Categoria: Sexo

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Filha Crente Na Fazenda – A Sós No Quarto

A continuidade do projeto de continuidade de FILHA CRENTE NA FAZENDA. Aquilo estava programado para ser um sucesso. Jantamos. O luar foi perfeito. Fizemos uma fogueira de milho, pao de alho e etc., todos os quatro juntos. Participamos daquele momento musical. Velma vai ao quarto pegar um lençol devido ao frio. Acabo por baixo dele, deixando a minha mão no seu joelho e a dela no meu. As horas foram passando e, aos poucos, todos já estavam cansados e com sono. Velma ia ao quarto. Velma ia primeiro trocar o seu vestido. Após aperfeiçoar algumas coisas com outros homens para manter a segurança da fazenda, cada um foi para o seu quarto. Velma estava sentada usando um baby doll branco e um short com detalhes de florzinha. – A mocinha parece estar mais à vontade, certo? – Em casa, dou a impressão de que perdi a timidez. No entanto, ainda não desliguei a minha timidez. – Está tudo em ordem, meu amiguinho. As pessoas demonstraram confiança em você. Permaneça livre sem se preocupar, minha querida. – Ah, que fofura, pai! – Qual é o motivo? – O senhor disse algo meigo agora comigo. – Peço desculpas pelo seu porte físico, mas ainda sou uma criança. Tivemos uma agradável risada. O meu nome é Vladmir, tenho 45 anos, tenho 1.81m, tenho cabelos castanhos e poucos negros. Tenho um tipo físico magro. A idosa tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios compridos e um bumbum largo. – E, por fim, meu amor, está gostando do nosso feriado, com a chegada de uma nova turma, a piscina, o luar… – Estou tão entusiasmado, pai, que, caso aconteça um feriado, estarei aqui novamente. – Aqui é bom, os pes de frutas, a piscina… – A companhia… – Muito obrigada, princesinha. – Evite-me novamente, de uma forma meiga e sincera. – É procedente? – Ah, sim, é? – Agradeço imensamente, princesinha. – Agradeço antecipadamente pelo seu cumprimento. Tivemos um selinho, como de costume, que durou cerca de três segundos. – Está bem, amor. Estou um pouco sem sono, mas, se desejar apagar a luz, não há problema. – Também estou um pouco apavorado. – No entanto, você dormiu durante toda a tarde e a sua expressão corporal estava inchada. Devia ter tirado uma fotografia. – Não, pai… – Não, não. – Você está sem sono e eu também, mas conversamos um pouco, mas de forma amena. – Sim, é claro. Peço que ela pegue o celular que deixei na bolsa. Ela se levanta e dá uma olhada. – A ave paterna é uma ave paterna. – Qual foi o resultado até o presente momento? – O senhor me olha com um ar desatento, parecendo um adolescente tarado. Achei sua cara engraçada. – Peço desculpas pelo meu desdém, mas acho que a mocinha cresceu e cresceu de forma extraordinária. – A academia e os estudos da faculdade me fizeram perder alguns quilos. – Você está linda, dê uma voltinha para ver. – Mas você é tão talentoso, pai… mas, apesar de solicitar, não farei isso. Pedimos, de forma meticulosamente, que ela se movimente ao redor da cama e dê uma voltinha de alegria. O meu membro estava se tornando mais duro. Dessa forma, a princesa começou a demonstrar-se como uma mulher. – Poderia apenas olhá-lo? Iniciei-me abraçando-a por trás, sentindo o meu pau encostar na sua bunda. – Estou muito contente, princesa. – Eu estava com saudade do seu carinho… – Ah, ah, ah… – Acho que peguei um pouco da sua carência, talvez. – Qual foi o resultado? – Não, não, estou adorando ficar assim com o senhor. Comecei a beijar seu pescoço. Ela move a cabeça para trás e, por cima, vejo seus lindos seios. Subo os braços sobre a barriga e aperto os dois seios, que mal cabiam em minhas mãos. Os seios estão endurecidos. Os mamilos começam a endurecer. – Seria o pai? – Olá princesa. – O seu pau está assim por causa da minha causa. – Sim. – Poderia tocar nele? – Está bem, amor. Posso por ele para fora. Ela se vira séria, respirando com ar de angústia, e abaixa o meu astral. – Nossa, que salto de salto ele deu! Ela senta-se à minha frente, segura o meu corpo e o passa por entre as coxas. – posso mordiscar? Nossa!! Tudo que queria ouvir da minha princesa Ela abre a boquinha mordiscando, meu tesao aumenta – da um beijo nele amor – beijo? – isso Ela faz um bicao e encosta na cabecinha – nossa minha linda, que tesao me da, pode chupar agora? – vou morder de novo – ta bom, ta bom Ela mordisca duas vezes, na terceira ela fecha a boca chupando a cabecinha, eu tava doido pra “atacar” mas era sua primeira vez, ela abria a boca cobrindo a cabecinha e voltava chupando – eita delicia minha princesa, ta gostando? – to sim pai – nossa que delicia princesinha, só coloca meu pau na boca… – ta Quando ela pos, devagar eu fui mechendo como quem metia em sua boca, devagar obvio fiz, ela olhava ate fechar os olhos – me lembrou pirulito kkk – ne amor kkkk Apos tirar da boca ela mesma se pos de bruços, voi por cima dela e coloco meu pau entre suas pernas, chego aos seus ouvidos sussurrando – nossa que mulherao delicia voce é meu amor – hummm eu gosto pai, me sinto protegida o senhor assim – eu amo estar sobre voce, essa bunda linda e gostosa que voce tem, enfiava devagar entre suas pernas, seus gemidos eram constantes, entao levo meu pau ate sua boca ainda ela deitada – chupa mais um pouco amor – eita kkk Espantou por repentinamente eu colocar meu pau perto de sua boca, ela movimentava a cabeça enquanto eu alisava seu rosto – chupa meu amor, toma seu

Filha Crente Na Fazenda

A seguir, a continuação da história – FILHA CRENTE NA FAZENDA NO FERIADO. Moramos em um quarto de casal na fazenda durante o período de carnaval. O meu corpo estava equivocado. A Velma começou a tocar com a ponta dos dedos. – Está muito quente, ne? – Gostaria de ter uma perspetiva mais aprofundada. – Hummm, os desenhos dos livros são diferentes. – Amor, permaneça tranquilo, pois o pai não fará nenhuma ação que desrespeito. – Os seus planos são grandes. – Poderia torcer o queixo? – Qual o tamanho do seu membro? Parece que é mesmo. – Faça isso, amor… segura, isso, sobe e desce… Mostro a punheta para ela, apenas olhei e apalpei com as mãos macias. O meu nome é Vladmir. Tenho 45 anos, tenho 1.81m, cabelos loiros e poucos pretos. Sou magro. A idosa tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios compridos e um bumbum largo. – A relação sexual persiste. Não aguento e fico de pé na cama. Aproximei-me dela e ela sorriu discretamente. Ela masturbava do começo ao fim da cabecinha. – Pode-se expressar o amor, fechando os olhos. – Oxalá, oxalá, mas está bom… Passei o meu pau na sua bochecha e aproximei-o até a sua boca, passando batom. Ela afastou-se um pouco. – Pai! – Fique tranquilo, amor… – Por gentileza, acompanhe este negócio. – O ritmo de trabalho é lento. – Pretendo morder a próxima vez. – Deite-se de costas. A sua bunda ficou grande e larga. Apoiei-me sobre ela, passando o dedo em cada uma das suas partes da bunda. Em seguida, apoiei-a entre as suas pernas. Ela estava com a cabeça apoiada nas minhas mãos. Aproximei-me dela por aproximadamente 30 segundos. – Estamos satisfeitos, meu amiguinho. – É uma sensação diferente, certo? Respondeu sorrindo. Segurei o meu pau e fomos dormir. Desliguei a luz. – Eiii, eiii… – Qual foi o nome de Velma? – Não, não, não. – Está tudo em ordem. Ainda encosto o meu membro duro na sua bunda e a abraço, unindo as nossas mãos. – O senhor parece estar ainda bastante apreensivo, pai. – É um pau que não bate, só acaricia. – A minha repetência não é adequada. Não cometi nenhum ato descuido. – Você é uma mulher generosa. – Claro. – Você é uma mulher maravilhosa. – Agradeço, Pai. – Você gosta desse pau acariciando a sua bunda grande? – Acabei gostando. – Perseu, por gentileza. Tive a impressão de que estava possuído por um desejo incontrolável. Peguei-o com a mão e enfiei-o entre suas coxas, fazendo com que tocasse sua bunda. Movimentei-me devagar e deslizando por sua bunda. Sua respiração fica tremula, assim como quando teve a sensação de frio ao pular da piscina na noite anterior. Segurei a sua mão no pescoço, beijando-o. Subo ao seu ouvido e sussurramos. – Como todo o seu corpo e o seu amor. – É isso mesmo? – Ele é denso, o que me deixa com um grande tesão. – Hummm, hummm… ooouunnnnn… – Hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummmmm… hummmmm… hummm – Me deliciando-me, passeando sobre suas coxas e tocando sua bucetinha. Você está satisfeito, meu amor? – “Sim, pai… Gostei…” Após um abraço vigoroso, deslizei a minha língua em seu pescoço. Suas coxas estavam tremulas. – Posso parar um pouco, pai… – Está bem, amor. Vamos dormir juntos. – Estamos satisfeitos com a sua qualidade… Após a retirada do meu membro das suas pernas, ela se sentia atraída e relaxada. No dia seguinte, logo após o café, fomos à piscina. Ela estava mais a vontade, usando um bikini todo oncinha, seios grandes e, por baixo, um pacote de buceta que chamava a atenção. Todos estavam na piscina. Durante a atividade, conversamos com o marido de uma colega de trabalho que estava ali. A bola veio para mim. Velma foi buscar e, para aceitá-la, ela ficou à minha frente. Ela acabou encostando a bunda em mim. Não sei se por querer, mas estive ali. – Olá, amor. Vou-me trocar. – Não é necessário, apenas quero deitar-me nesta temperatura. – Tenho a impressão de que não avistei, mas gostei do oncinha. – é lindo ne esse bikini ne? Eu ia tomar de shortinho, mas sei que é tranquilo aqui kk – relaxa que ninguem falaria de voce amor por sua religiao, todos sao respeitosos aqui – vaise deitar tambem? – vou sim Ela deita e eu tambem mas de lado um pouco inclinado, conversando e observando seu corpao branquinho e volumoso onde amo – percebo mais a vontade amor, perdeu a timidez – aaa todos sao tranquilos aqui, sem mal nenhum – sobre a gente assim ontem a noite… – eita pai kkk o senhor é taradinho viu, mae que aguente o senhor kkk nao para de olhar meu corpo kkk assim fico timida ne kkk Ela ja tava ficando vermelha – é ne, eu sei que to observando eee… – ave pai kkk – mas ele é lindo – aaaa sem me achar ate que é kkk Encosto no seu ouvido sussurrando – acho lindo esse mulherao que voce é – humm Ela se contorce um pouco, da uma suspirada – uffaa kkk paiiiiiii kkkk – mas voce gostou do meu pau ne – aaa gostei ne, nao posso mentir kkfalar nele ne… Meu pau começa a enrigecer, meu tesao tava grande em ver o corpao que minha filha tem, entao o ponho pra fora – paiiii – olha só amor, gosta ne – hummm eeee… humm ne – toca amorsó um pouco vai Entao ela pega, masturbando devagar, entao passo meus dedos sobre sua barriga circulando, passando pelo umbigo começo a subir tocando o começo dos seios, fico dando umas cutucadas no seio – macios ne amor – eita pai kkk – voce ficou um mulherao usando oncinha – humm

