Assim que JF retornou de viagem, o acesso estava disponível. Eu também estava, pois o seu servente prometeu retornar para me fornecer comida, mas nunca cumpriu o prometido. JF chegou tarde e foi direto para o banho. Eu estava na sala fazendo as unhas dos pés. Logo após ter terminado, fui fazer o jantar, enquanto meu companheiro tomava o seu banho. Então ele me chamou: – Dada, preciso de um boquete urgente. – Estou ocupada, finalizando o jantar. Amanhã vou. Após o término do jantar, fui até o quarto. Ele estava deitado na cama, com o cassete duro para o teto e raspado, exatamente como eu gosto. Não perdi tempo e fui chupando aquela rola que me pertence, subindo e descendo com uma sucção suave, enquanto ele segurava minha cabeça. -Isso minha bezerrinha, me chupa gostoso, eu estava com saudades dessa boquinha, mama assim ahannnnnn!!!! Logo JF falou que iria gozar, então aumentei o ritmo da mamada e batendo uma punhetinha pra ele, e fiquei com a boca na cabeça do cassete, ele está urrando, e começou a gozar a minha boca, aquela porra quentinha grossa bem espessa e com um gosto delicioso, engoli tudinho… Só de lembrar fico com tesão, – Chupa Doda chupa o pau do seu marido, deixa ele limpinho, porque mais tarde tem mais.
Categoria: Sexo
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O servente do meu homem
Meu marido é pedreiro e anunciou que iria realizar um trabalho de emergência na Bahia e que seu ajudante não estaria presente. Pediu que eu ligasse para ele para informar que ficaria uma semana fora. Mas esqueci de notificá-lo e, por volta das 9:00 horas, a ajuda dele chegou tocando o interfone. Acordei assustada, mas me levantei com o baby Doll de forma rápida. Atendi e expliquei o ocorrido, mas ele solicitou que eu entrasse para tomar água. Vesti um roupão e abri o portão. Ele chegou e disse-me: – Boa tarde, Dona Doda! Tenho 26 anos, parcialmente hormonizados, o que me faz sentir-me uma dona. – Bom dia, Alan. Mas a senhora está no céu, pode chamar-me apenas de Doda. – Peço desculpas, é uma questão de educação. Setou-se a mesa coloquei a água em copo e lhe dei, e me sentei tbm. Nunca achei nada de graça no Alan, mas papo vai, papo vem ele pergunta se JF meu marido, vai demorar? Falei que seria uma semana e saiu rápido pra fazer um serviço de emergência, para o mesmo dono da construção que estavam. Então ele comenta.
A chácara do seu Magno
Após morar com JF, percebi uma predileção por rolas, desejando-as a todo momento, mas, como ele não conseguia apagar o meu fogo, resolvi experimentar punheta. No feriado do primeiro de maio, JF decidiu passar o fim de semana na chácara de Magno, amigo de infância de JF. Fui contra, pois não gosto de me expor para pessoas que não conheço. JF me proibiu de usar roupas masculinas e, então, revelou-me que seu Magno estava morando com uma cross. Então partimos. Magno estava pescando em um lago próximo à chacina, acompanhado do seu caseiro. A Sissi do seu Magno nos recebeu, era até bonita. Ludi é o nome dela, assim como eu, só usa roupas femininas. O JF e eu compartilhamos o quarto de hóspedes. Assim que sai do banho JF já falou vem chupar minha Dodinha, eu caí de boca na rola do meu macho, já tinha uns três dias que não bebia porra, como sei que ele gosta que suga forte, não perdi tempo e logo ele gozou gostoso.
