Siririca na Varanda: Uma Noite de Tesão à Luz da Lua

Eu nunca tinha sido tão ousada, mas aquela noite de verão estava quente demais para ficar só na vontade. Sozinha em casa, com aquele calor sufocante, resolvi me refrescar de um jeito diferente – fiz uma siririca na varanda, completamente nua, sob o luar.

A brisa quente passava pela minha pele enquanto eu me acomodava na espreguiçadeira. Minhas pernas já estavam levemente abertas, e eu sentia a umidade da minha bucetinha aumentando só de pensar no risco que estava correndo.

Os Primeiros Toques

Comecei devagar, deslizando os dedos pela minha barriga até chegar nos pelinhos baixos. Minha buceta já latejava de tesão, e quando encostei o dedo no clitóris, um arrepio correu meu corpo inteiro. Fechei os olhos e imaginei que alguém pudesse me ver ali, tocando-me com tanto desejo.

Aos poucos, meu ritmo foi aumentando. Eu usava dois dedos para massagear meu grelo, enquanto o outro se perdia entre meus lábios molhados. Gemidos baixos escapavam da minha boca, e eu sabia que se alguém passasse na rua, poderia me ouvir. Essa ideia me deixou ainda mais excitada.

Siririca na Varanda Sem Vergonha

Eu estava completamente entregue ao prazer. Meus dedos mergulhavam dentro da minha buceta, indo e voltando enquanto meu polegar não parava de circular no clitóris. A umidade estava escorrendo pelas minhas coxas, e eu já não me importava mais se alguém me visse. Queria gozar ali mesmo, sob o céu estrelado.

Quando senti o orgasmo se aproximando, comecei a estimular meu grelo mais rápido, me contorcendo na cadeira. Os músculos da minha buceta apertavam meus dedos, e eu sabia que estava quase lá – até que ouvi um barulho vindo da casa vizinha.

O Perigo Só Aumentou o Tesão

Por um segundo, congelei. Será que tinha sido visto? Mas o tesão era maior que o medo, e depois de alguns segundos em silêncio, voltei a me tocar ainda com mais vontade. Agora, além do prazer, sentia a adrenalina de estar fazendo algo tão proibido.

Coloquei um dedo no cu enquanto continuava a esfregar meu clitóris. A sensação foi tão intensa que eu tive que morder o lábio para não gritar. Meu corpo todo tremia, e eu estava tão perto…

O Orgasmo Que Parecia Infinito

Quando finalmente gozei, meu corpo arqueou na cadeira e eu tive que cobrir minha boca para sufocar os gemidos. Ondas de prazer percorreram minha buceta, e eu senti minha perna tremer sem controle. Fiquei ali, ofegante, com os dedos ainda melados de prazer.

Depois que me recompus, olhei em volta. Parecia que ninguém tinha me visto – ou pelo menos ninguém apareceu para reclamar. Mas dessa vez, não importava. Minha siririca na varanda tinha sido perfeita, e eu já sabia que ia repetir em breve.

Alguns dias depois, quando meu vizinho sorriu para mim de um jeito diferente, eu não pude evitar de me perguntar… Será que ele tinha visto tudo? A ideia me deixou molhada de novo.

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