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Menage Com a Mulher

No final do ano, Diana vestia uma saia curta, uma blusinha com um decote (obviamente branco) e um salto pequeno. Estávamos na orla da cidade de Natal, no estado do Espírito Santo. Ao caminharmos, uma amiga de Diana, a Helena, disse que estava com os pais. Ela disse que estava com os pais na praia. Em seguida, conversamos com a amiga e fomos para uma residência que alugamos. Ela tem 32 anos, 1.61 de altura, pele clara, seios fartos e pouco despidos, mas, no decote, fica com a aparência de uma mulher. Sempre conversamos mais à noite. Helena tem 28 anos, tem 1.70m de altura, é morena clara, tem os cabelos bem escuros, seios médios e firmes, uma bunda larga e magnífica. Sou o Jadir, de 1.80m, 35 anos, moreno claro. Logo após chegarmos, Diana disse: – Perdão, agora é a minha vez. – Qual é a sua pergunta, amor? Ela venda meus olhos, me leva pra cama, ao me sentar ela estala os dedos, entao apalpo o qie esta a minha frente, uma barriga sequinha, cintura descendo moldando sua bunda, bem escultural, tava sem acreditar, logo subo pra o peito, muito formosos, acabo desatando aquela dobra e passo a tocar seios bem redondos, Diana puxa minha venda e quando olho Helena estava la e eu com as maos em seus seios, ela mesma tira seu sutian, aureolas um pouco escuras, bicos medios, entao aquele mulherao vem sobre mim pra mamar seus seios firmes, minha esposa alisava minha nuca e enquanto isso tirando sua blusinha, logo juntei um seio de cada e comeceu a mamar os dois, juntava seus mamilos lambendo os dois juntos, quando menos espero minha esposa puxa Helena dando um beijo de lingua, parei por um tempo olhando aquela cena e me excitando bastante e logo pondo meu pau pra fora, minha esposa pega meu pau pedindo pra Helena sentar e assim dando em sua boca, Helena segura minhas coxas e me chulava lindamente, aproveitando quase todo meu lau e quase na garganta profunda, ela pega meu pau passando no bico dos seus firmes seios, logo se deita onde faço uma espanhola nela, seios lindos que cobria meu pau, Diana me beijava no momento, entao Diana fica sentada onde nos dois ajoelhamos de frente e um em cada seios assim mamava minha esposa, ela gemia um pouco por ser sensivel em tal parte, paramos de mamar e Helena puxa meu qjeixo onde nos beijamos de lingua e Diana alisava nossas nucas nos chamando de lindos, vou puxando sua saia revelando sua bucetona, logo Helena fica de pe fazendo o mesmo, ela tem uma bucetona tambem, lisinha e bem branquinha, acabo me deitando e Helena vem sobre mim num 69 metendo sua bucetona em minha cara e dividia meu pau com Diana e quando Helena chupava, Diana lambia minhas bolas. (D) – Aperte essa pica, amiga, para que você possa ganhar um presente de ano novo. Às vezes, percebi que as duas paravam de chupar, pois acabavam se beijando. Logo após, ao me deitar, eu ouvia Diana mamar seu peito. Aí, então, eu fazia o mesmo, mamando sua tetona. Enquanto isso, Helena vinha cavalgando de costas para mim, enquanto segurava seus peitos. Diana, o seu marido é um verdadeiro pernicioso. (D) – Sente-se nesse banco, quero ver a sua rebolada. Sinto um grande desejo por aquela bunda e sua bunda batendo na minha virilha. A partir daí, Diana solicita que Helena deite-se. Fiquei surpreso, pois não devia ter vontade de beijar uma mulher. Aproximei-me do rosto de Helena e comecei a meter na buceta de Diana. A esposa estava extremamente molhada e acariciava minhas bolas. Aos poucos, Diana para de chupar minhas bolas. (Eu) – Gostaria de mexer com esse caralho na buceta da minha puta. (D) – Ah, vamos, vamos, Helena chupa o meu grelinho safado. Apos um tempo e nao sei como nao gozei ainda, vou ate a buceta de Helena, minha esposa passava a lingua no grelinho dela e hora no meu pau, eu tirei um pouco pra ela chupar, mas foi uma chupada de mestra, saboreou bem meu pau, entao dei uma respirada sentindo um leve cansaço, pois meter em duas pela primeira vez é fogo, mesmo acostumado com uma esposa puta na cama em casa, pedipra ficaram de quatro, vi duas bundas lindas, meti primeiro em Diana, as duas gemiam enquanto se beijavam, depois fui pra buceta de Helena, larga e bem branquinha, tava um pouco vermelha da cavalgada que deu em mim, entao puxando seus cabelos metia rapido, Diana se ajoelha alisando as costas de Helena vindo me beijar, logo nao aguento anunciando que gozaria, Helena senta encostada a Diana e com os rostos colados solto porra pegando nas duas, elas terminam com um beijo, acabamos tomando banho juntos, nos trocamos e bebemos um vinho os 3, demos boas risadas, entao perto das 3h da manha Helena vai na casa de praia onde realmente estava com seus familiares, Diana e eu mesmo realizando nossos menages nos sentimos realizados, obvio que nao so por isso porem sendo duas vezes apenas priorizamos nossa uniao sendo fervorosos na cama.

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Nosso Primeiro Menage

Sou casado e bem casado com Diana, uma jovem que conheci bem. Ela é professora na rede particular. A sua simpatia, seu jeito moleca e sua voz descontraída confundem muitas pessoas. A professora começou no ensino infantil e hoje dá aulas para adolescentes. É claro que não usa decote, mas ela é uma falsa gorda, com um busto grande, um grande volume nas pernas e braços. A mulher tem 32 anos, 1.61m, uma estatura de 1.61m, uma coloração de mel, um corpo desprovido de gordura, uma doçura natural. A relação começou após um jantar no domingo. Sempre tivemos uma conversa mais aprofundada na cama. Sou o Jadir, de 1.80m, 35 anos, moreno claro. – Diana, querida, o que achou da noite? – Amei, amor. O piano e o violino me fizeram viajar nos livros de Shakespeare. Foi uma ótima experiência. – Pense em um sonzinho delicioso para finalizar a nossa noite. – Hummmm, nada de mais que uma musiquinha para os dois. – Atento especial ao amor. – Esse tipo de atenção eu conheço. – Você disse que os dois estavam certos. – (Hum rum) – E se, por exemplo, tivermos um momento a três? – Amor, como assim? – Aumento no número de pessoas na cama, seja ela homem ou mulher. – Safado. Ah, se fosse homem, acho que acharia… – No entanto, é relatado que a maioria das mulheres já teve um sonho com dois. – É, todo homem tem duas mulheres. – É verdade, mas qual é a ideia subjacente? – Ah, com um homem, imagino que não posso mentir. Acredite, trair nunca fiz. – Peço desculpas, agradeço-lhe. Estou confiante em você. Nunca fiz o mesmo. – É que, como sou petista, a mente é bastante trabalhada… tipo, imaginei duas pessoas num só peito. É claro que você é uma das suas… – E em relação às mulheres? Acho que, no máximo, ela mamaria no meu peito junto com você. – Hummm… – Hummm. – Mas o que você quer? – Já pensei em várias hipóteses. Vi um ser humano comendo sua carne e dando-me um beijo. – Pensava que a taradinha fosse eu. Tivemos uma noite de amor alucinante, de estarmos exaustos, e, aos poucos, os dias foram passando. Pensei em quem seria o primeiro, se um homem ou uma mulher. É claro que queria primeiro uma mulher. Ficava pensando na rua o ponto em que a nossa relação estava se desenvolvendo, mas não seria para toda a vida, apenas fantasias. Em um feriado, saímos para tomar um sorvete. Conversamos bastante e a surpresa estava programada. A bkusinha preta decotada deixava bem apertado os seios e um short branco com uma pequena abertura. Chegamos à residência e, logo ao abrir a porta, percebi que ela estava com um sorriso no rosto. – Perdão, não aumente, tenho um presente para você. – Hummmmm, hummmmm. Deixei uma venda sobre ela e a apoiei no sofá, que tem uma cama na parte posterior. Ela sentou-se e sorriu com um sorriso no rosto. A partir daí, chamei um conhecido chamado Cristaldo. Ele tem o dobro do meu tamanho, aparentando ter cerca de 30 anos. Ele é magro. Estalei os dedos e o levei ao banheiro. Ele chegou perto dela. – Estou à sua frente, amor, mas não abro a venda. Ela o tocava ainda sorrindo. A partir da sua barriga, ela desceu até encontrar o seu ziper. Abaixando-o, ele foi tirando a calça. Já estava de pau duro, um pouco mais grosso que o meu, mas ainda assim menor. Ela o tocava. Agora, seu sorriso havia desaparecido. Aí, ela o abraçou. Prepare-se para a puta entrar em ação. Ela o punheta. Com os olhos vendados, ela o punheta. Aperta o nariz em seu membro. Reconhece-me a primeira vez que me chu – Você está apaixonado pelo amor? – Bom dia, Diana. – Gostaria de solicitar a sua presença. Ja tiro minha calça, tiro a venda de seus olhos ela reconhece a pessoa, se ajoelha no chao segurando os dois paus, abocanha o meu que sua bochecha entrava, nisso punhetava Cristaldo, depois abocanha o pau dele de novo, em seguida levanta sua blusa mostrando seus belos meloes de bicos grandes e aureolas ovais, levemente caidos mas ainda volumosos, Cristaldo da um tapa no seu peito e depois o segura firme, Diana sentada pede pra mamarmos seus peitos, eu fico no esquerdo, depois ela tira seu shortinho, sua bucetona tava depilada e bem molhadinha, ela se deita na parte da cama abrindo suas pernas e pede pra Cristaldo ir sobre seus peitos fazer uma espanhola, nisso voua sua buceta chupar, apenas ouvia Cristaldo gemer mais que ela (C) – Ah, que peito gostoso! Em seguida, invertemos a situação. Faço a espanhola e ela procura com a lingua tocar a cabecinha do meu pau, enquanto Cristaldo chupa a sua bucetinha. Cristaldo mete suas pernas e mete seu membro na bucetinha. Ela começa a gemer mais alto. – Geme nas minhas bolas, minha putona. Eucoloco minhas bolas pra ela chupar, ela fazia feitochiclete chupando gostoso elas, depois Cristaldose deita, ela chupa seupau de quatro e começo a meter em sua buceta deixando ela engolir meu pau todo, Cristaldo junta seus cabelos e começa a conduzir o boquete de Diana puxando seus cabelos, ia rapido chupando seu pau, ela gemia com a boca no pau dele, depois ela o cavalga, fico de pe ela me punhetando e chupando sincronizado, ouvia apenas as batidas de sua virilha na virilha de Cristaldo deixando sua buceta engolir seu pau, entao ela para pedindo pra mim por em seu cu, pelo fato do meupau ser mais fino, me ajeito e fizemos uma dupla lenetraçao, embora devagar mas ela gemia muito, sua cara de tesao, seu suor eram demais, Cristaldo diz que ela gozou, ela ainda continua na pica ate 2 minuos depois anunciarmos que gozariamos, geralmente demoro mais mais um cuzinho apertado dela gozo mais rapido, ela senta no sofa e comecamos a punheta, ela com a lingua

Filha Crente Na Fazenda No Feriado

A minha vida de solteiro o deixava meio que desesperado para encontrar alguém. Vivi uma vida bastante ativa de sexo pelo menos duas vezes por semana, mas, por culpa minha, tivemos um fim. Dessa forma, tivemos uma filha, a Velma, uma jovem dedicada à sua religião. Moramos em Quatro Barras, próximo a Curitiba, onde moram os feriados e feriados. Além disso, ela me visitava uma vez por mês, devido ao início da sua faculdade. Em alguns feriados, ela também me visitava. No carnaval, ela costuma frequentar os retiros ou, quando não, eu passo o dia na sua residência. A sua mãe é solteira e, apesar de me perdoar, não sente mais nada por mim, a não ser amizade. Dessa forma, no início do ano, combinei com alguns colegas de serviço para irmos a uma fazenda da gerente na região rural de Curitiba. Cheguei no sabado à tarde, às 3 horas, com a gerente, suas duas filhas e eu. Logo depois, chegaram mais duas famílias e conversávamos com a gerente Poliana. – Boa tarde, Poliana. – Olá, olha, veja logo o seu quarto… você trará as suas coisas para cá… – Não, minha filha, logo estará chegando. – Lamento que o quarto das duas camas de solteiro ainda não esteja totalmente retocado, mas não há problema algum. Vi ela apenas por foto. – Tenha um bom apreço por ela. Às 5.30h, Velma aparece usando uma blusinha preta sem mangas e uma saia florida verde claro com uma raseirinha. – Olá, meus pais. – Olá, amada. Gostaria de solicitar a sua bolsa. O nosso quarto é o que tem uma arara azul na porta. … – Nossa, como é confortável aquela cama, parecendo uma suite. Denomino-me por Vladmir, de idade de 45 anos, de 1.81m, cabelos grisalhos e poucos pretos. Tenho o tipo físico especifico. Velma tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios grandes e um bumbum largo. – Percebo, meu amigão, que está esbelta. Passar dois meses sem te ver causou uma grande dor de cabeça. – O início da faculdade é assim, pai. Além disso, iniciei a prática de atividade física, apesar de a preguiça ser maior. – Está certo, mas você está linda, mas já conseguiu um namorado na faculdade? – Não, na hora certa, acho um mais adequado. Almoçamos numa grande mesa que a minha gerente tem em sua chácara. Ao todo, 12 pessoas estavam ali. Há uma piscina, diversas arvores com frutas e cinco quartos. Conversamos bastante. Tomamos banho, uma vez que há quatro banheiros, e fomos deitar. Velma, que estava apenas nos quartos, usava uma calça de dormir e uma blusinha da Morango. Às 11 horas da noite, despedimos-nos. Por volta de meia-noite, ela e eu sentamos-nos. À noite, ela e eu ficamos no quarto. – Dado que não possuo a pelucia do pokemon, o senhor será o verdadeiro responsável. – Como é que isso se aplica? Haja humor. – Pai, ele é tão bondoso quanto a tartaruga. – Virei a Pelucia, não é mesmo? Rimos um pouco, apavoramos-nos e nos deitamos. Ela logo me abraçou por eu estar de costas para ela, jogando sua perna em mim. Por volta das 7.30h da manhã, acordei e ela estava dormindo. Vi que era linda a sua bunda, de bruços e empinada. Fiquei sem reação e olhava-a por alguns segundos até acordar daquele sonho. Ela penteou o cabelo e, logo em seguida, penteou-me. Ela me abraçou. – Bom dia, paizao. – Bom dia, minha prendada. Ela me beijou intensamente na bochecha e, sem querer, viro-me para um selinho. – Um beijo de língua. – A ave Velma está desperdiçando a sua energia. – Está bem, mas pretendo escovar os dentes. Espere até o próximo dia para trocar-me. Quais são as horas de liberação para a piscina? – Preciso de 10 horas para limpar ela depois do café. Velma foi para o quarto e ficou ali até que eu liberasse a piscina. Aos poucos, os outros chegaram. Depois, Velma abriu a porta meio que devagar, chamando-me. – Qual foi o motivo do seu amor? – Olá, meu pai. – Está se sentindo impaciente? – Talvez seja devido à minha pouca frequência de uso de roupas. – Para com a coisa, venha. Ela usava um bikini preto, um short que cobria o bikini e ainda uma canga. Peguei-a e, ao apertar os braços, a abracei. Ela soltou um grito que espantou a todos, mas logo se espantou. – Pai, paiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii – para perder a timidez, menina. Estivemos juntos naquela manhã de sábado, no início da noite, até que sentimos um friozinho. Almoçamos e meia hora depois, após conversarmos, fomos para o quarto próximo à piscina. Velma atirou-me contra a minha vontade. – Foi um trabalho exemplar, digno de nota. Como Velma estava próxima, agarrei-a com a mão. Ela caiu na piscina. Ficamos ali pouco tempo e, logo em seguida, ela começou a tremer de frio. A abracei e fomos para o quarto. Pedi que ela se secássemos e mudasse a roupa. No banheiro, ela também tremia. Ao entrar, ela tremia ainda mais. Apertei-a com a conchinha, cobrindo-a e ficando bem encostado. Ela tremia bastante. Seu shorts fino fazia com que sua bunda encostasse no meu pau. Pouco tempo depois – Você, pelo menos, não contraiu a gripe, moça. – Ah, sim, foi uma vergonha. O tempo que devo permanecer sem emcostar uma mulher é percetível. A pessoa que aparecia de duas a tres vezes por semana, há quase dois anos, bate-me. O inesperado é que ela é a filha do homem. Tento conter minhas angústias, apesar de boa parte da minha vida, a Velma, que é uma das minhas esposas, ter-me contado. Passado o susto, deitei-me atrás dela. Por volta das 6 horas da manhã, acordei e ela estava de costas para mim. Pensei por um – Agradecemos o seu cumprimento. – Agradecemos o seu bom dia, amor.

