Categoria: Sexo

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Sir Big- Flor De Sangue

A noite tomava conta dos corredores da grande fortaleza, enquanto a tocha oscilava conforme a leve brisa do inverno soprava nas grandes cortinas vermelhas bordadas com o brasão da coruja dourada. Enquanto todos ali dormem, o silêncio ensurdecedor era interrompido pelos passos dos soldados que faziam rondas regulares. Ao longe, ouviu-se um grito. Todos os guardas despertaram imediatamente e partiram para a muralha situada ao norte do castelo, onde o grito teve origem. Ao se aproximarem, observou-se que havia sangue escorrendo pela boca do velho que tentava se comunicar. A sua lingua havia sido cortada e alguém havia entrado no castelo. Um jovem guarda caminhava pelos corredores frios da fortaleza quando se deparou com uma figura misteriosa espreitando nas sombras. Imediatamente, desembainhou a espada. O jovem partiu para cima do vulto, mas foi surpreendido por uma mulher que correu assustada das sombras em sua direção, com os braços apoiados nos seios, revelando o fino tecido verde que o vento fazia esforçar. Seus olhos de azul profundo se destacavam pela palidez de seu rosto fino, coberto por mechas loiras tão claras quanto os raios do luar. Ao levantar o rosto para encarar o guarda-luz das tochas, a linha cintilante de lagrimas percorria a pele clara, revelando um semblante de desespero. Ouvi gritos, o que é isso? Me lady não deveria ter se levantado da cama, pois um guarda foi morto em uma das salas de vigia da muralha. Como é que alguém chegou aqui? Vocês já se encontraram? Não, estamos rondando o castelo, mas, aparentemente, a pessoa que fez isso não entrou, apenas quis mandar um recado.- disse o soldado, enquanto devolvia a espada para a bainha. Qual é o tipo de recado? Muito bem… Não pude ver o corpo devido ao tumulto, mas o que ouvi foi que sua lingua foi arrancada. Que desordem. Que tipo de ser humano asqueroso faria algo desse tipo? Não temos certeza absoluta, mas, pela manhã, creio que vossa excelência tomará as medidas necessárias. Poderia, por favor, me acompanhar? Sinto-me cansada e não me sinto bem caminhando sozinha pela vasta extensão deste castelo. “Seria uma honra”, disse o jovem, se curvando em sinal de respeito. Os dois então caminharam pelos sombrios corredores rumo ao quarto que ficava próximo à torre sul, no último andar do castelo. Nas paredes, os estandartes da casa balançam com o vento fresco da noite. Ela sempre amou essa parte do dia, enquanto os criados e a família dormem. Um silêncio tranquilo toma conta de todas as salas e quartos daquele lugar. Finalmente, era possível ouvir o canto dos grilos vindos do jardim. Enquanto a luz tocava o rosto do soldado, Cass podia perceber a beleza do jovem. Seu corpo escondia cachos de mel que escapavam pela viseira. A malha de aço marcava um peitoral largo e forte, o que condizia com sua expressão fechada e provocava arrepios. Ao se aproximarem da porta de madeira, o jovem se despede, mas, ao se virar, é interrompido pela mulher. Fique comigo, me sentiria muito mais segura se tivesse você aqui para me proteger. Enquanto caminhava para o jovem, Cass escorria pelos braços finos as alças do vestido que caiu ao chão, revelando seu corpo nu. Assustado e envergonhado, o jovem desvia o olhar, mas era o alvo da garota. Ela, então, caminha em sua direção e, segurando sua grande mão, o leva para a cama, onde ele se senta e ela retira seu elmo. Sob o elmo, revela-se um jovem de aparência e juventude superiores ao esperado. O rosto esbanja sensualidade, enquanto acaricia seu cabelo ao olhar nos seus olhos. Em um movimento súbito, ela retira a calçola do soldado, revelando um grande pênis branco de quase vinte centímetros e a grossura do braço. Em um gesto de satisfação, ela se curva diante do jovem e diz -sou seu rei.- enquanto se aproxima dele com a boca. O garoto afundou a cabeça entre as macias almofadas, enquanto Cass lambia a cabeça rosada, coberta pela pele branca da fimose, o que provocou suspiros no garoto. Ela, então, começou a engolir o máximo possível enquanto masturbava o jovem, sem conseguir segurar a mão ao redor daquele grande membro.

Meu amigo e eu

Sou Felipe, tenho 24 anos e vou relatar como foi a minha primeira vez. A data de meu aniversário de 16 anos estava se aproximando e, por isso, convenci minha mãe a convidar alguns amigos para dormirem na sua chácara durante a comemoração. Na sexta-feira, partimos para o final de semana. Comemos churrasco, nadamos, jogamos futebol e bebemos até ficar muito bêbados, como todo adolescente que está em uma festa onde ninguém o julga. Ao dormirmos, o sol já estava raiando. No dia seguinte, tudo se repetiu. À noite, chegou mais uma pessoa, Eduardo, um ex-colega que sempre me chamou a atenção pelo seu jeito problemático, um punk com quem me acabei me identificando muito. Ele usava uma camiseta preta do Black Sabbath e uma calça jeans jeans, além de uma touca que deixava escapar longos e enrolados fios de cabelo. Com o incentivo de eduardo, comecei a beber com ele doses de vodka pura. Não demorou muito para que estávamos bêbados. Alguns dos homens começaram a tocar violão e ele se juntou a eles. Passei minutos admirado olhando para ele enquanto tocava. De alguma forma, a forma como ele deslizava os dedos por entre as cordas me chamou a atenção. Quando ouvi a sua voz, percebi que estava falando comigo: Vamos nadar, rapaz? Vamos continuar. Apesar do frio e das três da manhã, eu aguardava aquele momento há muito tempo. Fomos então à piscina. Ele retirou a roupa, ficando apenas de sunga. Não pude deixar de reparar no tamanho do volume, o maior que já havia visto. Nem mesmo os amigos mais duros tinham aquele volume. Após babar por alguns instantes, tirei a roupa e entrei na água com ele. No entanto, não conseguimos ficar muito tempo por causa do frio e voltamos para casa, onde resolvemos beber para esquentar. Aos poucos, fomos ficando cada vez mais bêbados. Quando estava quase amanhecendo, resolvemos dormir, mas Eduardo estava tão bêbado que ficamos preocupados com sua saúde e decidimos tomar um banho. Ao mesmo tempo, conversamos sobre se isso não seria mentira devido às suas reações exageradas e ao fato de sabermos que ele estava habituado a beber bastante. Tentei entrar no banheiro com ele, mas, logo após ligar o chuveiro, ele me mandou sair, o que eu fiz. Ao chegarmos ao quarto, vimos cenas de sexo na televisão. Fizemos uma pausa para rir e conversar, até que decidimos dormir. De forma inconsciente, definiamos que dividiríamos a cama de casal de um dos quartos. Ele aparentava estar (ou fingia estar) bêbado, assim como eu. Foi a partir daí que começaram as brincadeiras. Ele começou a brincar dizendo que queria comer alguém ali e dando para um dos rapazes. É claro que, na brincadeira, ficamos deitados ali por um tempo, até que ele começou a dormir e eu também. Acordei com uma sensação muito agradável quando percebi que ele estava dormindo e, para minha surpresa, estava quase de conchinha comigo, permitindo que eu sentisse aquele pau duro, duro e quente esfregar em mim quando ele se movimentava. Fiquei ali aproveitando, mas me sentia culpado por aquilo. A tentação era maior. Nunca havia ficado com um homem, mas sentir aquele garoto me deixava de uma forma que nunca havia ficado antes. Com cautela, virei-me e comecei a segurar a mão dele. Ele era tão grande quanto eu, que parecia um dedo, se comparado ao meu. Fui introduzindo a mão na cueca dele e comecei a passar o dedo nele. Em seguida, molhei-o com saliva e comecei a passar na ponta. Foi quando ouvi uma risada. Desesperado, olhei para ele e falei: Se estiver interessado, pode prosseguir… É? Claro, estou muito satisfeito. Apesar da minha vergonha e do meu receio, apertei novamente o seu pênis, mas desta vez comecei a bater uma punheta para ele. A minha mão mal fechava em torno daquele pênis enorme. Nunca havia tocado em outro homem. A sensação de acariciá-lo era estranha, mas extremamente excitante. “Chupa-o um pouco”, disse eduardo, retirando o pau para fora. Finalmente pude perceber o tamanho do seu pênis, que era realmente grande, com veias grossas e uma cabeçorra. Ainda envergonhado, comecei a dar leves lambidas na cabeça, mas, com os seus gemidos, comecei a dar lambidas maiores, indo da pontinha ao saco. Foi quando criei coragem e inseri aquela cabeçona na boca. O gosto salgado era muito agradável, apesar de seu cheiro forte. Com dificuldade, engolia a cabeça enquanto tentava punhetar todo o que estava fora, o que era muito difícil. Ele, satisfeito com o meu esforço, puxa minha cabeça e me dá um beijo longo e lento, que parecia que me devoraria. Então me deitou de bruços e começou a beijar meu pescoço e mordiscar minha orelha. A essa altura já estava entregue. Ele deslizou o dedo até o meu cu virgem e começou a tentar enfiar. Acabei deixando para depois. Foi quando ele sussurrou em meu ouvido: Posso comer-te? Não, ta loco. Olhe o tamanho disso. Não é tão grande, entra de forma tranquila. Por que não é tão grande? É a mesma grossura do meu braço. Por favor, deixe isso para depois. Penso, mano. Apenas a cabeça, então. Você teria a coragem de chamar isso de cabeça? Por gentileza- Repetiu com um sorriso safado que me fez enlouquecer. Pode-se optar pelo frango assado? Pode, deite-se aqui. Ele, então, foi à cozinha e voltou com um vidro contendo oleo de coco. Ele o beijou e, então, partiu para cima de mim. Quando ele começou a entrar, senti uma dor insuportável, uma sensação de que estava sendo rasgado por ele. Senti cada centímetro dele penetrando-me. Foi quando ele me deu mais um beijo, forte e dominador, e, em seguida, enfiou tudo. Meus olhos estavam vermelhos e não conseguia reagir. Apenas olhava para aqueles olhos brilhantes e a expressão de prazer ao me fuder. Passamos quase 40 minutos assim, até que ele me levou ao banheiro e me ordenou ajoelhar e chupar o pau dele. Começa-se, então, a engolir tudo aquilo. Chupo o

Humilhando namorado de pau pequeno com o amigo

Ao chegar em casa, Davi encontrou-se mamando na rola do Tiago. Em seguida, ele surtou, começou a me chamar de puta e tudo o mais, mas eu o acalmei. Disse que, se ele quisesse ficar comigo, eu seria a namorada dele, mas seria a putinha do Tiago e ele poderia fazer o que quisesse com outras mulheres. Ele ficou muito nervoso e saiu de casa. Tiago se vestiu e foi atrás dele para acalmá-lo. Ao sair da faculdade, deparo-me com Tiago e Davi à minha espera. Eles me levam até a residência do Davi e, ao longo do caminho, dizem ter se entendido e que, naquela noite, me usariam. Fiquei extremamente entusiasmada com a notícia, tendo em vista que, quando eram crianças, os dois chegaram a fazer trocas, o que me animou ainda mais. Chegando à residência dele, fomos para a parte de baixo, que ficava afastada do quarto de seus pais. Lá, eles me mandaram sentar e começar a chupar os dois. Davi começou a chupar minha bucetinha deixando-a encharcada enquanto eu chupava o pau duro do Tiago, que agora estava quase todo dentro da minha boca. Davi então enfiou o pau duro na minha buceta e começou a estocar forte, mas já estava toda arrombada pelo Tiago, que tinha um pau muito maior. Taxa mais elevada. Fiz um estrago -respondeu Tiago rindo- e agora o seu pênis não causa nem cócegas. Vá, libera esse cuzinho. Levantei-me e dei um beijo na sua boca. Ele começou a demonstrar sinais de vontade de vomitar devido ao gosto do pau do tiago, mas não deixei-o se afastar. Foi então que peguei o pau de Tiago, que estava atrás de mim, e comecei a enfiar na minha bunda. Doía muito, quase não conseguia suportar, mas queria ter a oportunidade de dar na frente dele. Davi percebe e interrompe o beijo, ficando furioso. Era o que faltava para Tiago, que enfiou o pau em uma única estocada e, enquanto eu chorava, disse: Agora não é mais o cuzinho dele, vou fuder até deixar largo. Com esse pauzinho pequeno, você terá que manter a buceta larga. Davi deixou o quarto e permitiu que Tiago me fodesse com força até que eu não conseguia mais suportar. Eu me contorcia e gemia de dor ao mesmo tempo em que Tiago acelerava, sem demonstrar interesse sexual. Davi voltou pelado e enfiou o pau na minha buceta, dizendo que, se era para fuder, eu deveria largar daquele jeito. Se não, pelo menos enfiasse o pau junto para ficar bem apertado.Tiago riu e, introduzindo o pênis na minha bucetinha, disse: Só para que você possa gozar com uma buceta apertada. Permaneceram assim por quase uma hora, até que eu tive uma experiência dolorosa e os dois gozaram na minha boca. Tiago ordenou que limpasse o pau de Davi e, ao se aproximar dele, disse que gostaria de relembrar os tempos antigos. Davi, então, começa a se contorcer para escapar dos braços fortes de Tiago, enquanto este coloca sua pica ainda dura na boca dele e o manda limpar. Sentamos-nos para fumar e beber. Davi confessou que, apesar de tudo, adorou a noite, então passamos a repetir sempre que possível. Davi comia minha buceta enquanto Tiago apenas queria fuder o meu cu. Segue…