Tirando a virgindade de uma novinha do segundo ano Pt.3
A virgindade de uma aluna do segundo ano foi tirada. Encerrando o conto “Tirando a virgindade de uma aluna do segundo ano”, vou relatar o dia em que comi a amiga de Rafaela. Para quem não leu os anteriores, meu nome é Bruno e tenho 20 anos. Sou branco, tenho 1,76m e 18 cm de pau e, pelo que já ouvi, é mais grosso que a média. Rafa tinha acabado de completar 16 anos e era bastante gostosa para a idade: morena, com olhos azuis, peitos que se destacavam na camisa do uniforme, pernas grossas que marcavam a calça jeans e cerca de 1,65m de corpo. Era uma típica mulata brasileira. No entanto, preciso descrever a amiga dela, que se chama Giovanna. A Gio é uma branquinha, de mais ou menos 1 e 57 de altura (baixinha kk), de olhos castanhos e cabelo loiro pintado. Conheci a Gio pela Rafa também na biblioteca, mas ela não ficava lá não, a Giovanna era mais pipa avoada e só queria saber de curtição. Hoje em dia ela faz faculdade particular e diz não se arrepender de não ter estudado no ensino médio kkk. Depois de um tempo fiquei sabendo que ela tava afim de mim e tinha pedido permissão pra Rafa. Bom, como eram muito amigas, uma sabia dos rolos da outra, então era óbvio que a Gio sabia que eu comia a Rafa e pelo visto deve ter falado muito bem, porque ela quis provar. Depois que passou a prova do ENEM, ainda tinha período letivo de quarto bimestre, que iria até metade de dezembro, mas mesmo passando o ENEM, eu ainda continuava ficando na biblioteca, porém sem qualquer compromisso com estudo, apenas para ficar junto de Rafa e azarando outras garotas.
Tirando a virgindade de uma novinha do segundo ano Pt.2
Continuando o conto “Tirando a virgindade de uma novinha do segundo ano”, vou relatar como tirei a virgindade do cu da Rafaela. Sou Bruno e tenho 20 anos. Sou branco, tenho 1,76m e 18 cm de pau e, pelo que já ouvi falar, é mais grosso que a média. Rafa tinha acabado de completar 16 anos e era bem gostosa para a idade: era morena, tinha peitos salientes na camisa do uniforme, pernas grossas que marcavam a calça jeans e cerca de 1,65m de altura. Era uma típica mulata brasileira. Como eu disse no conto anterior, sempre que tínhamos a oportunidade de foder, fazia-se sem dó e ela ficava mais solta na hora do sexo, o que era maravilhoso porque tornava tudo menos robótico. Não era só eu quem tomava a iniciativa. Assim como eu ficava provocando a buceta dela até uma hora eu conseguir comer e tirar a virgindade dela, o mesmo aconteceu com o cuzinho da Rafa. Enquanto tava comendo ela, ficava provocando aquele rabo, as vezes até passava do ponto porque ela reclamava e eu pedia pra continuar, mas mesmo assim ela não deixava. Como a gente no início transava sem camisinha, eu comecei a ficar com medo de engravidar essa piranha e acabei pegando umas de posto, outras vezes comprava em farmácia, até que virou hábito só comer ela de camisinha. Ela até gostou da ideia. Depois de algumas transas bolinando o rabo dela, ela começou a ceder e eu já conseguia enfiar 2 dedos naquele rabo e era só questão de tempo pra meter a rola nela. Teve um dia eu tava comendo ela e enfiando os dedos no cuzinho dela, mas ela reclamou de dor e tivemos o seguinte diálogo:
Tirando a virgindade de uma novinha do segundo ano Pt.1
Olá, meu nome é Bruno e tenho 20 anos. Tenho 1,76m e 18 cm de pau. De acordo com o que já ouvi, é mais grosso do que a média. Atualmente, estudo em uma universidade pública, mas esta história ocorreu quando eu estudava em uma escola particular, há três anos, quando tinha 17 anos, faltando 4 meses para completar 18. Ainda estava no terceiro ano do curso e a correria de estudos para o vestibular era tão intensa que não dava para aproveitar ao máximo o tempo disponível. Passava a manhã em sala de aula e a tarde estudando na biblioteca. Numa dessas tardes, conheci uma menina do segundão, que se chamava Rafaela. Ela tinha acabado de completar 16 anos e era bastante gostosa para a idade: morena