C… De Sogra Bêbada Não Tem Dono

Há cinco anos, o nosso pai e eu nos reunimos no litoral paulista. Dulce é uma empresária de confecção de artigos de higiene, que quase faliu após um incêndio. Ela e a minha esposa Dayse aproveitamos as férias por lá, às vezes até no feriado. O meu nome é Lauro. Tenho 31 anos e tenho 1.60. As pessoas me chamavam de anão. Já a dona Dulce tem 1.75, 51 anos, é morena, tem seios fartos, tem um corpo bem cuidado devido ao uso de silicone. Além disso, pensei em uma mulher com aroma marcante de um perfume estrangeiro. No final do ano passado, fomos à sua residência em dezembro, uma vez que estávamos de folga. Normalmente, ela tem uma semana de folga, mas prefere ficar na região. Dois dias depois, fomos à praia, o que é uma das suas preferências quando estamos por lá. A minha esposa é apetitosa, mas sei que dona Dulce também tem um corpo lindo e um peito siliconado. À noite, ela comprou algumas bebidas e pizzas. Convidei algumas funcionárias. A minha esposa ficou ciumenta, mas devia ter vindo de quem menos se esperava: a sua mãe. Dançaram muito, pelo ciume minha esposa dancava comigo ja que pelo olhar achava que eu olhava pras funcionarias de sua mae, embora fossem lindas tambem, mas dona Dulce usava um shortinho curto fino e um sutian de croche, depois que ao menos.vi beber umas duas tacas de vinho tava um pouco animada, depois me puxou pra dancar me tomando de sua filha, de homem tinha eu e mais uns 2 esposos de funcionaria, dançava muito, hora me encarava hora colocava seu rosto no meu ombro, perto da meia noite o povo saiu que ia trabalhar no dia seguinte, minha esposa ja ia em uma s 4 latao de cerveja, nisso apos a saida do povo, dona Dulce coloca um funk, a coroa rebolava pra caramba, tinha hora que parava na minha frente que vixi, uma raba grande feito da minha esposa só que um pouco modelada da academia, eu tava sem reaçao, minha esposa apenas ria observando minha timidez ali, entao chegada 1h da manha ela desliga o som, fomos pra dentro de seu casarao, entao levo minha esposa ja sonolenta e um pouco bebada, deixo na cama que ja deitou estirada dormindo, nisso vou pra sala com dona Dulce, ela tomava apenas vinho, ficamos ali na mesa, ela me encarava de um jeitoque fiquei sem reaçao, sem contar as vezes que ajeitava o sutian pegando firme no seu peito, entao ela diz pra nos deitar, ela ja tava meio animada, entao pediupra mim deixa-la na cama, ela me abracou, peguei em sua cintura, ela veio dizendo coisa com coisa e quando to entrando em seu quarto a deixar ela na cama ela fecha a porta e me da um puxao se jogando contra mim na cama e diz – Você não escapa hoje. – Agradecemos a sua presença. – Se você é o responsável pelo rabo da minha filha, pode muito bem assumir esse. – Mas, no entanto… Ela segurava meu rosto e me beijava de forma alucinante. Fiquei sem reação. – Olhe só para isso… Ela fala, mostrando seu peito com aureolas redondas e mamilos grandes. Ela encosta o rosto na minha boca. Fico meio que preso ali, mamando-o, com os cabelos sobre o rosto. Sei que ouvia leves gemidos, sobretudo ao mordi-los. Ela deita de lado, tirando o short. Quando estava sentada, talvez pensando que eu ia sair, ela senta-se no meu peito e diz: – Ele ficará deitado, moço. Ela se abaixava sobre mim e esfregava a bunda na minha cara, uma vez que sua filha dizia que ela só fazia isso com cera. Ela esfregava a bunda na minha cara, como se estivesse cavalgando. Em seguida, ela deslizava o corpo até que descer o rosto para o meu pau. Apertava com tanta força que quase machucou a virilha. Apertava o dedo da mão e, ao me chupar, começou a me chupar. Sua filha apertava minha bunda com tanta acuidade. Apertava – Este homem de origem portuguesa está comendo outra coisa hoje. – Qual é o problema?… Ela se poe de quatro, eita que visao gostosa de sua bundona, da uns tapas na bunda apontando pro seu cuzinho, ela apenas olhava pra tras, logo enfiei o dedo entrando um pouco apertado e devagar, ela gemia pedindo que tava pronta, entao levo meu pau a sua boca pedindo pra lubrificar, ela chupa bem deixando molhado, passo a cabecinha circulando seu cuzinho ate devagar entrar a metade da cabecinha, vou forçando ate passar ela, entao pra frente foi mais dificil, empurrando meupau ele quase nao entrava, meu pau recolhia minha virilha de tao apertado que tava, ate entrar metade, nisso fui movimentando ate acostumar metendo forte em seu rabao, ela levantava sua cabeça gemendo alto, sabia que sua filha nao acordaria facil, tava um cu gostoso de comer, eu mesmo sendo pequeno me ajeito segurando seu peitao, ela com uma mao toca um pouco sua buceta, a coroa é boa de cama mesmo, ja sei a quem a filha puxou, depois ela se deita levantando pernas pernas, sua buceta tava bem molhada, provavel ter gozado, apos enfiar novamente em seu cu ela poe os pes nos meus ombros, aquela tamanho de pernas sobre mim meu pau ja entrava um pouco facil em seu cuzinho, sua cara de tesao era grande e gemia bastante enquanto ela segurava os peitos, depois se poe de bruços com uma perna dobrada deixando bem empinada sua bunda, enfio e meu corpo fica junto ao dela, tava bem suada, gemia feito louca pedindo pra mim gozar dentro, eu aumentava as metidas ate deixar meu pau (18cm) todo em seu cu encostando minha virilha e nao o vendo, logo gozo uivando de tesao dentro daquele cu de sua bunda gostosa, ela tomou banho no banheiro de seu quarto, fui pra o banheiro da casa onde apos deitoao lado de minha esposa e ela

Batendo Uma Pra Tia Depois Ela Bateu Pra Mim

Em minha última viagem à cidade de Paulínia, interior de São Paulo, passei uma parte do período de férias na residência da minha tia Renata. Ela é uma das filhas que moram com ela. A minha tia era casada, mas se separou. Ela é sempre animada e alegre nas festas de final de ano e outras comemorações. Ao chegar à rodoviaria, enviei-lhe uma mensagem. Ela retornou dizendo que havia voltado da academia. Alguns minutos depois, ela aparece ainda um pouco suada, usando uma calca leg preta e um top preto, mostrando sua barriga e um decote lindo. Abraçámos-nos e seguimos em direção à motocicleta. – Por gentileza, não se apegue à sua tia que está suada. Estou fazendo uma atividade física e devo ficar em casa até que a Tatiele compareça. Chegamos ao local em questão de quinze minutos. Tomamos um banho e ela estava despido de qualquer tipo de roupa. Os seus seios, apesar de serem grandes para uma mulher magra, estavam levemente caidinhos, o que dava um bom volume à sua roupa. Almoçamos e ela trocou de roupa para sair, onde logo a minha prima Tatiele chegaria. Tia Tabata tem 43 anos e 1.70m de altura. Ela é morena chocolate, usa aparelho dentario. Sua boca não é muito larga, mas é um pouco larga. Seus seios são fartos e levemente caidos. Além disso, seu bumbum está torneado, pois já estava na academia. Meu nome é Yuri. Tenho o terceiro ano do ensino médio. Fiquei conversando com minha prima até a minha tia retornar do trabalho à noite. Tivemos uma longa conversa. Por volta das 11 horas, ela colocou sua roupa de cama, uma baby doll preta, deixando o decote à mostra, e um shorts. – Yuri, não se importe, não… durmo assim. – Aproveite-se, tia. Fique à vontade para a sua residência e a sua. Antes de deitar, observei com atenção os seus seios discretos. Achei-o tão sexy quanto o seu corpo. Voltei para o quarto, pois, apesar de minha prima ser gostosa, ela estava mais composta. A tia também animou-me. No sabado, fomos à rua para nos conhecer. Ela usava um short que apertava o bumbum. Ao olhar para trás, muitos homens olhavam. Almoçamos fora e, logo depois, fomos ao quarto. Minha prima foi ao quarto, mas, ao entrar no quarto, ela tirou o short. Acabei vendo a parte da bunda dela, uma vez que eu estava na porta da cozinha. Fiquei alucinado ao ver aquela cena. Aproveitei o calor para tomar um banho e me deleitar. Fiquei alucinado ao ver aquela mulher. Fu – Qual é o seu nome? – Agradeço-lhe, tia. No entanto, ela não havia voltado. Dessa forma, terminei a punheta indo ao chuveiro. Ao sair, avistei. – Não, tia… – A sua prima, por meio do som, pareceu não estar no chuveiro, ou seja, não é uma situação habitual, uma vez que ela desmaiou no banheiro. Percebi que a porta estava entreaberta. – Diga-me desculpas, tia. Tenho o costume de ensaboá-lo fora do chuveiro. – Acho que está mais ou menos bem. – Ela desmaiou? – Realizou um jejum para perder peso, mas, infelizmente, já superou essa fase. – Acredito que, de certa forma, ela não precise de mais do que o seu corpo. – Yuri, quem dera… Tive a oportunidade de desfrutar de uma pizza com minha prima e seu namorado. O encontro foi bastante interesante. Minha tia usou um cropped preto que atirou os seios e um shorts que realçou a sua bunda. Após a pizza, ela me conduziu para casa. Tatiele foi com o seu namorado à praça. Sensuímos-nos no sofá e ela apoiou as coxas nas minhas coxas. – Faz uma massagem magnífica. – Sim. – O mundo precisa de homens assim. Faz anos que não vejo isso. Ela deita e, ao se deitar, vejo melhor os seios. Que tesão. – Está tudo em ordem, tia. – Nossa, como você faz isso de forma correta. Tatiele já está chegando e vamos dormir. Após ter terminado de dizer, minha prima aparecerá. Vou trocar de roupa, mas antes fui dar um cuzinho para eles. Gostei de mamá-los, apertá-los e meter o dedo. Aí, despertei-me. A seguir, fui tomar um banho. Apos o cafe e ajudar arrumar a casa no domingo tia avisa de um forro que ia ter numa casa de show tipo festival cultural a noite, tia usava uma blusinha preta decotada, seios estavam firmes e grandes a ponto de quase sair, usava uma saia preta tambem com salto alto ficando pouca coisa maior que eu, Tatiele tava boa que só tambem, porem seu namorado nao pode ir, apesar de nao saber muito mas dancei bastante com as duas, aproveitamos bem a noite conversando, descontraindo, minha tia tem um corpo gostoso mas Tatiele dava umas reboladas durante a dança que sortudo e seu namorado em ter uma mulher com tal corpao tambem, pouco mais de meia noite pegamos um Uber, as duas vao logo tomar banho, Tatiele saiu com um shortinho deixando sua bunda de respeito e tia saiu com uma camisola bem folgada, entao apos terminar de mandar algumas mensagens e ver que cada uma entrou em seu quarto corro pra tomar banho, nao quis bater uma no banheiro, mas ao entrar no quarto fico olhando as fotos que postamos na festa as duas lindas e decotadas entao tiro meu short colocando meu pau pra fora e batendo uma bem devagar pensando Que pequenina tia Tabata, você é uma ótima prima. Desligo o celular e prossegui com a punheta, mas, por um acaso, não tive a oportunidade de ver a porta entreaberta. – Yuri, o lindo, dorme bem, mas, se… Fico surpreso quando ela me olha com a mão no meu cu. – Pedimos desculpas, tia. – Agradecemos o relaxamento e a boa noite de sono. Ela fechou a porta e fiquei apavorado. Acredito que o sono tenha ido embora. Coloquei o short, desliguei a luz e tentei dormir. No entanto, não tive êxito. Dez minutos depois, assistindo

