Categoria: Picantes

Milhares de contos eróticos picantes para ler gratuitamente. São contos eróticos relatados por pessoas reais que sabem compartilhar com todos os detalhes o que elas vivenciaram de modo que a história fica muito picante.

Esses contos são selecionados com diversos critérios de qualidade e com certeza eles tem a capacidade de te excitar bastante ao ler qualquer um deles.

Fingi estar dormindo enquanto era corno

Olá, meu querido(a) Carlos. Tenho 1,82 de altura, sou forte devido à academia e tenho um pau de 19cm bem grosso. Neste conto, eu era casado com Virginia e, no ano seguinte, numa turma de cerca de 15 pessoas, combinamos de ir a uma casa de praia que já havíamos visitado em outras ocasiões. O problema é que há apenas cinco quartos. Desta vez, Virgínia, eu e Jorge dormiremos juntos na sala. Um dos solteiros do grupo. A sala tinha espaço para os três. Jorge é um amigo da turma (toda turma tem, certo?!rsrsrs) Temos um feriado nas sextas, sábados e domingos. A turma demonstrava uma grande alegria. Virgínia era branca, baixinha, com peitos médios para médios, cintura fininha, bunda grande para o seu corpo e pernas normais. Era bonita, tinha um rosto e cabelos pretos nas costas. Como é habitual, uso óculos escuros durante o dia e vejo Jorge secando a mulher de todos, uma vez que estamos todos de roupa de banho. As mulheres com fio dental, muitas gatas, dançavam. Era impossível não olhar porque os biquinis fio dental deixavam a buceta de todas muito marcada, sobretudo no momento em que começou a tocar funk. Todas se divertiram e se aproximaram do som, empinando a bunda. Havia um clima estranho, uma vez que todos nos concentravam na bunda das mulheres umas das outras, enquanto os solteiros se concentravam em si mesmos. Elas eram muito saborosas. Senti uma grande excitação com tudo aquilo. Ver a bucetinha através do biquíni das mulheres dos meus amigos. A Carlas, uma loira de academia, tem um corpo bundão e uma buceta grande, passa na nossa frente. Mas, pela primeira vez, sinto tesão ao saber que outros homens estão olhando para a minha esposa. Ela estava usando um biquíni branco de modelagem muito fininha. Quando ela esticou a bunda e apoiou as mãos no chão, enquanto rebolava, um dos lábios da buceta ficou exposto. Quando olhei para os lados, todos estavam focando na bunda roxa dela. Nossa, o meu pau ficou duro naquele momento. Porã colocou a mão na sunga para disfarçar. Fiquei apenas curtindo o momento, mas estava louco para transar, vendo todas aquelas mulheres gostosas e a Virgínia mostrando a bucetinha para todos. A música terminou e a música voltou ao seu normal. Não fiz nenhum comentário a respeito dela. Notei que Jorge, até o momento, não conseguia desviar os olhos dela. Sempre que podia, olhava. Ela retribuía os olhares. Então, comecei a fingir que estava bebendo muito para ver qual seria a deles. A maioria permaneceu em seus quartos à noite. Tivemos apenas eu, Virgínia e Jorge. Apesar de estar dormindo e com os óculos escuros, vejo eles conversando baixo, mas sem conseguir compreender muita coisa. Vejo Jorge segurar a mão de Virgínia através da sunga. Ela o punheta por alguns segundos e eu me mexo um pouco até acordar. – Entraremos, Virgínia. – Venha, amor. Entramos, tomamos um banho e retornamos para a sala. O esquema inicial era que eu e Virgínia ficassemos no colchão de casal no chão e Jorge no sofá. No entanto, deitei-me logo no sofá. Fiquei acomodado e fingir sono. A luz da janela não chegava ao sofá, mas, pelo menos, iluminava um pouco o colchão. Dessa forma, poderia permanecer de olhos abertos sem ser percebido. Eles se deitoum no colchão. Virgínia, então, tentou interagir comigo, me balançando e chamando-me para o colchão. Não respondi, é claro. A luz do celular foi ligada no meu rosto e me balançaram novamente. Até que decidiram desistir e começaram a emitir uma voz baixa. – Penso que ele apagou. – Com toda a certeza, Carlos está em um estado de sono tranquilo. Ouço-lhes conversas em voz baixa e compreendo pouco. Quando finalmente abro os olhos, Virgínia já estava com o pau na boca. Senti um ciúme intenso e pensei em como aquela mulher poderia me trair com meu próprio amigo. Contudo, o sentimento foi se transformando em tesão e, quando me dei conta, estava de pau duro. Jorge possuía um pênis de aproximadamente 17cm de comprimento e mais grosso do que o meu. Uma tora de rola. Virgínia não conseguia manter a cabeça dentro da boca pequena. Lambia-o todo e, quando batia uma punheta gostosa, ele gemia alto. Então, Jorge começa a tirar a roupa dela e pega um tubo com algo que parecia um lubrificante e passa na rola. Jorge fica sentado enquanto Virgínia monta em sua cintura. Com uma das mãos pega na nuca do Jorge e com a outra segura no pau, enquanto vai agachando até encostar no pau. O pau encaixa na buceta e vai entrando a cabeça. – Ai que grosso. Depois que a cabeça passa, o Jorge puxa a cintura da Virgínia pra baixo enterrando a rola nela, retirando um grito contido. – Filho da puta da rola grossa. Assim você me mata. Mas, a safada tava tão puta que começou a cavalgar. Eles tinha esquecido de mim nessa hora, que já estava com o pau muito duro. O ciúmes já havia passado, só me restava o tesão de ver minha esposa pulando numa rola. Ela começou a pular naquela rola grossa. Se esfregava e quando o Jorge chupava seus peitos e um dos dedos colocou no seu cu. A puta nunca deixou eu fazer isso e ali estava totalmente entregue a ele. Com pouco tempo cavalgando com o dedo no cuzinho ela gozou no pau dele. – Delícia de pau haaaaa haaaaaaa. Ela continua em cima dele fazendo movimentos lentos. Não estava satisfeita. Queria mais rola. Jorge põe ela de 4 e da uma pincelada na buceta dela e começa a meter. Ele pega o celular e ilumina a bunda dela. E eu consigo ver a buceta da minha esposa toda esticada levando aquela tora. Virgínia não consegue mais gemer tão baixo e aquilo mexe comigo. Eu queria participar, mas não fui convidado. Estava apenas de espectador. Mais uma vez Jorge mete mais um dedo no cu dela e bomba com

Comendo a amiga separada do trabalho parte 2

Para compreender melhor este conto, leia a primeira parte. A pedido do leitor Leon, vou relatar como comi o cu da Joana, que não teve uma boa experiência sexual com seu ex-marido, então sexo anal para ela era algo que não estava na sua mente. Antes de nos envolvermos, ela disse que, se alguém deseja comer o cu da mulher, é porque é gay. A cada transa, eu e Joana nos sentimos mais soltos, experimentando novas posições e posições, e ela sempre me amava e gozava abundantemente. Ele disse que deveria ter experimentado isso antes. Dessa forma, percebo que ela começa a agir de forma diferente comigo. Parecia estar mais distante. Até que, num determinado momento, ela revelou que o ex dela tem se mostrado cada vez mais interessado em ver a menina e tem ido à sua residência. Até o presente momento, não tínhamos qualquer tipo de relacionamento sério. Estamos apenas curtindo uns aos outros. Eu comia uma gata gostosa e ela experimentava um homem experiente que a fazia gozar bastante. No entanto, é sabido que, quando temos relações repetidas com as mesmas pessoas, tendemos a nos apegar. Num determinado dia, Joana disse: – Você demonstra grande interesse pelo sexo oral, certo? – Gostei muito. Naquele momento, o meu coração disparou na esperança de apertar o cuzinho dela. – Assim, gostaria de expressar a minha gratidão por tudo o que tem me proporcionado nos últimos dias. Tem sido muito produtivo. Queria dar o meu cuzinho para você! Joana diz isso com humildade, encostando a cabeça no meu peito, numa tentativa de esconder a sua vergonha. Fiquei surpreso e com o pau extremamente duro na mesma hora. Após conversarmos sobre o funcionamento do anal, decidimos fazer no dia seguinte, uma vez que eu iria comprar alguns produtos no sexshop para aprimorar ainda mais a experiência. Ao chegarmos ao dia, tiramos a roupa e comecei a chupar sua buceta. Abri bem as pernas e fui até o cuzinho e fiquei brincando com a língua. Ele realizava movimentos circulares e de cima para baixo. Ia até a buceta e voltava para o cuzinho, que abria e fechava. Joana soltava gritos deliciosos e deliciosos. Coloquei Joana de quatro e comecei a bombar sua buceta. Em pouco tempo, Joana gozou. Nessa noite, ela estava gemendo mais alto que o normal. Parecia estar mais excitada. Ao completar 4 anos, peguei um lubrificante e lambuzei um dos dedos. Metia com vontade, diminuía o ritmo e enfiei o dedo no cuzinho arrochado. Ela forçou um pouco o cuzinho, percebendo isso, recomecei a bombar na buceta e ela foi relaxando. Iniciei um jogo de empurra e empurra no meu cu. Em seguida ao ritmo que metia na buceta. Os gemidos dela aumentaram significativamente. – Está gostando, certo? – Estou satisfeito, continue assim que estiver bem. Coloquei mais um dedo e ela gemeu mais alto, demonstrando desconforto. Contudo, continuei metendo e a safada gozou com os dois dedos no cu e a rola na buceta. Coloquei-a de costas e apliquei o gel anal em seu cuzinho, introduzindo o dedo até o talo e retirando um gemido dela. A visão daquela bunda branca, da buceta rosada e do cuzinho muito bonito, fechado e pronto para receber minha rola, estava me deixando alucinado. Queria acabar com tudo de uma vez. Mas era necessário causar uma primeira impressão positiva. Lambuzei o meu pau com lubrificante. Ela abriu a bunda com uma das mãos, deixando o cuzinho à mostra. Passei o dedo apenas para sentir o cuzinho por fora e direcionei a cabeça da rola. Ao adentrar, Joana demonstrou intensa dor. – Ah, que negócio grosso. Vá devagar. Joana se contraiu e colocou a mão na minha barriga, impedindo que eu continuasse a me movimentar. Fiquei alguns segundos parado até que o cuzinho relaxasse e fui enfiando mais e mais. Com uma das mãos, fui masturbando sua bucetinha e ela foi relaxando ainda mais. Até que tudo entrou em ordem. Parei e dei uma pausa para ela. O desejo era muito grande. Não estava me forçando muito e a vontade de gozar estava próxima. Continuei a bombar lentamente até a metade e, com a mão, massageava o clitóris dela. Eu estava extremamente excitado e tentava conter minha vontade de gozar, quando Joana disse: – Está doendo, mas não para, não para que eu possa gozar. Joana gozou com o meu pau no cu e senti o cuzinho dela arranhar. Não aqueci o ritmo, aumentei o ritmo e gozei quase na mesma hora que ela. Joana enfiou as unhas entre minhas coxas e bundas para suportar a bombada, enquanto gritava de dor e prazer. – Tira, não estou mais suportando. – Está bem, já gostei. Falei muito ofegante. Tirei o pau bem devagar pra não machucar mais. Fomos pro banheiro nos limpar e vi que ela estava andando sentindo dor. Acho que exagerei kkkk. Mas, foi o meu presente por ter feito ela gozar muitas vezes desde que começamos a transar. Depois desse dia não transamos mais. Porém, ainda conversamos e ela conta sobre sua vida e que o bixo é muito otário. E as vezes dou uns tapas na bunda dela, quando não tem ninguém por perto onde nós trabalhamos. Ela só ri e manda eu parar. Se gostou deixa as estrelas e os comentários. Só me incentiva a postar mais contos.