da cor do pecado, com peitos que se destacavam na camisa do uniforme, pernas grossas que marcavam a calça jeans e cerca de 1,65 m de corpo. Sempre gostei de uma morena, adorando o contraste que ela proporcionava à minha pele. Como ela tava no segundo ano do ensino médio, isso fazia com que eu não desse tanta bola para ela, já que as meninas bonitas do meu ano eram até mais gostosas que Rafa, só que as meninas do meu ano também estavam, assim como eu, preocupadas com vestibular e tudo mais, então acabava que se fosse flertar com elas, só dava para fazer algo com elas, teria que ser fora da escola e geralmente só final de semana, daí já viu, né? Fora que se eu tiver ficando com uma menina dentro da escola, isso poderia ferrar algum futuro esquema rsrs Bom, como eu sempre estava na biblioteca, isso fazia eu ter bastante amizade com o pessoal que frequentava lá. E como Rafa aparecia lá pelo menos 2 vezes na semana, com o tempo dava margem para olhares e flertes rs. Certa vez, ela veio até mim dizendo estar com dúvida em alguma coisa e eu sabia o conteúdo e a partir daí a gente se conheceu. Com os dias passando, ela vinha mais vezes até a minha mesa e a gente acabou trocando instagram, whatsapp e começamos a nos conhecer. Conversa vai, conversa vem e a tensão sexual vai aumentando na conversa e o melhor de tudo é que eu descubro que ela mora a quatro quarteirões da minha casa, e eu moro em um prédio a uma distância do colégio de mais ou menos 10 minutos de carro.
Perdendo a virgindade anal com a amiga trans da minha prima
Obrigado. Sinto muito pelo atraso, mas vou tentar voltar a escrever sobre as minhas histórias. Revisitei minha conta e percebi que os meus contos anteriores foram bem avaliados (não sei quantas estrelas é atribuída a um conto, mas algumas pessoas apreciaram) Desculpe-me pelos erros de português dos últimos três contos; vou tentar aprimorar. Pois é, meu nome é Bruno e nasci em 1999. Tenho 24 anos atualmente e farei 25 no final deste ano. Sou branco, com 1,76 m, 18 cm de rola (um pouco grossa) Não sou galã, mas, entre os medianos, posso tirar uma casquinha a mais. Essa história aconteceu no carnaval de 2016 (faça as contas da idade) Tenho uma prima, chamada Sarah, com 20 anos naquela época. Sarah se mudou para a minha cidade natal com outra amiga, a qual posteriormente descobri ser uma mulher trans. Elas estavam no terceiro semestre da faculdade e moravam juntas desdeo caso se deu em 2016. Confesso que fiquei muito amigo dessa prima depois que chegou na cidade, porque ela passou a participar das reuniões familiares, frequentar a minha casa, enfim. Ela nasceu no interior do estado e sempre quis morar na capital. Graças a condição financeira do pais, ela conseguiu realizar o sonho. Divago.
Minha esposa eu e uma trans japa gostosa
Há vários anos, moram no Japão, distante do Brasil em relação ao Brasil. Várias coisas aqui são o oposto. Ou seja, se aqui é dia, aqui é noite. Enquanto aqui é inverno, aqui é verão. Se a via de acesso é pela direita, aqui é pela esquerda. Fiz uma descoberta adicional. Aqui, o Glory Hole é invertebrado. Se na cultura ocidental a diversão é jogar com o pau de alguém através de um buraco, aqui é você quem o coloca. Eu visitei uma residência semelhante. Na porta, um porteiro me recebeu. Eu informei que era minha primeira vez. Ele explicou a taxa que cobrava e, depois, me levou até um cubículo com cortinas, parecido com esses provadores de roupas que existem em lojas. Acendeu a luz (algum sinal para o outro lado?), pediu para eu tirar o pinto e enfiar num buraco na parede. Abaixei a calça e cueca com o pau a meia bomba. Na parede fina de compensado uma pintura da cara de mulher com boca aberta. E bem na boca, um orifício. Dá um frio no corpo meter o seu bem mais precioso num buraco escuro. Em um vão desconhecido. O que teria do lado de lá? Um humano? Na hora lembrei dos filmes de vampiro, com uma delas com caninos afiados pronta para cravá-los no meu bilau! Até tive um tremelique.