Se vingando do namorado com o melhor amigo dele

O sol brilhava com intensidade quando acordei naquela manhã. O meu corpo estava extremamente dolorido por alguns minutos e não conseguia me lembrar do motivo. Foi ao olhar para cima da mesa ao lado da cama que pude perceber as garrafas e, finalmente, compreender a ressaca. Passara a noite toda bebendo para esquecer o ocorrido. Agora, o estômago estava revirando devido à bebida e podia ouvir alguém bater na porta. Contudo, deixe-me falar um pouco mais sobre mim. Sou Rafaela, tenho 24 anos, morena e bunda empinada. Há poucos meses, conheci Davi, um rapaz que fumava maconha na praia enquanto eu tomava sol. Ele acabou se envolvendo comigo e, não resistindo ao seu charme, fiquei com ele por quase seis meses. Os melhores meses da minha vida. Davi me deixava alucinada com um beijo doce e lento que me deixava molhada só de lembrar. Todos os dias, ele me buscava após o trabalho na saída da faculdade e me levava para casa, onde transavamos até que o dia se aproximasse e ele fosse embora para sua residência. Ontem à tarde, Davi havia-me enviado uma mensagem dizendo que precisava conversar comigo. Fiquei preocupada e liguei para ele, mas, com uma voz risonha, ele pediu que eu me acalmasse, pois não era nada sério. Então combinamos algo especial para aquela noite. Quando saí da faculdade, ele me esperava em sua motocicleta e me deu um beijo delicioso. Coloquei o capacete e fomos para a minha residência. Ele disse que precisava ter aquela conversa. Fale-me, Davi. O que aconteceu? Fer, já faz seis meses que estamos juntos e gostaria de pedir uma coisa. Pode falar – interrompi de forma apressada. É percetível que sinto grande admiração por você, certo? Mas, é claro… Disse ele, falando próximo ao meu ouvido, deixando-me arrepiada. Qual é o seu cargo? Sabemos que… Estou preparando uma resposta objetiva. Gostaria que você liberasse o seu cuzinho para mim. Nem fudendo – disse rindo, levando a brincadeira adiante, mas ele respondeu de forma séria, afastando-se. Sinto muito por você, mas, se não aprecia o sexo oral, não há a possibilidade de estabelecermos um relacionamento. Como proceder? Por quanto tempo estamos juntos? A discussão prosseguiu por alguns minutos, até que Davi terminou saindo irritado e me xingando. Resolvi beber um pouco para poder relaxar e esquecer-me por um momento. Tinha a certeza de que logo ele retornaria, arrastando-me. Às duas da manhã, ao retornar para casa, paro em frente a um bar e o vejo beijando uma loira magricela, tomado de raiva e odio. Liguei para ele e xinguei até não suportar mais. Em seguida, passei em um depósito e peguei mais bebida. Estava ali, nua na cama, com a cabeça girando. No celular, havia várias mensagens de Davi me xingando, mas uma me chamou a atenção. – Obrigado, Tiago. Fer está aqui. Estou mal porque briguei com o Davi e não queria ficar sozinha. Por favor, venha para cá? Agora não dá, pois meus pais não vão permitir, mas, se quiser, passo aqui amanhã de manhã. Ahh. Vou esperar, há bebida aqui. Fechou, né? Tudo parecia ter sentido a partir do momento em que Tiago estava batendo à porta. Fui correndo pela casa e enfiei o primeiro vestido que encontrei. Fui até a porta e pedi desculpas pelo atraso. Ele sorriu e disse estar tudo bem, então convidei-o para entrar. Tiago era o melhor amigo de Davi, um rapaz de 19 anos, com um corpo definido e bronzeado pelos dias em que surfava. Seus cabelos eram ondulados cachos castanhos que chegavam aos ombros. Sabia o motivo da mensagem. Davi havia me traido e eu havia decidido arcar com a mesma, talvez pelo álcool ou pelo tesão reprimido. Acabei escolhendo o melhor amigo para ser o felizardo e sabia que, por ser homem, não seria muito difícil convencê-lo. Decidi, então, retomar o plano iniciado na noite anterior e dar continuidade ao empreendimento. Perguntei se ele conhecia maconha e ele respondeu que sim. Expliquei que queria experimentar. Ele sorridentemente se pôs a bolar um beck enquanto conversavamos sobre nossa vida amorosa. Foi quando surgiu uma ideia ousada. Informei que estava muito quente e deveríamos ir à piscina para acender. Ele concordou e, então, instruí-o a ir ao banheiro para trocar de roupa, caso quisesse. Ele apenas retirou a camiseta, pendurou os ombros e se sentou ao meu lado, apoiado nas pernas, na piscina. Começamos a fumar, mas, quanto mais olhava para a fumaça que dançava ao sair da sua boca e fazia formas no ar, mais vontade de beijar aquela boca. Pedi, então, que me enviasse a fumaça, o que ele fez. Aproveitei então para lhe dar um beijo. O safado retribuiu de imediato, puxando-me pelo cabelo e cintura de uma forma que quase me fez gozar. Seus dedos percorreram o corpo e chegaram à minha bucetinha, que agora é invadida por eles enquanto um outro me massageia. Subi então na piscina e abaixei sua bermuda. Surpreendi-me ao ver aquele pênis grosso e cabeçudo na minha frente. Pude, então, engolir o máximo possível enquanto olhava para aqueles olhos vermelhos e brilhantes que demonstravam estar satisfeitos com o meu boquete. Era extremamente difícil chupá-lo sem causar danos aos dentes devido à sua grossura. Foi então que comecei a punhetá-lo enquanto chupava aquelas duas bolas penduradas em um saco grande. Puxei-o para a piscina e ele retirou a parte de baixo do meu biquíni, me pegando no colo e encaixando o pênis ali mesmo, sem camisinha. Entre as fortes estocadas do cacete grosso que arromba minha buceta, só consigo gemer e deslizar minhas mãos pelos seus braços e peitos sarados. Ele metia como se fosse um animal no sio. Sentia um misto de dor e prazer quando gozei naquele pau. Ele continuou a meter ininterruptamente por mais 15 minutos, enquanto meu gozo se espalhava pela água e meu corpo se estremecia. Tiago me conduziu para fora da piscina em seus braços e ordenou que eu me ajoelhasse com a língua para fora. Ele

Meu primeiro dono 3

Naquela noite, estava ansiosa. Passei a aula inteira pensando em como seria o encontro com o Rogério e se seria capaz de suportar tudo aquilo. A última vez que dei o meu cuzinho foi para meu marido, que tinha um pênis que a camisinha não permitia a penetração e era tão grande que requeria uma camisinha de tamanho especial. Ela era negra com uma cabeçona roxa, medindo aproximadamente 25cm, o equivalente à grossura do meu braço, enquanto a do meu ex-marido era um pouco mais grossa que o meu dedo. Após o término da aula, fui direto para a academia. Havia feito a chuca ao sair da universidade. Além disso, usei um fio dental e um sutiã de renda preta. Ao chegar ao local, deparo-me com tudo trancado. Tento entrar, mas não tive êxito. Então, ligo para ele e o vejo aparecer de uma das portas em poucos segundos. Ao abrir a porta, encontrei-me com um homem bonito, com um corpo musculoso, tatuados e uma expressão de menino safado. Ele usava apenas uma toalha e me puxou pela cintura com um beijo molhado e lento. Ele me levou para a sala de avaliação física, me colocou deitada em uma maca e foi buscar um pote com remédios. Isso é um creme anestésico. Vou aplicar-lhe para aliviar a dor do início, uma vez que você não está habituada ao tamanho do pote. – Disse isso enquanto abria o pote e pegava em algo com os dedos. Tem a certeza de que este procedimento será eficaz? Seu pênis é muito grande, estou com medo. Relaxa- disse ele, pegando o creme e começando a esfregar na portinha do meu cu -Você não sentirá nada.- então começou a enfiar o dedo no meu cu e massagear. Em primeiro lugar, ele enfiou um dedo em mim, depois dois. Em seguida, após alguns minutos, enfiou quatro dedos. Foi quando percebi que não sentia nada, apenas um desconforto no meu cu. Está sentindo dores? Não.-foi a deixa que ele desejava. Fica de quatro, agora vou fuder o seu cu. Você não vai mais brincar comigo antes? Nem mesmo me fuder um pouco? Cale a boca, você é minha putinha e pode fazer o que eu desejar- a voz dele estava me assustando. Fiquei de quatro, apoiando o corpo em sua mesa. Ele deu um tapa na minha bunda, fez um rabo com o cabelo e me puxou contra o seu pau, introduzindo-o sem muita resistência no meu cuzinho anestesiado. No início, apenas senti uma pressão, mas, aos poucos, conforme todo aquele pau entrava, percebi um desconforto na parte alta do reto, onde o anestésico ainda não havia chegado. Estava gemendo muito alto, não devido à dor, mas sim ao tesão daquele homem que me domina completamente e me usa como objeto sexual. Vamos ir com calma, purfavor. Cala essa boca vagabunda, aguenta quieta- disse ele, pegando-me no colo e começando a fuder ainda mais forte, agora desfrutando de minha cara de prazer e me estapeando. Ele me perseguiu a noite inteira. O galo já cantava quando ele disse: Encontre um leite para o seu macho – disse-me ajoelhei. Me dê o seu leite, por favor. Quanto deseja o leite? Na minha cara- disse, com uma expressão de safadeza. Olha só, como você foi uma putinha muito boa, vai levar tudo na boca e não quero ver você desperdiçar uma gota- disse ele, batendo aquela rola grande e dura na minha cara. Ele enfiou a língua na minha boca pela primeira vez. 06:00] Horário: Kibe, humos, molho de páprica, pasta de grão de bico, coalhada seca, baba gabache, cebola e kibe cru. 06:02] Hort: Fazia algumas semanas que eu estava saindo com o Rogério. Ele me fodia diariamente e eu já amava ser sua putinha. Além disso, descobri que Rogério fumava maconha. Apesar de ser um hábito horripilante, não me importei muito por perceber que a maconha o deixava extremamente tarado. Já estava totalmente larga e arrombada por aquele pau negro. Certo dia, tive a notícia de que ele se mudaria para uma outra cidade, onde trabalharia em uma academia de maior porte. Passamos meses conversando por mensagens instantâneas e realizando relações sexuais por telefone. Nesse período, tive a oportunidade de namorar outros homens, mas nenhum deles preencheu o vazio deixado por ele. Decidi então que, durante minhas férias, iria visitar-lhe. Passamos a planejar como seria. Ele dizia que eu seria a cadelinha dele enquanto estivesse lá, ficaria apenas nua e teria que atender a todos os seus desejos. Confesso que aquelas conversas me deixavam cada vez mais animada, com o desejo de servir e dar prazer ao homem que tanto me fazia falta. A segunda semana terminou e, na segunda semana, peguei um ônibus para sua cidade natal, onde fui recebida na rodoviária. Rogério conduziu-me até sua residência, que é muito bonita. Ao chegar lá, deu-me um beijo gostoso e um tapa na minha bunda. Você terá uma semana cheia. Você está muito ansiosa – disse, puxando o seu pau por baixo da calça. – Instruída a tomar banho, fui ao banheiro e tomei um banho de qualidade. Ao chegar ao quarto, encontro Rogério deitado na poltrona fumando um baseado. Fez sinal para que eu me aproximasse. Fui até ele e ele começou a me beijar. Ajoelhamento e mama Nunca tinha tido a oportunidade de experimentar todo o sabor daquele pau em um boquete, então decidi caprichar. Beijei sua boca devagar enquanto roçava a buceta molhada naquele pau que estava dando sinais de vida. Então, dei um beijo no pescoço, outro nos seios e fui passando a língua por todo o peitoral e abdômen, sentindo o seu perfume de macho. Ao caminhar pelos com a lingua, encontrei aquela rola enorme. Primeiro, chupei seu saco de forma vagarosa enquanto masturbava com as duas mãos aquela tora. Fiquei assim por alguns segundos antes de começar a lamber aquela cabeça enorme olhando para aquele homem bonito que fumava. Comecei a chupar com muita vontade engolindo o máximo possível, sendo