Não resistimos e comi a mulher do pastor

Olá, vou relatar duas experiências que tive com duas pessoas da igreja. Em primeiro lugar, foi com a mulher do meu pastor. Em segundo lugar, acompanhem-me que, em breve, contarei. Sou Carlos, tenho 1,82 de altura, sou forte devido à academia e tenho um pau de 19cm bem grosso. Naquele período, ainda era casado com Virgínia. Tive dificuldades em meu casamento e tive muitos conflitos com ela. Gostaria de ter um outro relacionamento, uma vez que não estava satisfeito. No entanto, devido às questões religiosas, não concordo com a ideia de separação e traição. Apesar de já ter a traido em uma ocasião que também vou relatar aqui. Maria era a esposa do pastor. Uma morena clara, quase branca, de olhos azuis, cintura fina, coxas e bunda medianas para grandes, mas que se destaca pela sua performance na academia. Ela era safada e inocente ao mesmo tempo. O rosto é afilado e os cabelos lisos até abaixo do ombro. Um certo dia, Maria estava em casa conversando com a Virginia e ouvi Maria dizer: – Não sei o motivo pelo qual os maridos das minhas amigas dão a maior importância a mim. Às vezes, penso: “Basta olhar para sua raba.” Além disso, Maria era extremamente provocativa, fazendo provocações sutis e, quando os homens se aproximavam dela, saltava fora deixando todos à vontade. Eu me segurava para não avançar. Ela sempre demonstrava sorrisos encantadores, piscadas de olho e frases que faziam meu coração pulsar. No entanto, fazia-me de difícil e não tinha sede de água. Certo dia, fui à residência dela para um jantar de 4 pessoas. Eles residiam em uma residência no primeiro andar e outra pessoa morava na residência de baixo. O pastor abriu o portão e nos mandou subir. Fui na frente e, por alguns segundos, ele trocou algumas palavras com Virgínia. Ao chegar ao local, percebi a Maria deitada, mexendo no celular, com as pernas abertas. A saia era curta, mas acima do joelho. A sua calcinha branca sem estampa e bem colada na bucetinha. Fiquei ali por uns 5 segundos, observando cada detalhe. Escreverei. – Bom dia Maria. Ela deu um salto, fechou as pernas e ficou sentada. – Filho, que susto. Você está aí há quanto tempo? – Um pouco mais. – Você viu algo diferente? – É claro que sim. Você estava bastante aberto. – Não, você não percebeu. Entrei de ombros como se dissesse “ok”. – Que cor é esta? – Branca e muito bem localizada no seu corpo. Falei com um sorriso aparentemente satisfeita. Ela se vira e dá uma olhada de forma que eu não pude ver a sua calcinha. – Sacanagem, você acertou. Por gentileza, não diga para ninguém que o viu. – Não se preocupe. Aproximei-me e apertei a sua mão, confirmando o acordo de privacidade. A abracei e lhe dei uma boa noite e uma boa noite. Ela também sorriu de forma aberta. – Qual é a brincadeira? Virgínia disse. – Estivéramos nos recordando do retiro. Disse isso de forma rápida e olhei para Maria e dei uma piscada de olho que ela logo compreendeu. Comemos e conversamos o restante da noite, e, logo após, fomos para casa. Transei de forma prazerosa pensando na buceta da Maria. Gozei duas vezes. Até a Virgínia se admirou da minha vontade naquela noite. Alguns dias depois ela foi lá em casa novamente e quando Virgínia entrou pra ir ao banheiro eu me aproximei e perguntei: – Qual a cor da de hoje? – Cor de que? – Da sua calcinha. – você tá doido? Não vou dizer. – Porque não? – Porque não tem cabimento isso Carlos. Se comporte que já já a Virgínia volta. – Só saio quando eu ver. – Não vou mostrar, já disse. – Pois vou ficar aqui até você me mostrar e se a Virgínia perguntar o que estamos conversando vou dizer que você que vai explicar. – Menino deixe de loucura. Fiquei apenas em silêncio. E ela vendo que estava falando sério ela dobrou a parte da cintura da e revelou a listra lateral da calcinha amarela. – Eu quero ver do jeito que vi naquele dia na sua casa. – Carlos não. Ela tá voltando já. Mais uma vez fiquei parado e sério sem falar nada. – Não dá pra negociar com você né? Dei um sorriso safado e olhei pro meio das suas pernas. Maria sobe um pouco a saia e abre as pernas. Abaixo um pouco o corpor pra ver bem. E vejo aquela buceta marcada pela calcinha amarela. Era uma calcinha menor que a outra, quase mostrando as beiradas da bucetinha dela. E quando fui me aproximando nós escutamos o barulho da porta do banheiro abrindo. Maria se arruma olha pro meu pau e diz: – Ajeita esse pau. Olho pra baixo e nem havia percebido minha ereção, de tanto que estava hipnotizado olhando para aquela buceta. Coloco a mão dentro da bermuda e mudo de lado pois ficava melhor de esconder. Mas, nesse movimento, deixo a metade da rola aparecer (propositalmente é claro). – Carlos, esconde esse negoção. – Kkkkk tô tentando. Era uma mistura de medo, tesão e riso. Me ajeitei e fiquei sentado até o pau ficar mole. Quando a Virgínia volta eu falo: – Agora que você chegou vou deixar vocês sozinhas. Me retiro e vou pro banheiro tomar um banho e bati uma bela punheta. Os dias passaram e eu comia a Virgínia sempre com a mente na Maria. Passamos alguns dias sem nos ver, e recebo uma mensagem no meu whatsapp. Era a Maria dizendo: – Hoje tô de branco novamente. E manda uma foto mostrando a lateral da calcinha. Automaticamente eu mando uma foto do pau pra ela. – Eu preciso experimentar isso Carlos. Eu não tiro você da minha cabeça. Sei que é errado, mas eu não tô aguentando mais. – Pow Maria eu tô do mesmo jeito, vamos pra um motel? – Eu topo, mas tem que ser um longe. –

Comendo a amiga separada do trabalho

Meu nome é Carlos, tenho 1,82 de altura, sou pardo, o corpo está em dia devido à prática de exercícios físicos e um pau de 19cm bem grosso que não me deixa deslumbrado. Já tive um relacionamento amoroso por seis anos com a Virginia. Após muitas discussões e uma tentativa de me matar, saí de casa e estou vivendo a minha vida. O que vou relatar aconteceu antes da pandemia. Havia terminado de me divorciar. Trabalhava em um posto de saúde e conheci Joana (fictício), uma mulher de olhos verdes, cabelos curtos e cacheados, bochechas grandes, peitos médios para grandes e um corpo normal. Ela já era mãe de uma menina de oito anos, que era uma cópia fiel da mãe. Ela está casada há dez anos. Em 2019, já trabalhamos juntos há três anos e ela sempre foi muito aberta comigo. Sempre se envolveu fisicamente, tocando em meus braços, cabelos e, às vezes, no peitoral. Ela sempre riu das minhas piadas ruins e estava atenta ao que eu dizia. No entanto, nunca se chegou a isso. Num determinado dia, percebi que ela estava afastada devido a problemas pessoais e descobri que o marido a tratava mal, tendo ocorrido um episódio de agressão. Após 30 dias, ela voltou ao trabalho. Demonstrava-se mais magra e mais confiante. Passaram-se 6 meses e seu corpo se transformou. Estava muito agradável. Ficou com uma bunda que me deixa arrepiado até hoje. Seus peitos pareciam maiores, contrastando com sua cintura agora afilada. Juntando tudo isso ao seu rosto angelical, formava um homem. Nunca havia olhado para Joana com tanta afeição. Afinal, ela é casada e eu também sou casado. Joana se separou durante essa mudança. A justificativa para a sua alteração radical. Foi então que comecei a pensar na possibilidade de sair com Joana. Passei a prestar mais atenção e procurar estar com ela em lugares sozinhos. A busca pelo toque prosseguiu, mas, desta vez, ela permaneceu por mais tempo me acariciando. Passaram-se mais alguns meses e nos tornamos cada vez mais próximos, tendo trocado alguns beijos escondidos dentro do posto. No entanto, nada mais do que isso. No final do ano, houve uma confraternização em uma cobertura do AP com outra pessoa que também trabalhava conosco. Estavamos todos se divertindo bastante e, para minha surpresa, vi Joana tomando algumas cervejas. Até aquele momento, ninguém tinha conhecimento do que estava acontecendo. Ao final da festa, solicitei que levasse algumas pessoas para casa, uma vez que estava dirigindo e não bebia álcool. Deixei todos de fora e apenas eu e Joana permanecemos no carro. Tenho certeza de que estava possuído por um intenso desejo e intenções más. Continuamos conversando e passei a mão nas suas coxas. Joana estava com um short curto e uma blusa de manga longa, mas bem decotada. Passei a noite olhando aquele decote. Ela estava bastante sensual. Nunca a vi tão solta. Estava aproveitando a existência. Joana não demonstrou resistência às minhas carícias. A mão foi subindo cada vez mais, até que encostei na sua bucetinha. Até mesmo sob a roupa. Ela segurava minha mão e disse “não aqui”. Percebi, mas fomos direto para minha residência. Entramos na residência e fui logo beijando-a loucamente. Minhas mãos seguravam sua cintura e a levava para perto, enquanto meu pau duro roçava nela. Fui descendo a mão até aquela bunda maravilhosa e apertei com vontade. Fui beijando o seu pescoço e, com a outra mão, fui em direção ao seu peito. Ela gemia de forma discreta, mas demonstrava grande atração sexual. Antes de alcançar o peito dela, segurou a minha mão. – Estou tranquilo. Há disponibilidade de bebidas alcoólicas? – Sim, sei que vou pegar. Ao me afastar, ela olhou para o meu pau, que estava furando a bermuda. Joana sempre foi uma mulher do lar, e, aparentemente, esposa de um homem só. Não tinha nenhuma informação sobre a vida sexual dela. Ela foi extremamente reservada e pouco se pronunciou sobre o tema. Apenas uma vez fez um comentário negativo em relação ao sexo oral, indicando como se nunca tivesse feito. Comprei um vinho branco português e duas taças. Coloquei uma música baixinha na tv e começamos a tomar e conversar. A conversa foi muito boa, eu alisava suas pernas e olhava pros seus peitos. – Deixe de ser safado. E deu um leve tapa no meu braços. Deu um leve sorriso. – Impossível, você tá muito linda e gostosa. Ela deu um sorriso envergonhado e voltamos a conversar. No meio da conversa falamos sobre sexo e perguntei: – E aí, transava muito com o ex? Ela com uma cara meio que com desgosto respondeu: – Mais ou menos. Mas, eu não gostava muito. – Nem sempre você gozava né?! – Gozar? Acho que nunca gozei na vida. Ouço as meninas falando e dizem que é uma coisa maravilhosa. E como nunca senti algo assim, acho que nunca gozei. – Não acredito nisso. Eu me aproximei perto do seu ouvido e disse: – Pois hoje vou fazer você ter o primeiro orgasmo da sua vida. Ela se arrepiou e se levantou, mais solta dessa vez. Já estávamos na terceira taça. – Vem, vamos tomar um banho que eu quero te dar! Meu pau logo respondeu. Parecia outra pessoa, com muita atitude e fiquei louco de tesão. Queria muito ver aquele mulherão sem roupa. Fomos pro meu quarto que tem suite e fomos tirando a roupa. Quando ela foi tirar o short eu paralisei e fiquei admirando ela de costa pra mim. Estava com uma calcinha cor de vinho, mas não era fio dental. Porém estava enterrado dentro daquela bunda deliciosa. Ainda de costas tirou a blusa e retirou o sutiã que fazia conjunto com a calcinha da mesma cor. A sua pele muito branca fazia contraste com o vinho e deixava ela ainda mais sensual. E quando ela se vira, vejo aqueles peitos lindos. Não parecia que já era mãe, muito duros, com auréolas médias e bem rosinhas. Eram os peitos mais lindos que