O cara meteu de tudo que é jeito na minha mulher
Decidimos deixar de lado as nossas aventuras liberais. Para continuarmos apimentando o casamento, começamos a fazer sexo virtual com minha esposa se exibindo para outros homens e só eu metendo nela. Ela se apresenta na cam, com os dois se exibindo e se masturbando. Teve vezes em que ficamos com o cara assistindo. Era gostoso socar por trás, com ela deitada na mesinha do computador, gemendo e mexendo a boca como se estivesse chupando o tarado espectador. Nós moram no Japão e anualmente visitamos o Brasil, visitando parentes e fazendo compras. Nesta oportunidade, estamos planejando visitar as cidades históricas de Minas Gerais. Fui de avião até Belo Horizonte, onde alugamos um carro. A visita inicial ocorreu em Sabará. Passamos por Congonhas e vimos as esculturas do aleijadinho. Notou-se que a arquitetura colonial, igrejas e edifícios foram construídos durante o auge do ciclo do ouro. Somos nisseis, descendente de japoneses. Ela, quarentona ainda com tudo em cima. A maturidade a deixou ainda mais sexy. Pele alva e clara, seios pequenos, cinturinha que realça a bunda redonda. Safada, diria eu, depois que se liberou, experimentando rolas de outros homens. Quem viu as fotos dela pode dizer se sim. Ela parecia ansiosa em chegar logo a Ouro Preto. Eu sabia que ela conversava com alguém de lá. Mal nos acomodamos numa pousada no centro histórico, ela já ligou para ele.
Minha esposa japonesa com dois homens em Portugal
Todos que acompanham nossos contos sabem que moramos no Japão e vamos ao Brasil todos os anos. Na última ocasião, aproveitamos para explorar a Europa, com escala em Portugal. Sempre desejamos conhecer este país. De minha parte, pelos vínculos históricos e culturais. O primeiro dia ficamos em Lisboa, conhecendo lugares turísticos tradicionais. Por vontade da minha esposa, fomos até Braga. Não tinha conhecimento da razão pela qual ela desejava visitar essa localidade. Sei que Braga tem diversas atrações, como castelos, igrejas e outros monumentos históricos, que surgiram da dominação romana e muçulmana. No entanto, a motivação de Mika era outra. Ela conheceu um estudante português que estudava em Braga e se interessou pela cidade. Acho que não foi somente pela cidade. Tivemos a oportunidade de reservar um hotel próximo ao centro. Realmente, a cidade é muito bonita e encantadora. Só visitamos algumas atrações turísticas entre tantas existentes. Precisaremos voltar com mais tempo. A noite, minha esposa ficou teclando com um rapaz. Não sabia nada dele, já que era ela quem mantinha contato. Marcou encontro num café perto de onde estávamos. Só então, soube que o tal do Manuel (fictício para preservar a identidade), era estudante. Ela me mostrou a foto de um homem de bom aspecto. No dia seguinte fomos ao café. Ele já nos aguardava e recebeu de maneira formal. O primeiro contato é sempre constrangedor entre marido, esposa e candidato a amante da esposa. Ficamos falando sobre a cidade, as visitas que fizemos e Manuel sugerindo outros locais para conhecer. Para desanuviar o clima, deixei eles conversando e fui passear pela proximidade. Ruas estreitas com muitas ladeiras.
Minha esposa se exibiu e foi comida sem camisinha
Somos um casal de brasileiros descendentes de japoneses. Moramos no Japão há bastante tempo. Foi aqui, longe de tudo, que iniciamos nossa vida liberal. Quem leu nossos contos conhece como tudo começou. Para aqueles que ainda não nos conhecem, acessem o ̈nick ̈ Coroa Casado que vocês preferem. Japão é um arquipélago formado por diversas ilhas vulcânicas. Dessa forma, de norte a sul, existem fontes de águas termais chamadas de ̈onsen ̈, com banheiras internas aproveitando essas águas quentes e outras externas, lindas a céu aberto, chamadas de ̈rotemburô ̈. Até o século 19, esses banhos eram totalmente mistos, com homens e mulheres juntos, o que é conhecido como ̈konyoku ̈. Após a restauração Meiji, com a chegada de diversos estrangeiros, fizeram banheiras separadas para homens e mulheres. Existem poucas áreas em que o banho misto é permitido. Mika, minha esposa, tinha vergonha de usar essas banheiras mistas. Pela formação ocidental, nem admitia a ideia de ficar nua na frente de vários homens. No começo, até mesmo diante de outras mulheres. Por isso, a gente alugava banheiras exclusivas, chamados ¨káshikire¨, só para nós dois. Com o tempo, a cabeça dela foi mudando. Bem mais depois de nos tornarmos liberais.