Meu Primeiro Dono 2

Naquela noite, estava ansiosa. Passei a aula inteira pensando em como seria o encontro com o Rogério e se seria capaz de suportar tudo aquilo. A última vez que dei o meu cu foi para meu marido, que tinha um pau tão grande que a camisinha ficava frouxa e este era tão grande que precisava de uma camisinha de tamanho especial. Ela era negra com uma cabeçona roxa, devia ter uns 25cm, quase do tamanho do meu braço, enquanto a do meu ex-marido era um pouco mais grossa que o meu dedo. Quando a aula terminou, fui direto para a academia. Havia feito a chuca ao sair da faculdade e também usei um fio dental e um sutiã de renda preto. Ao chegar ao local, deparo-me com tudo trancado. Tento entrar, mas não tive êxito. Então, ligo para ele e o vejo aparecer de uma das portas em poucos segundos. Ao abrir a porta, encontrei-me com um homem bonito, com um corpo musculoso, tatuados e uma expressão de menino safado. Ele usava apenas uma toalha e me puxou pela cintura com um beijo molhado e lento. Ele me levou para a sala de avaliação física, me colocou deitada em uma maca e foi buscar um pote com remédios. Isso é um creme anestésico. Vou aplicar-lhe para aliviar a dor do início, uma vez que você não está habituada ao tamanho do pote. – Disse isso enquanto abria o pote e pegava em algo com os dedos. Você tem plena certeza de que isso funcionará? Tenho medo do tamanho do seu pênis, o que me deixa preocupado. Relaxa- disse ele, pegando o creme e começando a esfregar na portinha do meu cu -Você não sentirá nada.- então começou a enfiar o dedo no meu cu e massagear. Em primeiro lugar, ele enfiou um dedo em mim, depois dois. Em seguida, após alguns minutos, enfiou quatro dedos. Foi quando percebi que não sentia nada, apenas um desconforto no meu cu. Está sentindo dores? Não.-foi a deixa que ele desejava. Fica de quatro, agora vou fuder o seu cu. Você não vai mais brincar comigo antes? Nem mesmo me fuder um pouco? Cala a boca, você é minha putinha e faça o que eu quiser- a voz dele estava me assustando. Fiquei de quatro, apoiando o corpo em sua mesa. Ele me tapou a bunda, fez um rabo com o cabelo e me puxou contra o seu pau, enfiando-o sem muita resistência no meu cuzinho anestesiado. No início, apenas sentia uma pressão, mas, aos poucos, conforme todo aquele pau entrava, comecei a sentir um desconforto na parte alta do reto, onde o anestésico ainda não havia chegado. Estava gemendo muito alto, não tanto pela dor, mas pelo tesão daquele homem me dominando completamente e me fazendo de putinha. Vamos ir com calma, purfavor. Cala essa boca vagabunda, aguenta quieta- disse ele, pegando-me no colo e começando a fuder ainda mais forte, agora desfrutando de minha cara de prazer e me estapeando. Ele me perseguiu durante toda a noite, e o galo já cantava quando ele disse: Encontre um leite para o seu macho – disse-me ajoelhei. Me dê o seu leite, por favor. Para onde deseja o leite? Na minha cara – disse, com voz de safada. Pela sua qualidade como putinha, vou levar tudo na sua boca e não quero ver você desperdiçar uma gota- disse ele, batendo aquela rola enorme e dura na minha cara. Ele então enfiou na minha boca e, pela primeira vez, senti o gosto do seu pau e confesso que amei. Aquele pau mal estava em minha boca e ele examinou tantas jatos que começaram a escorrer pelos cantos da minha boca. Diante disso, recebo um golpe forte que me deixa em pé. – O que falei de desperdiçar?- ele então me pegou pela cabeça e me arrastou ate onde havia pintado- vai limpar com a lingua. Ele então me fez lamber o chão. Me senti humilhada naquele momento, mas o pior ainda estava por vir. Rogério me levou até o banheiro até um dos chuveiros, pensei que fosse pra me lavar, mas então ele me jogou no chão do box, me levantou pelo cabelo deixado de quatro e enfiou a mão inteira no meu cu. Por mais assustada que tenha ficado, não doeu nada. Quando vi sua mão, estava suja com uma mistura de sangue e coco, foi quando ele disse. -Ta vendo putinha, te deixei larguinha. Agora ajoelha e abre a boca Me ajoelhei e quando ele coloca o pau na minha boca eu começo a chupalo, o que o fez me dar outro tapa. Então colocou o pau na minha boca novamente e começou a mijar em mim. Era uma humilhação total, estar ali naquela situação, mas percebi gostar de ser humilhada por ele. -Isso é pra marcar meu território. Ele então mandou que eu me vestisse e fosse embora porque ia abrir a academia. Fui para a casa e cai morta, quando acordei ainda suja de mijo, né masturbei sentindo o cheiro do meu macho.

Meu Primeiro Dono 1

Sou a Carla. Tenho 30 anos, sou morena, de corpo violão, peitos grandes e firmes, além de uma bunda de causar inveja. Vivi por alguns anos no interior de São Paulo, atualmente vivo em uma grande cidade fluminense. A história que vou relatar aqui se passa neste momento de minha vida. Era uma jovem recém-saída de um casamento no qual tivemos que arcar com dívidas e receber benesses. Havia me mudado para uma cidade maior, ingressando em uma faculdade, que me mantinha com a ajuda dos meus pais e alguns trabalhos temporários que sempre aparecem como temporários. Após alguns meses, decidi me inscrever em uma academia próxima à minha residência, onde tive a oportunidade de conhecer Rogério, um dos personal trainers. No início, eu ia apenas duas vezes por semana. Logo percebi que, para ser solteira, teria que trabalhar duro, pois, além das novas responsabilidades, havia caído muito no padrão das outras “concorrentes” ao longo do tempo em que passei com meu ex. No dia em que conheci Rogério, um negro alto e extremamente atraente, conversamos e, consequentemente, nos tornamos muito amigos. Comecei a frequentar a academia quase todas as manhãs, antes da faculdade, e treinava enquanto conversava. Um dia, ele me pediu para tomar um café e eu aceitei. Fomos até uma lanchonete que ficava a poucas quadras dali. Conversamos sobre nossas vidas, carreiras, contei-lhe sobre meu último casamento e, finalmente, entramos em um dos meus assuntos favoritos, o sexo. Rogério contou-me que costumava ficar com muitas mulheres, o que eu já sabia pela sua fama na academia. Contei-lhe as últimas experiências que tive após minha separação. Logo percebi que ele estava entusiasmado com o tema e decidi chamar-lhe para a minha residência, pois já estava louca por aquele homem. Ele prontamente concordou, já imaginando minhas intenções. Ao chegar à minha residência, dei-lhe um beijo, que ele retribuiu com sua boca carnuda e apertei forte a minha bunda com as duas mãos. Retribuí o beijo, pegando no seu pau por cima da calça, o que me surpreendeu pelo tamanho daquele pênis. Após alguns minutos deslizando suas mãos pelo meu corpo e beijando-me, ele me levou para o sofá e tirou minha calça. Com a calcinha para o lado, começou a me masturbar com os dedos ásperos enquanto chupava o meu pescoço. Sua bucetinha é maravilhosa e quente, vou arregaçar-lhe a bucetinha. Gostei da rolona que está na sua calça. – disse ele, beijando-me com vontade. Em seguida, levantou-se, retirou a rola e a encapou com uma camisinha extra grande. A partir de agora, você será submetido à força. Ele então enfiou aquele enorme pau em mim. Em uma única estocada, entrou quase metade e senti-me sendo rasgada. Rogério começou a enfiar devagar enquanto chupava meus peitos, agora de fora do top. Senti cada centímetro entrando e preenchendo minha buceta. Senti uma grande dor, mas o prazer que aquele pau preto proporcionava era muito maior. Quando parava de me beijar, os gemidos não podiam ser escondidos. Foi quando senti seu saco tocar minha bunda e percebi que havia entrado tudo. Ele permaneceu por alguns segundos cravado antes de começar a mexer de forma vagarosa, mas por pouco tempo. Rogério me deixou deitada, ligou o meu aparelho de som, ajustou o volume para o máximo e voltou a se aproximar de mim. Fique de quatro que eu vou te foder de verdade- disse, dando um forte tapa na bunda. Ele, então, enfiou aquele pau novamente em mim, mas agora entrou com mais facilidade e, então, começou a meter com mais força. Eu gemia alto, enquanto ele me chingava e maltratava a minha bucetinha, que agora estava larga e encharcada. Mais meia hora até que ele me colocou de joelhos e gozou muito na minha cara. Ele, então, me beijou e vestiu-se, dizendo que precisava voltar para a academia. Fui tomar um banho e percebi que estava realmente larga. Senti-me satisfeita e fui para a aula feliz, apesar da buceta dolorida. No outro dia, tivemos uma conversa normal, até que falei: Gostei muito do café de ontem. Gostei, só queria ter tido esse cuzinho. O seu pênis é muito grande e eu não suportaria. Se eu trouxer algo que possa auxiliar na diminuição da dor, você concordaria? Topo, respondi com receio do que me esperava. Está aqui hoje, após a aula.

Enganando Putinha Em Teste Do Sofá

Olá, meu nome é Paulo. Tenho 31 anos e moro em São Paulo. Tenho um corpo castanho claro, cabelo e olhos pretos. Tenho 1,84m e um pau de causar inveja a qualquer homem. Num determinado período de seca, decidi montar uma armadilha para comer alguém. Tenho um estúdio fotográfico no centro, onde realizo sessões fotográficas. Resolvi publicar em um site de busca. As meninas entre 18 e 25 anos deveriam atuar em um filme porno que eu, supostamente, escalaria. No dia agendado, deixei a minha agenda livre. Durante a manhã, não vi ninguém, mas, ao retornar do almoço, deparei-me com uma mulher negra de 1,65, seios fartos e bunda grande. Os cabelos cacheados chegavam ao meio das costas. Ela usava uma saia preta, um top vermelho e sapatos também vermelhos. Quando me aproximei, percebi que ela estava procurando algo. – Estando à procura de alguém? – Não – ela respondeu, demonstrando surpresa, apenas aguardando a abertura do estúdio, pois tenho um teste agendado para hoje. – Obrigado. Sou Paulo e estou aplicando o teste para selecionar o elenco. Prazer, Julia – diz a mulher com um sorriso tímido – Peço desculpas pelo atraso, tive alguns imprevistos e acabei me atrasando. – Está bem, pode entrar, pois estava no meu horário de almoço. Entramos juntos, levei-a para os fundos, onde ficavam os cenários para fotografia, e pedi para que se sentasse no sofá de couro de frente para a mesa. Quanto tempo você tem, Julia? Tenho 20 anos, tenho 20 Há quanto tempo reside aqui? Ou é da cidade mesmo? Há dois anos moro aqui e mudei-me devido à faculdade que faço aqui. Qual o seu estado civil? Tenho um namoro. Por que decidiu tentar uma chance no mundo do sexo? No início do ano, fui demitida e, até o presente momento, ainda não consegui um novo emprego. As finanças estão apertadas e não há nenhuma perspectiva de retorno. Estou ciente, mas você tem experiência na área? Na área, não, mas sempre me elogiaram pela aparência e disseram que eu transava muito bem. Precisaremos elaborar algumas teses. Você está disposto a aceitar? Qual é a espécie de teste? Preciso ver seu corpo, verificar se fica bem em cena, se sabe manusear o corpo. Como serão realizados os testes? É bem simples, vou tirando algumas fotos e solicitando que você faça algumas coisas, pode ser? Está bem, eu acendo. Ela foi levada para frente do chroma key e pedi para que fizesse algumas poses. Fui tirando algumas fotos até que ela pediu para tirar a roupa e ficar apenas com a Fui fotografando até que a porta se abrisse. Paulo, há uma menina à sua espera na sala da frente. Ela disse que estava aqui para fazer um teste. Você está realizando uma seleção de modelos agora? – era o Lucas, um amigo que trabalhava para você. Tenho experiência em fotografia de eventos. Não, para a atriz – Lucas me olha sem a expressão de quem não está compreendendo nada. – Vamos prosseguir com o meu trabalho literário. Julia, você pode ficar aqui, por gentileza? Sem problemas. Pode ficar à vontade. Regressou ao meu escritório e, logo em seguida, começou a rir. Qual é o seu problema, mano? Estou aplicando um teste para atrizes porno. Mas você não trabalha com pornografia. Estou enfrentando uma seca há meses, mano. Quando falei, ele riu e disse: Realmente, passei por aqui para pegar alguns rolos de filme. Se divirta-se com eles. A persistência Qual foi o resultado? Preciso da sua ajuda para distrair a menina que está na minha frente, o que será recompensador. Como assim? Já pensou em se tornar um ator pornô? Lucas riu e, após uma breve discussão, concordou. Voltei, então, às imagens. Pedimos desculpas pelo atraso, pois ele é um dos nossos atores. Está tudo em ordem, vamos prosseguir agora? Sim, mas quero que tire toda a roupa para que eu possa fotografar. Precisamos agilizar um pouco. Ela retirou a sua roupa, revelando uma bucetinha depilada e peitos levemente empinados. Fotografei cada detalhe, desde os mamilos durinhos pelo ar-condicionado até o grelinho. Havia um brilho intenso naquela bunda apertada. As imagens foram terminadas, agora seriam os testes de cena, mas acho que não adianta, pois houve meninas com corpos muito melhores. Por gentileza, não me informe sobre isso. Preciso muito do dinheiro. Você tem um corpo bonito e tal, mas não sei se vale a pena. Eu faço qualquer coisa – dizia a menina entrando em desespero e quase chorando. Tem um jeito, mas não sei se vai querer? O que? Me diz q faço – dizia ela implorando Eu posso te passar na frente de algumas meninas, mas vai ter um preço. Qual? Alem do teste de cena, vai ter q fazer o teste do sofa tambem Mas ai eu teria que transar? De qualquer jeito voce vai ter que dar pro ator de qualquer jeito, vai ser só um pau a mais. Voce não disse que eu ia ter que dar Como achou que seria testada? -disse rindo Me desculpa, não estou acostumada com essas coisas A escolha é sua Ta bom, eu aceito Otimo, então faz uma cara de safada e ajoelha- dei então um tapa na sua cara e chamei lucas O primeiro teste vai ser com o ator, pra testar se voce aguenta. Voce vai fazer o que eu mandar com ele enquanto eu fotografo Vem cá gata, pode começar- disse lucas tirando o pau branco e gigantesco de 23 cm da calça, Julia com dificuldade consegue engolir a cabeça do pau então digo – começou teu teste, engole metade dele pelo menos. Por mais que ela tente pouco mais que a cabeça entra, ela tenta cada vez mais enquanto rimos de seu esforço Não engole nem a cabeça e quer ser atriz porno Vai ter que fazer muito melhor se quiser o emprego Eu então tiro o pau para fora da calça e mando ela chupar- ao velo leva um susto por ser ainda