Desejo secreto inicio

Meu nome é Robson. Tenho 30 anos e trabalho como autônomo. Gostaria de relatar alguns desejos e fantasias que tive e tenho com minha esposa. Ela se chama Raissa, tem 24 anos, é loira, de pele clara e magra. Não estou muito interessado em me achar, mas ela é linda e gostosa. Não sei por onde começar, pois é a primeira vez que estou escrevendo, mas vamos lá. Somos sete anos casados e, a partir de uns três anos, vim sentindo uma grande vontade de ver ela transando com outro. Apesar de estar muito casado, não sabia como dizer para ela contar essa vontade. Passamos a ver vídeos de ménage no x vídeo e a curiosidade foi aumentando. Passamos a ter diversos sonhos, alguns até com amigos meus. Contudo, não era uma relação tão aberta quanto eu desejava, uma relação mais reservada, com uma pessoa que não fizesse parte do nosso círculo de amizade. Enfim, quando transava, eu imaginava outro metendo. Passava o dedo na boca dela, como se fosse outro pau, para ver a reação dela. Ela se deixava levar e chupava meus dedos como se fosse outro pau. Um dia, tive a ideia de transar e fiquei pensando em como dizer para ela que sentia aquilo. Pensei em fazer um jogo de pergunta e resposta, sobre fantasias, até que, por fim, Já meio curiosa, disse: sonhei com você e mais dois homens e acordei todo gozado. Perguntei a ela se ela já teve a mesma sensação e desejo que eu. Ela ficou meio envergonhada e disse que não, mas que tinha vontade, mas curiosidade. Então perguntei se ela queria fazer um trisal. O que ela achava. Ela me olhou com uma cara de safada que eu nunca havia visto. Disse que, se eu não a deixasse com ciúmes nem com nojo, ela iria aceitar. No entanto, meu pau latejou. Fiquei com aquilo em mente. Toda vez que a gente transava, colocava três dedos na boca dela e a provocava com o chupar. Na cara dela, dava para notar que ela delirava e fechava os olhos. Até que um dia comprei um pau de borracha pelo site e mostrei para ela. Como faltavam dois dias para chegar, Rsrs, lembro que ele tinha 18 cm e era grosso, o meu como estou contando uma história real vou falar a vdd que meu pau e médio e não muito grosso, então no dia que chegou eu recebi, ela ficou meio sem jeito estava em uma caixa chamei ela pra abrir e ela arrumou uma desculpa disse que estava lavando roupa,eu brochei na hora, achei ela meio que não tinha dado muita ideia, tbm nem abri, fingi tbm não me importar muito, deichei guardado e nem comentei mais, berando a noite ela perguntou, meio sem grassa, falei que eu não tinha aberto ainda, então abrimos ela ficou meio sem graça, achei um pouco grande, cabeça grande tinha até veia rsrs, veio com uma cinta de vestir na mulher rs, então vamos ao que interessa, ela veio toda cheirosa pele macia, bucetinha bem raspadinha, coisa mais linda, rosadinha, grelinho escondido, apertadinha demais, por isso fiquei meio assim, não sabia nem se ela já tinha aguentado coisa maior antes de me conhecer porque até o meu que e médio dava trabalho pra entrar, primeiro eu deixei ela exitada como ela gosta, abrindo a bucetinha dela e chupando o pinguelinho dela, enquanto ela vai liberando aquele caldo delicioso, que ela tem um lubrificante natural, aí quando eu vi que ela foi se abrindo eu peguei o brinquedo passei na boca dela, ela me olhava desconfiada, passava a língua meio com vergonha, mas eu sem falar nada, até que batia na cara dela, esfregava no rosto , ela foi gostando, poucos segundos já tava tentando engolir aquela 18 cm grosso, enquanto eu chupava e metia 3 dedos nela, até que criei coragem e falei, engole amor o pau dele na minha frente , faz isso por mim, e nisso meu pai já babando e eu segurando pra não gozar, eu via aquele pau na boca dela me dava um tesão tão grande sério, até que comecei a alargar um pouco a bucetinha dela que já tá va toda molhada , entrando 4 dedos fácil, e isso sem lubrificante nem óleo, só o com o mel dela, quando eu tirei da boca dela pra pra colocar na bucetinha dela, ela fez uma cara de puta muito mais além daquelas atrizes porno, como se ali fosse um pau de verdade e ela já estivesse feito isso antes, ela olhou pra mim e falou assim: você vai deixar amor ele me comer? Com toda a consideração. Uma expressão de desdém. Gostei de pensar: será que esse amor é tão grande? Perguntei, com certa dificuldade, se ela já possuía. Visto um pau daquele tamanho antes, ela sem graça disse que sim, que já entrou até maior e mais grosso, ainda disse que deu trabalho mas entrou, eu fiquei sem reação, gozei mesmo sem tocar no pau, fiquei com mais tesão ainda, coloque aquele paizão grosso todinho dentro, e soquei , tirava colocava, ela louca de tesão, pedia pra eu chupar enquanto ele metia, e meu tesão só me tava eu nem acreditava parecia sonho vendo aquela bucetinha ficando toda vermelha, a com aquela cara de safada mostrando que tava gostando, metia tirava colocava na boca dela, e ela se soltando mais e mais, se abria toda mandava eu meter tudinho, eu obedecia, até que veio aquele jato surpresa na minha cara, ela tirou de dentro, começou a bater uma siririca, e. Estava jorrando na minha. Tentei colocar o brinquedo dentro, mas estava tão inchada que não conseguia entrar completamente. Ela tremia. molhou a cama toda e eu bati uma, sentindo aquele mel. Ela cobriu o rosto e apagou. Fui tomar um banho e quando voltei, ela ainda estava sem força. Acho que ela estava com vergonha, pois foi a primeira vez que ela gozou com jatos, algo que eu

Oldman e a gatinha

Você percebe quando a sua vida parece não te dar mais nada e a monotonia das relações amorosas te deixa sem vontade de viver? Após um longo casamento e um breve relacionamento, percebi-me sozinho e sem perspectivas de uma nova relação que me interessasse. Resolvi morar sozinho. Recomecei minha vida de solteiro em um apartamento de dois quartos situado em um antigo prédio localizado em bairros decadentes da cidade. Vivi uma vida simples, trabalhando com o que gostava. Uma loja de artigos online que me permitia ler bastante. Aprendi a conviver com jovens colegas, de aproximadamente 20 anos, que desempenhavam diversas funções nas atividades da loja, como a preparação e envio dos produtos. Fiquei encantado com a encarregada administrativa, de aproximadamente dez anos de idade, mas com responsabilidades de mãe solteira, o que não me parecia um bom projeto para o futuro. A crise econômica quase liquidou o negócio e os constantes atrasos nos salários e demissões deixaram o clima bastante tenso. Um grupo de amigos que dividia um apartamento numa república estudantil acabou se desfazendo e, por isso, sugeri que dois jovens do interior ficassem temporariamente comigo até que pudessem resolver suas vidas. O rapaz, que trabalhava na integração dos artigos no catalogo online, era bastante tranquilo para um estudante de artes. Já a menina, que assumiu os riscos da expedição, era uma jovem que, além de ser extremamente esperta no trabalho, tinha a incrível capacidade de pegar todas as colegas, o que me deixou com inveja da sua habilidade com as mulheres. Os dois dividiam um quarto, o outro era meu. A rotina de paizão foi-me fazendo rir: cuidando deles, fazendo a comida e acompanhando os casos incomuns de seus encontros, com muita risada. Em minha função, aconselhava e discutia com eles quando perdiam-se, apesar de serem adultos e independentes. O menino retornou ao interior acompanhado da mãe e, consequentemente, permanecemos nós dois, o velho safado em hibernação e a jovem pegadora. No início, as coisas pareciam estranhas até que a relação de paizão de dois foi remodelada para a de filha única. Uma filha que me deixava extremamente orgulhosa pela campanha de sucesso em pegar cada gatinha de forma melhor que a outra. Ela gostava da minha atenção sobre seus casos e já tínhamos alguma intimidade, comigo contando façanhas sexuais do meu tempo contra suas aventuras recentes. Em uma ocasião em que ela trouxe duas amigas para o apartamento, tive a oportunidade de me deliciar com uma delas, de aproximadamente 30 anos, algo que eu já considerava impossível. A partir daí, a nossa intimidade de convivência tornou-se compreensiva em relação a tudo. Andávamos seminus pela casa, faziamos piadas com nossas performances sexuais e, sempre que possível, organizavamos umas festas bastante divertidas. Às vezes, nos sentamos na sala para assistir a filmes e séries, comer coisas bobagens e beber. O sofá se tornou um local de contato, sem muita intenção, mas bastante íntimo, tanto que ficamos de conchinha ou cruzamos as pernas de frente um para o outro. Apesar de ela parecer um menino, com o cabelo curto e as roupas largas e mais velha do que aparentava, eu admirava as suas curvas e peitos enrolados na toalha ou no pijama no sofá. O seu cabelo curto despertava o meu interesse, mostrando o pescoço e lembrando as nuca dos meninos que faziam troca-troca na infância. Mas não me atrevia a qualquer tipo de assédio. Reprimia-me devido ao choque de gerações e para não romper a confiança entre pai e filho. Isso mudou completamente da noite para o dia depois que, por curiosidade, ela perguntou se eu já tive alguma relação homossexual. Expliquei que, no meu tempo, a curiosidade sexual começava cedo e, eventualmente, tínhamos experiências sexuais com colegas, como uma forma de descobrir e experimentar a excitação, apesar de isso não ser considerado um ato sexual ou homossexual, mas sim uma preparação para o grande momento de perder a virgindade com uma gatinha. Ela ficou encantada com as histórias, forçando-me a confessar se já havia comido um menino. Apenas mencionei que sim, mas não me colocava como passivo, apenas experimentando ser chupado e comendo alguns cuzinhos, ou contando que o meu primeiro orgasmo de verdade foi no cuzinho de um desses homens. De repente, o desejo tomou conta do sofá, com minha ereção já evidente e seu pezinho se aproximando do meu pau. Mais uma taça de vinho e confesso que a convivência com ela em casa como menino despertava muitas recordações da infância. Ela riu e perguntou como conseguia persuadir os rapazes a comê-los. Respondi que dependia da coleção de figurinhas que ela possuía ou se ela gostava de carrinhos de ferro. Riu novamente e disse que não iria aceitar suborno. Fiquei de conchinha e comecei a beijar e xingar seu pescoço, sarrando a bundinha com o meu pau e mandando ela contar até 10, para que, posteriormente, fosse a vez dela. Enquanto contava, toquei seus peitos e acariciei sua xana de leve, por cima, e mordi seus ombros, pescoço e lábios. Este evento foi, sem dúvida, extremamente intenso. Uma profunda inspiração dela indicava que portas estavam se abrindo. Após os dez minutos, ela se lembrou de que era minha vez e, sem cerimônia, me virou de costas, encoxando-me, alisando-me e, finalmente, liberando meu pênis. Ao tirar a roupa, deu especial atenção à minha bunda, cravando as unhas com força e separando as bandas sem pudor. Fiquei preocupado. Uma punheta em mim era como se ela masturbasse um próprio pau, inclinando-se para trás e empurrando minha bunda com a pélvis. Para não acabar a partida antes do tempo regulamentar, fiz sentar-se no braço do sofá e chupei aquele pêssego com todo amor e força que tinha. Ela esfregava sua xana na minha cara e apoiava uma mão em minha cabeça, manejando-a para aumentar o atrito e a lubrificação de seu suco. Um estalo na ideia fez com que iniciasse algo como se estivesse chupando um pau, ritmando a cabeça para frente e para trás, metendo a

A História de João e Joana! Capítulo 9 Final

Continuando e terminando: João havia se afastado do caso, pedido férias e, se necessário, solicitou o afastamento do cargo de juiz. No entanto, poderia um juiz em férias atuar em defesa da acusada? Até mesmo era anti ético. João, sempre muito sério, preferiu pedir afastamento do cargo durante as férias. João, após isso, atuou de forma incansável para que Joana fosse inocentada, confiando na mulher que amava e que tanto a amava. Como ela não amou o “suicida”, ele sabia que ela era inocente. Entrou em contato com o advogado de defesa, tendo em vista que o conhecia muito bem. Contratou um assistente de defesa, pessoa de sua confiança, e formou uma força tarefa em prol de Joana. Durante os três meses anteriores ao julgamento, João e Joana conversaram pelo WhatsApp e não se viram um único dia. Não queriam despertar suspeitas, embora a atitude de João em deixar o caso fosse considerada nobre pelo tribunal. João tornou-se um mestre em sexo virtual ao se relacionar com diversos parceiros, realizar lives e trocar nudes, sem se importar se isso seria divulgado na internet. A masturbação de ambos era realizada de forma presencial e em cores. Os dois estão se assistindo. Joana pensou em enviar uma “companhia” para João, uma vez que havia abandonado o ramo de cafetina, mas ainda mantinha contato com João. João não demonstrou interesse, inclusive repreendendo a sua amada por isso, apesar de reconhecer que a intenção dela não era má. João disse a Joana: Meu amor, ficamos separados por oito anos. Esses meses aqui passarão voando… Tinha toda a razão, passaram mesmo… No presente caso, João contratou uma perícia que identificou que a viga havia quebrado de forma natural, ou seja, sem a intenção intencional de Joana. João conversou pessoalmente com o porteiro do local onde ocorreu o crime. A pressão exerceu-se como um bom juiz, e este confirmou que a propriedade da vítima não era adequada para suportar o peso. Além disso, disse que a vítima não queria isso, era uma pessoa deprimida e estava desgostoso com a vida porque Joana não o quis. A ideia dele era morrer e prejudicar Joana. O porteiro era uma das testemunhas da defesa no inquérito, quando foi arrolado como testemunha, mas, devido a uma internação, não foi ouvido e o MP entendeu que o seu depoimento não alteraria o conteúdo da denúncia. O julgamento foi longo, o promotor era competente e um advogado da família da vítima, que, por serem quatrocentões, achavam-se acima da lei. No entanto, desde o início, graças ao meu apoio, ficou claro que Joana não tinha culpa. Não participei do julgamento por razões óbvias, mas recebia mensagens de uma pessoa que assistia aos comentários e mantinha contato constante com os advogados durante o processo. Por maioria, Joana foi considerada inocente. Andressa foi condenada pelo crime de falsa declaração, mas, devido a um réu primário e à pandemia, ela permanecerá sob regime aberto, com algumas regras a serem cumpridas. João, no final, estava no lado de fora à espera… João foi conversar e parabenizar Joana, que, naquele momento, disse-lhe que iria para casa dela (eles ainda não haviam se encontrado, apenas na sua residência) e que a esperaria lá dentro em duas horas. Quando João chegou à residência de Joana, uma mansão no Morumbi, ela disse que era alugado, mas, posteriormente, provou que não era. Parecia uma residência de nível de artista, alguém do mundo do marketing, com muito conforto e luxo. Andressa, que, na ocasião, era sua secretária, fez questão de mostrar-lhe cada canto da casa, cada ambiente, sempre dizendo que, em breve, Joana estaria à sua espera. João ficou surpreendido ao ver os quartos sadomasoquistas. Ele demonstrava grande interesse pelo tema, tendo familiaridade com contos e vídeos, tendo visto tudo ao vivo e em alta definição. Além disso, havia diversas imagens de Joana, mas não com nudez, mas sim com elegância. Em todas as ocasiões em que João se deparou com Joana, percebeu que ela se tornou uma pessoa elegante, vestindo roupas únicas, assinadas por estilistas de renome internacional. Ao analisar isso, João solicitou que Andressa contasse como foram todos esses anos. Andressa respondeu que, para Joana, era terrível ver que João estava feliz com Carol. Na ocasião, João solicitou a ela: Você sabia da Carol? A resposta de Andressa foi surpresa: Carol foi uma grande atriz! Joana utilizou-a para se divertir até que você a perdoasse… ela desempenhava um papel crucial antes de você ter conhecimento de tudo, pois seria o elo entre você e Joana. O senhor é inteligente, doutor, mas Joana é especialista. Fiquei chocado com o que ouvi… achei estranho que a Carol dissesse que deveríamos seguir nossos rumos após a formatura. Confesso que não tinha interesse nela como esposa ou qualquer outra coisa, nem mesmo éramos namorados. Era o chamado PA, como ela mesma dizia para mim. Na hora, perguntei: ANDRESSA, você estava ciente de todos os detalhes? Ela respondeu-me imediatamente e, antes que eu pudesse ter uma reação, disse que a Carol me apreciava bastante e só se submeteu a isso por causa disso. Na ocasião, lembrei-me que foi bastante inesperado, já fazia meses que estudávamos juntos e Carol nunca me cumprimentava, mas, repentinamente, começou a me “assediar”. Joana havia deixado claro isso quando brigamos que nunca abandonaria este papel. Nos últimos seis meses, depois que retornamos e acabamos separados devido ao processo, não expliquei a ela como seria sua reação em um eventual retorno, o que era provável. Joana surge repentinamente bela e exuberante, inspirada na figura clássica de Madam Emotion, como era conhecida artisticamente. Fiquei surpreso, mas confesso, meus amigos, que eu não servia para ser servo dela! De repente, olhei para a porta de saída e encontrei diversos pertences, como malas, caixas, etc. A sensação foi desagradável. Seria um ato de abandono? Será que ela decidiu assumir a personagem e deixar Joana para trás? Você me usa o tempo todo? Você poderia participar de uma turnê? Muitas perguntas me surgiram, mas não respondi