Tia caiu de boca no meu pau

Passei as ferias na residência da minha tia. Ela chegou da academia e, de imediato, ajustou o almoço, pois iria trabalhar. – A Tatiele já chegou? – Não, acho que ela já esteja online. – Você está certo, pelo visto dormiu bastante. – Acho que foi bastante suportável, mas dormi bem. – Sei o motivo, certo? – Ah, isso acontece? – Devo confessar que tive um sono tranquilo após ontem. Tatiele acabou de nos despedir. Por sorte, não ouvimos a nossa conversa. Sugestão: ela se despiu e, logo depois, chegou à mesa para almoçar. Usou uma roupa curta e sexy. Em seguida, minha tia se despediu e foi embora. Fiquei com Tatiele. – A recuperação é uma tarefa árdua. – Ah, sim, repeti no ano passado, talvez seja ainda pior. – Repeti na quinta série, mas, como vocês sabem, perdi a memória. – Acredito que os meus pais também estejam desistindo, pelo menos este ano. Você está cursando o que? – A computação é uma área de grande interesse, mas, se não fizer isso, será considerada uma preguiça. – Os pais são assim mesmo. – Estou à sua espera na pista de skate. – Vamos, Tatiele. – Estou aprendo, apresento algumas amigas. Tia Tabata tem 43 anos e 1.70m de altura. Ela é morena chocolate, usa aparelho dentario. Sua boca não é muito larga, mas é um pouco larga. Seus seios são fartos e levemente caidos. Além disso, seu bumbum está torneado, pois já estava na academia. Meu nome é Yuri. Tenho o terceiro ano do ensino médio. Passamos a tarde lá, e ela parece estar em boa forma. Conheci algumas amigas dela, que apareciam sensuais. Fui ao banheiro para tomar um banho. Fiquei apavorado ao pensar que poderia ter encontrado uma maneira de sair dali de imediato. A bermuda que vestia estava dando volume. Quando pensei que ela estaria na frente da residência, saí do banheiro e fui ao quarto, mas ela se aproximei da porta da cozinha e, de repente, percebeu o volume. Ela pareceu-me admirar. À meia-noite, ao deitarmos, as luzes estavam apagadas. Enquanto estava no celular, percebi que a luz da cozinha acendeu, mas logo apagou-se e a porta se abriu. Era a tia Tabata que acionava a luz. Reconheço que, de repente, a luz apagou. – Bom dia, Yuri. – Boa tarde, tia. – Pedimos desculpas pelo descaso. – Não há problemas. – O que está fazendo? Assistindo a uma sessão de filmes no celular. – Ah, mas não, você não está aqui hoje… – Não, tia. Não, não. – Posso-me manter aqui com você? – Sim. – É por isso que, de um modo geral, se sabe que… de ontem nem sei… – Tenho plena certeza de que a senhora está em situação semelhante. – Ah, é, você deixa? – Apoiado por: Ela mexe com o meu rebento masturbando até que ele endureça. – Acho que vocês vão abusar das meninas. – Poderia, talvez, um dia, tia. – É encantador, mas este membro é muito complexo. Ah, o que é isso? – é… ??? Abraços. Ela deitou-se no meu ombro, soltando um urro. Apertava a cabecinha e masturbava como uma atriz pornô. E, olha que estava solteira há muito tempo. Isso a deixava louca. – Tia, hummmm. Ela não conseguia afastar o meu pau da boca, o que me fez gozar. – Acho que a senhora cometeu um erro. – Estou tranquilo e ciente do que estava por vir. – Ficou satisfeito? – Sim, foi bom. – Hoje, não será possível, mas, amanhã, a nossa previsão é de que seja mais demorada. Mas, quando digo isso, Tatiele deixa o quarto e liga a luz da cozinha. Ela se cobre e finge dormir até que a luz apague. Em seguida, ela sai devagar. No dia seguinte, minha prima não comparecerá à escola à tarde. Ficará no quarto, mesmo com a porta aberta, conversando ao telefone. De repente, ouvi-a. – Bruna, meu primo tem uma lapada de rola que, de acordo com a minha perceção, é superior ao do meu irmão. Ela estava cochichando. Em seguida, ao sair para ir ao banheiro, ela permanece silenciosa. Percebo muitos risos ao aproximar-me. Em seguida, ela se aproxima, questionou sobre as amigas que conheci e, em seguida, permanecemos ali assistindo. À noite, a tia está cansada devido ao trabalho de costura em uma residência próxima. Após o banho, ela se inclina sobre mim, solicitando massagem. – Yuri, olá, Yuri. Faça uma massagem na tia. – Compromisso-me. (Tatiele) – Por que ele não receberá nada em troca? – claro que vai kk Tatiele foi ao banheiro e suspirou. – mais tarde dou seu presente Tipo ja me animei ali, seus pes tocavam meu pau, tambem os deixei ali pra se caso Tatiele vir nao ver o volume, logo fui me deitar, percebi as carinhas de tesao de tia Tabata ate meia hora depois de desligar as luzes ela aaprece com um tomara que caia preto daqueles que so ficam no peito e deixa a barriga de fora e um shortinho bem fino deixando linda sua bunda, entao ela aparece fechando a porta devagar, nao fala nada, toca meu pau ate endurecer, o poe pra fora me mamando, ela se apoiando com a mao na minha coxa e mamando ate que demorei a nao gozar, depois senta ao meu lado pondo seus seios pra fora, mamilos pretinhos e grandes, levemente caidos e me chama.pra mamar seu peito com minha cabeca em sua coxa, meu primeiro peito logo grande daquele jeito, ela alisava meu corpo fazendo o maior silencio e pega no meu pau de novo, eu acabo fechando os olhos ja meio sonolento – pssiuuu pssiu acorda Yuri kkk – nossa quase dormi kkk – voltou a ser bebezinho kkkk ai ai olho so aqui rapidinho Ela afasta o shortinho, sua buceta escorria um pouco molhada, pega meus dedos passando por toda, entao enfio devagar – isso lindo, devagar vai Ela pega o travesseiro pondo na boca pra nao fazer

Sessão de Fotos Com Minha Nora Medica

Há doze anos trabalhei na fotografia, tendo experimentado um certo envolvimento com clientes, tendo ficado por um bom tempo, tendo até namorado, mas um caso particular que vou relatar ocorreu entre junho e julho do ano passado, no período junino. Houve um aumento significativo de demandas de férias, mas tive a oportunidade de aproveitar a folga. Em junho do ano passado, recebi uma mensagem. – Bom dia! – Cliente, ofereça-nos o melhor atendimento possível. Por gentileza, informe-nos que os nossos atendentes retornarão em breve. – Não sou a Dra. Nivea da clínica BRAS. Gostaria de saber se fazem um álbum comemorativo. – Boa tarde, sim. Realizamos aniversários, formaturas, eventos pessoais e etc. A secretaria, por sua vez, foi acionada imediatamente. Notei que era a minha nora. Tivemos uma conversa no horário do almoço, uma vez que ela estava em visita à outra clinica. Em seguida, conversamos na hora do almoço, uma vez que ela estava em visita à outra clinica. Em seguida, ela solicitou um álbum fotográfico, uma vez que faria um aniversariante no dia 2 de julho. Ela explicou o que ela queria. Em seguida, três dias depois, fui ao seu consultorio, encerrando o expediente. Tirei cerca de 30 imagens. No dia Sou Sidney, de 1.88m, morena clara, tipo físico magro, de 43 anos. A Dra. Nivea, de 28 anos, tem 1.75m, é morena, tem uma pele branquinha e um peito lindo. Não tive muita sorte, mas suas coxas eram lindas, apesar de só ter visto de calcinha. Sua bunda era grande. Mesmo sendo corrido os dias ainda nao tinha terminado o book como Nivea queria, ela queria encerrar em seu sitio, um local muito bom pra fotos, ali aproveitei bem o momento, tiramos no estabulo, na sala onde estudava, entao apos uns 10 minutos ela aparece de bikini, conversa vai e vem na sessao disse que mesmo o peito sendo um pouco grande, fez uma plastica pondo 250ml de silicone deixando farto e firme, fez outra deixando sua cintura modelada, nisso conversamos e tirando fotos, ela segurava os seios que tem mulher boa feito ja fiz ensaios que voce controla, mas ela me deu um tesao naquela pose, pedia pra me aproximar tirando so deles, ate os porem pra fora tapando seus mamilos, ate ai normal em si? O meu membro estava se tornando mais duro quando me segurei à sua frente na espreguiçadeira. Ela tocou no meu membro. – Acho que a sessão já terminou, não é mesmo? Nao resisto por estar de pau duro, mesmo sendo minha nora, ao me levantar ela tira meu cinto tirando a calça de vez e mal me toca ja cai de boca no meu pau, a menina chupava bem que só, acabo tirando minha roupa toda e tirava fotos dela fazendo aquele boquete e de lado filmava, ela olhava sem importar, depois se deita afastando a calcinha, nossa buceta linda e fechadinha, pequena pra um mulherao daquele tamanho, coloquei de lado minha camera e cai de boca em.sua bucetinha, e de pernas bem abertas comecei a meter sabendo que ninguem chegaria e meu filho estava no trabalho, seus seios lindos balancavam, ela mesma tocava seu grelinho gemendo alto fazendo ate eco no ambiente, ficando em pe ela me abraca beijando meu peito onde acaba me jogando na piscina, poe a mao no batente e ali na agua enfio todo meu pau em sua buceta, difere te transar na piscina, nao sei se ela ja tinha feito antes mas estava bom embora o ritmo fosse leve, era uma bunda grande e bem branquinha, entao acabo tirando meu pau soltando meu gozo em suas costas escorrendo pra bunda – O rapaz gozou, e, dessa forma, tivemos uma experiência deliciosa. – Se não estiver interessado, ainda há uma pequena quantidade de energia disponível. – Ah, ah, ah… Vou pra fora da piscina e me deito proximo a escadinha, ela dentro da piscina da uma chupada no meu pau que tava meio mole mas endureceu logo, ela sai da piscina se apoia na escadinha e cavalga no meu pau, seus gemidos eram altos, seus seios balancavam bastantes com seus mamilos rosados e grandes, entao me inclino onde os mamo, com minha mao em sua bunda procuro enfiar meu dedo em seu cuzinho onde ela cede, juntando sua cavalgada com eu mamando seus peitos e enfiando meu dedo em seu cuzinho gemia feito louca a poucos segundos soltar mais um gozo, quando ela se levanta escorria pegando no meu pau seu gozo, ficamos impressionados com tal cena acontecer pela primeira vez tanto pra mim quanto pra ela, ela comeca a bater uma pra mim jogando seus seios no meu pau entao acabo gozando neles dois jatoa pequenos, nao esperava aquela ruivinha ser tao fogo na hora do sexo, ela quis as fotos da oiscina e o videos mamando em mim, porem esses ela esconde e manda mensagem pra mim dizendo que numca gozou tanto feito foi comigo.

Viciado em política e valentão virou corno manso

O conto é bastante extenso, pois acredito que compreender o contexto seja relevante, uma vez que é uma história real. Aqueles que tiverem paciência para lerem, com certeza, gostarão. A presente história teve início em 2018 e persiste até os dias atuais. Tenho um vizinho com 38 anos, que sempre manteve uma conversa animada sobre diversos tópicos. No entanto, começou a se tornar fanático por política (necessário mencionar o partido ou o candidato, uma vez que isso não se aplica ao caso), passou a discutir com outras pessoas para defender a candidatura, acabou rompendo laços familiares e deixando de conversar com aqueles que ousavam criticar as ideias que defendia. Apenas na nossa rua, houve uma discussão acirrada com cerca de cinco pessoas. A esposa, Camila, tinha aproximadamente 32 anos, aproximadamente 1,60m, 53kg, era branca, tinha cabelos longos e castanhos, mas com luzes, um rosto delicado, olhos verdes (lindos), boca e nariz pequenos, seios e bumbum médios. Ela era do tipo mignon, mas, com a roupa adequada, deixava todo mundo babando. Na verdade, aparentava ter pouco tempo e, de longe, lembrava uma garota. Não tinham filhos, mas estavam juntos há sete anos. Tive uma boa amizade com Camila. Tive a oportunidade de levá-la para a academia onde ela praticava zumba. Ela disse que, sempre, gostava de conversar comigo, pois a conversa era proveitosa. Renato, seu marido, estava cada vez mais descontrolado e, numa tarde de sábado, ouvi-os saindo do carro, com Camila chorando e ele gritando com a esposa. Esperei um pouco e decidi enviá-la por mensagem de texto, uma vez que o homem poderia estar a agredindo. Perguntei-lhe se estava tudo bem e ela enviou-me um áudio, dizendo que Renato havia discutido e dado um tapa em outro homem dentro do restaurante por conta de uma questão de política. De acordo com ela, um comentário do outro homem durante a refeição foi o bastante para que o marido passasse a xingar o outro e, logo depois, atirá-lo com uma forte pancada. Para agravar a situação, os filhos menores e a esposa do outro homem ficaram bastante apavorados. Renato ainda disse que, caso eles desejassem, haveria uma outra opção para eles. Fiquei surpreso com a situação. Tentei acalmar dizendo que, após as eleições, ele poderia voltar ao normal, mas ela disse que, na verdade, na internet, ele já estava enfrentando problemas políticos há alguns anos. Além disso, já havia perdido clientes por conta da truculência. A minha surpresa foi a sua perspetiva de que estava enfrentando dificuldades, uma vez que aparecia uma pessoa que a tratava de forma desumana e desproporcional. Se eu tinha algum respeito por aquele ser insignificante, perdi-me naquele exato momento. Uma mulher belíssima e um ser insignificante se meti a um papel de demente. Qualquer pessoa decente perceberia que aquilo era extremamente insano. Decidi que aprofundaria os laços com Camila e, mesmo que por uma breve oportunidade, Renato, o valentão vicioso em política, ostentaria um par de chifres brilhantes. Nos dias seguintes, iniciei uma conversa mais aprofundada com Camila pelo WhatsApp, aguardando o momento certo e dando-lhe um elogio. Apesar de inicialmente ter sido reservada, agradei e a conversa foi se desenvolvendo de forma cada vez mais fluida, com ela dizendo que era benéfico conversar comigo, uma vez que o marido estava tendo uma discussão na internet e postando diversas desavenças. Num determinado momento, decidi arriscar uma cartada arriscada. Após terminarmos uma conversa, enviei uma foto minha de cueca e de pau duro. Não era nada exagerado, mas dava para notar o meu tamanho e a forma. O marido dela era um homem descontraído. Logo após a mensagem, rezei para que ela não se importasse. Acabei desistindo de uma mulher de outro estado. Decidi enviar uma fotografia, mas, como sou meio desligado, acabei enviando errado. Avisei e ela demorou a responder, o que me deixou perplexo. Em seguida, ela disse que estava tudo bem, que isso ocorreria. Para minha surpresa, digitou: Acho que essa amiga terá uma ótima experiência. Após essa demonstração, percebi que as minhas chances eram boas. Enviei aqueles emojis de riso e ela respondeu com um ar de envergonhada. Conversamos mais um pouco, mas deixei para ser mais direto no dia seguinte. No dia seguinte, conversamos animadamente, conversamos sobre diversos assuntos, até que comecei a cantá-la de forma sutil. Afirmou que, ao longo de toda a sua carreira, sempre considerou-me elegante e atraente, mas nunca pensou em trair o marido. Afirmou que, não somente pelas suas aptidões políticas, mas também pelo fato de, há muito tempo, não lhe proporcionar prazer. Você acredita que, no máximo, transamos uma ou duas vezes por mês e, raramente, consigo chegar lá? Ele tem como único objetivo o prazer. Fiquei surpreso ao ver como ela estava se abrindo com rapidez, pois a conhecia há anos e nunca imaginei que ela revelasse algo tão íntimo. Apesar disso, ela disse-me que tinha muito medo de trair e que, antes dele, só teve outros dois homens. Informei que estava profundamente atraído por ela e que poderíamos conversar de forma aberta, sem qualquer tipo de pressão. Camila concordou em conversar em um local distante de nossa residência. Tivemos um encontro em um shopping e conversamos bastante. Ela estava magnífica, com uma saia preta curta, blusinha branca e uma boa maquilagem. No entanto, estava extremamente nervosa. Partimos para o carro, onde tivemos o primeiro encontro, seguido de um abraço. Notei que, apesar da atração, ela ainda demonstrava alguma insegurança. Nesse exato momento, começou uma forte chuva de granizo e não se podia ver absolutamente nada. Acabei de nos beijar e enfiei a mão entre as suas pernas, deslizando com cautela pela coxa. Deitei-me no banco e fiquei de costas. Passei a alisar sua xana por cima da calcinha e, logo em seguida, os seus gemidos começaram a se tornar mais agudos. Beijei seu pescoço de forma suave, senti seu odor e notei que ela estava muito molhada. Olhei nos seus olhos, como se estivesse pedindo permissão, e abaixei-a. Camila balançou a cabeça de