Minha esposa deu pros moleques no Ibirapuera
Eu já expus aqui o motivo pelo qual eu e minha esposa fomos trabalhar no Japão há décadas. O início da nossa trajetória liberal. Também as vezes em que ela transou com outros rapazes nas nossas idas ao Brasil. Clicando em “Coroa casado”, vocês encontrarão todos esses relatos. Disse também que Mika, minha esposa, tinha se casado de forma virgem e eu era o primeiro homem na vida dela. No entanto, recentemente, percebi que isso pode não ser verdade. Nem ela tem certeza se perdeu a virgindade comigo ou com qualquer outra pessoa. Quando começamos a namorar, percebi que ela tinha alguns discos com as dedicatórias de um tal de Johnny. Os discos que eu quebrei durante um ataque de ciúmes depois de uma discussão. Ela sempre ouvia falar desse tal de Johnny, um descendente de chinês. Com quem tinha tido um flerte. Dizia que não passara de namorico, de só ficar de mãos dadas. Recentemente, durante uma transa, quando eu estava esfregando o pau nos lábios da sua boceta, Mika acabou soltando: – Ah, bom, ah, adoro isso. Me faz lembrar o Johnny… – O que? Como assim o Johnny? Aquele china que você disse que era só um namorico? – É, amor.
O cara enrabou minha mulher e ainda dormiu com ela
Casados há décadas, nunca imaginei que minha esposa fosse tão excêntrica em relação ao sexo. Ela casou virgem e, até o presente momento, eu era o único homem a ter tocado nela. No começo, dizia ter medo. Apenas admitia experimentar um prato japonês ou nissei. Foram dois e um brasileiro descendente de italianos. Após a olimpíada no Rio de Janeiro, fiquei surpreendido com um mulato. Por fim, não podia deixar de meter nela. Narrei aqui e, para quem quiser ler, basta clicar em “Coroa Casado”, logo acima do nome do autor. Para aqueles que ainda não leram os meus contos, moro no Japão há vinte e cinco anos. Todos os anos, aproveitamos uma semana de férias para realizar passeios pelo Brasil. Nossa família é originária do interior paulista. Aproveitamos para fazer compras na capital, ficando no bairro da Liberdade. No Japão, budista quase na totalidade, o sexo é encarado como algo natural, sem muitos tabus. Vou abrir parenteses para contar algo divertido que nos aconteceu. Estávamos passeado em Harajuku, um bairro de Tóquio. Enquanto eu fumava, Mika, minha esposa, estava olhando a vitrine de um quiosque que vende preservativos. Apesar de ser quarentona, ela não parece ter idade, além de fugir um pouco do padrão das japonesinhas. Não que seja tão bela quanto as atrizes. No entanto, ao contrário das japas engraçadas, ela tem algo que atrai os homens. Uma mulher bonita, se é que me compreendem.
O cara não queria parar de meter na minha mulher
Quem acompanha os nossos contos sabe que estamos no Japão há muitos anos. Enquanto estamos longe de conhecidos, realizamos nossas fantasias sexuais. Minha esposa Mika é nissei, descendente de japoneses, tem 1,63m de altura e é branquinha, alva como uma boneca, o que a deixa sexy e mexe com os homens, apesar de ser quarentona. A ̈Japanese Olympic Comittee – JOC ̈ procurou intérpretes na língua portuguesa. Dado que eu e minha esposa temos uma boa compreensão das duas línguas, fizemos o cadastro sem muita esperança. Em junho, o JOC enviou uma carta solicitando que entrasse em contato. Realizamos uma entrevista em Kyoto, tendo sido aprovados. Infelizmente, fomos designados para acompanhar a equipe de badminton. As modalidades esportivas de maior expressão, como futebol e vôlei, contam com tradutores nas suas delegações. De qualquer modo, ficamos contentes, já que iríamos ao Rio com passagens, alimentação e hospedagem tudo pago. Restou obter licença na empresa que trabalhamos. Eles não gostam de brasileiros tirando férias e no retorno, não garantem a vaga.