A História de João e Joana! Capítulo 8

Segue o que vi no meu banheiro: Ela estava exuberante, magnífica, o amor da minha vida, a pessoa com quem tive a primeira experiência amorosa e a quem nunca deixei de amar por um segundo sequer. Ela estava em minha banheira, nua, com dois copos de espumante importado, que ela disse ser de grande luxo. Devo confessar que, apesar de morar em Alphaville, os meus ternos sempre eram de promoção, assim como os sapatos. Sem deixar de comer arroz e feijão, sem deixar de comer o miojo. Imediatamente solicitei: estou aqui novamente? Ela: dessa vez foi mais fácil… quero que você dê a conta para os seguranças, não precisamos mais deles… o mais fácil foi saber da sua assessora que você iria tomar esse banho. Ela é querida, já teve relações sexuais com ela? Em primeiro lugar, repito: nunca encostei a mão em pessoas que trabalham comigo… Joana respondeu: Sim, estou ciente. É interessante notar que houve uma segurança de nível Andressa, na qual você observava a bunda dela com aquele uniforme… Lembro-me de um dia em que você foi à famosa churrascaria localizada na avenida Rebouças. Vestia um terno e usava um celular da Motorola. Sentou-se ali e convidou os seguranças e o motorista para sentarem e almoçarem contigo. Quando aquela mulher se levantou para buscar a sobremesa, o seu olhar percorreu aquele coração que eu vi… Pergunto-me: como você tem plena consciência de tudo isso? Joana disse: Da mesma forma que sei que Carol te deixou cansada, também sei que vocês terminaram a formatura na praça da república. Teria tido ideias melhores, nunca teria sido pego pelos policiais, e concorde que aquele policial seu amigo estava de folga naquele dia. Ele apenas trabalhou porque eu pedi e te acompanhou da formatura até lá… Ao analisar meus amigos, Joana revelou uma compreensão mais profunda da minha vida do que eu mesma. Perguntei-lhe como ela tinha conhecimento de tudo e ela respondeu: tenho conhecimento de tudo e mais um pouco. Acompanhamos cada passo seu, mesmo quando estive fora do Brasil. Sou rica, tenho muito mais dinheiro do que você. Como juiz renomado, ganharia a vida toda. Isso porque você escolheu bem a sua profissão, meu amor. Na ocasião, respondi: “MEU AMOR?” Pensei: até onde ela tinha conhecimento disso? Sim, meu amor, você sempre foi o meu amor. Pode até não ter sido o seu amor, mas sempre foi o meu. Nunca deixei de te amar. Estou aqui, virgem, mesmo que cirúrgicamente, esperando que você deixe tudo para ficar ao meu lado. Uma vez que você se declarou suspeito… Podemos tomar este banho juntos? Logo escrevi: Como você teve conhecimento de que fiz isso? Subornou algum conselheiro no tribunal para ter acesso a essas informações? Ela respondeu que não, quer dizer, não, mas Madam Emotion tem grandes amigos. Por exemplo, você comprou sais de banho para relaxar, alguns colegas seus contratavam meus serviços para isso… É claro que, às vezes, era “esperto”, mas eles relaxavam. Sim, subornei, comprei, fiz todas as operações possíveis com o dinheiro, exceto sua secretaria, que faz parte do nosso fã clube. Ela prosseguiu: “Vejo nos seus olhos na semana passada o quanto você me ama. Sou dona de mim, sempre fui e sempre tive visão, sempre quis ser uma pessoa rica”. A minha família tem posses, mas nunca tive necessidade delas, nem mesmo quando vim cursar medicina, sob a responsabilidade de Andressa, que bancava o meu apartamento. Estou aqui novamente, falando… e realizando o que sempre sonhei. Iniciemos com a Andressa. Sim, chantageei-a, mas, depois de você, fui a pessoa que mais lhe proporcionou prazer. Ela aprecia a dor, é adepta do mundo BDSM, o mesmo que você me apresentou. Houve uma oferta do professor, mas nunca aceitei o pagamento. Em relação à Andressa, o que ela chama de chantagem eu chamo de troca de favores. Eu fazia com a sua bunda o que você fazia com a sua e, em troca, ela me pagava o aluguel. Outra mentira que ela te contou… aquele 2×2 não a satisfazia, ela tinha vontade de ser puta, de ter alguém que fizesse com ela na cama o que eu fazia comigo. Bastava eu ajustar o contato e ela ia feliz. Nunca cobrei um real dela, certo? Contudo, ela me comprou aquele carro que você viu… Ela era apaixonada por você, sabia todos os seus gostos e comprava todos os seus presentes. Com o dinheiro que eu ajeitava para ela ganhar, eu apenas lhe entregava os presentes, não era eu quem os comprava… João ficou surpreso ao ouvir e Joana prosseguiu: Andressa tinha uma paixão por mim, talvez por me satisfazer ou, quem sabe, por ser inteligente. Ela gosta de pessoas assim. Mas ela nunca quis tirar você de mim, você sabe por que? Porque ela apreciava ouvir… Você seria o homem ideal para ela na cama, mas não na vida real… Ela gostava de homens inteligentes, mas que não falam, pois você é silencioso. Ela ouviu e, por um instante, te conquistou, te levando para cama… da mesma forma que fiz na semana passada, quando te ouvi e te reconquistei… Em vez de conversas que não nos levarão a lugar algum, vamos parar aqui nesta banheira. Vou mostrar-lhe alguns truques que aprendi e ganhos obtidos com eles. Entrei na banheira com meus amigos. Que massagem ela me fez… Diz ela: só fazia isso em mulheres, sobretudo casadas. Nunca fiz isso em homens. Só existe um homem que eu quero ver nu e, curiosamente, ele está aqui agora. Dali, fomos para a minha cama, que será nossa em breve… Para começar, teria que tirar sua nova virgindade. Fiz isso em um pai e mamãe apaixonados. Apertei fundo, minuto a minuto… até que ela disse: EU QUERO AQUELA MORDIDA NO LÁBIO… Deixei os meus amigos enfurecidos. Virei-a de quatro, estapei e a abracei dessa forma. Deixei-a de bruços e a beijou. Ela virava a cabeça e me beijava. Ali, na mesma posição, direcionei aquele rabinho lindo, que eu havia retirado,

A História de João e Joana! Capítulo 7

Agora vou falar com a voz de João… Sim, eram amigos de Joana! Além de dominar, ela era habilidosa em envolver homens e invadir espaços. Ela estava ali, na minha sala, sentada, me esperando… Linda. A primeira solicitação foi: o que você faz aqui e como se inscreveu? Ela respondeu imediatamente: “Não foi fácil entrar aqui, mas foi mais fácil reconquistar-te”. Joana estava belíssima, muito mais bonita do que Andressa. Ela usava silicone, recauchutava tudo e, apesar de ser uma “dominatrix”, se vestia como uma grande dama da sociedade. Usava um vestido preto, de marca reconhecida e de preço elevado. Carregava consigo uma bolsa que, francamente, penso que valia mais do que o meu salário… Pedi sem muita demora: e o que deseja? Ela apenas respondeu: você sempre soube o que eu queria… mas, neste momento, vim conversar contigo e não disser o que eu gostaria. Eu simplesmente disse: não posso conversar com uma pessoa suspeita. E você, houve alguma alteração agora? De juiz, passou-se a membro do tribunal? Meu querido, você não me condenará, muito menos me perdoará. O júri fará a sua sentença, se você não se considerar suspeito, será baseada em critérios técnicos, pois você é inteligente demais. Eu, que fui burra a vida inteira. Ela prosseguiu: Você está ciente de que realizei uma cirurgia íntima? Fiquei bobo e ela prosseguiu: sim, sou virgem de novo. Fiz a cirurgia nesse dia e ela me entregou uma declaração médica. Sou virgem desde o término e permanecerei assim para sempre, caso você não me perdoe. Sinceramente, confesso a todos que, naquele momento, quase caí e fiz o que nunca havia feito. Chorei… e ela disse: e agora estou aqui para ouvir você, justamente aquela pessoa que, durante toda a vida, me ouviu… nunca tive o dom de ouvir você. Éramos felizes quando eu falava e você ouvia. Agora estou aqui para fazer diferente. Gostaria de ouvir você. Naquele momento, respirei fundo e expliquei todos os meus relacionamentos, o que deu certo com Carol e o que não deu certo, o meu desejo por Andressa. Não ocultei nenhum detalhe e ela estava ali, pela primeira vez, ouvindo-me. A mandona, a dona da razão, servindo de base para minhas lamentações… Informei-me sobre a universidade e contei todos os eventos ocorridos após a saída dela do meu apartamento. Falei sobre as mensagens que ela enviava e que ficava horas pensando se responderia ou não. Ela respondeu-me: eu sei, você até digitava, mas não enviava nada. Inquiri-a sobre o motivo pelo qual você esteve aqui? Ela respondeu: vim para fazer o que eu não tinha feito até o momento, ouvir você… e dizer que, independentemente de sua decisão, estarei sempre a sua espera, seja na prisão, nos Estados Unidos ou na Europa. Tenho uma certeza: você foi o meu único amor e homem. Diante disso, refleti e disse, de forma clara e objetiva: hoje, percebo que nunca deixei de amar você. Isso me causou dor, sofrimento e dor. Além disso, sei que foi doloroso para você também saber que fiz amor com Andressa. Ela interveio e disse: “Não senti dor, não senti dor em você e não no meu. O impacto foi maior em você, e não tive remorso.” O que me causou dor foi não ter lhe contado, não ter sido clara com você desde o início. Você, sim, foi comigo, quando dormiu com ela. Depois, depois, não me contou… Joana prosseguiu: uma vez que você demonstra interesse em me ouvir, sigo em frente, sem a sua presença física, mas contigo em meu coração. Conquistei a autonomia de mim mesma, perseguindo os meus objetivos e alcançando o que desejava. Enfrentei diversas dificuldades ao longo do caminho, mas, nessa, acredito que tenho menos dificuldades do que o grande desafio de ter novamente você ao meu lado, uma vez que o seu amor nunca deixei de ter. Joana se despediu com um beijo no rosto de João e um afago, mas, antes de sair, disse: “É só o que eu vim fazer. A partir de agora, estou te bloqueando dos meus contatos. Não é adequado o juiz ter um “lance” com a acusada. Se estiver interessado, você ainda tem o contato da minha secretária Andressa. Entre em contato com ela e ela informará onde estarei. Amigos, vocês não têm ideia do alívio que tive diante disso tudo… Sim, minha gente. Afastei um peso das minhas costas. Primeiramente, não poderia continuar com o caso. Na verdade, eu recém havia pego ele, nem sequer tinha lido a sentença. O antigo juiz havia sido transferido e eu tive que “herdar” o caso. Tive apenas uma breve análise inicial e isso me deixou bastante confuso. O Ministério Público, de forma brilhante, disse que Joana era apaixonada pela vítima. Isso, por si só, já me tornava suspeito do caso, uma vez que é óbvio que Joana me amava. Isso eu tinha plena certeza. Eu, indiretamente, participava do negócio… Em meu escritório, dizia-se de uma forma clara: FAÇA O CERTO, SAIA DO CASO. De outra, dizia-se: ENTRE NO CASO E SALVE JOANA. Em outra extremidade, dizia-se: ENTRE NO CASO E CONDENE ELA. Faça a sua VINGANÇA. Como profissional, jamais condenaria ela, pois sabia que a acusação era falsa. Mas, ao mesmo tempo, o júri seria quem iria decidir. Teria apenas a sentença, uma vez que, devido aos “requintes de crueldade”, não seria surpreendente. Como qualquer pessoa inteligente, tomei a decisão. Uma semana depois, entrei em contacto com Andressa e marcou um novo encontro com Joana para uma quarta-feira à tarde, em Curitiba, onde estudei, a fim de não despertar suspeitas. Pedi à secretaria que reservasse o voo, mas, naturalmente, paguei a conta do meu bolso. Era a hora da verdade. Após uma análise aprofundada, decidi que era hora de me afastar do caso e seguir o que o meu coração pedia. Ia, inclusive, pedir uma licença do cargo de juiz (desde que entrei, não tive férias nem licenças) e, se Joana permitisse, iria atuar em defesa dela. Se tivermos