Humilhado Por Ter Pau Pequeno

Desde a infância, tive uma personalidade bastante reservada, sendo gordo e, por isso, era alvo de comentários de colegas por causa do tamanho do meu peito. Morava com meus pais e meus dois irmãos mais velhos, Guilherme, que na época tinha 15 anos, e Rafael, que já tinha 18 e cursava faculdade fora. Ambos são filhos de outra mãe, por sorte ou genealogia. São magros e bonitos, além de possuírem cabelos ruivos, assim como a mãe deles. Guilherme era extremamente inquisitivo comigo e era um dos garotos que tiravam sarro da minha cara na escola. Em um dia em que estava trabalhando no computador, Gui me chamou para assistir à televisão. Gustavo, entre aqui para mostrar uma coisa. Com o espírito curioso de uma criança, subi as escadas correndo e, na sala, deparei-me com meu irmão sentado sem camisa e cantando uma canção. Sente-se no sofá, quero que você faça uma pergunta. O que aconteceu? Você já comeu alguma menina? “Não”, respondi envergonhada. Você já realizou trocas? Qual é o objetivo? Já experimentou bater punheta? Continuo a discordar. Disse gui, rindo. Por gentileza, você me chamou para brincar? Ele disse, rindo, Estou saindo daqui. Espera-se aguardar. Vá para ca. Por que não solicitar a ajuda do cachorrão aqui? Gui era conhecido por ser pegador na escola. Por diversas vezes, ouvi gritos de meninas em seu quarto enquanto nossos pais estavam fora, então decidi ficar ali. Tire a camisa e fique como eu. Tenho medo. Sou o seu irmão, já vi as suas tetas. constrangido, tirei a roupa ficando apenas de cueca. Precisamos fazer academia, as mina gostam de magrim, olha o meu tanquinho, faz muito sucesso com as meninas da escola. É difícil emagrecer, mas estou tentando. Estava muito envergonhada com aquela situação. Qual é a medida do seu pinto? Não sei o motivo. Por que as mina apreciam grandões? Elas preferem que cause lesões. O meu é pequeno. Permita-me tirar a cueca para ver. Não, você vai me fazer rir. Se desejar, mostrei o meu também. Ficou bom. Tive vergonha de tirar a cueca, uma vez que sempre achei meu pênis muito pequeno. Então, passei a mão na frente do meu pinto e pedi para que ele o retirasse também, o que ele, de certa forma, fez sem vergonha. Seu pau, apesar de ser mole, era grande e grosso, com uma cabeçona para fora ao contrário do meu. Ao constatar aquilo, tive mais vergonha e fui para o banheiro. Gui seguiu-me pela residência, encurralando-me na porta do banheiro e retirando minha mão da frente. Que pinto de nenezinho, não puchou para o pai? Deve ser adotado. Disse-me que não me intimidaria. Antes de você correr como uma mulherzinha, agora sei porque, tem uma bucetinha e não um pênis. Parabéns. Ele então me levou para a sala, contra minha vontade, com muito medo e vergonha de tudo aquilo. Gui, então, me atirou com força no sofá e disse: Se não cumprir o que mando, vou relatar que acordei com você chupando o meu pênis. Esta afirmação é mentirosa. Mas, ainda assim, o papai terá um desempenho excepcional. Em PFV. Preciso que você seja a minha menininha, uma vez que a minha namorada me pegou comendo e me de castigo. Não vou ser sua assistente. É claro que você tem a teta, mas não tem pau e, caso não cumpra o que mando, ainda vou arrebentar o seu pênis e pedir desculpas quando for contá-lo para o pai. Não faz isso. Não há jogo, pegue aqui no meu pau. Peguei no seu pau mole enquanto ele ligava a televisão em um canal pornô. Ele me mandou fazer movimentos pra cima e para baixo, o que atendi, seu pau então começou a ficar duro na minha mão e ficar cada vez maior. Ta vendo, é por isso que as mina é doida pra mim comer elas, esse pauzão faz sucesso, mas voce nunca vai saber como é isso pq você é um viadinho de pau pequeno. Comecei então a chorar, o que ao mesmo tempo o deixou feliz e irritado, me deu um tapa na cara e disse: Para de chorar e chupa meu pau Não que nojo Vai chupar sim Ta limpo? Claro que não, não tomo banho desde ontem, voce vai limpar com a boca Eu fiquei com nojo e tentei escapar, mas ele pegou minha cabeça e forçou contra seu pau me fazendo engolir a cabeça, era dificil conseguir colocar mais que isso na boca, mas ele forçava cada vez mais, rindo do meu sofrimento. Foi quando ele tentou enfiar tudo e eu acabei vomitando um pouco de suco de laranja. Ele me deu um tapa na cara e esfregou minha cara no vomito. Viadinho porco, sujou tudo o chão, vai ter que limpar com a lingua- dizia enquanto esfregava minha cara no chão. Já que não presta nem pra chupar, acabou a minha pena. Apos pegar o controle, ele então coloca em um canal de desenho e almenta o volume, vem até mim e enfia sua cueca na minha boca dizendo- isso é pq voce não gritar- estava em panico, ele então aproveitou que eu estava de quatro com a cara no vomito e enfiou o mau inteiro so meu cu sem pena ou aviso. A dor foi como me cortar em dois e jogar limão no corte, meu corpo inteiro queimava e eu só conseguia chorar. Ele meteu com força no meu cu por quase meia hora, então levantou, me colocou de joelhos, limpou os lagrimas dos meus olhos, tirou a cueca da minha boca e gozou nela me fazendo beber tudo. Gui foi então tomar banho e me deixou chorando, com medo e arrombado no chão da sala.

Honramos nossos compromissos

Levantei às duas horas da madrugada. Após a minha esposa dormir, cochilei. Levantei-me com rapidez da cama e saí do quarto, mantendo o pé-ante-pé para que a mulher não despertasse. Abri e fechei a porta do quarto com todo o cuidado possível. Fui ao quarto de Elizabeth, abri a porta, entrei e fechei a janela. A luz do abajur clareava um pouco a cama. Elizabeth, ao me esperar, dormiu. Estava sem nenhuma roupa, completamente nua. Elizabeth é magnífica, possui uma pele branca de marfim e algumas manchas de sardas nas maçãs do rosto. Seus seios são eretos e suas aréolas e mamas ficam arrepiadas facilmente ao menor toque que se dê a eles. Seu abdômen é liso, bem definido, mas aparenta ser magro. Sua vulva, coberta por pelos oxigenados, perturba os nossos pensamentos e desejos. As coxas são fortes, mas delicadas. Seus pés são branquinhos como as de Cinderela. Tirei a cueca, minha única peça de roupa íntima, e, delicadamente, separei as suas pernas. Afastei as coxas e lambi os seus pentelhos. Senti Elizabeth puxando os meus cabelos. Ela acordou com a minha língua na sua buceta. Pai, você demorou muito e eu dormi! Não respondi, pois estava lambendo os seus lábios vaginais e fazendo-a se contorcer de prazer. Elizabeth se molhou e meu rosto ficou levemente úmido. “Eliza, vá de bruços; papai está a fim de um sexo anal”. Eliza ficou de pé, aquela bundinha de mármore, redondinha, da qual, há alguns anos, tirei as pregas. Ela abriu as pernas, separei as nádegas e coloquei a cabeça na pica. Ingressei, penetrando profundamente. Papai, vamos devagar! Está sentindo dores? “Não, é prazeroso, a gente sente prazer devagarinho”. Introduzi a rola de forma lenta e completa; os meus pentelhos roçavam sua bunda e a pica se movimentava dentro do anus de minha Elizabeth. Com o pênis dentro e fora, comecei a beijar a nuca da filhota e ela bamboleava as nádegas; apertava e soltava a minha rola dentro dela. Sempre em movimento, falei para Eliza: Bethinha, esteve com Almir, dono da Padaria? Estamos aqui! Ficou tudo bem? Qual foi a despesa mensal? Cincocentos e cinquenta reais! Você não percebeu? Você não disse nada? “Não, houve um andamento tranquilo”. Contudo, ele solicitou uma prorrogação de meia hora. Que ser humano! Gostou? Houve sessenta e nove? “Realizei”. Gostaria de se envolver com ele? Gostei demais! Foi bem legal para você. O que é pior do que se envolver sem a nossa vontade. Ele realizou o ato sexual? Finalmente! Está gostando? Ele mete aqui igual ao pai? Valeu! Não é possível estabelecer uma comparação entre os diferentes indivíduos. Eliza, vou gozar, filha; esse assunto está me fazendo gozar, Beth! Gostei, papai! Goza com vontade! Enfiei-me no cu de Elizabeth, beijo-a de língua e fomos ao banheiro. Cada um para seu quarto. Já pagamos a padaria e, na próxima semana, será a vez do açougue.