Isabel se revela uma puta de primeira

Esta é a terceira parte do meu conto com Isabel. Peço aos leitores que não leram as outras duas partes (O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro e Descobrindo o quão safada é Isabel) que as leiam, pois é de grande valia a pena. A todos os que leram e comentaram, agradeço imensamente. Como de costume, solicito paciência, pois gosto de detalhar tudo o que ocorreu antes de transar, mas, com toda a certeza, será bastante quente. Em seguida, retornemos à história. Isabel notou que eu estava diferente, depois de tantas sacanagens, nem um beijinho ou uma passada de mão dei. Ela então questionou o motivo pelo qual eu estava daquela forma. Aproveitando o meu dilema de continuar ou não com ela e também apavorado com o que vi, decidi abrir o jogo. Não pense que estou bravo ou cobrando algo, mas comecei a chegar mais cedo e flagrei a sua transa com Gilmar. Já havia visto vocês dois antes, perto do tanque. Considero que, além de estar correndo um risco significativo, poderia ser o Antonio em detrimento de mim.Sinto muito…Considero o relacionamento do rapaz como desprovido de qualquer tipo de interesse. Isabel apresentou-se branca, com um apetite ameno, e os olhos, ao se abrirem, pareciam estar em estado de ebulição, tentando compreender que eu era o único apto a ter a perspetiva de tudo. Ficou em silêncio por um breve período de tempo. Em seguida, começou a explicar o motivo pelo qual ainda mantinha relações sexuais com Gilmar. A princípio, alegava que a relação era apenas uma vez. Certa ocasião, ela o viu urinando próximo à lagoa e ficou curiosa, uma vez que, até então, nunca havia visto um membro tão grande e grosso. A esposa adiantou que o seu traje era delicado e fino, ao contrário de outros dois que ela havia dispensado. Fiquei pasmo, pois lembrei-me de que ela disse que Antonio foi o primeiro, mas, se já havia transado com Gilmar e outros “uns”? Perguntei-lhe quantos eram e Isabel disse que, por duas vezes, saiu com um rapaz bonito da cidade, que a levou para um motel. Em outra ocasião, ela saiu com um parente do proprietário do sítio. No entanto, ela não demonstrou a sua inconvicção quanto ao número de vezes que havia dado o seu dedo. Gostaria de compreender o que a levou a fazer isso com um homem tão feio, sabendo que, com sua beleza, poderia ter outros homens bem melhores. Além disso, não compreendia o motivo pelo qual ela estava com Antonio, uma vez que não tinham filhos (aparecia ter problemas para engravidar) e, ao que parece, não sentia nada por ele. Isabel não soube explicar. Disse que a vida não era divertida e que o sexo era a única coisa boa. Por isso, adorava passear nua pela casa, mas, antes, só tinha aqueles momentos com Gilmar. Apesar de ela ter prometido que, ao solicitar, nunca mais se aproximaria de Gilmar e dizer que eu o agradava, mas que eu era muito melhor por ter aperfeiçoado a técnica de tocar em uma mulher, disse-lhe que era melhor não transarmos mais, pois não queria iludi-la nem me envolver em problemas. Ela não se acalmou, mas percebi que as lágrimas foram embora. Gostei de abraçá-la, mas permaneci calmo e disse que continuaríamos conversando, mas como amigos. No dia seguinte, pensei que o resultado seria aquele climão, mas fiquei surpreso ao presenciar Isabel cantarolando de forma apática na cozinha. De forma intencional, ela usou um shorts jeans curto, que deixava a polpa do bumbum de fora, e uma blusinha branca e folgada, que deixava a parte da barriga de fora. Além disso, ela não usava nenhum sutiã. É percetível que ela tinha um desejo claro de me testar. A conversa prosseguiu, com uma pergunta a respeito do almoço, esfregou-me duas vezes, enquanto eu estava sentado à mesa, enquanto ela fingia que estava aprontando algo. Fui forte e resistindo, pois tive a vontade de comê-la com força e sugar o mel da boceta que tanto me dava tesão. À tarde, talvez esteja apavorada por não ter conseguido me seduzir. Isabel questionou se eu poderia sair com ela. Concordei. Fui à aula normalmente e, até que, finalmente, deixei de lado aquela tentação. Por volta das 23h20, liguei a televisão na sala para assistir a alguma notícia e fui ao quarto para trocar de roupa. Quando acendi a luz, tive uma grande surpresa. Isabel estava de shorts e deitada na cama. Os cabelos negros estavam espalhados pelos seios. Antes de me atentar ao risco de que ela estivesse ali naquele exato momento e o marido a procurasse, ela se pronunciou de quatro para frente, exibindo um bumbum exagerado, que se destacava por um pequeno pedaço de tecido rendado, tão fino que dava para ver uma parte de seu cuzinho marrom. Ela voltou-se para trás, afastou o cabelo e, com um ar de desdém, disse: —- Preciso ser castigada pelo meu professor querido. Aperfeiçoe a minha bunda com força para que eu deixe de ser safada. Tenho um grande controle sobre o que diz respeito à sexualidade, mas confesso que fiquei paralisado por alguns segundos. Deixei a pasta com o material cair e, ao me aproximar da cama, caí de joelhos. Observando de perto aquela bunda e aquele corpo moreno. Infinitamente, Isabel pronunciou-se. Não se mexa em hipótese alguma. Por favor, siga essa ordem. Ela respondeu com uma expressão de desdém, rindo e com ar de desdém. Permaneci ali por um bom tempo, observando-a naquela posição. Aproximei-me ainda mais e comecei a beijar devagar as coxas. Em seguida, aproximei-me do seu bumbum e percebi que a xaninha estava completamente coberta, mas o cuzinho já estava aparecendo. Beijei-o com veneração e deslizei-me sobre ele. Passei o dedo indicador do meu nariz e, em seguida, a língua na sua xana. A sua bocetinha estava incendiada. Permaneci ali por um longo período de tempo e percebi que ela começou a respirar profundamente. Em seguida, dei a língua para o

Coroa casada não pensou duas vezes em chifrar o marido bêbado

No início da minha vida, comprei um apartamento no litoral paulista. Aos poucos, com o decorrer do tempo, cometi uma diminuição no número de visitas. Isso me pareceu-me uma obrigação. Além disso, percebi que os impostos, condomínios e taxas aumentaram significativamente. Certo dia, decidi pesquisar o valor do meu aptidões, pois queria vendê-lo. Como não era época de pico ou feriado, os edifícios e a praia estavam lotados. No final do primeiro dia, após visitar diversas imobiliárias, peguei o elevador com um casal de 40 e poucos anos. A mulher era branca, tinha cabelos e olhos negros, um nariz fino e delicado, uma boca com lábios finos e vermelhos. Parecia estar em forma. Ela era alta, com 1,74m e muito elegante, pois, mesmo em um ambiente de praia, suas roupas leves demonstravam bom gosto. O marido era um homem de cabelos grisalhos e uma barriga bastante saliente. Eles se dirigiram a mim e desceram um andar antes do meu. No dia seguinte, decidi ir à praia e notei o casal sentado sob o guarda-sol. Após algum tempo, eles me procuraram para conversar. Descobri que a mulher se chamava Olga e o marido Rubens, de idades de 44 anos e de 51 anos. Conversamos sobre amenidades e, num determinado momento, ela tirou a canga e o chapéu de palha e deitou-se na esteira. Apesar de já ser mãe de dois rapazes de 22 e 19 anos, aquela coroa tinha um corpo que deixava qualquer menina de 20 anos para trás. Não estou dizendo aqui que ela não apresentava celulite, embora fosse fresca, mas sim que tinha um corpo bonito, com coxas médias para grossas, bumbum e seios médios. O biquíni preto era discreto, permitindo que eu visse uma parte do seu bumbum. No entanto, permaneci em silêncio e permaneci conversando com o homem. Eles entraram na água uma vez, depois fui eu e, então, começamos a beber. Rubens começou a demonstrar uma certa arrogância, uma vez que, logo após ter consumido, começou a pedir outra bebida. Notei que Olga estava cada vez mais animada e sorridente comigo, fazendo diversas perguntas e, mais uma vez, notando um olhar que parecia ser maligno. Em determinado momento, Rubens manteve uma conversa com o homem que estava preparando as batidas, e ela me disse: Detesto quando ele começa a beber, porque, posteriormente, isso me dá trabalho. Depois, ele toma chifre e não sabe o motivo… Ela tentou disfarçar que o evento havia ocorrido de forma inesperada e disse: Pedimos desculpas, é uma forma de dizer. Não pense que pensei mal de mim. No entanto, proferiu essa afirmação com um olhar bastante audacioso. Decidi investigar se a brecha em questão era realmente uma brecha e retruquei. — Que gratificante! Tem toda a razão. A ingestão de bebidas em excesso só atrapalha, em todos os sentidos. Devo informar que não tenho a exata noção? A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso pode causar danos à mulher. (Disse) Em seguida, Olga se soltou ainda mais, fingindo-se de satisfeita. Perguntou-me a idade e, em seguida, respondi-me. Ao disfarçar-me de bobo, disse: Qual seria a sua resposta? —Fica à sua imaginação o que eu faria. – Disse-me uma piscada que foi definitiva. Eu iria entrar de sola e elogiei-a, mas Rubens começou a se aproximar cambaleante, contando histórias sem fundamento e, logo depois, caiu na cadeira. Em seguida, começou a latir de boca aberta. Decidimos acordá-lo e levá-lo de volta ao apartamento. Tivemos a sorte de o prédio estar próximo, uma vez que o homem teve que ser praticamente carregado. Ajudei-o a se sentar na cama. Quando me despedi de Olga, puxei a porta, a abracei e dei-lhe um beijo. Sua mão tocou-me no meu pau por baixo da bermuda. A coroa alisou-me com vontade, puxou-me para o apto, abaixou a bermuda e a sunga, sorriu com a sua expressão e começou a chupar com gosto a água do mar. Não queríamos apenas um boquete, então puxei-a para a cozinha e a puxei para a cozinha. Trouxemos vários beijos, passando a mão por seus seios, bumbum e xana. Recebi a oportunidade de me sentar e, antes que ela pensasse em qualquer outra coisa, afastei-a de mim. Puxei seu biquíni para o lado e comecei a chupá-la ali mesmo. Dado o seu estado de angústia, arranquei a parte de baixo com força e, dessa forma, a bocetinha grande e com pelos negros aparados em forma de um quadrado, foi liberada para que eu pudesse chupá-la. Ela começou a gemer com um certo receio, mas adorei sentir o gosto daquela boceta madura. Ela começou a me xingar de safado, mas logo se sentiu excitada e disse que não daria para ali. Vamos-nos dirigir ao seu apartamento. Gosto de gritar e, neste caso, o corno pode acordar. Por gentileza, informe-me o número e o andar que pretendo utilizar. Recebi a ordem e fui em seguida. Em seguida, ela desceu um pouco. Utilizou um shorts branco e uma blusinha, além de uma bolsa, como se estivesse prestes a sair. Iniciamos a nossa aproximação e, quando ela ficou completamente nua, pude-me admirar. É uma mulher madura. Seus seios rosados eram incisivos e, com seus 40 anos de idade, aquela mulher era capaz de deixar qualquer um arrepiado. Olga começou a me punhetar enquanto nos beijávamos e eu alisava a sua bunda. Partimos para um 69 e tive que me conter, pois a coroa sabia fazer um boquete, subia e descia, passava a língua por toda a extensão, dava beijos na glande e lambia o saco. Procurei adequar a minha língua ao seu clitóris médio. Ela dava risadas e dizia: “que gostoso, esse puto”. Além disso, enfiei a língua dentro dela para beber seu mel. Em seguida, comecei a chupar o seu cuzinho. A minha predileção pelo odor e pelo gosto da boceta me acompanha desde o início. Você tem uma boceta e um cuzinho gostosos, sua safada. Assopra esse cheiro na minha cara. Ela iniciou a sua exposição. —-Isso, aquilo, aquilo. Compreendi que a