A História de João e Joana! Capítulo 6

Continuando.. João estava bastante bem… Ele foi o aluno de maior destaque na turma e, por isso, se tornou juiz de uma reconhecida comarca paulista. Morava em um condomínio de luxo na região de Alphaville. Não tinha mais notícias de Joana, que, de vez em quando, enviava mensagens para ele, como em aniversários, dia do advogado, natal, páscoa… sempre ignorada por ele (ele nunca teve a coragem de bloquear ela) Ele conheceu Carol na formatura de ambos. Eles saíram da formatura e foram para o motel. A experiência sexual mais extraordinária que João teve foi quando Carol, sem pudor, deixou o quarto do hotel, entrou no carro de João (João adquiriu o carro com o dinheiro que recebia em um escritório de advocacia como estagiário) e a levou para a famosa “boca maldita”, famosa em Curitiba. Eles fizeram amor dentro do carro, nus, como se estivessem no seu nascimento. Naquele exato momento, surge uma viatura da polícia do Paraguai. Para sorte de ambos, era um amigo dos tempos de faculdade que disse que ia fingir que não viu. Deixaram o local e foram ao apartamento de João. João teve uma relação sexual intensa e intensa com Carol. Comemoraram na cama, no tanque de lavanderia, no sofá e até na sacada do pequeno apartamento. Eles comemoraram mais que no baile de formatura. Contudo, ambos chegaram à conclusão de que o relacionamento deles consistia apenas em sexo, e cada um seguiu sua própria vida. Carol, porém, às vezes, aparecia em São Paulo, frequentava a rica residência do Dr. João e o satisfazia sempre que possível, mas eram encontros cada vez mais raros. João, que era filho único de Joana, havia experimentado diversas experiências até se tornar um juiz, o que o tornou uma figura séria, respeitada e considerada rígida. João andava acompanhado de seguranças, os quais o protegiam. Condenou pessoas até do Partido Comunista do Brasil. João solicitou a presença de um segurança, um homem e uma mulher. Mas nunca teve qualquer tipo de liberdade com qualquer garantia ou técnica judiciária. João, recém-chegado aos 30 anos, era uma referência jurídica de grande relevância. Até que um grande caso chega a João e este grande caso está ligado ao crime, nada mais nada menos que… Joana e Andressa estão presentes. Sim, meus amigos, a vida é repleta de voltas. Joana se tornou cada vez mais rica, fazendo turnês na Europa, Estados Unidos, Japão… Em um único dia, o João recebia o pagamento integral do salário. Ameace Emotion! Realizava shows em casas noturnas e tinha uma vasta gama de clientes, desde sultãos até profissionais liberais. Andressa, sua escrava fiel, estava ali presente, auxiliando-a. Acredito que o interesse pela cafetina tenha se encerrado, não havendo mais necessidade dele. Vamos ao crime. Joana atendeu um chamado da sociedade paulistana, a famosa família quatrocentona. Uma morte inesperada ocorreu durante uma seção sua. O homem teria cobrado uma prática que não era habitual por Joana, que o amarrou e o deixou pendurado ali, deixando-o ali amarrado. No entanto, algo estranho aconteceu, um objeto de sustentação caiu e Joana morreu enforcada. Na acusação, um promotor conhecido, que já havia trabalhado em grandes casos. Na defesa, um dos maiores advogados do Brasil, assessorado por pessoas de fora do país. A acusação sustentava a tese de que Joana teria matado o homem por quem se apaixonou (o que foi estranho para João, uma vez que ela ainda enviava mensagens apaixonadas para ele) A defesa da acusação sustentava que o homem era o proprietário do local onde ocorreu o crime e, por vingança por não ser bem-sucedido por Joana (que, sexualmente, se recusava a ter relações sexuais com outro homem) e por não permitir que ele transasse com ela, teria cometido o suicídio, deixando a viga de sustentação solta, a fim de “causar”. Andressa assumiu a culpa para inocentar Joana, o que foi desconstruído pela acusação e ela foi envolvida no processo por ocultação de provas e falsa declaração. João estava paralisado… Se pegar essa causa, ela terá repercussão e viraria o “morte” do mundo criminal. Mas isso poderia se agravar, uma vez que João teve um envolvimento amoroso com Joana no passado e, convenhamos, foi mal resolvido, pois nem mesmo João a esqueceu. Isso demonstra que não seria possível manter Carol e Andressa, com quem João pensou ter algo e nem mesmo estava vivendo qualquer romance, tendo, por fim, bloqueado Joana do WhatsApp. João resolveu se consultar com a única pessoa que tinha conhecimento total da história (João havia contado a Carol tudo) Carol, naquele momento, era advogada tributarista, conhecida no Brasil. Carol sempre achou João inteligente e disse o seguinte: VOCÊ NÃO PRECISA SAIR DO CASO, SEU ENVOLVIMENTO AMOROSO JÁ NÃO EXISTE, EXISTE MÁGOA, MAS QUEM VAI DEFINIR É O JURI POPULAR. CABERÁ-ME APENAS DAR A SENTENÇA E TENHO a certeza de que TEM COMPETÊNCIA PARA TANTO. João também procurou um amigo do CNJ, que lhe disse o mesmo e lá estava João… diante de um caso de grande repercussão, um dos maiores desafios de sua carreira, algo que poderia o levar a voos mais altos como desembargador… Certa ocasião, ao adentrar a sua residência em alphaville, encontrou-se uma pessoa sentada no sofá… Quem era o seu… Contínua e contínua.

A História de João e Joana! Capítulo 5

Continuando a conversa de João e Andressa… João questionou o porquê de Andressa não ir para casa e na hora ela deu uma resposta que caiu o mundo de João: EU SOU UMA DAS GAROTAS DE PROGRAMA AGENCIADAS PELA JOANA. Falou isso e desatou em um choro, João a consolou… João disse a ela que ela não precisava disso, sendo que imediatamente ela respondeu: JOANA ME OBRIGOU, COMETI ERROS NO PASSADO E JOANA SABE, A PARTIR DISSO ELA ME CHANTAGEIA. TÁ VENDO ESSE APARTAMENTO? EU BANCO TUDO, ELA MORA AQUI, MANDA EM MIM E EU A SUSTENTO AQUI. João ficou com receio de perguntar o que seria esse erro. Na verdade João ficara muito confuso com tudo o que ouviu, sua namorada cafetina e dominatrix, a pessoa por quem sentiu algo diferente garota de programa, era muita coisa para a cabeça dele. João tratou Andressa com ternura, se fez de bom ouvinte e foi embora para Curitiba. Joana até então nem sinal de vida, até porque seu celular estava em seu apartamento, mas era normal, ela era a super Joana, a dona de si, a cheia de razão, na cama submissa, fora dela a mandona, falava quando tinha vontade e ouvia pouco ou quase nada. Na terça Joana mandou uma mensagem dizendo: ESTOU COM SAUDADES AMOR… João de forma breve e rápida disse: SAUDADES DO QUE? DA GRANA QUE VOCÊ GANHA EM CIMA DE GAROTAS? Joana se fez de desentendida e João logo tratou de emendar: PREFIRO NÃO FALAR AQUI O QUE EU PENSO SOBRE ISSO, FAÇO DIREITO E SEI QUE TUDO O QUE EU ESCREVER AQUI PODE SER ENCARADO COMO CALUNIA E DIFAMAÇÃO. SÓ QUERO TE VER APENAS UMA VEZ, PARA DEVOLVER TODOS OS PRESENTES E TUDO AQUILO QUE AGORA FARÁ PARTE DO MEU PASSADO. Joana entrou em desespero, sabia que tinha errado, mas goste dele como homem ou não, João era o amor de sua vida. Joana iria contar tudo a João, mas não era algo simples de contar, até porque tudo começou de repente, de forma inesperada em sua vida. Era difícil chegar para o seu namorado de infância e dizer: SURRO PESSOAS POR PRAZER E AGENCIO COLEGAS PARA PROSTITUIÇÃO… Ela estava criando uma narrativa, contando com apoio de terceiros e ia chegar ao denominador, mas era delicado demais o assunto para repentinamente falar. Mas João estava disposto a seguir sua vida adiante sem Joana. Joana saiu doida de carro rumo a Curitiba, foi atrás de João, João a recebeu em seu apartamento, não queria escândalo, era inteligente demais para se envolver em barraco, quando soube que ela estava ali logo mandou ela subir. Joana olhou para João e disse que ia contar tudo e que se João não a quisesse mais tudo bem e, como sempre João fez, ouviu: DESDE O PRIMEIRO DIA QUE TU TEVE AQUELA PEGADA MAIS FORTE MUITA GENTE VEIO NO MEU OUVIDO DIZENDO QUE VOCÊ TINHA OUTRA, EU NÃO ACREDITEI E NÃO ACREDITO. EM UM DOS NOSSOS FINAIS DE SEMANA VI QUE VOCÊ SE INTERESSAVA POR ESSE UNIVERSO BDSM E COMO EU SEMPRE FUI DURONA E MANDONA, PASSEI A GOSTAR TAMBÉM. GOSTAVA QUE VOCÊ ME BATESSE, GOZAVA COM ISSO, MAS GOSTAVA TAMBÉM DE BATER. ENCAREI UMA PERSONAGEM, MADAM EMOTION, ME TRANSFORMEI NESSA PERSONAGEM, NÃO SOU JOANA NESSE MUNDO, NUNCA DEIXEI NINGUÉM ME PENETRAR, JÁ RECEBI PROPOSTAS DE MAIS DEPARA TRANSAR COM CLIENTES E NEGUEI TUDO. AO MESMO TEMPO DISSO, EU DESCOBRI UM SEGREDO DE ANDRESSA, QUE ERA AMANTE DE UM PROFESSOR E PASSEI A CHANTAGEAR AMBOS. ESSE PROFESSOR, TAMBÉM MÉDICO, CASADO, DE NOME E FAMÍLIA, FOI QUEM ME CONSEGUIU O CONTATO DA ALTA SOCIEDADE E A PARTIR DISSO SIM, EU VIREI CAFETINA. Joana continuou: GANHEI MUITO DINHEIRO, TRANQUEI ONTEM MINHA FACULDADE, MAS ESTOU AQUI AGORA, DISPOSTA A LARGAR TUDO PARA FICAR CONTIGO, SÓ NÃO ME PEDE PARA DEIXAR ESSE PERSONAGEM PARA TRÁS, PORQUE ASSIM COMO SEI QUE VOCÊ TRANSOU COM MINHA AMIGA, EXISTEM COISAS QUE NÃO POSSO ABRIR MÃO, UMA DELAS É DESSA PERSONAGEM E A OUTRA É VOCÊ. João tentando digerir refletiu, ela queria voltar, mas queria continuar sendo prostituta? Sim… porque ela não transava com clientes ok, mas ela prostituia amigas, chantageava colega de apartamento, chantageava professor, a toda poderosa, toda dona de si Joana e querendo ou não, ela batia em pessoas, escravizava, fazia dominação em prol do prazer. João não entendia ao certo, mas ele conceituava isso sim como prostituição também… Já pensou virar um advogado famoso, ou quem sabe juiz, promotor e ser casado com cafetina? Enfim, era coisa demais para sua cabeça, naquele momento só conseguia entender que no final das contas nem Joana e nem Andressa ele queria em sua vida, pelo menos não nesse momento. Dispensou Joana que na hora disse que jamais ela teria outro homem em sua vida a não ser João e que esperava que João entendesse que ele mesmo havia criado esse desejo nela e que ela não teria como viver sem, mas que homem nenhum a tocaria mais (não na condição de mulher). Por fim disse: VOCÊ AINDA VAI VER O QUANTO EU TE AMO. João deu de ombros e seguiu sua vida. Na mesma noite João telefonou para um contatinho do curso, Carol era seu apelido, famosa na turma, querida com todos. João saiu com ela que há tempos “rodeava” sua vida, de forma muito incisiva, era como se pra carol ter João fosse um objetivo de vida. João sempre achou a forma como nos últimos dias Carol cercava ele estranha, mas como ele era o CDF da turma e era comum meninas bonitas e festeiras irem atrás dos inteligentes na faculdade, ele relevou… Na mesma noite ela levou João ao motel (joão não tinha carro) e lá fizeram amor, no estilo João. João pegou carol, tirou-a do carro de forma até agressiva, e começou a beijar sua boca com tesão e desejo, beijou seu pescoço, praticamente arrancou o vestido da moça e a possuiu em cima do capô do carro, ali na garagem mesmo, nem para