Fantasia com um coroa tarado

Fantasia com um coroa trapalhão. Quando tinha 22 anos, decidi deixar minha cidade natal para morar sozinha na capital. Ao chegar, conheci um vizinho de aproximadamente 50 anos. Ele é alto, tem um corpo definido e boa aparência. Mora no último andar do prédio onde há uma lavanderia comum a todos os apartamentos. Foi nesse último andar que tive a oportunidade de conhecer melhor. Estava usando uma roupa apropriada para o trabalho, um short curto e uma blusa sem sutiã. Quase tive uma crise de loucura ao ver aquele homem. Foi possível notar que estava excitado com a minha presença. No dia seguinte, como trabalhava à noite, costumava utilizar a lavanderia à noite. Estava distraída com o celular e senti um olhar em mim. Virei-me e vi que era o meu vizinho que estava observando-me. Naquele momento, a situação me causou desconforto, uma vez que estava de vestidinho sem calcinha e sutiã. Assim que a máquina terminou, voltei para o meu apartamento. Sempre que eu usava a lavandeira, o homem aparece sozinho para me espionar. Tenho uma ausência de um namorado e, quase todas as noites, sentia vontade de tocar-me. Procurei por vídeos na internet e deparei-me com um vídeo de um homem maduro fodendo a amiga da neta. Realmente, gozei ao ver as cenas e pensei no vizinho que abusava de mim. No dia seguinte, eu vi meu vizinho como sempre e fiquei empolgada com a ideia dele me ver e me despir com os olhos, lembrei da minha masturbação do dia anterior e pensei em como seria deixar ele me foder, fui na lavanderia de camisola, nada mais, não usava calcinha nem sutiã, até me inclinei para retirar as roupas descaradamente para que ele visse um pouco minha vagina, sentei com as pernas cruzadas na frente e mexi no celular para demonstrar que eu estava distraída, às vezes eu fingia mudar de posição e abria as pernas, ele apenas observava com atenção, Ele não parava de me olhar, cheguei em casa e me toquei lembrando a situação e gozei muito gostoso, já imaginando em um plano para que ele me fodesse, de verdade, essa era minha fantasia. No dia seguinte, adotei um short curto e uma blusa justa sem sutiã. Entrei em contato com ele e perguntei se ele teria um pouco de açúcar para me emprestar. Ele respondeu que sim e me deu. Agradeci e disse que, caso necessitasse de mais algo, poderia solicitar. Passei a manhã toda à beira da piscina, enquanto ele me observava de biquíni na varanda. A tarde fiquei em casa fazendo a limpeza, coloquei um short seco e blusa fininha sem sutiã, ouço alguém batendo na minha porta era meu vizinho, ele disse que foi no mercado e aproveitou e comprou açúcar, para mim, agradeci e o convidei para conhecer meu apartamento, ofereci café e agua, fomos até a cozinha, aproveitei que eu estava fazendo a limpeza e me abaixei para pegar as coisas e guardar, sou baixinha e uso escada na cozinha, aproveitei e subi na escada para guardar o açúcar, e ele ver minha bunda , fiquei um tempo nessa posição, fingindo que estava ajeitando as coisa, esperando ele ver o suficiente, ele chegou bem perto, quase coloquei a bunda na cara dele, me virei e caí em cima dele, fingi que estava com vergonha e agradeci por não me deixar cair e dei um beijo perto dos lábios em agradecimento, conversamos, ele me convidou para almoçarmos juntos, falei para ele que precisava antes tomar banho. Tomei um banho rápido enquanto ele me aguardava. Saí de toalha e não conseguia mais conter a vontade de me entregar completamente. Queria sentir um corpo diferente dos outros meninos com quem já havia ficado. Chamei o seu auxílio para colocar creme nas minhas costas, devido ao sol da manhã. Ele disse que sim. Fiquei com a tolha cobrindo a parte da frente do corpo, com as costas e bunda totalmente de fora. Ele encheu a mão de creme, percorreu toda a extensão das costas e, lentamente, desceu para a perna, deslizando delicadamente pelas minhas nádegas, com força nas coxas, e entre as pernas, fazendo devagar e com força, como se estivesse massageando. Não consegui me conter e gemi. Já estava ansiosa e desejava que ele me fodesse ali mesmo. Subiu com a mão por trás do meu corpo e tocou a vagina com seus dedos grandes e gordos. Ele começou a enfiar os dedos na minha vagina e eu gemi. Empinei a buceta na direção dele, quase fodendo o dedo dele. Com o movimento do meu corpo, eu estava muito excitada. Meus sucos vaginais estavam saindo aos poucos. Nesse momento, ele colocou o rosto entre minhas pernas e começou a chupar. Só conseguia gemer. Minha respiração estava agitada e muito forte. Ele disse: não pare de chupar. Continuei mexendo o corpo, a buceta em direção ao rosto e à língua dele. Ele continuou a enfiar o rosto na minha vagina, a chupar e a língua na minha vagina. Até que parou e me agarrou com muita força. Abriu as pernas e enfiou o pênis totalmente ereto na minha vagina. Foi uma delícia, exatamente o que eu precisava. Fiquei louca, gemendo e ofegante, pedindo mais. Além disso, é necessário que ele não pare e se torne cada vez mais forte. Ele apoiou a mão no meu pescoço, quase me sufocando, e enfiou o pênis até o final da vagina, quase dentro do útero duro e duro. Não aguentei e gozei. Ele, sentindo o meu prazer, colocou tudo de uma vez e gozou dentro de mim. Eu gozei muito junto com o gozo dele e não conseguia mais respirar. Ele sentou-se ao meu lado e adormeceu. Levantei e tomei um banho. Ele me deixou muito satisfeita. Adorei o coroa tarado.

Zoo Em Floripa

Olá, meu nome é Eros (nome fictício) e moro em Floripa/SC. Sou um homem de meia idade, sem filhos, com 1.80m de altura, 85kg e 18cm de pica. O que vou descrever neste momento é a mais pura verdade dos fatos, e não um conto fictício criado por uma ficção. A vida e o destino me levaram a me tornar um apaixonado por mulheres Hotwife e praticantes de zoofilia. Os eventos que vou mencionar a seguir ocorreram há um certo tempo e, é claro, será necessário alterar os nomes reais a fim de proteger e manter a privacidade das pessoas envolvidas (incluindo eu) Tudo começou quando eu era adolescente e percebi um grande desejo por assistir/visualizar materiais pornográficos que mostravam mulheres transando com animais, especialmente cães, cavalos e pôneis. Com o decorrer do tempo, minhas fantasias e desejos foram aumentando de forma absurda até que eu não conseguia mais suportar apenas as minhas fantasias e fui obrigado a procurar uma parceira que tivesse as mesmas necessidades e desejos que eu para tornar tudo isso realidade. Iniciei a pesquisa e a leitura de diversos materiais sobre a prática, inclusive alguns poucos guias de zoofilia que encontrei disponíveis. Antes de iniciar a busca pelo parceiro ideal, procurei um cão peludo para alcançar os meus objetivos. Isso se concretizou num belo Buldogue Americano azulmelo, que se chamava Zeus e morava comigo em minha residência (na época eu estava sozinho) e ganhou um canil com uma linda casinha. Apesar de estar muito ansioso, contive o meu impulso e levei a situação com calma e dentro do tempo necessário. Zeus crescia rapidamente e, assim que ele atingiu a maturidade sexual (quando as bolas descem), iniciei a busca por uma parceira que atendesse às minhas aspirações. Fiz isso através de meios disponíveis na época, que fossem eficientes, seguros e discretos em relação à manutenção da minha privacidade. Em pouco tempo, minha busca começou a surtir efeito e iniciei contatos com algumas mulheres que me deram retorno. Algumas delas se relacionaram exclusivamente com Zeus, enquanto outras se relacionaram comigo e comigo, mas uma em particular se destacou. Sandra era uma mulher de média estatura, com alguns anos a menos do que eu, sem filhos, com cabelos negros, longos e lisos, olhos castanhos, boca com lábios carnudos, seios médios e pontudos, bunda arrebitada, coxas roliças e um apetite sexual intenso. A mulher era uma verdadeira tarada e viciada em qualquer tipo de sexo e picas. Era uma máquina de foder! Sua primeira vez com Zeus foi algo digno de um filme pornô. Ela se vestiu toda e apareceu do banheiro com uma maquiagem forte e carregada, usando um corpete negro, cinta-liga sem calcinha e meias de cor preta, além de sandálias negras de salto extremamente alto. Zeus parecia ter consciência de que seria devorado por ela e, para evitar arranhões, pus meias grossas nas patas dianteiras e as prendi com uma fita adesiva. Sandra caminhou de forma sensual até nós dois, abaixou-se na minha frente, ficou de joelhos, tirou o pau para fora da bermuda e mamou com muita vontade. Imediatamente sentei no sofá. Ela ficou de quatro e eu soltei a guia de Zeus. Ele, como um raio, partiu para as costas dela, montou e começou a meter a pica em seus buracos. Estava ansioso e não conseguia acertar o alvo. Até que ela arqueou um pouco o corpo, ficando numa altura melhor para ele. Após mais algumas tentativas, Zeus acertou a entrada de Sandra não conseguiu mais me chupar, pois o seu corpo balançava ao ritmo das estocadas de Zeus, enquanto gritava: “Vai, fode-me com vontade, faça-me uma cadela, mete tudo, mete na minha buceta, mete fundo.” Iniciei uma punheta frenética próximo ao seu rosto, enquanto ouvia ela gritar dezenas de putarias. Era uma cena deliciosa acontecendo ali na minha frente. Ela segurava a borda do sofá enquanto Zeus socava a pica em sua buceta e eu ali na punheta, pronto para ajudar em qualquer eventualidade. Em determinado momento, ela grita que está gozando e, pouco tempo depois, Zeus para de acelerar as estocadas e começa a ficar quietinho e arriar a cabeça no ombro de sua cadela humana. Sandra dizia que estava sentindo os jatos de porra sendo injetados no fundo de sua buceta. Finalmente ela percebeu que estava engatada com Zeus e que o nó estava inchando dentro de sua buceta. Não aguentei mais de tesão e anunciei minha gozada e esporrei gostoso em sua boca. Ela engoliu cada gota Após alguns minutos de engate, Zeus começou a demonstrar sinais de que está tentando desengatar. Imediatamente, realizo uma manobra com ele, deixando-o bunda a cara com Sandra. Ela, logo em seguida, começa a gritar e o pau dele força a saída até que salta para fora de sua buceta. Um rio de porra escorre pela xota escorrendo pelas coxas e ensopando o colchonete que pus no chão da sala. Peguei o bicho e o trouxe para perto dela. Segurei a pica vermelha como um batom de tamanho família e falei para ela mamar. Sandra imediatamente caiu de boca no pau e mamou com vontade, babando no caralho que escorria porra. Sandra se deliciava mamando naquela pica e fez isso por cerca de 15 minutos, sorvendo toda aquela porra líquida e quase incolor com grande prazer e satisfação! Foi uma das melhores experiências e uma das melhores trepadas que tive na vida, pois, após ela se envolver com Zeus, tivemos uma ótima trepada! A atração e a identificação entre nós se deram de imediato. Vivemos juntos por três anos, seguindo a filosofia Cuckold/Hotwife, praticando Menage Masculino, Surubas, Orgias, Gang-Bang, Bukake, Dogging, Sexo Interracial e muito Zoo. No entanto, problemas externos à nossa vontade nos impediram de nos casar e concordei que ela ficasse com Zeus. Fiquei um longo período afastado desse estilo de vida, mas, atualmente, estou planejando retomar essa proposta. Para isso, tenho um cão da raça Pitbull (red nose) e estou à procura de uma parceira (Hotwife), que seja uma mulher determinada

