções de Eduardo e começou a se admirar no espelho. – O que meu marido vai dizer quando descobrir que eu estou me depilando, é pecado e ele não vai tolerar. Mas é tudo para o benefício do nosso casamento, então tentarei esconder isso tanto quanto possível. À noite, no mesmo horário marcado, Dona Rose estava na sala da congregação esperando o pastor. O marido dela ficou feliz em deixar a igreja porque sabia que a esposa estava recebendo tratamento e que o relacionamento deles mudaria depois disso (ele não tinha ideia do quanto isso mudaria). Após 10 minutos de espera, o pastor Eduardo aparece, cumprimenta a irmã normalmente e destranca a porta, deixando-a entrar primeiro. Assim que eles entraram, ele a virou brutalmente e colocou as mãos em seus seios. – Hoje terei que ser mais agressivo e te dar mais do mundo, terei que intensificar o tratamento para que passe mais rápido. Foi tudo a pedido da voz que me guia. Um pouco assustada, mas disposta a ir a extremos, a Sra. Rose apenas balança a cabeça em concordância. – Ajoelha-te vadia – ordenou o pastor – ajoelha-te, tira-me a pila da calça e me chupa com uma oração, vai em frente vadia. Ele deu a ordem, puxando os cabelos dela e dando-lhe um belo tapa no rosto. Confusa, Sr. Rose obedeceu ao homem, ajoelhou-se e abriu-lhe o fecho das calças. O mais estranho é que a sensação de ardor do tapa fez com que sua vulva também queimasse e a deixasse toda molhada. – Meu Deus, pensou ela, será que tenho mesmo esse demônio dentro de mim? Seu pau me dá vontade de chupá-lo, o que não fiz com meu marido, e seu tapa me dá vontade de ser dele. Sem demora ela começou a chupar o pau inteiro, tinha aprendido no dia anterior, mas já fazia com segurança, já podia ser considerada uma profissional do sexo. – Porque todos os dias neste quarto ou em qualquer lugar onde estejamos sozinhos, antes de me dizer qualquer palavra, você deve fazer exatamente isso e me chamar de mestre, dono e amor. -Sim, senhor, respondeu ele, já desistindo do prazer. Sem esperar muito, Eduardo agarrou-a pelos cabelos e arrastou-a para a cama, deixando-a com os joelhos no chão e o tronco no colchão. Ele então caiu e sem preparação bateu nela com seu pau. Felizmente, Dona Rose estava bem lubrificada e o pau deslizou com facilidade, causando um grito e um orgasmo enorme, um dos gostos que ela nunca havia experimentado com o marido. O pastor deu um soco impiedoso, deixando o pequeno adorador sem fôlego e vermelho. Essa sua bunda morena foi tão espancada que ficou vermelha e cheia de impressões digitais. Ele a ergueu brutalmente do chão novamente e a jogou no colchão, ordenando que ela ficasse de quatro para conseguir o que merecia. Ele abaixou a cabeça e começou a lamber a bunda dela de todas as maneiras possíveis, passando de bunda para buceta e vice-versa. Dona Rose só tremia e gritava, nunca tinha sido tratada tão mal na vida e o que é pior, ela adorou tudo. Cansado de beber a semente dela, Eduardo colocou o pau no cuzinho da crente e socou-a sem dó. – MESTRE – gritou a Sra. Rose – dói, por favor pare. A reclamação gerou 3 tapas em seu rosto fazendo com que ela se calasse e a dor se transformasse em prazer, um prazer tão intenso que ela esguichou e desmaiou. – Você está bem irmã? Disse o pastor agora sentado ao lado dele. A enfermeira desmaiou durante o tratamento, nem teve tempo de despejar minha bendita semente no cuzinho dela. A enfermeira sentiu-se um pouco tonta, levantou a cabeça do travesseiro, travesseiro que ela nem lembrava de ter visto na cama, e olhou para o homem magro, negro, mas bem formado e nu à sua frente. – Você acha que pode continuar hoje, irmã, ou devemos agendar outra parte mais tarde? – Eu aguento, vamos continuar. Na verdade ela não queria ir embora sem sentar naquele pau, ele conseguiu encantar a cabeça dela para se deixar usar. Então o pároco deitou-a de costas, beijou-a de forma agradável e calma na boca e, ao inserir sua boceta carnuda e risonha, arrancou um gemido agradável da outrora fiel e agora, sem o conhecimento dela, irmã gotejante. Foram 2 horas de muita foda quando Eduardo resolveu gozar dentro duas vezes e colocou o crente na boca uma terceira vez. – Agora quero que você vá para casa, sem escovar os dentes, e dê um belo beijo no seu marido. Se ele perguntar sobre o sabor, diga que foi um leite divino que eu te dei e que deveria ter dado um beijo nele. Isso trará fertilidade ao seu marido. Sorridente e cansada, Dona Rose voltou para casa, já contando os minutos até amanhã. Se você gostou deixe comentários, depois postarei a história de como as novas irmãs entraram nesse jogo e
Pastor abusando do fanatismo da mulher casada.