Reencontrando Isabel

Esta é a quarta e última parte da minha história com Isabel, uma jovem morena que é esposa do caseiro e tem um aroma delicioso. Para uma compreensão mais aprofundada, sugiro que leiam em ordem cronológica. “O cheiro da boceta da mulher do caseiro”, “Descobrindo o quão safada” e “Isabel se revelando uma puta de primeira”. Agradecemos aos leitores que leram o livro. A parte quente, no entanto, será demorada. Após a reconciliação, tivemos relações sexuais de quarta a sexta-feira, inclusive à noite, uma vez que Antonio estava exagerando na comida e apagando-a até o dia seguinte. Tivemos um período de grande prazer, onde ficávamos deitados no chão, tentando acalmar o calor após uma relação sexual. Tivemos uma grande quantidade de conversas. Não tinha um grande amor por ela, mas gostava daqueles momentos. Numa ocasião, Isabel disse-me que havia terminado o Ensino Médio. Isso foi uma surpresa para mim, pois, dada a situação em que vivia, nunca imaginei que ela tivesse tido tanto tempo de estudo. Perguntou-me se ela já havia pensado em cursar um curso ou exercer uma ocupação profissional. Respondeu que não, de fato, não seria uma opção viável. Achei aquilo um absurdo e comecei a pensar. Outra questão que me afligia era o término do semestre, o que me impedia de acompanhar a universidade. No entanto, uma boa notícia me foi dada naquela semana. Um dos mantenedores da instituição, satisfeito com a minha didática, ofereceu-me a oportunidade de cursar outra disciplina no segundo semestre. Decidi aceitar a possibilidade de adquirir mais perspetiva e experiência, além de ter apreço por Isabel (apesar de, de forma pessoal, negar o meu apreço por ela). Antes de terminar o semestre e entrar em férias, tive a ideia de incentivar Isabel a fazer o Enem. Além disso, havia algumas bolsas que as entidades estavam doando. Ela demonstrou repugnação diante da possibilidade de uma vaga em uma universidade pública, mas não em uma particular. Após muito insistir, ela passou a acreditar que, se não na primeira, na segunda. Nas férias, fui à sua residência uma vez e nos encontramos em um motel. Tive a impressão de que ela havia parado de ter relações sexuais com Gilmar, mas não se pronunciou sobre o assunto. Ela demonstrou grande perseverança nos estudos, em particular na prática da redação, e eu dei-lhe diversas dicas e materiais. Em agosto, continuamos a nossa rotina maravilhosa. Perdi as contas de quantas vezes transávamos a cada semana, o que era uma grande sacanagem. Acordava com a sensação de que ela esfregava a boceta em minha direção. Atraíamos em diversas posições que já experimentávamos. A relação anal era ainda mais excludente, uma vez que ela havia demonstrado interesse pelo ato sexual. A única alteração é que ela está tendo uma maior frequência de estudos entre uma e outra, o que me permitiu ajudá-la a obter novos materiais e explicar de forma particular. O que ela nunca havia imaginado até poucos meses atrás se materializou. Graças à nota, ela conseguiu uma bolsa integral para cursar Administração de Empresas. Ela demonstrou grande angústia, temendo ser reprovada em uma avaliação, mas, na verdade, fui eu quem a incentive a obter uma bolsa com uma organização, uma vez que nunca teria a certeza de como proceder. O marido ficou apavorado e quis proibi-la, mas Isabel disse que iria morar com a prima na cidade. Ele ficou tranquilo. Tivemos a oportunidade de nos encontrar por duas ocasiões durante as férias. Uma delas foi em um apartamento, onde transamos o dia todo e, logo após, cheiramos sua calcinha. Com o decorrer do tempo, percebi que ela frequentava o mesmo local de ensino que eu, mas, por conta disso, desperdiçávamos de forma mais freqüente uma vez por semana ou quinze dias. Em seguida, ela se separou do marido e mudou-se para a residência de uma prima. Reúne-se um emprego em um escritório de contabilidade e tem se mostrado cada vez mais satisfeito. Transformo-me em um dos que já se tornaram amigos, mas deixo claro que, caso ela procure um namorado e aprecie, eu compreenderia. Em algumas ocasiões, conversamos pela internet e ela se mostrava nua, inclusive adquirindo brinquedos para se exibir perante mim. Um dos vibradores era um vibrador muito grosso que ela socava na xana e depois no cu, o que me mostrava de perto o quanto era largo. Com o decorrer do tempo, ela desenvolveu o que chamamos de bom partido. Ao final do segundo ano, ela conseguiu um estágio satisfatório. Incentivei-a a cursar um curso de inglês, uma vez que era um diferencial. Tivemos mais relações, mas nos tornamos mais amigos. Fiquei muito contente com a sua constante evolução em pouco tempo. Após a formatura, soube que havia sido admitida na organização e que passaria um bom tempo em Londres. Dois anos depois, fui para outra universidade e só tínhamos notícias de Isabel por meio de redes sociais ou telefonemas que trocamos de vez em quando. Passaram-se mais dois anos, quando ela tinha 29 anos e eu, com 40 anos. Ela estava casada há dois anos com um irlandês e não queria mais voltar ao Brasil, mas gostaria de passar uns dias aqui com o marido e marcar uma data para nos encontrarmos. Pensei em um restaurante, mas acabei marcando para um café delicioso em um shopping em São Paulo. Quando a vi ao lado do marido, o coração disparou forte. Se, naquele primeiro encontro, ela era simplesmente maravilhosa, imaginem agora, vestida dessa forma. Que mulher! Ela sorriu de forma fresca quando me viu e se emocionou até chorar. Após a emoção, começamos a conversar e rir bastante. Tenho um bom domínio de inglês, o que me permitiu estabelecer uma comunicação com Allan. Conversamos sobre futebol e bandas de rock. Ele aparentava ter entre 30 e 30 anos e, pelo que parece, estava completamente apaixonado por Isabel. A minha esposa me disse que ainda estava empenhada e que o seu futuro profissional era de engenharia. Eles levavam uma vida satisfatória, pelo seu jeito. Ela tomou

Descobrindo o quanto Isabel é safada

Descobrindo a natureza insatisfatória de Isabel. A seguir, o conto “O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro”, sugiro que leiam-no primeiro para compreender a continuação. É um conto longo, mas para aqueles que apreciam detalhes, gostarão, pois haverá muita coisa quente e detalhada no meio do conto. Após ter transado com Isabel duas vezes na quinta-feira, na sexta-feira, o cheiro de sexo tomou conta do quarto. Com muito custo, pude encher o seu cuzinho marrom e apertado. O chupei com muito carinho e, logo após, foi simplesmente incrível. Ela aguentou os meus 20cm. Nesse dia, ela gozou diversas vezes e eu, três, fui para a faculdade de pernas bambas, enfrentar quatro aulas em pé. Na semana seguinte, a mesma situação se repetia, com a diferença de que Antonio retornou mais cedo, mas, antes, tive uma longa e engenhosa trepada com Isabel, além de chupar sua xana e cuzinho. Estávamos em uma relação de afeto. Ela gostava de andar despidamente pela casa e, quando eu a atrapalhou, ela gritava com ar de desprezo. Ver aquela morena de cabelos negros e um rosto tão terno e ternura correndo nua me fez pensar em como estávamos vivendo momentos magníficos. A nossa relação sexual se dava em diversas partes da residência. Como tive uma ereção prolongada, procurei manter a relação ao máximo. Ficávamos em diferentes posições, tocando-a com os dedos. Ela contou-me que nunca fora tão bem chupada e explorada, que o sexo com o Antonio era “pegar, meter e gozar”, e que aquilo a deixava alucinada. Gostaria de questionar a respeito do amante feio, mas não queria deteriorá-lo. Devido ao apetite que tive por Isabel, solicitei que esfregasse bastante a calcinha em sua boceta, pois iria levar para São Paulo. Levei-a e cheirei com muita força. Em São Paulo, comecei a pensar que ela poderia se apaixonar por mim, o que seria prejudicial. Uma jovem, humilde, talvez se enganasse por nunca ter vivido aquilo. Entre uma transa, ela contou-me que os pais morreram cedo e foi morar com uma tia. Ela casou-se com Antonio porque não suportava mais a rotina na residência dos parentes. A respeito do amante desagradável, ela não se pronunciou sobre o assunto. Tive a impressão de que o marido seria tão insatisfatório quanto o primeiro que a conquistou. No entanto, o relacionamento com o professor universitário de 30 e poucos anos era diferente. O relacionamento com o professor universitário era diferente. Isso me deixava apavorado, temendo que Isabel sentisse mal. Tenho dúvidas quanto à possibilidade de romper com ela na próxima semana, talvez por acaso decida. Aquilo causou-me uma grande angústia por dias. Na terça-feira, tive um grande desejo de fomentar Isabel na quarta-feira (a crise de consciência se acalmou quando o desejo acalmou), mas, para isso, precisei dormir na quarta-feira para ter tempo de chegar à cidade e ficar com ela. Entrei em contacto com Isabel e perguntei se o atleta ainda desempenhava um estágio no clube de campo. Ela disse que sim. Avisei-lhe que chegaria mais cedo. Desejo-lhe uma surpresa, apenas despedi-me e falei que estava com saudade de chupar sua boceta. Ela, desleal, retrucou: De manhã, vou-te acordar esfregando-a na sua boca. Fiquei mais disposto e decidi sair logo cedo para chegar por volta das 10 horas. Ao chegar, deixei o carro na garagem. No entanto, ela não tinha noção de que eu já estava lá. Após armazenar os alimentos na geladeira e guardar a minha mala, decidi chamar Isabel. Avistei o amante feio se abaixando para atravessar a cerca lateral, próxima à sua residência. Decidi retornar para o meu país, tendo em mente que ele não me veria. Fiquei reteventemente imaginando o que poderia acontecer. Ele bateu na porta e a abraçou. Vi Isabel balançando a cabeça e afastando-se dele quando este tentou segurá-la pela cintura. Pensei comigo mesmo, pois ela está despachando o ex-amante, o que significa que ela não necessita mais dele. No entanto, o homem prosseguiu com a conversa. Vi-a entrando, gesticulando de forma alarmante, e ele a seguiu. Pensava que, ao ser dispensado, o rapaz se tornaria agressivo. Decidi então ir até lá e só me intrometer se fosse algo sério. Sentei-me na parede próxima à janela, que estava fechada devido à chuva fraca, e ouvi-os conversando. Não dava para ver. O autor expressou-se insatisfeito. Isabel, vamos dar uma deliciosa. Você vai gozar gostoso. Já lhe disse anteriormente que o seu retorno ao local de quarta a sexta-feira seria perigoso. Esse professor que está aí é o amigão do dono. Se não o fizermos, é possível que eu perca o emprego. — Não há perigo iminente. Tenho a impressão de que você está se divertindo com ele. Poderia dizer que não. Pensa que um homem com o carisma de um doutor vai querer algo comigo, uma pobre mulher sem instrução e sem cultura. A resposta firme de Isabel confirmou a minha convicção de que ela sabia mentir de forma eficiente. A maioria das mulheres com uma boa estrutura de pensamento teria repetitivado a sua resposta, mas ela foi conciso. Apesar de ser um homem bastante inquisitivo, é difícil supor que nunca tenha dado atenção à sua bunda sexy. Isabel, olhe para mim. Preserve este pinto, pois não vou tomar nenhuma providência. No último sábado, você me brincou duas vezes. Se o Tonho precisar de uma nova oportunidade, pode-se inscrever. Essa informação foi uma bomba para mim. Pensei que, logo após termos transado, ela teria despachado o esquisitão, mas o homem estava na área. Decidi investigar uma brecha na janela azulejada e quadrada da residência humilde. Achando-me deitado, pude observar-lhes de perto. O homem apresentava uma nudez de aproximadamente 23cm, meio torta, e uma distância de dois metros. A luz acesa me permitia ter uma melhor perspetiva. Isabel, não faça isso comigo. Tenho plena certeza de que você gosta dessa pica. Ela permaneceu imóvel por alguns segundos e disse: Encontrei-o para chupar e, quando der um golo, você poderá me chupar. O resultado é satisfatório, mas requer bastante capricho

Esposa me fez de corno na academia com dois e se masturbou na rua.