Enrabei minha mulher com ela dando pra outro
Sou casado com uma nissei, filha de japoneses, sem filhos, com 1,59m, 60 kg, cabelos negros e lisos e uma beleza de rosto. Sempre há um marmanjo se abrindo para ela. Quem leu os outros relatos sabe que moramos no Japão há mais de vinte anos. Para quem ainda não leu, basta clicar em “Coroa Casado”, localizado no topo da página. Fui o primeiro e, por muito tempo, único homem na vida dela. Com o decorrer do tempo, para apimentar a relação, passamos a assistir a filmes pornôs, tirar fotos dela nua e outras experiências excitantes, como praticar exibicionismo, transar na beira da estrada e outras semelhantes. A minha mente foi se modificando e passei a fantasiar com swing e menage. No início, ela participava das fantasias, mas não as realizava de forma alguma. Quando a gente transava, eu falava sobre o assunto e ela correspondia, dizendo que queria dar para outro, quase sempre um ator ou cantor. Eu fingia ser ele durante a foda. Nas pausas, ela admitia que se fosse com um japonesinho até poderia acontecer.
Nem acredito que deixei outro comer minha esposa
Não sou corno, não. Corno é um termo pejorativo que se refere ao néscio que se julga o tal e não presta assistência em casa. Você não tem ideia de que sua mulher está abrindo as pernas para um grande número de Ricardões. Sou liberal, aquele que sabe diferenciar o envolvimento do simples prazer. No Japão, a infidelidade não é o fim do mundo, como pensa a sociedade ocidental. É condenada por mentir mais do que pelo ato sexual em si. O fato de ter relações sexuais com um terceiro não é tão grave quanto manter um segredo sobre algo do dia a dia que o companheiro deveria ter conhecimento. O movimento ̈swing ̈ se expandiu pelo mundo. Não foi diferente no Brasil. As revistas que publicam relatos, a internet repleta de páginas excitantes, tudo contribuiu para a minha mudança de opinião. No começo era pura fantasia. Quem leu meus contos, sabe como fomos parar no Japão. Quem ainda não leu, clique no meu pseudônimo ¨Coroa Casado¨, que está em cima, como ¨autor¨ e irá encontrá-los.
A japa me deu pensando que estava com o marido
Minha terra tem palmeiras que cantam o Sabiá. As aves que aqui cantam, ao contrário do que ocorre em outras regiões. Quando li este verso, aos quinze anos. Eram nas aulas de Português e literatura que um mestre inesquecível transformava momentos aprazíveis. Ele achava isso bonito. Compreendeu o sentido literal dos versos de Antonio Gonçalves Dias. Contudo, só pude experimentar sua essência após quinze anos vivendo em outro país. Mais especificamente no Japão, de cultura e costumes tão diferentes do Brasil. Vendo o canto dos corvos negros, com seu brilho brilhante e repetitivo, tão diferente dos nossos álacres sabiás. Só estando longe para sentir a saudade da terra onde nasceu. Onde, apenas por ser brasileiro, qualquer estrangeiro se torna um parente. Onde somos orgulhosos das cores auri-verdes. Até o hino nacional toca fundo em nosso coração.