A História de João e Joana! Capítulo 4

Continuando… Joana estava enrolada, literalmente. Do nada seu namorado descobriu que ela tinha uma escrava, que satisfazia ela, mas que não era sua amante. Sabia que tinha algo a esconder, mas não sabia o que era. Naquele final de semana João resolveu ficar, mesmo sob os protestos da Andressa que sabia que a permanência de João poderia ser ruim para a manutenção dos segredos de Joana. Andressa e João, ambos tensos, resolveram relaxar. Mas não como amantes, embora o tesão dos 2 fosse para isso e sim como amigos. Foram ao cinema, foram a um café, pareciam mesmo dois namorados devido a cumplicidade, conversavam como se não houvesse amanhã, em um momento mais forte ambos trocaram olhares, se deram as mãos, Andressa derramou uma lágrima e disse: INFELIZMENTE TENHO MUITA COISA PARA TI CONTAR. Nessa hora João sabia que algo estava errado mas não forçou sua “amiga” a contar. Foi instigando, fazendo com que a mesma tomasse essa atitude, aprendeu bem isso no curso de Direito. João pediu a Andressa: JOANA ULTIMAMENTE TEM MUITO DINHEIRO, ISSO TEM HAVER COM O QUE ELA ME ESCONDE? Andressa respondeu: ELA ME MATARIA SE EU TE CONTASSE, MAS SIM, TEM TUDO HAVER COM ISSO. ANDRESSA FATURA MUITO, DINHEIRO FORA DO NORMAL, FAZENDO ALGO FORA DO NORMAL. ANDRESSA TIRA EM MINUTOS O QUE MÉDICOS TIRAM EM HORAS DE TRABALHO, ESTÁ INCLUSIVE PENSANDO EM LARGAR A FACULDADE. ESSA SEMANA ELA NÃO FOI NA AULA. Pera aí, Andressa querendo largar faculdade? Ganhando muito dinheiro? João na hora: JOANA ESTA SE PROSTITUINDO? Andressa na hora respondeu: DE CERTA FORMA É UMA ESPÉCIE DE PROSTITUIÇÃO O QUE ELA FAZ, MAS ELA EM SI NÃO FAZ AMOR COM NINGUÉM. NESSE ASPECTO LHE GARANTO QUE ELA É FIEL. EXISTEM 3 PESSOAS QUE JÁ A VIRAM NUA, VOCÊ, A MÃE DELA E EU… João respondeu: VOCÊ? Andressa: QUERIDO MORAMOS JUNTAS, VOCÊ VIU DE MANHA O QUANTO EU DETESTO ROUPAS! João respirou fundo, mas sentiu que naquele momento não poderia avançar. O fato é que João estava cada vez mais envolvido nessa história e pior, estava sentindo tesão por Andressa e mais curioso ainda, ele era correspondido. No domingo ele e Andressa em um momento “tenso” deram um beijo. João já vinha sentido tesão desde que viu a moça nua, já admirava ela e não teve jeito. Foram para a cama, fizeram sexo, sim, não fizeram amor, era na verdade o resultado do “tesão” que ambos sentiam. João finalmente parecia ter encontrado sua “alma gêmea” e não era Joana? Não… ele tinha tesão por Andressa mas ele amava muito Joana. João pegou Andressa de 4 e socou fundo, bombou sistematicamente por intermináveis minutos, Andressa teve 5 orgasmos e caiu desfalecida sob a cama. Após esse sexo intenso começou a bater o arrependimento, João sentia que havia traído a mulher que segundo Andressa o ama, Andressa tinha um olhar de preocupação e medo. João era sério e estava decidido a pôr um ponto final em seu relacionamento e sem dúvidas ia investir em Andressa (por quem não amava mas sentia tesão). Deixou bem claro para a agora amante. Andressa por sua vez respondeu: A COISA NÃO É NADA SIMPLES, É MUITO PIOR DO QUE TU IMAGINA… João na hora emendou: POR QUE? Andressa respirou fundo e respondeu: PORQUE JOANA É UMA DOMINATRIX PROFISSIONAL E UMA CAFETINA DE ALTO LUXO! Finalmente o segredo tinha se revelado… E agora? O que João faria? Houve um erro dos 2 lados, ele de trair e ela de não contar nada. Joana sempre gostou de falar, contava tudo o que precisava e até o que não precisava para João, sabia até o seu nível de TPM, mas não sabia que ela era cafetina, quanto menos dominatrix. Para João, isso era uma traição, ela podia não se relacionar com outros homens, mas ser a “dominadora” deles, mesmo que por dinheiro era inconcebível. Ao mesmo tempo que ficava com certa raiva de tudo isso, estava cada vez mais com tesão por Andressa e logo disparou: EU NÃO QUERO MAIS JOANA! Andressa na mesma hora respondeu: DESDE QUE TU ENTROU AQUI NESSE APARTAMENTO, QUE POUCO VI VOCÊ, ME INTERESSEI. SEMPRE GOSTEI DE HOMENS INTELIGENTES, ATÉ TENTEI RELACIONAMENTO COM HOMEM SARADO, MAS VI QUE NÃO É MINHA PRAIA. GOSTO DE SER SARADA, MAS GOSTO DE SER TRATADA COM RESPEITO E CARINHO, TUDO O QUE TIVE DE TI NESSE FINAL DE SEMANA. NA CAMA GOSTO DE PEGADA, TIVE ISSO CONTIGO TAMBÉM. FAZIA MUITO TEMPO QUE EU NÃO IA PARA CASA, E IA NESSE FINAL DE SEMANA, DEI SORTE DE TER FICADO! João na hora colocou aquela pulga atrás da orelha: até então sabia que Andressa ia sempre nos finais de semana para casa (fora relatado isso), como assim fazia tempo que não ia? E logo questionou a amante que respondeu… Continua…

A História de João e Joana! Capítulo 3

Segue-se… João, querendo ser o bom namorado, deixou o vice-presidente conduzir o evento de direito e foi até Joana, com o objetivo de fazer uma surpresa à namorada. Levei flores, chocolate e outros produtos. Ao entrar no apartamento de Joana (ele possuía a chave), percebeu algo estranho… Roupas de mulheres espalhadas pelo chão, uma calcinha que ele identificou ser de Joana (que ele havia dado a ela no dia da mulher), chegando ao quarto, a porta semi aberta. Ali estava ANDRESSA deitada na cama, completamente nua sobre a cama de Joana. Andressa era linda, fitness, malhada, tinha uma bunda deliciosa e usava silicones. Era de uma família rica, tendo como atividades de lazer a academia, a massagem, a depilação, entre outras atividades. João, ao presenciar a cena, ficou extremamente excitado e afastou qualquer dúvida inicial sobre a sua magnífica Joana. Mas logo percebeu algo que o deixava ainda mais caótico. A bunda de Andressa estava TODA marcada, ao estilo do qual ele deixava a de Joana… Andressa estava completamente desfalecida na cama, sem qualquer sinal de Joana. Ele olhou para um canto do quarto e percebeu que a mala de Joana não estava ali, concluindo que ela havia ido à sua cidade rever a família. João chegou ao local de ônibus de madrugada. Uma parte dele dizia para ir até lá, outra para investigar melhor, mas a outra parte mais hetero dele dizia o seguinte: FICA AÍ, DESCULPA COM ANDRESSA E TENTA VER O QUE DÁ… João procedeu dessa forma, permanecendo ali, se desculpando com Andressa pelo fato de ter chegado repentinamente e, o pior, surpreendido com a surpresa, ajudou-a a pegar as roupas que estavam no chão. João ficou apavorado ao perceber que havia duas calcinhas, uma da Joana (que ele deu) e outra que, supostamente, seria da Andressa. Enquanto conversava, João não tinha certeza se iria investigar ou investir na Andressa, que, desde que acordou, lhe parecia mais frágil… quase não se importava com o fato de ela estar nua. Seu instinto prevaleceu sobre a razão racional e ele decidiu deixar rolar… Começou a conversar amenidades com Andressa, até que entrou em sua vida sexual, o qual Andressa elogiou, dizendo que Joana contava as histórias dos dois… João novamente achou estranho o fato de sua namorada estar dividindo intimidades com ele. João questionou Andressa sobre o desejo de Joana em relação a isso e ela, imediatamente, respondeu: “ELA ODEIA”. O seu amor é tão grande quanto o amor de sua esposa, mas, atualmente, ela não o enxerga mais como um ser humano ao seu lado. Você não é mais a mesma pessoa que apenas ouve a sua voz e tem o poder de fazer o que bem entender. João compreendeu isso como um aviso e decidiu questionar Andressa sobre o estado do relacionamento dela com o personal 2×2. Ela respondeu que já era, que era muito diferente do personal, que foi satisfatório enquanto durou, mas que gostava de algo mais intenso, de um sexo mais violento. Informou, ainda, que o personal era fanático por bombas e que o rendimento era, na verdade, inferior a zero. João pôde avançar ainda mais no diálogo. Andressa convidou João para almoçar com ela. João, ao ajudá-la no almoço, não poderia deixar de esbarrar nela e seu pau logo mostrou sinais de vida. Andressa percebeu e deu um sorriso fatal. Pouco tempo depois, João… João respirava fundo (pelo menos até aquele momento) João tinha consciência da relevância do seu relacionamento, bem como da relevância que Joana teve em sua vida. Mas, é claro, ele não deu o “corte” na Andressa. Nunca se sabe o dia de amanhã. De repente, ela poderia ser um bom contato… João pediu de forma clara e objetiva para Andressa: “Por que A CALCINHA DE JOANA ESTAVA NA SALA?” Andressa, por sua vez, respondeu: JOÃO, A SUA NAMORADA DEIXA-ME UM TANTO ENCABULADA. ONTEM TIVEMOS UMA BRIGA FEIA E ELA ME BATEU. João na hora respondeu: MAS COMO? TU É MAIOR E MAIS FORTE QUE ELA? Andressa continuou comendo e logo após respondeu: FISICAMENTE SIM, PSICOLOGICAMENTE ELA É MAIS FORTE QUE EU. SUA NAMORADA É DONA DE UMA PERSONALIDADE ÚNICA. João naturalmente pediu aonde Joana estava e Andressa disse que não sabia, que Joana nos raros finais de semana que não ficava com João sai e não lhe da satisfação. O mesmo não ocorre com relação a ela, que tem que dar satisfação de tudo a Joana… Nesse momento João raciocinou e concluiu que sim, Joana e Andressa eram amantes e que estava sendo substituído pela sua namorada por outra… Mas João era inteligente e como futuro advogado ou qualquer outra coisa deixou rolar e foi avançado no debate, falando amenidades e indo e voltando ao assunto, até que em uma dessas idas e vindas Andressa deixou escapar que era uma espécie de “escrava” de Joana, que conseguia para ela o que seu personal não conseguia. João rápido disse: VOCÊS SÃO AMANTES? Andressa imediatamente respondeu: ANTES QUE VOCÊ INTERPRETE MAL, VOU DIZER PRA TI QUE NÃO SOMOS AMANTES, MAS TENHO QUE ADMITIR QUE ESSA RELAÇÃO DE SUBMISSÃO ME FAZ GOZAR MUITO. João permaneceu em silêncio, foram assistir um filme e quando joão foi pegar o controle viu que o celular de Joana estava ao lado dele. Na hora João pediu, ela deixou o celular? Andressa respondeu: JOÃO, TEM MUITAS COISAS NA VIDA DE JOANA QUE VOCÊ NÃO SABE, O QUE POSSO TE DIZER É QUE MESMO VOCÊ NÃO SENDO O QUE ELA ESPERA ELA TE AMA, MAS EXISTE MUITA COISA NA VIDA DE SUA NAMORADA QUE VOCÊ NEM IMAGINA O QUE É… Continua…