Olá, todos os seus familiares. Este é mais um relato das fodas da minha esposa. Lembrem-se de que são relatos reais. Os relatos anteriores (recomendados) demonstram que a minha esposa tem dois pretendentes. Um deles é um colega de trabalho, um estagiário recém-formado, com um grande pênis. Este, no entanto, não tem noção da minha intimidade. Ela me confidencia tudo quando chega em casa. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem um corpo desigual, seios médios, um bumbum desigual, tem uma pele clara e cabelos longos e pretos. Como estamos de férias, vamos à academia por volta das 15:00. Não há quase ninguém, mas estamos tranquilos. Julia mostrou-me dois homens treinando. Disse que um deles tinha um grande volume no shorts e que era muito gostoso. A academia estava vazia, eu e Julia, os dois amigos treinando juntos, mais uma menina e a moça da recepção. Perguntei-lhe se ela estava excitada por ele. Ela respondeu que sim, uma vez que estava molhada. Pedi a ela para que realizasse um treino próximo e realizasse alguns exercícios de sensualidade. Ela foi ao vestiário e, logo após, notou que havia tirado o sutiã. Os bicos dos peitos duros estavam marcados na blusinha branca. Procurei com cautela e chamei-a de putinha. Julia diz: também estou sem calcinha. Olhem como o short está enfiado na minha bunda e bunda. Deixei-me em um armário no vestiário. Ele estava despido e marcando a bunda ao meio. O shortinho era curto e cinza. Julia: Estou pronta para provocar os outros. Ela se sentou-se ao lado deles para treinar a agachamento. A cada abaixada, o shortinho entrava cada vez mais na bunda, deixando a parte de trás para fora, enquanto os peitos balançavam. Os homens devoravam-na com os olhos e, de forma disfarçada, olhavam o tamanho dos seus paus. Estava de costas para tudo. Logo que chegaram perto, começaram a puxar conversa. Passaram-se longos períodos de interação, trocando sorrisos e conversando. Ela tem se empenhado em treinar em frente aos seus alunos. No último alongamento, uma pessoa se posicionou atrás dela para atendê-la, uma vez que ela havia solicitado ajuda. Ela começou o exercício, empinando a bunda para encostar no pau dele, enquanto segurava-o pela cintura, observando. Julia termina a aula, conversa mais um pouco e segue para o vestiário feminino (com diversas áreas para tomar ducha e trocar de roupa). Ele fica no fundo da academia, num espaço separado, onde há aulas de dança à noite. Em pouco tempo, um dos rapazes também se dirigiu ao vestiário, o que, de acordo com o reflexo no espelho da parede, indicava que se tratava de um homem. Passaram-se cerca de dez minutos e o homem voltou. Ele conversou com um amigo e, caso não aconteça, também foi ao vestiário. Éu estava do outro lado da academia, bem distante, apenas observando os espelhos das paredes. O último período foi mais demorado, foram 22 minutos que contei no relógio. Em seguida, ele seguiu em direção ao amigo e saiu da academia para buscar um lanche. Em seguida, surge a Júlia e me apresenta. Julia, adorei a experiência. Qual foi o que aconteceu? Julia: Iniciei o chupete e gostei bastante. Perguntei se poderiam-me auxiliar no vestiário. Gostaria de obter uma opinião a respeito, mas a regra era que eu fosse acompanhado por um dos funcionários. Perguntaram-me se não haveria problemas, uma vez que o meu marido estava na academia. Respondi que não, uma vez que a intenção era de que agissem de forma discreta, sem que você percebesse. O primeiro funcionário, ao adentrar o vestiário, perquiriu sobre o que eu necessitava. Levei-o até uma das divisórias da ducha e fechei a porta. Iniciei dizendo que gostaria de ouvir a opinião de outros homens sobre o meu corpo. Ele me elogiou bastante… Tirei a blusinha e o shorts. Perguntei-me o que achavam. Ele disse que sou um homem sedutor e que, sempre que vou à academia sem calcinha e sutiã, respondi que não. Fiquei despido, com a mão sobre o meu corpo. Sentei-me na frente dele, puxei o seu pau para fora e comecei a chupar. Em pouco tempo, ele examinou abundantemente na minha boca e rosto. Limpei e permiti que ele chamasse o seu amigo. Ao adentrar o vestiário, observei-me completamente nu… Repeti a mesma perspetiva. Ele elogiou-me com veemência, então ajoelhei-me e puxei o seu membro para fora. Ele era um homem de porte médio, o que condizia com o volume do shorts. Chupei-o por um breve período de tempo, então ele me pegou pelo braço, me levantou e me apoiou na parede. Disse-me: “Utilize galhos para o seu marido enquanto ele estiver em treinamento. Ele não tem noção de que você está com outros homens aqui.” Disse que você estava tomando ducha para ir embora. Ele colocou a bunda empinada e enfiou tudo. Ah, que susto, que prazer, foi fazer isso na academia. Ele atirou forte na mulher. Ele solicitou que eu focesse o seu cuzinho enquanto treinava. Pedi para que ele metesse dentro. Mal terminei de dizer e o pau dele já estava jorrando jatos intensos. O que ele me deu? Terminado o ato sexual, ele terminou. Limpei o seu cuzinho e sugeri que partissemos em breve, sob pena de que eu o procurasse. Ele disse que gostaria de repetir a experiência e o fez. Eu: Amor, você está muito louca. Não conhecia eles.   Ela abriu as pernas e mostrou o shorts encharcado de sujeira. Como o tom era cinza, aparecia tudo, vazava e escorria. Ainda não tinha calcinha. Amor, há muita porra saindo. Julia: Não limpei, logo após o gozo, vesti o shorts. Gostaria de fazer alguns exercícios assim, depois, vamos embora. Complementaram-se os presentes na academia, uma mulher que estava realizando exercícios com o shorts, deixando uma mancha branca de gozo. Ela fazia exercícios de frente para o espelho, abrindo as pernas, empinando a bunda e balançando os peitos sem o sutiã… Deixava os aparelhos

Amarrei minha sogra e comi sua xota

Amarrei minha sogra e comi sua xota. O que você faria se a sua sogrinha ficasse te provocando o tempo todo? Eu não consegui resistir e tive que meter a piroca na minha sogra e gozei gostoso dentro de sua buceta. A safada no começo não quis, portanto teve que ser um pouco na marra, porém ela acabou gostando. Ai que minha rola foi entrando com força e ela ficou completamente molhada. E é sobre isso que vou falar aqui, sobre como eu peguei minha sogra de jeito e comi seu bucetão gostoso. Deixei a safada molhada e esfolada com tanta pica entrando forte. Uma mulher madura e bem safadinha, dona de peitos grandes gostosos e uma bela raba que me deixa louco. O nome dela é Marta, tem 45 anos e ainda esta com tudo em cima. Esta viúva porque devido a pandemia o marido não conseguiu resistir. E desde então ela fica muito solitária, ela arruma uns carinhas, mas nada demais. Então um dia eu não consegui resistir porque ela estava ficando me provocando. Ela começou a andar de shortinho bem curto, pijamas e um dia esqueceu de trancar a porta do banheiro. Eu entrei e peguei ela peladinha no flagra. Fiquei louco de tesão vendo ela daquele jeito e meu pau ficou bem duro. Então eu tive que pegar essa safada de jeito, um dia minha namorada foi fazer um curso e pediu para eu cuidar de sua mãe. E eu fui porque nesse dia iria aproveitar essa oportunidade e fodê-la. Então eu decidi que nesse dia iria fodê-la, e levei até uma corda porque se ela ficasse de cu doce eu iria pega-la de jeito. Eu fiquei andando pela casa e vi ela deitadinha no quarto então tive que ir pra cima. Fui tirando minha piroca pra fora e a malandrinha ficou me olhando toda curiosa. Eu tirei minha pistola pra fora e disse que iria fodê-la e que eu queria fazer isso há tempos. Ela disse que eu estava confundindo as coisas e que era errado fazer isso. Sem nem querer muito papo eu fui pra cima dizendo que vi o jeito que ela me olhava e como ela ficava me provocando andando de shortinho. Ela me mandou guardar meu pau e disse que estava na casa dela e andava como bem quisesse. E novamente ela me deu um fora pedindo para eu sair do quarto. Dessa forma eu não consegui ficar quieto e fui pra cima dela tirando a corda do bolso. A safada tentou se debater, mas eu era bem mais forte, coloquei ela de costas e amarrei seus braços. Então com ela devidamente presa eu  fui pra cima, tirei seu vestido curtinho e vi aquela bunda tesuda que me deixou louco. Então com minha pica pra fora eu comecei a colocar o meu pênis dentro da bucetinha da safada. Ela ficou me pedindo para parar e eu continuava socando e socando meu pau inteiro dentro de sua xota. Ela ameaçou gritar, porém no final não fazia nada e deixava a rola entrar. Ate que eu comecei a ouvir um gemidinho dessa puta e quando olhei ela estava gemendo de tesão. Perguntei se poderia tirar a corda e ela disse que era pra eu deixa-la presa e continuar metendo que estava gostoso demais. Meu pai continuava entrando e a safada ia pedindo para eu socar mais forte. Depois disso peguei ela de ladinho e a safada ficou pedindo para eu fazer caricias na sua xota enquanto metia pica. E eu obedeci e fui de levinho metendo rola na sua buceta fazendo a safada gemer cada vez mais. E em pouco tempo ela acabou gozando e minha rola ficou ainda mais molhada, então fui metendo com mais força. Gozei gostoso nessa buceta e depois disso tirei a corda da safada. Mais tarde ela me pediu novamente pica e eu tive que fodê-la, após essa tarde louca viramos amantes e eu adorei foder essa bandida.

Minha esposa atende o entregador usando calcinha fio dental. O que será que aconteceu?

Olá, quem me acompanha sabe que a minha esposa teve relações sexuais com seus dois amantes e este relato foi bastante excitante. Às 20:00, eu e a Julia estávamos em casa e resolvemos solicitar um lanche. Como de costume, ela estava com um shorts e uma blusinha despojada e sem sutiã. Perguntei se ela teria a disponibilidade de receber o requisito quando o requisito chegasse. Ela respondeu que sim. Falei que, se ela estivesse vestida dessa forma, o entregador ficaria de pau duro. Ela se prontificou a sentar e enfiou todo o short na bunda. A blusinha foi puxada para baixo, deixando os bicos de fora. Perguntou-me: – E se eu fizer isso? É possível? Eu: O entregador ficará louco de tesão. Ela foi para o quarto com uma micro calcinha dental e um top branco transparente transparente. Perguntou-me: – Como vai? Percebo que você aprecia a exibição de sua beleza. Durante a brincadeira, uma moto acelerou. Era o entregador. Ela olhava para mim e perguntava: – Posso, sim. Eu: Você vai. Ela atirou a calcinha no meio da bunda, pegou o cartão de débito, adentrou o portão e seguiu em frente. Pela fresta da cortina, tinha uma vista total do portão. Ela abdica de entrar na garagem e solicita que ele entre. Ele derrubou o cartão no chão, abaixando-se para pegar com a bunda virada para ele, tendo dificuldades para pegar… Ele se sentiu um pouco abalado ao ver a sua bunda empinada. Ela se abaixa e ele pega a máquina de cartão. Ela sentou-se ao lado dele, roçando os peitos no braço, enquanto acionou a máquina de cartão. Ela faz o pagamento e ele segura sua bunda. A minha mulher tem uma bunda muito gostosa. A sua bunda chama bastante a atenção dos homens. No site contoeróticos, é possível visualizar as imagens no álbum de contos, há diversas. Ela apertava cada vez mais a bunda enquanto iniciava a massagem do seu membro. Ela se sentou de frente para ele e puxou o pênis para fora, mastigando-o. Ele também começou a masturbar a sua esposa, em frente ao portão aberto, enquanto se masturbava. Ela puxou o top para baixo, retirou um dos seios e deu-lhe o direito de mamar. Ele acariciava-a com força, mas ela se opôs. Ele então tentou foder-lhe. Passaram duas mulheres que, de calcinha, seguravam o pau do entregador. Não se sabe se elas eram conhecidas. A minha esposa não demonstrou qualquer apreço pela brincadeira. Ela se pronturou, puxou o outro peito para fora e comecei a punhal o membro com a mão na nuca. As duas mulheres se dirigiram à mesma rua, mas, desta vez, deram uma olhada de perto… Em pouco tempo, passaram novamente. Estavam indo de um lado para o outro, para verem ela de calcinha, ajoelhada na frente do entregador, masturbando. Ele gozou nos seus peitos. Ela se sentou, pegou o pau dele e pediu para ir. Ele apreende o pedido na motocicleta, o entrega e a fecha ao fechar o portão. Chega à residência com os peitos de fora encharcados de porra e diz: – Que gratidão, que gratidão. A minha bunda está ensopada. Ele aparentava entre 19 e 20 anos. Ela senta-se em cima de mim, senta-se no sofá, me despindo, puxa a calcinha e senta. Ela ficou de pé, rebolando no meu pau, mostrando a porra nos seus peitos e esfregando os bicos, dizendo-me que ele queria-lhe comer. Estava tão apreensivo que não pude resistir. Gozei em dois minutos e ela também gozou, esfregando a porra nos seus seios. Ela pegou o telefone e disse: chame outro agora! Vou ligar para a farmácia solicitar camisinha. Julia: Gostei da ideia. Entre em contacto para que eu possa testar. Ela foi tomar um banho para ficar bem cheirosa para o próximo… Vou encerrar aqui. Gostariam de continuar a entrega das camisinhas? Será que o processo foi bem-sucedido? Agradeço-lhes pelo acesso aos meus relatos.