Avaliação na morena

Sempre pratiquei esportes durante toda a minha vida e, por isso, me tornei professor de Educação Física. Atualmente, trabalho atendendo alunos de Personal e também realizo sessões de massagem. Durante o início da carreira, realizava avaliações físicas em algumas academias da cidade. Foi em uma dessas avaliações que este conto foi avaliado. Enquanto esperava que um aluno que seria avaliado chegasse (tomava um bolo direto), uma morena chegou, solicitando informações para a secretária. Imediatamente, fiquei bastante entusiasmado. Há algum tempo, tivemos um envolvimento amoroso intenso, com troca constante de olhares. Ela é magra, tem 1,75m de altura, seios médios a grandes e bem redondos, uma bunda pequena, mas redondinha, e uma buceta (que pude confirmar posteriormente) magnífica, com lábios carnudos e saltados (adoro) e quase toda lisinha, exceto pelo famoso bigodinho de Hitler. Além disso, possui um perfume delicioso. Conversou com a secretária, realizou a sua matrícula e marcou a avaliação para o horário do almoço do dia seguinte. Aproveitei a oportunidade para conversar com aquela gostosa e, para não perder a oportunidade, dei-lhe as instruções necessárias para a avaliação no dia seguinte. Trazer um short ou bermuda, trazer um top, vir de tênis, etc. Quando disse que ela precisava vir de short, fui categórico. No dia seguinte, ela chegou à academia e eu já estava na sala de avaliação à espera dela. Ela chegou, cumprimentou-me, foi ao banheiro, voltou e sentou-se na cadeira. Mas ela não havia mudado de roupa. Considerei aquilo estranho. Avaliei como sempre pela anamnese. Fiz todas as perguntas e, depois, medi sua altura. Peguei-a e disse-lhe: preciso que você vá ao banheiro para trocar de roupa. Você trouxe o short e o top que pedi? Somente assim poderemos prosseguir com a avaliação (e esqueci de mencionar que ela chegou de vestido longo) Aí, caros leitores, ela me encara com uma expressão de safadeza deliciosa e diz: eu esqueci de trazer a roupa que você solicitou, mas não me importo em fazer isso. Ela então puxa o vestido para cima e retira-o. Foi uma experiência maravilhosa. Ao tirar o vestido, ela estava com uma calcinha cavada e sem um sutiã. Vi aqueles seios lindos, redondos e firmes, com aréolas mais escuras e pequenas, já enrugados e duros de tesão. Não aguentei e fui para cima dela. Agarrei-a pela cintura com uma das mãos e, com a outra, puxei-a pela nuca. Demos um beijo delicioso, cheio de vontade e sacanagem. Impossibilitei que ela sentasse na parede para sentir o meu pênis duro. Não podemos nos prolongar. Coloquei uma das suas pernas em cima da cadeira e fui descendo pela orelha, pescoço, chupei seus peitos, passava a lingua em volta do biquinho, dei uma mordida de leve, desci pela barriguinha e cheguei na sua buceta, mordi de leve por cima da calcinha, coloquei ela de lado e cai de boca. Chupei ela muito gostoso, enfiava a lingua na buceta, passeava com ela pelos grandes e pequenos lábios, passava a ponta da língua de forma bem macia no seu clitóris, chupei com força de novo. Fiquei com a cara toda lambuzada. Um aroma delicioso tinha a buceta dela. Levantei, demos mais um beijo e pedi pra ela chupar meu pau, que já logo desceu, segurou com vontade e colocou quase todo na boca, chupava com gosto. Enfiava o pau na boca e tirava, lambia da ponta até a base e colocava na boca de novo. Eu estava cheio de tesão. Toda aquela situação, a adrenalina de estar na academia, poderia a qualquer momento alguém bater a porta. Puxei ela pelo cabelo, virei-a pra parede, coloquei de novo uma das pernas em cima da cadeira, ela com as mãos apoiadas na parede e penetrei sua buceta em uma estocada só, ela gemia baixinho pois não podiamos fazer barulho. Com uma das mãos eu apertava seu peito e com a outra segurava em sua cintura, dando estocadas fortes, bem no fundo da sua buceta, que escorria mel pela suas pernas. Ela estava muito molhada e isso me dava mais tesão ainda. Foi tudo muito rápido. Ela começou a dizer que estava gozando e foi ficando com o corpo mole, aumentei a velocidade das estocadas e gozamos juntos, foi muito gostoso. Nos recompomos, finalizei a avalição dela, trocamos telefone e nos divertimos mais algumas tantas vezes. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Lembranças do meu avô 2

Continuação do LEMBRANÇAS DO MEU AVÓ – Parte 2 Certa noite, antes de dormir, meu avô avisou à minha avó que iria levá-lo ao pasto para ver uma vaca prenha e iria-me levar. Decidimos passar o dia fora e ela me vestiria com um maiô e providenciaria um lanche. No dia seguinte, logo pela manhã, minha avó me despertou, tomamos café e meu avô me colocou na sela de um cavalo e montou atrás de mim. Nunca havia andado a cavalo… Meu avô segurava a rédea e, com a mão, me segurava pela cintura. O cavalo andava devagar pelas trilhas de vegetação. Meu avô ia-me mostrando as árvores, as casas, o gado… até que eu disse: “Há um negócio cutucando a minha bunda”. Ele perguntou se estava incomodando e eu respondi que não, pois era macio. Caminhamos por cerca de quarenta minutos até chegarmos a uma lagoa cercada por grama e árvores. Subimos e percebi que era a cobra do meu avô quem me cutucava.Achei engraçado, aquela cobra dentro das calças dele, só com a cabeça fora! Hmmm. Subimos e ele retirou a cobra, deu uma mijada e perguntou se eu não gostaria de fazer xixi. Eu disse que sim, mas estava envergonhado…ele disse que era meu avô, logo, não era necessário ter vergonha. Tirei o short, puxei um lado do maiô, me abaixando e dando uma bela mijada. Meu avô se aproximou da cobra, viu-me mijar e se aproximou. Apertou a mão embaixo para aparar e beijou-a com a língua. Disse que… VÔOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO. Ele jogou o leite na minha cara… tivemos que tomar um banho, certo? Fiquei de maiô e ele de sunga, o que não foi suficiente, uma vez que, ao entrar na água comigo nos braços, a sunga ficou transparente, com a cobra querendo sair… Entramos na água, eu apoiando os braços no pescoço dele e as pernas na cintura dele, pois ainda não era capaz de nadar. Ele segurou a minha bunda e me colocou sentada na cobra dele. Nunca esqueci aquele dia! Ficamos pulando, abaixando e mergulhando… até que a cobra dele se moveu, ficando mole. Meu pai havia descartado o leite fora. Ele me apoiou com o dedo dentro do maiô. Que sensação boa senti. .. Estou saindo por causa do frio, dos botões dos meus peitinhos duros e da cobra do meu avô. Perguntei-lhe se a cobra estava com frio. Ele riu bastante. Disse-me que, se estivesse com frio, ficaria bem pequena. Considerei interessante… Ele colocou uma toalha e sentou-se na grama. Comi frutas, bebi suco e deitamos-nos na grama. Olhei para o meu avô e vi a cobra dele apontando para cima. Virei-me e peguei a mão para tirar a meleca que estava na cabeça. Coloquei na boca e acompanhei…ele continuou de olhos fechados. Pensei que ele estivesse dormindo, então me virei e caí de boca naquela história. Ele permaneceu inerte e, para me sentir mais confortável, sentei-me sobre ele e fiquei lambendo, chupando e tocando-o com as minhas mãos. Ele, então, retirou o pau e me sentou em cima dele, com a cobra atravessando o meio do meu reto. Ele me arrastou com as duas mãos e beliscou os bicos do meu peito. Senti um alívio quando disse ao meu avô que ia desmaiar…ele disse que eu podia desmaiar, que ele me seguraria. A minha insegurança o fez cair sobre mim e ele derramar grande quantidade de leite. Essas férias foram únicas!

Lembranças do meu avô

Passarei a escrever todas as lembranças que tenho da minha vida sexual de incesto. Tudo é verdadeiro e foi realizado há muito tempo. Sou Nanda, tenho 74 anos, sou morena forte, bisavó viciada em siririca e louca por uma rola. Quando era criança, passava as férias de colégio na fazenda dos meus avós maternos. Sempre tive um grande carinho pelos meus avós, pois, sendo a única neta, eles faziam todos os meus desejos. Meu avô era um homem muito sério e não me permitia conversar muito. Certa manhã, acordei cedo, antes do meu avô, e me escondi atrás da mesa para tentar provocar-lhe um susto. Ele surge, com seu andar descontraído, vestindo uma roupa de época antiga, fumando um cigarro, enquanto balança um “negócio” entre as pernas. Fiquei quieta, observando aquilo ao meu redor… passei pela cozinha e fui para o terreiro. Fui à janela e vi ele puxar a cueca e soltar uma bela mijada. Corri e retornei para baixo da mesa. Ele voltou, tomou café, ferveu o leite e sentou-se à mesa com as pernas abertas… então, vi uma cobra enorme saindo pela boca da cueca e ficou me olhando. Ele a tocava de vez em quando e ela criava vida. Ele manteve a mão sobre ela, fazendo massagens nela, subindo e descendo. Que cobra maravilhosa! Quando ele retira a mão, ela fica balançando, mas, no meu auge da inocência, não tinha consciência de que era ele quem fazia os movimentos. Levantei a toalha que protegia a mesa até o chão e olhei para cima. Ele estava de olhos fechados, olhando para a cobra…ela era grossa, quase preta e enorme. Fiquei olhando catatônica, sem saber por quanto tempo… Quando menos esperei, levei uma chuva de leite grosso e salgado na cara. Gritei e fui correndo para baixo da mesa, trancando-me no quarto onde dormia. Meu avô não disse nada, nem fez nenhuma pergunta. Contudo, os seus olhos passaram a acompanhar-me em todos os lugares. Um dia, ele perguntou o que eu fazia embaixo da mesa e o motivo pelo qual saí correndo. Respondi que queria assustar ele, mas havia visto uma cobra enorme nas pernas dele e fiquei curiosa. Ele perguntou se eu tinha gostado… eu disse que nunca tinha visto e não sabia. O “leite grosso” não era boa…salgado. Ele perguntou se eu nunca tinha visto a cobra do meu pai, e eu disse que não! Ele disse então que, caso eu desejasse ver, poderia permanecer embaixo da mesa. Sempre me levantava cedo para ver a cobra do meu avô, que sempre olhava para mim… Um dia, notei uma “melequinha” no buraco da cabeça, que parecia uma lágrima. Peguei-a e a coloquei na boca. Ele levantou a toalha e olhou para mim, assustado. Eu estava de olhos fechados e saboreando cada gota que tirei dele. Ele não resistiu e jogou novamente o leite grosso e quente na minha cara. Passaram-se vários dias até que ele pegou na cabeça da cobra e a apontou. Eu, inocente, coloquei a língua nela e lambi… Lembro-me como se fosse hoje. Com a outra mão, ele segurou minha cabeça e empurrou para a cobra dele. Fiquei lambendo e não achei mais salgado… Em seguida, comecei a lamber com a língua na boca, segurando com a mão e beijando como se fosse uma boneca. Meu avô tornou-se mais alegre e deixou de ser tão sério. O conto é extenso e vou fazer a parte 2. Agradeço antecipadamente.

Elis a amiga que eu sempre desejei!!

A Elis é minha amiga desde a infância, mas temos uma diferença de idade de aproximadamente 5 anos. Como era amigo íntimo dos seus irmãos, costumava comparecer à sua residência. Ela cresceu e, na adolescência, era uma menina bonita! Senti uma atração por ela. Uma mulher de cabelos longos e cacheados, olhos azuis, uma boca carnuda que sempre me deu vontade de beijar, seios de tamanho médio, que eu sempre quis ver, mas a verdade é que ela nunca me deixou moleza e, como era irmã dos meus amigos, sempre tive respeito por ela. Durante anos, tivemos uma amizade muito boa e conversamos bastante. Ela casou-se, eu mudei-me e, por longos anos, não tivemos contato. Há alguns anos, voltamos a nos comunicar. Ela havia se separado do marido, estava naquela fase de querer aproveitar e eu era uma pessoa que ela confiava. Contava-me tudo, com quem tinha ficado, as loucuras que tinha feito com aquela pessoa. Essas conversas sempre me deixavam de pau duro. Ficava imaginando mil coisas, fazendo de tudo para ela e comecei a dizer isso tudo para ela. Sempre sonhei com ela, sempre sonhei em vê-la nua e fazer coisas que gostaria de fazer com ela, mas, para minha sorte, ela tinha uma regra de não se envolver com amigos. Em diversas ocasiões, procurei argumentar que isso era uma mentira, que iríamos nos divertir muito juntos, devido ao nosso gosto sexual em comum, mas, por razões que não se enquadram no caso, nos afastamos novamente por alguns meses. Por motivos familiares, tive que ir à minha cidade resolver um problema. Ela, quando soube, me enviou uma mensagem. Fiquei até surpreso. Fazia uns três anos que não nos falamos. Perguntou se seria possível comparecer à minha residência e dar um abraço, o que eu prontamente concordou. Após o trabalho, ela foi até lá, entrou e conversamos bastante, apenas amenidades. Tenho o hábito de acordar cedo, e, ao verificar o telefone, encontrei uma mensagem de uma pessoa que havia falecido na noite anterior. Respondi à sua mensagem e, logo em seguida, ela respondeu-me. Iniciamos uma conversa e ela disse-me ter gostado de me ver, apesar de eu estar diferente de quando era mais jovem. Sempre foi magro, mas, com a profissão de personal, isso mudou um pouco. Ela revelou-me, para minha surpresa, que, apesar de ser magro, sentia-se atraído por mim. Ela disse que estava dolorida e precisava de uma massagem – também sou massagista de profissão – então ofereci-me para ajudá-la. Disse o seguinte: Elis, faço massagens relaxantes e tântricas. Qual das duas você deseja ganhar? Para minha surpresa, ela pediu uma massagem tântrica. Fiquei surpreso ao imaginar ela nua na minha frente, completamente branca e sem qualquer marca de biquini. Contudo, ela disse-me o seguinte: Rapha, você sempre teve o desejo de ver-me nu. Estou disposto a realizar esse desejo, mas não pretendemos transar. Apenas quero massagem. Disse que estava tranquilo, uma vez que já estava habituado a isso, mas ela também me permitiu escolher qual lingerie gostaria de ver ela usando. Escolhi um conjunto de renda amarela com uma calcinha cavada atrás da calcinha. Estabelecemos um acordo e conversamos ao longo dos dias. Ela sempre dizia que não queria transar, que apenas queria experimentar a massagem e realizar o meu sonho de vê-la pelada. Depois, esse discurso mudou um pouco. Ela já dizia que poderia acontecer ou não. Tudo iria depender de como ela se sentiria no momento, então comecei a ficar mais animado e com mais maldade! No dia da massagem, ela chega à residência com o cabelo molhado, toda linda. Ela dizia estar envergonhada, que não conseguia acreditar que um amigo fizesse essa massagem para ela. Para aqueles que não conhecem a massagem tântrica, ela começa com a pessoa nua. Após conversarmos, permiti que ela ficasse mais calma. Em seguida, começamos a nos beijar, um beijo gostoso, intenso e com muito carinho. Ao tirar sua roupa, ela pediu para eu ir com calma, pois ainda estava muito envergonhada. Comecei a tirar seu moletom, conversamos mais um pouco e tirei sua camisa. Ela estava com o sutiã que havia escolhido. Nessa mesma hora, tirei minha camisa. Deitei-a na cama e nos beijamos novamente, desta vez com mais intensidade. Comecei a esfregar o pau duro na sua bucetinha por cima da calça. Iniciando a massagem, toquei com as pontas dos dedos de forma suave e delicada, percorrendo sua barriga, colo e braços. Ela permaneceu deitada e os olhos fechados. Dei mais um beijo e desci beijando seu pescoço e barriga. Aos poucos, fui retirando sua calça. Ela usava a calcinha amarela que eu também havia escolhido. Tive a sensação de excitação, mas precisava fazer a massagem nela. Foi quando desabotoei o sutiã e, pela primeira vez, vi seus seios, como havia imaginado, branquinhos, com aréola pequena e rosa. Que cena maravilhosa, aquela loirinha seminu na minha cama, pronta para me permitir tocar em todo o seu corpo. Iniciei a massagem como deve ser, tocando seus pés e pernas. Ele percorreu toda a extensão das suas pernas, incluindo a parte interna da coxa, subindo e descendo. Ia até a sua virilha com toques suaves e observando a sua expressão corporal. Ainda estava despindo sua calcinha. Fiquei entre suas pernas e prossegui com a massagem. Aumentei os toques no tronco, acariciando-o com toques leves e delicados, o que a fez perceber outros pontos do corpo que proporcionavam prazer além dos óbvios. Continuei beijando a sua barriga, braços e mão. Virei-me de costas e passei o mesmo toque delicado e suave por todo o corpo, pernas, parte interna da coxa, costas e nuca. Após isso, iniciei uma massagem mais intensa, com toques mais fortes e intensos, mas dessa vez eu usava mais partes do meu corpo. Massageava as suas costas com as mãos e braços, a apoiava na cama e esfregava o meu tronco no dela. Além disso, dava beijos nas suas costas e pescoço. Quando fazia isso, ela sorria, um sorriso bonito e delicioso de quem estava