A História de João e Joana! Capítulo 2

Primeiramente, gostaria de expressar a minha gratidão pelas estrelas e avaliações, obrigado pelas sugestões, elogios e críticas. Estou começando agora, mas, devido ao meu tempo limitado, vou gradualmente colocando os contos aqui. Prosseguindo: A vida de João e Joana, que era um relacionamento monótono, se tornou um vulcão! Ela, que esperava ver o namorado apenas uma vez por mês, tratou de fazer economias para que o encontro fosse, pelo menos, uma vez por semana (geralmente semanal) Em uma das ocasiões, João decidiu comprar um “chicotinho”, que usou na bundinha de Joana. Em uma sexta-feira, João chegou à rodoviária. Joana foi buscar-lhe e, logo em seguida, disse-lhe: “Há um tempo, VOCÊ FALA, mas eu vou fazer isso por você”. Joana pareceu ter medo das palavras, pois sentiu uma sensação diferente vinda de João. Ao chegarem ao apartamento, João colocou algemas nela, amarrou-a na cama e fustigou-a com força com um chicote. Joana chorou ao receber a chicotada, mas gozou duas vezes durante o ato. Após isso, João a possuiu de quatro, que se tornou a sua posição predileta após a sua alteração drástica. Joana também resolveu “estudar”, aprendendo a contrair a musculatura da vulva, o que resultou em vários orgasmos. Passavam o final de semana apenas com pão, água e sexo. Em um desses dias, João teve uma performance tão extraordinária que resolveu bombar em sua namorada 15 vezes em cada posição (eram mais de 10) Joana, extasiada, solicitou ao término que o namorado a chicoteasse e ele o fez, deixando diversos vermelhões em sua bundinha branca. O sexo anal acontecia todos os finais de semana, sendo que, em um deles, depois de um intenso sexo vaginal, joão entrou com tudo, sem lubrificante, enterrando de uma só vez e, logo em seguida, alcançando o orgasmo imediato de sua namorada. Joana possuía um carro que havia ganhado dos pais e logo o trocou por um belo carro. João, embora fosse de origem mais modesta que Joana, costumava visitar Joana de ônibus. Joana começou a presentear o namorado com presentes, muitas vezes caros, sugerindo até mesmo comprar um carro para ele. A família de Joana possuía riquezas, mas não era suficiente para sustentar tanta ostentação. Isso motivou joão a questionar: de onde vinha tanto dinheiro? Para terminar, Naquele dia, eles dormiam juntos, dessa vez na cidade de João Pessoa, em Curitiba. João acordou com vontade e começou a beijar Joana. Joana respondeu, dizendo: ANDRESSA, a partir de agora, não… João pareceu bastante cabreiro, não é mesmo? Andressa dividia o apartamento com Joana, mas isso não era um problema para o casal, pois ela morava em uma cidade próxima a Joana e ia todo final de semana para casa. Andressa era linda, sem dúvida, muita areia para o caminhão do João, malhada e com um corpo esculturual. João ficou confuso ao pensar que Andressa mantinha um relacionamento amoroso com Joana. Você sabia que Andressa estava namorando um personal alto e forte, no estilo 2×2. Já pensou no que poderia acontecer? João teve diversas ideias na cabeça, mas não se conformava com aquele momento. Passado o final de semana, João contou para um amigo, que disse: MANOEL ELAS FAZEM MEDICINA JUNTAS, DIVIDEM AP, TALVEZ ELA ESTIVESSE SONHANDO QUE ANDRESSA ESTIVESSE TENTANDO ACORDAR ELE. João, ainda cabreiro, concordou, deve ser isso mesmo. Qual é a sua namorada lésbica? Era algo inaceitável, ela era bastante dona de si para isso e até mesmo preconceituosa. João, por outro lado, começou a se tornar mais comunicativo, passando de CDF a líder de turma e assumindo a presidência do centro acadêmico do seu curso. O santinho passou a conviver com mulheres bonitas, que na universidade se interessam muito pelos inteligentes. Andressa, por sua vez, foi se tornando cada vez mais dependente dos “castigos” de João, o que a tornava uma espécie de “dominadora”. João estava participando de um evento no centro acadêmico e decidiu não comparecer. Comunicou a Joana, que demonstrou surpresa. Este seria o início da mudança de tudo… Estaremos encerrando aqui? Não, logo há mais, mas, apenas para satisfazer uma curiosidade, segue um trecho do próximo conto: Roupas de mulher espalhadas pelo chão, uma calcinha que ele identificou como sendo de Joana (que ele presenteou-lhe no Dia Internacional da Mulher) Segue…

A História de João e Joana! Capítulo 1

Joana era uma jovem sonhadora, com uma vida intensa e que conheceu João. João, ao contrário de Joana, não era tão sonhador, mas era uma pessoa inteligente. Era o único CDF da turma, o garoto de primeira carteira que se contentava com pouco. Joana se interessou por João, pois era bastante falante e gostava de se impor, de se expressar e de ser a bambambam. Ela tinha um defeito, não gostava do ditado que diz que Deus nos deu dois ouvidos e uma boca. Ela gostava de se expressar, e não de ser ouvida. Dessa forma, João era o rapaz ideal. Namoraram por dois anos e tiveram sua primeira relação aos 17 anos, algo que foi prazeroso para Joana, mas não é o mesmo para João. João demonstrava interesse por jogos eletrônicos, gostava de segurar a mão de Joana, mas detestava, por exemplo, encostar na sua bunda. Joana era mandona e dominadora, ditando o ritmo da relação. João aceitava ficar calado e submisso. Aos 18 anos, João se inscreveu no vestibular para direito, em uma famosa cidade de Curitiba, e seguiu para lá. Apesar de ser considerado inquieto, talvez o campo profissional de direito não seja particularmente a sua área de atuação, mas seria uma boa formação para se candidatar a um concurso público e ter uma vida de “estabilidade”. Joana, embora menos inteligente que João, mas mais sonhadora, passou em um vestibular concorrida para uma universidade federal de medicina. Embora se distanciassem, mantiveram a relação, ele em Curitiba e ela em outro estado. O relacionamento estava sendo bem-sucedido para ambos. João foi o único a suportar Joana. Durante o sexo, João resolveu experimentar coisas novas. Ele começou beijando o pescoço de joana, deixando-a arrepiada, depois desceu para os seios (de tamanho médio), depois para a barriga, até que deu uma puxadinha no umbigo dela. Em seguida, entrou em um oral delicioso que fez Joana delirar de prazer. Depois disso, João a beijou apaixonadamente, mordendo os lábios, algo que ele nunca havia feito. Antes de meter nela, saiu da posição tradicional de papai e mamãe e colocou a namorada de quatro, cravou firme, fundo e detalhe (sem camisinha). Namoravam há anos, sabiam que ela tomava anti e optou por fazê-lo dessa forma. Era algo surpreendente, João não era assim até então. Ele estava agressivo, voraz, bombeou dezenas de vezes, arrancou orgasmos múltiplos de Joana. Parecia algo sobrenatural, até que terminou por gozar dentro de sua namorada, que já estava cansada pela performance. A partir daí, o relacionamento melhorou ainda mais. Dizem que a distância é benéfica, certo? Talvez a coisa não seja tão simples assim. Em outro encontro, João apresentou uma mudança significativa em sua forma de se comunicar, demonstrando mais falante, deixando de conversar sobre games através de uma rede social com Joana (método de comunicação a distância) e começando a enviar nudes, demonstrando um comportamento cada vez mais agitado. Joana, embora fosse a dona do espaço, ainda pensava que era a dona do espaço. Não tinha dúvidas sobre a mudança de João, pois conhecia o homem que estava ao seu lado. Em outro encontro, João fez o mesmo, mas dessa vez foi mais agressivo, com tapinhas, puxões de cabelo (joana era morena), mordidas que deixaram marcas… Após castigar a namorada de forma dura, João a colocou na posição de frango assado, com as pernas em seu ombro, e “judiou” a namorada, bombando-a centenas de vezes, até Joana pedir “arrego”. Após o arrego, que durou pouco mais de cinco minutos, João foi direto e grosso ao dizer: EU NÃO GOZEI. Joana ficou surpresa com a performance e voltou às preliminares, mas desta vez joão beijou o rabinho, até então virgem e intacto. Depois de muitas queixas por parte de Joana, ela respirou fundo e disse: VAI SEM PENA. Joana chorou e gritou, mas, em nenhum momento, pediu para João parar. Ele demonstrava ter pena da namorada e solicitava que ela a retirasse, mas ela sempre negava e pedia mais e mais. Joana, do nada, viu seu namoro com o CDF se transformar num relacionamento forte e imponente, o sonho de toda mulher. Joana era dominadora e, talvez, essa postura do João não fosse a sua preferida, ou talvez não fosse o João que ela conheceu… Condicionada!

A casada safada – Parte 6

Pedimos desculpas pelo atraso no envio da continuação. Vou tentar finalizar a história. Sugiro que leiam as partes anteriores, clicando no meu nome. Agradeço imensamente pelas estrelas e pelos comentários. Continuando… Como não conseguimos mais ter outra oportunidade Kelly estava cada dia mais nos arriscando, o que antes era algo mais cuidadoso, algo mais pensado, agora estava virando algo muito perigoso, às vezes Tadeu estava em casa e ficava me comendo com os olhos, e eu ficava acuado novamente. Com o passar dos dias as poucas oportunidades que tive de ver a Kelly ela deixava claro que estava louca para ficar a sós comigo, mas essa oportunidade não aparecia de jeito nenhum. Ela conseguia me ver da janela às vezes e fazia mímicas dando a entender que tava cada dia mais difícil pra ela. E em uma noite conseguimos ficar a sós em uma casa no mesmo terreno que estava ainda em construção. Eu fui deixar uma toalha no varal e ela fez um som que eu quase não entendi, e quando percebi que era ela e me virei, ela apontou para eu ir para essa casa que estava em construção, meus irmãos estavam em casa, mas não estavam brincando, estava bem nublado, poderia chover a qualquer momento, mas não teríamos muito tempo, e fui em direção a casa, chegando lá ela já estava num canto bem escuro, mal dava para ver ela, na verdade só consegui identificar que ela estava com uma camisa bem larga e comprida, provavelmente uma camisa de ficar em casa do marido dela, muito cheirosa como de costume, assim que eu entrei e me aproximei ela não me permitiu falar nenhuma palavra, já foi me beijando e me pressionando contra a parede, pegou minha mão e colocou dentro da calcinha dela que estava ensopada, e começou a falar. K: Não to aguentando mais, você vai me deixar louco se não me comer logo. E me beijava com muita força, e começou a querer tirar minha roupa ali mesmo. Mas não tínhamos tempo. E eu lembrei a ela que não poderia demorar. K: dessa vez me chupa, deixa eu gozar, meu marido não está interessado em mim, ele só quer saber de jogar bola, ele já está dormindo, não são nem 9 da noite ainda,e eu tô louca pra sentir seu pau, e não conseguimos encontrar uma solução pra eu realizar esse desejo ainda, mas eu vou encontrar, então ao menos me deixa gozar com sua lingua gostosa? Eu não tive nem tempo de responder e ela começou a tirar a roupa, e enquanto isso acontecia, ouvimos um barulho, e era uma pessoa que estava nos observando. Onde estávamos era escuro, dentro da casa em construção, mas onde a pessoa estava era claro por causa de uma lâmpada, que estava fora da casa, e isso é um tio meu. Ele morava por ali também em uma daquelas casas, porém viajava a trabalho e não estava sempre em casa. Ao nos flagrar não falou nenhuma palavra, apenas balançou a cabeça positivamente, porém a cara dele era de decepção. E depois de alguns segundos ele foi embora. Meu coração acelerou, e comecei a pensar que tudo iria ficar ruim agora, todo mundo iria descobrir e isso seria uma confusão grande, e eu não teria como desmentir, muita coisa passava na minha cabeça, e quem mais me preocupava era minha mãe, e logicamente o Tadeu, minha poderia me castigar, tirar minha liberdade por um tempo, limitar meus horários, sei lá, mas o Tadeu eu não sabia como iria reagir. Então comecei a me arrepender de tudo. E eu falei para a Kelly: R: Olha eu sempre achei que isso iria dar merda. Eu não sei o que vai acontecer e eu queria ter desistido de tudo isso antes de você me chupar. Não me leve a mal, mas eu sou um menino inexperiente, jamais imaginaria que teria alguma chance com você, e você conseguiu me hipnotizar com seu perfume e seu jeito, você sabe que é linda. Mas precisamos parar. Precisamos de um plano, uma conversa que não tenha contradições, sei lá. E ela estava tranquila, e quando eu percebi isso ela começou a falar. K: Olha Renato, seu tio só nos viu pois ele está dando em cima de mim desde que chegou de viagem, e eu venho dizendo a ele que não quero nada com ele, disse até que era fiel ao meu marido e que não tinha nenhuma possibilidade de rolar alguma coisa, mas, mesmo assim ele continuou me olhando, me desejando, até tentou entrar lá em casa, achando que a porta estava aberta, e acho que ele tinha intenção de fazer alguma coisa comigo. Mas achei que pelo fato da sua tia (esposa dele) estar sempre em casa ele não iria levar isso em frente. Isso me deu uma grande dor de cabeça na hora. Meu tio era safado por assim dizer, já tinha 6 filhos com 3 mulheres diferentes, só tinha assumido 2, e como trabalhava como vendedor sempre estava viajando e passando longos períodos fora de casa, às vezes por meses, então acreditei que a história era real pelo histórico dele. Mas pela minha pouca experiência eu não entendia como aquilo poderia servir se ele viesse a contar que nos encontrou na casa em construção a noite, a kelly quase nua, eu de pau duro com a bermuda abaixada, então kelly logo disse, K: Renato, escuta só, se ele contar isso a alguém vamos contar que isso é mentira, que ele nos viu conversando e não estávamos aqui dentro, estávamos na frente casa, e ele inventou essa história pois estava tentando me pegar a força e eu não quis, então ele está inventando a história pois não gostou do toco que dei nele. E você vai dizer que eu te disse isso e vou ver uma forma de contar isso pro meu marido sem que ele queira fazer confusão, ele não é de brigar, mas quero me proteger. Após dizer isso, Kelly

