Sem Calcinha na Terapia

Sou a Bunny. Coelhinha, escritora, Cam Girl e apaixonada por me exibir.

1,60m, loira, patricinha, sapeca e sempre pronta para provocar os tarados.
É importante notar que ele não estava disposto a me comer no consultório.

Ele solicitou que eu participasse de uma consulta normal durante o horário de trabalho. Prometeu-se a bater uma punheta no meio do expediente.

O nome dele era Dr. D. Psicólogo, casado e tarado.

Fui chegando com um vestido tubinho preto, salto e um look mais “menina elegante de família” na sala de espera do consultório.

A única exigência era uma sandália de salto alto com amarração no tornozelo. Ele gostava de ver a parte traseira da sandália em cima dos meus pezinhos.

À tarde, sob a luz do dia, eu dava saltos pelos corredores de um prédio comercial, chamando a atenção dos tarados que me observavam ao redor.

Poc Poc Poc… Cada “Poc” que meus salto batia no chão, era uma rebolada quebrando os quadris de um lado pro outro

Cada rebolada era um olhar de um tarado na minha bunda.

Um segurança me olhava mais animado e eu só conseguia pensar “Calma, segurança foi no conto anterior kkkk mas quem sabe um dia não faço um com você também rs”

No horário da consulta, eu esperava sentada na sala de espera, um paciente saiu do consultório e foi beber uma água perto de mim.

Em pé, enchendo o copinho no bebedouro, por volta de uns 40 e poucos anos, um safado que acabara de sair de uma consulta de terapia pra organizar sua cabeça, agora estava olhando pra pequena patricinha loira sentada de pernas cruzadas

A pequena patricinha loira, no caso eu, cruzava e descruzava as pernas, balançando os pezinhos na sandália amarradinha no tornozelo

A minha calcinha branca certamente aparecendo na fresta das minhas pernas cruzadas, se destacando no meio do meu vestidinho preto. Eu olhei nos olhos do coroa safado e apenas sorri…

Uma levantadinha da poltrona de espera, uma abaixadinha no vestido pra puxar pra baixo quando fiquei em pé, uma viradinha de costas em direção ao consultório, e uma raba enorme na cara do tarado do bebedouro.

POC POC POC POC em direção a sala do Dr D.

E vocês já sabem… A cada POC, era uma rebolada quebrando os quadris pro safado que devia estar transbordando o copo de agua e as calças de rola dura…

No consultório, Dr D me esperava sentado com cara de sério, tentando manter a pose de uma consulta de verdade.

Ele me ordenou sentar e começou a me examinar…

Estava sentada em uma poltrona com as pernas cruzadas de forma mais generosa, mostrando a calcinha que ele gostaria que não estivesse ali.

Ele olhava-me com fome, devorando-me com uma expressão de desdém. Enquanto isso, eu alisava as minhas coxas com as mãos, olhava nos olhos dele e fazia uma expressão de submissão a ordens.

– Então, senhora, o que você está pensando agora?

– Rápido…

Foi a primeira coisa que pensei. Acho que não sou muito boa para fazer esses joguinhos e estava com vontade de rir com aquilo.

– Está bem? Qual é o tipo de rola?

– Grossa, preta e grossa. SEMPRE…

Fiz questão de repetir porque a minha atração por rola preta é sempre mais intensa que a minha.

Ele anotava num bloquinho, me olhando sério e tarado. Eu abri as pernas e alisava as coxas, escancarando a minha calcinha na cara dele

– E o que você gostaria de fazer com essa rola preta?

– Chupar! Segurar firme… Sentir ela na minha mão… Botar na boca

– Na boca…?

– É.. Eu gosto doutor… Chupar uma rola

As minhas pernas já estavam completamente abertas, eu alisava não so as minhas coxas, como a xotinha por cima da calcinha.

Ele continou sério no personagem

– Você gosta de se alisar? Faz isso quando está sozinha?

– Faço,,, Eu gosto de me exibir pros tarados na internet

– Como é isso?

– Eu trabalho com cam, eu me masturbo na frente dos clientes

– E você gosta?

– Muito! Eu mostro a bucetinha pra eles. Enfio consolo

– E você gosta que eles olhem?

– Gosto… Gosto de saber que tão batendo uma punheta pra mim…

O filho da puta sabia mesmo fazer o trabalho dele, porque em pouquíssimo tempo eu ja tava soltinha me abrindo com ele, como se fosse uma terapia de verdade, mas com conteúdo da minha vida sexual.

– E essa calcinha não tá te atrapalhando agora?