Réveillon em Angra dos Reis

Minha tia tinha um apartamento em um condomínio em Angra dos Reis. Moramos em uma cidade próxima e, por isso, sempre nos mudamos para esse apartamento. Sempre que ia para lá, ficava com Helena. Éramos “namorados” de verão, mas este conto não é sobre ela, mas sim sobre uma amiga dela, Júlia. Em um réveillon que tivemos em Angra, Helena foi com o namorado e Julia, uma mulher normal. Nada extraordinário, mas o conjunto da obra era muito bom. Julia tem a pele branquinha, com 1,70m de altura, seios médios com aréolas pequenas e rosadas, além de uma bunda média e redondinha. Julia, desde que nos conhecemos, demonstrou interesse em mim. Helena, que não é trouxa, percebeu e, na noite da virada, quando veio me desejar um feliz Ano Novo, aproveitou para dizer no meu ouvido que me mataria se eu ficasse com sua amiga. Mas atentem-se com cautela. De um lado, estava minha “namorada” de verão, que estava namorando de verdade e não podia permanecer juntos. De outro, estava sua amiga, que me tratava de forma descaradamente. Após os cumprimentos de um feliz Ano Novo a todos, todos os jovens embarcaram para uma festa que estava sendo realizada na cidade. Nesse momento, dei uma desculpa para me afastar da turma e poder fumar um baseado. Julia quis me acompanhar. Já sabia o que ela queria. Enquanto fumava, conversamos, mas deixei claro que não poderíamos ficar juntos na frente de todos. Ela concordou, pois Helena já havia deixado claro que não poderia ficar comigo! Kkkkkkkkkkk Nos divertimos a noite toda e, em determinado momento, separamos-nos de todos e retornamos para o condomínio. Em seguida, fomos à área de lazer, onde havia alguns sofás para que pudessemos sentar-nos. Sentei no sofá e ela sentou-se no meu colo de frente para mim, beijando-me e tirando a minha camisa. Respondi ao beijo e, assim que ela tirou a minha, fui atacar seus seios. Apertava os seus seios e nos beijava. Ela rebolava no meu pau, que já estava explodindo de tão duro. Comecei a acariciar as suas costas por dentro da camiseta, soltei o sutiã e, na mesma hora, deslizei as duas mãos para os seios dela. Isso sem cessar de nos beijarmos. Julia tinha um beijo muito saboroso e envolvente. Levantei a camisa dela e deixei os peitos à mostra. Os seios são lindos e segurava os seios dela com força, chupando-os um após o outro. Sentia um grande desejo nos seios, suas reboladas se intensificaram e ela gemia de prazer. Com ela no meu colo, abracei-a. Deitei-a no sofá e fiquei por cima. Agora, eu esfregava o meu pau na sua buceta. Acariciei sua boca e fui descendo pelo pescoço até chegar ao seu short, de jeans, curto e larguinho nas pernas. Abri o botão e fui acariciando suas pernas e beijando sua barriga até chegar à barra da calcinha. Dei uma mordida suave na sua boceta por cima do short e, então, puxei o short e a calcinha para o lado e comecei a chupar sua boceta. Chupava de baixo para cima, deslizando a língua suavemente pelos grandes lábios. Ela se contorcia e pedia para não parar. Nesse momento, ouvimos um barulho e entramos em uma das salinhas disponíveis neste local. Ali, retiramos todas as nossas roupas e ela se sentou no meu colo, encaixou o meu pau na sua boceta e desceu com vontade. Julia estava extremamente excitada e sua boceta estava bastante molhada. O meu pênis escorreu de uma maneira muito prazerosa para dentro dela, que, às vezes, permanecia quieta e outras rebolava no meu colo, com o pênis enterrado dentro dela. O dia começou a clarear e os funcionários do condomínio foram chegando. Ficamos ali, na sala toda de vidro, fodendo sem se importar se alguém iria ver. Coloquei ela de quatro, dei uma boa chupada na sua boceta e emendei um beijo no seu cuzinho. Pincelei o pau na entrada da boceta e estoquei com força. Eu segurava sua cintura e dava estocadas fortes e secas. O som dos nossos corpos estalava e ela gemia pedindo para foder com mais força. Ao mesmo tempo, ela começou a gemer mais alto e anunciar que estava gozando. Aumentei o ritmo da foda e os seus gemidos aumentaram. Não aguentei e gozei junto com ela. Ela baixou o quadril e, sem apertar o quadril, deitei-me por cima dela, abraçando-a por trás. Nos beijamos e permanecemos nessa posição até que meu pau amolecer e deixar de entrar em contato com ela. Reunimos-nos e fomos dormir, já era quase uma hora da manhã. No outro dia, à noite, estavamos sentados à mesa jogando baralho. Embaixo da mesa, Julia vinha e colocava o pé no meu pau, que logo se pronunciou e riu. Pedi desculpas e fui fumar outro baseado. Convidei-a. Saímos do condomínio e fomos para a rua, na mesma rua. O local era bastante tranquilo, um pouco isolado de tudo, quase não havia carros ou pessoas. Ela sentou-se em uma mureta e eu encostei num carro que estava à sua frente. Acendi o baseado e começamos a conversar, ela dizendo que havia adorado a nossa aventura no dia anterior, que nunca havia experimentado nada parecido e que gostou muito da minha chupada na sua boceta, algo que nunca tinha acontecido antes com ela. Gosto de chupar bocetas e a dela estava particularmente saborosa, com um cheiro delicioso, muito molhada e carnuda, com alguns pelinhos bem aparados (acho lindo) Julia me disse que adora chupar paus e que, ontem, não havia chupado o meu. Disse isso, abrindo a bermuda e colocando o pau para fora, que já estava duro há muito tempo! Colocou-me para fora, segurando meu pau e, em seguida, começou a elogiar-me, dizendo que eu tinha um pênis bonito. Continuou a punhetar de forma leve e, às vezes, passava a língua. Naquele momento, o meu baseado terminou. Ela segurava meu pau e olhava para mim. Fiz-me segurar em seus cabelos e ela engoliu tudo. Iniciou-se um boquete delicioso,

Da Casa Rosa pra Casa dela

Minha pós-graduação era no Rio de Janeiro e, por isso, um final de semana tinha que passar. Ele residia na casa de um amigo. Em um desses finais de semana, ao chegar à residência deste amigo, encontrei-o conversando com uma mulher com quem estava ficando. É nesse ponto que eu iniciei essa jogada. Marcelo vira-se para mim e diz: Marcelo, estou saindo com uma mulher e convidei para sair hoje, mas ela está com uma amiga em casa e terá que levar. Ele prosseguiu: “A amiga dela é extremamente educada, eu a conheço e é bastante gostosa, mas não é muito atraente. Como sei que você não se importa com isso, gostaria de conversar com ela?” Disse: ah, eu vou! Afirmou que ela é bastante educada. Se não houver uma conversa, pelo menos o bate-papo será proveitoso. Encontramos as meninas, todas devidamente apresentadas, e partimos para a nossa noitada. Uma observação que esqueci de mencionar: as duas eram Patricinhas, estilo Barbie. Nós as levamos para um lugar completamente diferente do que elas estavam habituadas. Elas não queriam entrar na porta, acharam estranho! Risos e risos. Explicámos que havia ambientes diferentes e que, se não gostassem, iríamos para outro lugar. Mas não era possível não gostar, quem conheceu a “Casa Rosa” sabe do que estou falando. Entramos, adquirimos os nossos lanches e conversamos por um tempo. As meninas estavam realmente muito interessantes, o diálogo fluia de forma descontraída. A amiga não era tão bonita assim? Dra. Luciana. Embora ela não seja particularmente bela, o conjunto da obra era excelente. Uma mulher divertida, audaciosa e extremamente satisfeita. Coxas grossas, bunda redonda, quadril largo, cintura fina, seios grandes e firmes (ela não usava sutiã), boca carnuda deliciosa e cabelos cacheados (de molhinha) Tudo isso em um vestido preto que cola no corpo. Partimos dali e fomos ao ambiente onde estava ocorrendo um forró. Convidei Luciana para dançar. Dançamos e conversamos sobre algumas músicas quando começou a tocar um xote. Ficamos ainda mais próximos e, sem dúvida, ela sentiu que eu estava descontrolado. Sem conversarmos, o rossa foi se aquecendo. Eu estava com o rosto colado no dela, que se virou para me oferecer o pescoço. Subi beijando-a da base do pescoço até a orelha. Ela ficou arrepiada. Tinha uma mão nas suas costas e a outra na mão dela. Trouxamos para junto do nosso corpo. Segurei o seu cabelo e nos beijamos. Foi um beijo bem gostoso e intenso. Ficamos presos nessa situação por um tempo. Marcelo e Adriana haviam encontrado outros amigos nossos e nos juntamos a eles. Havia um DJ tocando neste ambiente, mas apenas tocava rock, pop rock e outros gêneros musicais. A noite foi bastante divertida. Luciana era uma companhia muito agradável e bem safada, a gente se divertia o tempo todo. Estávamos dançando. Ela estava na minha frente, de costas para mim (encoxava-a constantemente), segurava na sua cintura e a puxava contra o meu corpo. Eu a colocava no meio da sua bunda, que rebolava e, às vezes, virava-se para mim pedindo um beijo. Em uma dessas encoxadas, apertei a mão no quadril dela. Senti a sua calcinha e abaixei um pouco, como se fosse tirar. Ela virou-se, me beijou e disse que iria ao banheiro. Voltou à minha frente novamente. Ao introduzir a mão no quadril, ela se aproximou e entregou-me a calcinha. Que mulher maravilhosa, safada. Inseri a calcinha no bolso e comecei a puxar o vestido dela para cima, como se fosse tirar ali mesmo. Ficamos por mais um tempo ali e o amigo nos convidou para ir embora. Em seguida, encostei nela em um carro escuro e nos beijamos novamente, agora com mais tesão e putaria. Apertei o quadril dela contra o meu. Uma mão apertou o cabelo e a outra apertou aquele peito firme e delicioso. A mão que estava no peito apertou a sua bunda. Dei um apertão e fui descendo pelo seu vestido (lembram que ela está sem calcinha?). Dei outro apertão na sua bunda, mas aquele que a mão segura por baixo e o dedo vai até a buceta. Nos beijamos com muita intensidade. Por trás, escorreguei os dedos para dentro dela, que arqueou o corpo e interrompeu o beijo para gemer. Voltei a beija-la e nosso amigo gritou para que fossemos embora. Entramos no automóvel e partimos para a residência delas. No carro, procurei levá-la para o motel, mas já era quase uma hora da manhã e elas também tinham aula o dia todo. Ela não concordou. Quando chegamos ao prédio, subimos ao andar delas, mas não pudemos entrar. Puxei Luciana para as escadas e continuamos com a nossa brincadeira. Encontrei-a de costas para mim, subi no seu vestido, abaixei-me, segurei sua bunda aberta e chupei sua buceta. Ela rebolava e pedia, com ar de dó, para parar. Ela queria gritar, mas não podia. Chupava a sua buceta e subia até o cuzinho dela. Ela rebolava e dava uns gemidos contidos. Levantei-me e coloquei o pau para fora. Agarrei o cabelo dela e pincelei o pau na buceta. Empurrei com força. Dei umas 4 estocadas fortes e ela se contorcia de tesão. Ela me empurrou com a bunda para que eu saísse de dentro dela. Sentou-se na escada, me puxou pelo braço e começou a me chupar. Chupava muito Tudo ocorreu muito rapidamente. Ela chupava, lambia e olhava para mim com uma expressão de safada deliciosa. Depois, passava a língua na minha boca e engoliu novamente. Estava muito gostoso, mas eu queria foder aquela buceta, carnuda, cheirosa e muito gostosa, mas ela não permitiu e continuou me chupando até eu gozar, mas não permitiu que eu gozasse na boca dela. Quando anunciei que iria gozar, ela me punhetou até gozar. Quando os jatos acabaram, ela deu mais algumas chupadas e beijou-me. Agora era minha vez. Empurrei o tronco dela e a abaixei para chupá-la. Ela protestou, com medo de não suportar e gritar. Nem liguei. Estava louco para comer ela de forma gostosa, já que não podia. Tinha