Pastor abusa do idolatríssimo da mulher casada. Peço desculpas pelos erros de português e pelo texto longo, mas é necessário. Dona Rosa, morena de 35 anos, corpo bem modelado, olhos castanhos (um pouco gordinhos) com bunda maravilhosa e seios divinos. Esta senhora era casada com Rômulo, um homem de 47 anos que, assim como sua esposa, era extremamente devoto à religião. Essa senhora veio na igreja durante o culto de terça-feira e queria conversar em particular com o pastor Eduardo, um negro magrelo que era muito bonito e super brincalhão, todos gostavam dele. Quando se encontraram em uma sala privada da igreja, ela começou a chorar dizendo que seu marido não tinha conseguido engravidá-la, eles estavam tentando há 8 meses sem resultado, então ele ficou deprimido e parou de procurá-la. Quando Eduardo viu o sofrimento dos fiéis, aproximou-se dela, colocou as mãos em suas coxas e agachou-se diante dela para ficar na altura dos olhos. – Dona Rose, entendo o seu problema, posso ter uma solução para o seu caso. Toda emocionada, ela agarrou as mãos do pastor e quis ouvir mais. – Veja, enquanto você falava, recebi uma inspiração que iluminará sua vida e lhe dará uma solução para o casamento e permitirá que seu filho lhe dê o filho que você tanto deseja. Mas para isso você terá que fazer um sacrifício e tudo para o seu próprio bem. você está disposto – Aceito tudo o que o pastor disser, ainda mais o que vier de inspiração divina. Eu me coloco em suas mãos, farei o que você diz. – Nos encontraremos amanhã nesta sala depois do culto, diga ao seu marido que passaremos a semana inteira em tratamento intensivo e depois você vai ficar até tarde, vai para casa que eu te espero lá. Eles não poderão fazer sexo todos esses dias. Ela aceitou, saindo alegremente da sala e indo para casa contar ao marido. No dia seguinte ela estava na frente da sala no horário marcado e em extrema euforia. Quando o padre chegou viu o quanto ela estava gostosa e como ele iria se sair naquele dia, ele se daria muito bem com essa crente ingênua. Ao entrar no quarto, sabendo o quanto ela era fanática, ordenou que se ajoelhassem em oração, só então Dona Rose viu que havia uma cama, coisa que não havia ali no dia anterior. Pareceu-lhe estranho, mas ele seguiu as ordens porque o pastor sabia o que estava fazendo. Enquanto oravam, o pastor levantou-se e ficou atrás da adoradora, depois começou a levantar sutilmente a blusa dela com a intenção de tirá-la. – O que é isso, pastor? Sou uma mulher casada, isso não está certo. – Calma filha, lembra que conversamos sobre sacrifícios? Na minha inspiração vi a sua felicidade e a bênção da criança, mas para isso terei que tocar seu corpo em lugares importantes e dar-lhe os fluidos da vida. Você precisará se livrar da carne maligna que habita seu coração para que possa estar limpo e pronto para o que a vida reserva para você. Sabendo que as inspirações da igreja são muito importantes, mesmo sendo tímida, ela decidiu ceder ao que o pastor ordenou e começou a tirar ela mesma a blusa. – Muito bem, dona Rose, agora, sem deixar de orar, levante-se, tire a roupa e deite-se na cama para começarmos. Vermelha como uma pimenta, ela seguiu o que o pastor pediu, depois esperou por novas ordens, então o viu se aproximar de seu corpo e passar as mãos por todo seu corpo. Suas mãos percorreram seus seios, sentindo seus mamilos, rolando sobre sua barriga e continuando até os pelos de seu monte de Vênus, dando-lhe uma sensação extremamente diferente de tudo que ela já havia sentido em sua vida. Seu corpo tremia como se ela estivesse com muito frio, ainda mais com os beijos que começaram a ser dados por todo o seu corpo, principalmente pelos seios, até chegarem à boca. – Para amanhã – disse o pároco – quero que você raspe todos os pelos do corpo, será muito importante. Ainda se sentindo entorpecida, ela confirmou balançando a cabeça. Ele então passou dos seios dela para a vulva e começou a chupar vigorosamente sua boceta, cada centímetro. Rose começou a tremer e a gritar ao toque dos lábios de Edward em sua vagina, ela nunca havia sentido isso antes. Todo aquele pecado vivia nela e ela nem sabia disso? Ainda bem que o pastor estava lá para tirar tudo. Ela gozou como nunca em sua vida e ficou mole, quase desmaiou, então quando percebeu que ele já estava nu em cima do corpo dela e estava inserindo seu enorme pau nela. Havia dor, confusão, prazer e prazer tudo ao mesmo tempo e sem parar, havia outro homem dentro dela agora, então ela se casou virgem e sem nunca ter tocado em outro homem. O pastor bombeou nela vigorosamente, sem descanso e por 40 minutos, em diversas posições que ela nunca imaginou que existissem. Então houve um grito de Eduardo e um rio de sementes fluiu para dentro de seu ventre, deixando-a louca de desejo e levando-a a outro orgasmo múltiplo. Ele não parou, continuou a beijá-la e fodê-la como um louco pelos próximos 40 minutos até que saiu de cima dela e mandou que ela se ajoelhasse na cama e abrisse a boca para receber o leite divino prometido pela inspiração. Ela obedeceu e quando menos esperava um rio de esperma entrou em sua boca pois ela nunca tinha visto o marido nu e muito menos com o pau na boca, ela não sabia o que fazer com o líquido que escorria. o queixo dela. – Engula, faça o que eu digo, vadia e engula tudo, depois venha limpar meu pau. Assustada com o tratamento do pastor, ela obedeceu e olhou para ele. – O que você acha que estou me comportando assim, não sou esse tipo de mulher. – Cale a boca vadia, quando você aceitou vir aqui, você sabia