– Você quer que eu tire?

– Só se você quiser

– Eu quero!

Com uma mãozinha de cada lado da minha cintura, por dentro do meu vestidinho (postado no meu ig) eu puxava as laterais da minha calcinha, tirando ela e enrolando pelas minhas coxas, até chegar na minha canela.

Sentada, com as pernas pro alto, esticando a calcinha pelas coxas, as pernas abertas e a bucetinha escancarada na cara do Dr. D., puxei a calcinha até o nozinho da sandalia, que estava no tornozelo.

Desliguei a calcinha de um pezinho. Liberei a calcinha do outro pezinho. Enroslei a mão e a joguei no chão.

Sim, tenho um vídeo com isso. Sim, mando para aqueles que enviarem um alo. Sim, trabalho com isso, portanto, seja minimamente educado.

Com as pernas abertas, os pezinhos para cima e a sandalia amarrada, eu sorria com uma expressão de menina levada, mostrando e alisando a minha xaninha na frente do psi tarado.

Tinha gente esperando na sala de espera e eu lá de perninhas abertas exibindo a minha bucetinha pro Dr D.

Com uma mãozinha na boca, eu lambi e chupei 1, 2 dedinhos, deixando eles lubrificados e desci a mãozinha até a minha xotinha

Comecei a me masturbar no meio da sessão de terapia pro prazer do meu Psi Pervertido.

– É assim que você faz com os seus clientes?

– É… Eu me masturbo pra eles

– E o que eles fazem te vendo?

– Batem punheta!!!!

– E você quer que eu bata uma também?

– Quero!!! Doutor Safado…..

Abrindo as calças de forma lenta, sem tirar o olhar de cima de mim, Dr D botou o pau pra fora e começou a bater uma punheta em pleno horário comercial…

Eu abri a minha bolsa e puxei um consolo. Sim, eu fui preparada pra brincadeira kkk

Meu brinquedinho era vermelho, grosso, de uns 20cm, descendo pelas minhas coxas e chegando na entradinha cor de rosa da minha bucetinha de patricinha…

Empurrei devagarinho, dando um gemidinho manhosa pra provocar o meu medico tarado. Eu já tava quase que deitadinha na poltrona, estilo frango assado, com a barriguinha pra cima e os pezinhos balançando no alto.

Minhas sandalias de amarrar subiam e desciam num ritimo em que eu fazia vai e vem do meu consolo pra dentro da minha bucetinha cor de rosa.

Dr D, sem pudor, tocava uma punheta nervosa assistindo a sua paciente safada enfiar a pica na sua frente.

– Você demonstra interesse por picas?

– Gostei muito.

– Fale!

– Gosto de picardia… Gosto de PIIIIICAAAANNNNNNNNN.

Já estava manhosa e ofegante, à medida que socava gostoso o consolo na minha bucetinha.

Dr. D subia e desceu a punheta em ritmo de adolescente, assistindo à vizinha gostosa trocar de roupa na janela.

Havia clientes aguardando na área externa. Havia um grande número de pessoas circulando naquele edifício comercial. Encontrava o meu pai em algum lugar, ainda com a impressão de que a filha dele é bem comportada.

E lá estava eu, de perninhas abertas, enfiando um consolo de 20cm na bucetinha de forma alucinante e cheia de desejo.

Eu gozei, sim, eu gozei pra caralho… Manhosa e sem folego… Gemendo manhosa e tremendo os pezinhos de tanto tesão..

Quando voltei pro planeta terra, abri os olhos e oolhei em volta o Dr D estirado na cadeira, de pau na mão, e porra dele espirrada por todo o chão em volta de mim.

Tudo isso tinha durado uns 15 a 20 mnts no máximo. Mas eu tinha me desconectado do mundo real e viajado de tesão. Que gozada gostosa…

Tentei me recompor no que foi possível. O Dr D passou um pano no chão pra limpar o estrago antes do próximo cliente entrar

Deixei a minha calcinha de presente na mesa dele, puxei de volta o vestidinho pra baixo e sai fazendo meus POC POC POC porta a fora do consultório.

Toda descabelada, sem calcinha, de perninha bamba, mas ainda assim, rebolando nos poc poc poc, dei de cara com um adolescente gordinho com a mão do lado de fora do consultório.

Dei a última puxadinha no vestidinho, olhei pro moleque, sorri e sai andando como se nada tivesse acontecido

POC POC POC POC POC…

Eu tenho certeza que o safadinho juvenil ficou olhando a minha raba rebolar pelo caminho rs

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