Realizando a fantasia dela

Jaqueline era cunhada de um primo meu. Nos conhecemos em um evento da família, no qual ele levou ela. Uma morena baixinha, de rosto bonito, sorriso encantador e um pouco gordinha (mas quem se importa com isso? Não nos namoramos, mas, por um bom tempo, fui o P.A dela e era muito gostoso. Fizemos diversas loucuras. Ela trabalhava em uma grande loja de departamentos e, com muita frequência, aos sábados, durante o seu intervalo, ligava para a minha residência e dizia que iria para lá para dar uma olhada. Quando ela chegava, nós entrávamos no quarto ou no banheiro, dávamos uma foda rápida e bem gostosa e ela voltava para o trabalho. Na época, eu estudava em uma universidade e o prédio onde cursava o meu curso ficava próximo ao trabalho da Jaqueline. Com certa frequência, costumava ir até lá para conversar com ela e passar o tempo. Como disse, não tinhamos nenhum compromisso, eramos amigos e eu gostava de conversar com ela. Além disso, o sexo também era bem gostoso. Em um desses dias, fui até lá conversar com ela, que revelou-me ter uma fantasia. Jaqueline, na realidade, não disse exatamente que tinha uma fantasia. Estávamos conversando quando ela me pegou pela mão e me levou para a sessão de cuecas. Após cantar uma canção de seda, ela me levou para o provador de roupas e disse: “Tenho vontade de fazer uma loucura aqui no trabalho e sei que você será capaz de me ajudar”. Não proferia nenhuma declaração, apenas acompanhava e ouvia-a dizer o que desejava. No provador, ela fechou a cortina, pediu para tirar toda a roupa e vestir a cueca que havia separado para mim. Ela saiu e conversou com uma amiga do trabalho que era responsável por aquela área. Tirei a roupa, vesti a cueca e chamei a mulher para ver. Em frente ao provador, ela me puxa para dentro dele, me puxa para dentro, fecha a cortina e começa a me beijar, um beijo intenso e cheio de vontade. Retribuí o beijo com a mesma intensidade. Apertava a sua boca com a mão que mantinha firme no cabelo, bem perto da nuca. A outra mão, na cintura, puxava-a contra o meu corpo, para sentir o meu pau, que, àquela altura, já estava bastante duro. Nos beijamos e apalpamos de diversas maneiras. Jaqueline tem seios que variam de médios a grandes. Apertei sua camisa e apertei seu peito. Ela apoiou com força o meu pênis por cima da cueca e disse: “Que pau gostoso, gostaria de chupar-te aqui”. Disse isso já colocando a mão por dentro da cueca e abrindo o pênis para fora. Ela sentou-se e deu um beijo na cabeça do meu pau. Prendiu o cabelo em um rabo de cavalo e, com uma das mãos, segurava minhas bolas e, com a outra, segurava meu pau. Isso a fez cair de boca e, logo em seguida, engoliu o pau até a cabeça. Continuou sugando o pau até a cabeça. Fez isso algumas vezes. Em seguida, foi lambendo toda a extensão, da base até a cabeça. Dava beijos e Houve um momento em que eu estava com muito tesão. Segurei-a pelos cabelos e digitei o ritmo da chupada. Ela retirou a mão do pau e comecei a foder sua boca. Enfiava o pau inteiro na sua boca e tirava, dando estocadas, como se estivesse fodendo sua buceta. Seus olhos lacrimejavam ao sentir o pênis entrando na sua garganta. Ela olhava para mim com uma expressão de safadez e satisfação. Ela retomou o controle da situação e diminuiu um pouco o ritmo. Estava com muita vontade. Levei uma das mãos para o seu peito, apertando e fazendo carinho. Ela adorava a sensação de tesão nos seios. A vontade de gozar estava aumentando, mas não podia fazer isso no chão e nem na cara dela, pois precisava voltar para o trabalho. Só me restava gozar bem gostoso na sua boca e isso foi o que fiz. Quando anunciei que ia gozar, ela intensificou a chupada, engolindo todo o meu pênis. Retornei a foder sua boca e explodi de gozo dentro dela. A vontade de gritar de alegria era imensa, mas não podia fazer barulho. Tive um jato de jatos na sua boca, que engoliu tudo e deixou o meu pênis limpo. Levantou-se, me deu um beijo delicioso, vestiu-se e disse que, agora, poderia voltar ao trabalho. Nos despedimos e nos reuníramos novamente para uma experiência completa. Deixe a sua opinião sobre este conto e leia os outros.

Conheci a novinha no bate papo do uol!!

Este conto se passa há alguns anos. Fui visitar minha família e, como de costume, logo entrei em uma sala de conversa do UOL. Comecei a conversar com algumas mulheres, mas não prosseguiu. Já estava desanimado quando troquei de sala e comecei a conversar com a Simone. Já era noite. Chamei-a para sair, mas ela não concordou e marcamos um encontro para um bate-papo no próximo dia à tarde. No dia seguinte, fui ao seu encontro. Pela descrição, ela aparentava ser uma mulher bonita, mas, na internet, todos os homens são considerados bonitos, mas, como não me importo com isso, fui sem grandes expectativas. Marcamos uma reunião no shopping da cidade. Ela disse que estava bem vestida e, quando a vi descendo a escada, fiquei surpreso. Ela é uma gata. Simone é branquinha e, na época, tinha 21 anos, cabelo cacheado, falsa magra, muito bonita e gostosa. Não conseguia acreditar. Entrevistávamos-nos e conversamos por um tempo, até que o primeiro beijo se desfez. Ficamos ali por um tempo até que ela disse que precisaria ir embora. Seria o casamento do seu irmão naquele dia. Antes de nos despedir, disse que gostaria de ver-lhe mais tarde. A justificativa apresentada foi de que a situação poderia não se concretizar devido ao casamento, o que poderia significar um término precoce. Informou que não haveria problema e que ficaria à espera da ligação dela. Sempre que possível, irei atrás dela. Ela não apenas ligou, como ainda era cedo, antes da meia-noite. Fiquei arrumada e fui buscar aquela delícia. Ela entrou no carro e partimos. Como era cedo e eu queria fazer uma média, perguntei para onde ela estava indo. Pensei em uma boate, mas ela disse que não queria, que seria melhor eu ir para qualquer lugar. É lógico que eu gostaria de ir ao motel com aquela delícia e foi o que fizemos. Ao chegarmos, ela solicitou, antes de mais nada, que eu aguardasse enquanto tomava um banho. Fiquei na cama de cueca esperando por ela, que saiu do banheiro só de calcinha. Era preta e rendinha. Não era fio dental, mas era bem cavadinha e ficava linda no corpo dela, que tem um quadril largo e uma buceta carnuda. Ela andou engatinhando pela cama, se deitou sobre o meu corpo e me beijou. Começamos a nos agarrar com muita fome. Simone é uma baixinha deliciosa, como disse, uma falsa magra, toda branquinha, com aréolas e buceta rosadas e um perfume delicioso que tinha na buceta. Virei-a e coloquei-a deitada na cama. Continuei beijando-a com as mãos por todo o corpo. Apertava seu peito, roçava o pau na buceta e chupava seu peito. Ela se contorcia e pedia mais. Virei-me na cama e fui beijando suas costas e acariciando seu corpo, descendo até suas coxas. Afastei-me um pouco das suas pernas e alisava com as pontas dos dedos suas pernas e bunda. Subia e dava mordidas leves nas suas costas e fui descendo. Lambia e mordia sua bunda empinada. Afastei um pouco as pernas e deixei de lado sua calcinha e passei a língua na sua buceta até chegar ao cuzinho. Ela já estava bastante molhada. Virei-a de frente e fui retirando sua calcinha, olhando em seus olhos. Ela sorriu e levantou o quadril para que eu pudesse deixá-la completamente nua. Que visão maravilhosa, aquela menina nua na cama, era algo de se admirar. Após retirar tudo, ela veio em minha direção, me empurrou para deitar na cama, começou a me beijar, deitou-se sobre meu corpo, rebolando no meu pau e me beijando, deu um tapa na minha cara (o que não esperava, mas confesso que gostei), e começou a descer beijando minha barriga e tirando minha cueca. Meu pau já estava bastante duro. Ela sorriu e começou a engolir meu pau, sempre me olhando com uma expressão de safadeza muito gostosa. Chupava meu pau com gosto, engolia-o todo, engolia-o até a cabeça e sugava a ponta. Lambia o meu saco, colocava-o todo na boca e repetia o processo. Apertei seu cabelo, trazendo-a para um beijo e deitando-a na cama. Desci e comecei a chupar sua bucetinha, que estava bastante molhada e muito cheirosa. Lambia toda a extensão da buceta, chupava os pequenos e grandes lábios, abria a bunda e dava beijos no seu cuzinho, lambendo o cú até o clitóris. Ela gemia, se contorcia e dizia que estava muito gostoso. Enfiei dois dedos na sua bucetinha e continuei a chupá-la, entrando e saindo com os dedos. A respiração dela começou a se apertar e, então, ela arqueava o corpo e puxava minha cabeça em sua direção anunciando que estava gozando. Nessa hora, intensifiquei o ritmo de entrada e saída com os dedos e fiquei chupando apenas seu clitóris. Ela gozou gritando (eu gosto muito de mulheres escandalosas). Relaxou o corpo e me puxou para um beijo. Ele levou a mão Iniciei a bombar o pênis dos pais com força. Coloquei as pernas em meus ombros e apertei com força. Olhei para ela, que estava com uma expressão de safadez e sorria. A cena foi maravilhosa. Mudamos de posição, ela pediu pra ficar por cima, deitei na cama, ela encaixou o pau na entrada de buceta e foi descendo, apoiou as mãos no meu peito e começou a foder meu pau, hora rebolava, se esfregando, hora dava uma quicada, sem tirar meu pau de dentro dela, se agachou, segurou em minhas mãos pra se apoiar e começou a foder muito gostoso, ela subia até quase meu pau sair de dentro dela e descia com força, ela metia e gemia muito gostoso, se ajoelhou na cama de novo e ficou de costas pra mim, com as mãos apoiadas nas minhas pernas e só mexia o quadril, fazendo meu pau entrar e sair dela, eu segurava na sua bunda e abria pra ver seu cuzinho piscando e dava tapas em sua bunda, nisso ela começou a gozar de novo e intensificou a metida , ela gozou de forma muito intensa, foi perdendo as forças