Realizando o desejo do marido e de sua esposa

O conto foi um tanto extenso, mas acredito que aqueles que gostam de histórias mais detalhadas, irão se sentir satisfeitos. Devido ao meu trabalho, preciso viajar constantemente. Às vezes, necessito ficar por um período de tempo em uma cidade. Em outras ocasiões, é possível fazer a mesma viagem e retornar no mesmo dia. Há alguns anos, passei uma semana em uma pequena cidade no interior de Minas Gerais. Chegando à quarta-feira, pensei que tudo estaria resolvido até a sexta-feira, mas tive que ficar o restante da semana para resolver os problemas pendentes no início da semana seguinte. Apesar de ser uma cidade de beleza, a sua aparência era desprovida de vida. Tive a oportunidade de estreitar laços com Gilson, um homem extremamente dedicado e que auxiliou-me com o curso que ministrava em sua empresa. Na sexta-feira, depois de um happy hour, ele me convidou para uma festa em sua residência no dia seguinte. Pensei que fosse um aniversário de criança, mas pensei que, de alguma forma, há algumas mulheres. Prefiro ficar em um hotel. A única mulher que realmente me agradou de fato era Gilson. No entanto, é claro que não seria capaz de pensar em qualquer outra coisa, uma vez que Gilson é extremamente bela. A morena de 32 anos, de 1,70m, pesava 60kg, apresentava um corpo equilibrado, apesar de já ter dois filhos, tendo um bumbum médio, pernas deslumbrantes, um sorriso largo, um nariz fino, um cabelo castanho claro e cacheado. Ela cumprimentou-me com educação e demonstrou ser do tipo familiar. Fiquei até que os pedaços do bolo fossem cortados e decidi-me despedir, pois não havia mais nada para fazer. Gilson insistiu para que eu permanecesse mais tempo, mas preferi ir. Ao me despedir de Samanta, ela me beijou no rosto e disse: “Você é muito gostoso, pena que não possa ir tão cedo”. Após o espanto, fiquei com grande tesão, chegando a tocar uma punheta pensando naquela mulher que parecia tão certinha. No dia seguinte, Gilson ligou-me após o almoço e disse-me que, caso eu não pudéssemos assistir ao jogo na sua residência. Fiquei surpreso, mas ele disse que iria buscar-me no hotel. Ao longo do caminho, ele se confessou como um homem liberal, mas, devido ao tamanho reduzido da cidade, teve a oportunidade de ver a esposa com outro homem, mas disse que gostaria de repetir a experiência e que ela e ele gostariam de ter a minha companhia. Passado um tempo, resolvi fazer uma série de perguntas e, ao perceber que aquilo realmente era real, decidi topar. Gilson nos disse que as crianças haviam se mudado para a residência dos avós e que ela já estava à minha espera. Ele ainda disse que ficaria por alguns minutos ao lado, para que possamos ficar sós, mas que, posteriormente, assistiria a tudo. Confesso que ainda estava tenso com a situação, mas, logo que entrei na sala, vi Samanta de shorts pretos, com cinta-liga. Logo, o meu pau endureceu. Ela se levantou do sofá, deu uma volta e perguntou-me se estava gostando. Puxei-a pelo braço e beijei-a com muita vontade. Ela demonstrou que gostou do meu beijo, tendo retribuído com um gemido. Virei as costas para ele e desci para o seu bumbum. Ele apoiou a mão no meu pau e senti-o duro como uma pedra. Gilson entrou no exato momento em que eu abdicava do sutiã de minha esposa, exibindo os seios médios, aréolas amarronzadas e bicudas. Chupei-os com ardor, mas sem ambiguidade. Apertava a língua entre eles e subia até o pescoço, para, então, beijar-lhe. A mulher começou a gemer com os olhos fechados. Gilson se sentou na poltrona do sofá para assistir à cena. Em seguida, Samanta começou a abaixar a calça e, quando percebeu a minha pica dura, grossa e cheia de veias, sorriu. Em seguida, olhou-me com cara de safada e comentou com o marido: “Olhem que pau gostoso ele tem, amor”. Ele colocará na boquinha da sua esposa e, como um bom corno manso e chifrudo, você apenas olhará. Em seguida, ela começou a chupá-la com vontade. A mineira, que, no dia anterior, parecia ser uma mulher quieta, sabia fazer um boquete de primeira. Chupava, lambia o pau e as bolas, demonstrando um grande prazer ao fazer aquilo. Em determinado momento, ao examinar Gilson, notei que ele já acariciava o seu membro fino e olhava com grande apreço para a cena em sua sala. Em seguida, deitei-a no sofá maior e, logo após tirar a calcinha, notei sua magnífica boceta, que tinha alguns pelos e lábios grossos e sedentos. Beijei sua barriga, coxa e virilha até chegar à xana, onde senti um grande desejo de lamber aquele mel. Ela ficou toda arrepiada ao se deparar com a minha língua na entrada da xana. Suguei o mel e, finalmente, comecei a chupar seu clitóris, dando movimentos suaves mas bem ritmados. Ela estremeceu toda e começou a gemer alto e exclamar várias vezes “que chupada gostosa”. Notei que, ao tocar um pouco abaixo do seu clitóris, ela dava um tranco no quadril. Procurei focar ali e, em seguida, ela começou a berrar de forma tão intensa que pensei que fosse possível ouvi-la, uma vez que estávamos em um domingo à tarde, com as janelas abertas e as residências próximas. “Que delícia, que delícia!” “Esse homem sabe chupar uma boceta, que tesão, caralho.”

O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro

O aroma delicioso da boceta da esposa do caseiro é delicioso. Este é um livro para aqueles que apreciam contos bem detalhados, sem a pretensão de chegar ao sexo. O aroma delicioso da boceta da esposa do caseiro é delicioso. Este é um livro destinado àqueles que apreciam contos de grande profundidade e sem pretensão de atingir o sexo. Fui convidado a ministrar um curso de um semestre em uma universidade no interior paulista (a aproximadamente 250 km da capital), onde resido. As aulas eram de quarta a sexta-feira, logo, não valia a pena voltar para casa nas quartas e quintas-feiras. Chegava à quarta-feira à tarde e só retornava na sexta-feira após as aulas. Dormi em um hotel no centro, onde a tarefa mais difícil era encontrar atividades para o dia. Passados quase dois meses de uma rotina de trabalho, tive a oportunidade de estreitar laços com Carlos, um professor e coordenador de curso que, ao saber que eu ficaria em um hotel, ofereceu-me a hospedagem em uma chácara que ele possuía em uma área rural, mas que, por razões de economia, estava sendo vendida. No entanto, tive a impressão de que não seria aconselhável, uma vez que não a usávamos com frequência. No entanto, tive a oportunidade de conhecer a casa e fiquei surpreso com a beleza do local. Além de ser bastante amplo (estava Há uma residência que pertencia ao caseiro e à sua esposa. Carlos me apresentou a Antonio, que tinha 30 anos, mas aparentava ter uns 40 e poucos. A esposa, Isabel, tinha 21 anos. A cor da pele era de uma perfeição tão perfeita que parecia ter se tornado um bronzeado. Os cabelos eram negros, compridos e lisos. Os olhos eram expressivos e negros, o nariz levemente arrebitado. O rosto era delicado e o corpo, apesar de esconder-se por uma série de roupas desfavoráveis. Ela me cumprimentou com muita timidez e nem observou. O marido queria demonstrar-se proativo e disse-me que, se precisasse de qualquer coisa, poderia solicitar.Como se tratava de uma sexta-feira, decidi que, a partir da próxima semana, permaneceríamos no local. Fui convidado a ministrar um curso de um semestre em uma universidade situada no interior de São Paulo, a aproximadamente 250 quilômetros de distância da capital. As aulas eram de quarta a sexta-feira, logo, não valia a pena voltar para casa nas quartas e quintas-feiras. Chegava à quarta-feira à tarde e só retornava na sexta-feira após as aulas. Dormiu em um hotel no centro. O duro era encontrar o que fazer no dia. Após quase dois meses de convivência, mantenho uma grande amizade com Carlos, um professor e coordenador de curso que, ao saber que eu ficaria em um hotel, ofereceu-me uma chá de campo que ele tinha na zona rural, mas que, atualmente, não observei mais, tanto que a vendia. No entanto, por educação, fui até lá e fiquei impressionado com a beleza do local. Além de ser grande (estava mais para um sítio), tinha uma piscina, uma área verde e um lago para pescar. Há uma residência situada a uma distância considerável, que pertencia ao caseiro e à sua esposa. Carlos me apresentou a Antonio, que aparentava ter 30 anos, mas aparentava ter cerca de 40 e poucos anos. A esposa, Isabel, aparentava 21 anos e uma beleza excecional. A pele era morena, mas parecia ter se bronzeado. Os cabelos eram negros, muito lisos e lisos, os olhos eram grandes e negros, o nariz levemente arrebitado, o rosto delicado e um corpo maravilhoso, mesmo que estivesse escondido por roupas desfavoráveis. Ela me cumprimentou com muita timidez e nem observou. O marido queria demonstrar-se proativo e disse-me que, se precisasse de qualquer coisa, poderia solicitar.Como era sexta-feira, disse a Carlos que, a partir da próxima semana, ficaria ali. Como combinado, cheguei na quarta-feira, deixei as coisas e fui para a aula. Não percebi a presença do casal. No dia seguinte, acordei e notei Isabel na cozinha. Ela perquiriu-me se eu necessitava de sua ajuda para preparar algo. Agradeci e comecei a tentar puxar conversa com aquela morena maravilhosa, mas ela demonstrava-se bastante reservada, talvez por medo do marido. Dado que a sua atividade na propriedade rural era reduzida, ele assistia a bicos em outras ocupações, como a de pedreiro, o que a deixava sozinha durante o dia. As quintas e sextas foram suficientes para que eu desejasse mais aquela mulher, apesar de tentar não pensar em besteiras. Na semana seguinte, procurei conversar com ela de forma mais amena, mas nada que permitisse uma maior intimidade. Na sexta-feira, acordei cedo e decidi explorar mais a vasta área verde. Pesquisei no lago e consegui me distrair. Após um bom tempo de diversão, volto para casa e, no caminho, paro perto da residência deles. Nesse exato momento, ouço alguns latidos. Logo descobri que Antonio estava dando um trato em Isabel. Tive a decisão de aproximar-me com cautela, uma vez que o som vinha da parte de trás da residência. Foi quando, finalmente, dei por mim mesmo, avistei um homem de olhos claros, de aproximadamente 25 anos, alto e feio. Ele estava apertando a vara em Isabel. Ela se apoiou no tanque com os olhos fechados, enquanto o homem a segurava pela cintura. A mulher, que era tímida, se revelou uma verdadeira putona e, para o meu espanto e excitação, começou a dizer “mete a rola grossa na minha boceta, mete com vontade, que eu quero gozar!”. O homem continuou a desperdício e os dois gozaram em voz alta. Ela ainda se agachou à cintura para baixo e lambiu todo o pênis do amante, que, por sinal, era bastante grosso. Em seguida, disse: “Vá embora, pois o Tonho disse que a obra terminaria hoje”. Se ele for fazer outro trabalho, você pode vir aqui com mais calma. Após isso, ela sentou-se e começou a colocar a calcinha. Percebi sua beleza física e sua boceta, que apresentava alguns pelos em forma de um quadrado. As cenas não saíram da minha mente. Além de ve-la nua,

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1

Agradeço antecipadamente. Não sou um autor fictício ou de outra natureza. O que vou narrar não é um conto, mas sim um evento real. Sendo assim, não ficarei inventando ou fantasiando, vou descrever exatamente o que ocorreu. Meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 de altura, uma pele clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos. A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa. Há cerca de quatro meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Apesar de não ser muito habilidosa, um copo já a deixa bastante animada e excitada. No entanto, após a terceira garrafa, ela já estava bastante enjoada e muito excitada. Levantamos-nos para o quarto e ela solicitou que eu colocasse um vídeo pornô. Deixei-a escolher o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos. Ela, então, disse: – Apague-me enquanto assisto ao vídeo. Subi por entre as suas pernas, que já estava encurralada. Ela tem uma bunda lisa e inchada, o que resulta em um grande volume e marcação nas calças. A mão fica inchada. Em academia, percebo a presença de pessoas que olham a sua bunda e bunda. No entanto, quando usa bikini, isso é um problema, pois a sua bunda fica muito marcada. Ao chupá-la, percebi que ela estava extremamente molhada e escorrendo… Ela assistiu ao vídeo e pronunciou-se. – Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a. Ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse: – Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe… Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa… Em seguida, ela pegou um vibrador da gaveta ao lado da cama e o chupou. Abriu as pernas e pediu para que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum. Com o vibrador na mão, ela disse: – Fode-me com força, como os caras do vídeo… – Arromba-me, fode sua cadela no cio… Será que estou chupando outra enquanto você me come? Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso. Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência. Ela se sentou-se em quatro e disse: – Aperfeiçoa-me de forma audaciosa, comendo sua puta e puxando-me pelo cabelo. Será que consigo suportar? Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti bastante. A buceta estava pingando e escorrendo entre as pernas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso, pois não tinha certeza de que a buceta dela seria capaz de suportar. Ela estava bem elástica e parecia acostumada com isso. Ela disse então: – Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo. Em seguida, perguntei-me: – A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos. A resposta foi da seguinte forma: – Sim, quero o que está no vídeo. Preciso de dois, um no meu cuzinho e outro na minha buceta… Tirei-a da buceta. Ela segurou o vibrador dentro e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando. Ela foi entrando aos poucos. Ao final, ela pediu para que eu metesse forte… Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador. – A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea. O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer. Ela disse, então, que queria transar no quintal. Concordei… Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse: – Coma-me aqui, coma-me ao ar livre. Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente. Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse: – Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come. Julia nunca havia dito isso antes, era outra mulher. Naquele exato momento, pensei se ela já havia transado com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando. Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos. Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós. Ela disse-lhe: – Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher. Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum. Ela passava a mão nos peitos, provocando, olhando-os, parecendo estar chamando-os… Ele se ajoelhou e começou a chupar-me, às vezes parando e olhando para os outros, voltando a chupar. Fiquei de pé, segurando-a no portão, empurrei sua bunda de forma apertada e comecei a chupar por trás, enquanto ela permanecia completamente exposta para