O japa condenado mandou comer a mulher dele
Vivi no Japão entre 25 e 45 anos, a idade do lobo, como é conhecida. Tentei comer diversas mulheres. Persisti nas mesmas como o Corinthians perseguiu a libertadores. De acordo com a profecia de Andres Sanchez, é possível obter êxito, mesmo que seja uma única vez. Apesar da maioria, não conquistei a vaga nem mesmo na disputa do pré-pré, devido a uma série de erros homéricos. Em outras ocasiões, cansei de ser eliminado na última etapa das fases, sem qualquer chance. Após algumas tentativas, cheguei perto da eliminação no mata-mata. Em raras ocasiões, carreguei o caneco. O que vou narrar é uma conquista que caiu de paraquedas sobre mim. Ocorreu quando eu tinha uns seis anos de idade. Atuou como interprete e líder de linha de produção em uma fábrica. Dois funcionários envolvidos em uma discussão coletiva durante a saída de um disco rígido. E um deles era brasileiro. O outro, era japonês e sobrinho do ¨kakarichô¨ (chefe da nossa seção). Junto com outros rapazes, eles espancaram e feriram outros jovens, tendo um deles até ido parar no hospital. A policia veio buscar os dois dentro da firma. Lá não existe esse negócio de prisão em flagrante, ou, de que após 24 horas do crime, a pessoa responde em liberdade.
Equivocado com uma transexual
Se eu ingerir um alimento transexual, sou considerado gay? É uma pergunta sem resposta clara. Alguns amigos que se declaram homossexuais e já fizeram isso afirmam que não. Afinal, tiveram relações sexuais com uma mulher que estava presa a um corpo masculino. Outros, que se dizem machistas, respondem que sim. Um travesti é um homem, ponto final. De acordo com eles, eu seria um homossexual, ou seja, uma bicha enrustida, no mínimo bissexual. Polêmicas à parte, nunca havia pensado sobre o assunto com a profundidade necessária. Há até o termo ̈ginandromorfofilia ̈ para quem se sente atraído por transgêneros. Pensei muito antes de escrever este relato. Por tudo e como tudo aconteceu. Mas, hoje, pouco me importa. Podem atribuir-me o nome que desejarem. Sou adepto de cds e ponto final. No passado, me masturbei bastante, olhando fotos sensuais do Roberto Gambine, mais conhecido como Roberta Close. E agora, como não desejar o filho do Toninho Cerezzo, a modelo Lea T ? Essa fantasia acabou realizada do outro lado do planeta. No longíquo Japão e quem leu meus contos, sabe como fui parar lá. Quem não leu, basta clicar no nome ¨coroa casado¨ que vocês encontram. Naquele país, há muito tempo, aceitam o homossexualismo como coisa normal. Nos tempos medievais, já existia a figura do ¨ôtokô onnᨠ(homem mulher) e o inverso, ¨onná ôtokô¨. Grandes atores de ¨kabukí¨, um teatro tradicional, são famosos e admirados por representar papéis femininos. Não há imposição sobre orientação sexual, aceitando-se todas opções.
Comí o cu da japa com maionese e ketchup
Há cinco anos, residia no Japão e mudei de emprego e cidade, situada próxima à capital japonesa. Conheci Satie, a mulher do proprietário da imobiliária, por meio da qual aluguei um apartamento. Sempre gostei dela desde que a vi, magra, baixinha, uns quarenta anos, um sorriso encantador. Vaidosa, com uma maquiagem perfeita, cabelos lisos e bem cuidados, está vestida com um conjunto formal composto por uma saia justa e uma tailleur elegante, complementado por sapatos de salto alto e bico fino. O que mais me chamou a atenção foram os óculos, cuja armação preta dava um ar de professora sexy, o que já estimulava a libido deste sacana incorrigível. Seu marido era o ̈shachô ̈ (presidente da empresa), um homem bonito que mantinha a aparência, mas a mulher era a responsável. Satie atendeu, mostrou o imóvel, explicou os procedimentos de ligação da luz, água e gás, bem como tratou dos detalhes do contrato. No começo tudo formal, sempre nos tratando pelo sobrenome, acrescido do sufixo ¨sam¨. Era um tal de Tanaka-sam prá cá e Sato-sam prá lá. Se me permitirem, vou narrar um pouco os costumes sexuais daquele país. Por ser um país de religião xintoísta (culto aos antepassados que ao falecerem se tornam divindades, assim como são divinos o sol, a lua, as montanhas, os rios, as árvores, a natureza enfim) e depois, numa simbiose com o budismo de origem indiana, mas, importado através da China, encaram a sexualidade como algo natural, sem pecados ou proibições.