A casada safada – Parte 5

Sugiro a leitura das partes anteriores para uma melhor compreensão. Agradeço os comentários e as estrelas. 😉 Continuo… Fiquei bastante pensativo nos dias seguintes. Pensava muito em desistir de tudo aquilo, mas, por outro lado, não acreditava muito nos argumentos de Kelly. Ela era uma mulher bonita, cujo corpo chamava bastante a atenção. Pensei que, se ela não quisesse mais nada com Tadeu, não teria problemas para conseguir um novo casamento. Às vezes, tive a oportunidade de experimentar técnicas semelhantes. Pensei que essa seria a melhor atitude a ser tomada. Pensei também no fato de ela ter mencionado que isso já havia acontecido antes. Pensei que, mais cedo ou mais tarde, alguém descobriria algo. O marido poderia ter certeza da traição e se cansar dessa história de ser traído. Não queria confusão, nem problemas para mim e para ninguém. Certa noite, os meus irmãos e primos brincavam de pique-esconde, uma das atividades preferidas deles, e Kelly, que estava sozinha, estava sentada na frente da casa. Ele nos cumprimentou e permaneceu observando a brincadeira. Minha irmã solicitou que eu fizesse a mesma pergunta que Kelly fez. Os dois concordaram em aceitar o convite. Pensei na possibilidade de me aproximar de Kelly e, dessa forma, ter a coragem de conversar com ela sobre o que pensava e, talvez, terminar com aquilo sem maiores problemas. No entanto, confesso que estava muito nervoso, pois era um amador lutando contra uma profissional. Nas primeiras vezes, nos escondemos em locais distantes, mas, posteriormente, nos aproximamos e, finalmente, encontramos um local apropriado. Era no lado de fora do terreno, que estava completamente murado. Um muro de mais de 2 metros de altura e uma porta de madeira pesada no lado oposto do muro não era tão iluminado. Dessa forma, era o melhor lugar. Eles não teriam a menor ideia de que alguém poderia ir para o lado de fora, pois era um espaço abandonado de um terreno vizinho. Não seriamos descobertos se não fizéssemos o possível. Apontei e Kelly compreendeu. Logo após a nossa passagem pela porta, ela já me beijou. Após apertar a porta, fui agarrando aquela gostosa, que estava sem calcinha e com uma roupa bem folgada, o que me permitiu usar a mão em todos os lugares sem grandes dificuldades. Ela já estava começando a gemer quando senti minha mão dentro da calcinha dela. Ela já estava bastante molhada. Fiquei surpreso. Mas sussurrei para que ela não fizesse barulho para não chamar a minha atenção. Meu plano havia se desfeito, nunca imaginava que ela me beijaria. No meu plano, essa parte não estava prevista. Ela começou a chupar meu pau, que já estava bastante duro, e, logo em seguida, começou a tirar minha bermuda, o que me deixou completamente surpreso. A adrenalina estava a mil por hora. Sabia que, se alguém descobrir a nossa relação, a desgraça seria muito grande. No entanto, ela me beijou e sussurrou: K: Não temos muito tempo, não é? Vou chupar esse pau com vontade e quero que você goze na minha boca. Quero sentir o sabor do seu leitinho. Vou tomar cada gota. Ela se abaixou e começou a chupar meu pau. Foi a primeira vez que alguém chupou meu pau. Eu não tinha noção de como era bom. Ela estava ajoelhada, chupava, colocava mais da metade do meu pau na boca dela, passava a língua, tirava o pau e começava tudo de novo. Ela fazia isso olhando dentro dos meus olhos. Parecia que eu estava totalmente entregue à situação. Não tinha outra opção senão fazer o que ela queria. Minha mão direita foi ao encontro da cabeça dela e eu já segurava a cabeça e começava a chupar. Ela demonstrou interesse pela situação, demonstrando interesse. Eu estava ansioso para gemer, mas ela parou repentinamente. K: olha só, estou louca para que você me coma aqui mesmo. Acho que não vou suportar mais tempo sem sentir essa pica gostosa na minha buceta. Por favor, me ajuda, goza logo na minha boca. Ouvi meus irmãos conversando e perguntando onde estávamos. Havia esquecido essa parte da história e tive uma ideia. Sussurrei para ela que iria embora, me entregaria, faria a brincadeira começar novamente e voltaria para cá. Ela riu e disse que faria uma pergunta a respeito, enquanto eu disse que ela teria que retornar para casa, mas que ela faria isso posteriormente. Após realizar todos esses procedimentos, retornei. K: Estava com medo, tendo a impressão de que havia cometido um erro, o que me faria deixar aqui sozinha. Hmmm. R: Peço desculpas, mas eu precisava ter plena certeza de que eles não me veriam. K: Está bem, é hora de gozar. Preciso retornar para a minha residência. Então nos beijamos novamente. Parecia que ela estava ainda mais excitada. Era difícil não ouvir o som que os beijos provocavam. Kelly abaixa a bermuda e já faz movimentos com o meu pau na mão. Ela abaixa a roupa e mete o pau na portinha da buceta, que, além de molhada, estava muito quente, parecia que estava fervendo. Ela gemia calmamente dizendo: K: Nossa, Renato, que pau gostoso você tem. Acredito que você não vai gostar de gozar dentro da minha bucetinha. Nesse momento, ela começou a se esforçar ainda mais, chegando a entrar, quando o relógio dela despertou e, logo em seguida, ela desativou o alarme. K: Lamento informar que será necessário esperar para sentir este pau na minha buceta. Abaixarei-me e você vai gozar logo. Não posso deixar de sentir o sabor do seu leitinho. Esta foi uma ordem estabelecida. A única coisa que eu pensava era em gozar na boca dela. Era minha responsabilidade naquele momento. Acredito que, em menos de um minuto, ela me chupou e eu gozei. Mas eu gozei muito na boca dela e mordia os lábios para não emitir um urro de prazer. Foi muito difícil, mas depois dei um sorriso de orelha a orelha e olhei para ela, que parecia ter dificuldade para tomar tanta porra que eu havia depositado na sua

A casada safada – Parte 4

Sugiro que leia as três primeiras partes antes de iniciar esta, basta clicar no meu nome para ter acesso a elas. Segue… Poucos dias se passaram e, até então, não tínhamos tido a oportunidade de ficar juntos novamente. Eu cuidava dos meus irmãos e primos a maioria dos dias e Kelly sempre estava em casa. Às vezes, saía de casa e conversava comigo mesma, com meus irmãos e primos, como uma vizinha normal, sempre com um olhar maligno em minha direção, aquele olhar de quando um leão tem uma presa e sabe que é questão de tempo para obter a presa da forma desejada. No dia seguinte, todos os adultos saíram e eu fiquei estudando. Os meus irmãos estavam em casa e pediram para brincar no quintal, mas, para isso, eu teria que supervisionar a brincadeira, que seria um pique-esconde. Em seguida, peguei um livro e fui. Ao chegar lá, senti um perfume familiar. Kelly estava conversando com Tadeu na porta da residência. Ela solicitou que, antes de sair para jogar bola, fosse até uma farmácia, mas ele respondeu que não havia tempo. Ele me viu, me cumprimentou, deu um selinho em Kelly, que parecia estar arrumada e, então, saiu. Kelly sorriu-me e eu logo retribuí, mas fiquei um pouco desconfiado. Ela se aproximou e disse: Poderia comparecer comigo à farmácia? Preciso tomar minha injeção e não gosto de ir sozinha, pois o farmacêutico fica me pressionando. Essa farmácia é a única que tem o medicamento que tomo e não posso deixar de tomar. Respondi-lhe: gostaria de ir, mas tenho meus irmãos e primos para examinar. Você está doente? K: Não estamos aqui. O meu anticoncepcional é injetável e, todos os meses, preciso tomar na farmácia. Infelizmente, não será possível acompanhar-me. Prometo-lhe uma recompensa que fará com que o seu esforço seja valido a pena. Não devemos nos alongar por muito tempo. Deixando o medo de lado, falei para meus irmãos irem brincar com alguns vizinhos que adoravam correr pela rua e fazer qualquer coisa. Naquela época, não era necessário qualquer tipo de aparato material para se divertir. Informei-lhes que iria entregar um livro a um colega e que já estaria de volta. Partimos para a farmácia. K: Agradeço imensamente por ter feito isso para mim. Não gosto muito de ir lá sozinha. O farmacêutico é bastante galinha e isso me deixa incomodada. Você, sendo homem, impedirá que ele tome as mesmas atitudes que já teve. Qual a sua experiência anterior? K: Já solicitou o meu número de telefone, solicitou a autorização do meu marido para que eu pudesse tomar as injeções de forma gratuita, pois, caso eu desejasse, teria acesso ao estoque da farmácia. Fiquei até com ciúmes após ouvir o que ela disse e pensei que seria melhor seguir com ela. Chegando lá, parecia que ele estava fazendo tudo de forma protocolar. Ela recebeu a injeção, pagou e fomos embora. Ao caminhar, ela me conduziu por uma rua escura e, novamente, forçou-me contra a parede. Ele começou a me beijar no meio da rua e eu respondi. Após o beijo, começamos a conversar sobre assuntos mais sérios. Questionei-a sobre o motivo de ter feito isso com o marido. Estava ansioso para comer ela, e os hormônios estavam à flor da pele. No entanto, ainda pensava sobre essa situação. K: Ok, entendo as suas dúvidas, e vou compreender se não quiser. No entanto, tudo o que disse é verdade. Ele não me dá muita atenção, passo muito tempo sozinha. Sou uma mulher que tem muito desejo e meu marido sabe que sou assim. No início do namoro e do casamento, ele era mais presente e atencioso comigo, mas, com o tempo, tudo mudou. Qual é o motivo pelo qual você não termina o casamento e se compromete a ficar com quem realmente deseja? Seria melhor? Tudo seria mais simples. Você poderia escolher outra pessoa para morar com você, que lhe dê o que precisa. K: É claro que já pensei nisso, e, para ser sincera, já tomei a iniciativa, mas ele não aceita o término do relacionamento. Não vou mentir, acredito que o amo de verdade. Sinto que ele também demonstra o seu amor, mas há outras prioridades que me deixam em segundo plano. Além disso, apesar de eu não ter dito isso a ele, acredito que ele sabe que já o traiu anteriormente. Acredito que não temos maturidade para conversar sobre o assunto de forma aberta, mas ele sabe que posso, às vezes, me interessar por alguém, mas sou realmente dele, quando ele me quiser. Sei que você, com sua idade, não vai compreender e aceitar tudo o que estou dizendo. Mas é o que acontece. Ela estava certa. Nunca entendi completamente isso, ela não querer se separar dele, e às vezes ter um caso com outros homens sem ter uma ligação, ser pontual e “voltar” sempre para o Tadeu. Essa conversa me deixou bastante preocupado. Não sabia até que ponto aquela conversa era verdadeira. Sendo inexperiente e pouco experiente no campo amoroso, tinha muitas dúvidas e não sabia a quem recorrer. Não poderia chegar a ninguém e revelar essa história. Não imaginava ser compreendido por ninguém. Após um momento de silêncio, retornamos ao caminho de casa e mudamos de assunto. Ela estava tentando disfarçar, assumindo a liderança e puxando assuntos diversos. Finalmente, chegamos ao destino, nos despedimos e fui chamar meus irmãos.

A casada safada – parte 3

Observações: É recomendável que assistam ao primeiro conto desta série, para que possam ter uma ideia de como as coisas se desenrolaram. Para ler a primeira parte, basta clicar no meu nome. Segue-se… Como mencionei no relato anterior, o cheiro de Kelly me deixou fascinado. As meninas da minha idade não tinham esse cheiro tão forte. Até o cabelo dela era muito cheiroso. O corpo dela era muito superior ao que eu estava acostumado a ver. No entanto, até aquele momento, não imaginava que algo poderia acontecer entre nós dois. Passaram-se cerca de 15 dias desde a alteração. Eu era um nerd, estava concentrado em estudar para o vestibular, embora também trabalhasse de forma informal. Em algumas ocasiões, habitava o terreno que era compartilhado entre a minha residência e a residência alugada onde Kelly residia com Tadeu. Tivemos dois cachorros que eu cuidava e cuidava deles. Havia também alguns primos por perto que, às vezes, passavam por lá, o que tornava-se uma rotina para mim. Em um dia desses, enquanto cuidava dos meus cachorros, percebi que Kelly não cessava de olhar para mim. Eu era inexperiente e não imaginava que aquela mulher linda, cheirosa e casada quisesse algo comigo. Dessa forma, não fiquei encarando nem mesmo com uma certa vergonha. Sempre fui tímido e acredito que isso até atrasou um pouco os acontecimentos com Kelly. Passaram-se os dias e aquelas imagens, às vezes vistas pela janela, às vezes na porta, estavam me deixando mais encabulado. Ela era extremamente discreta, o que tornava impossível que meus irmãos, tios ou vizinhos percebessem qualquer movimentação. Não tinha ninguém em minha família em quem pudesse depositar confiança e conversar sobre isso, alguém que me dissesse o que fazer, por exemplo: sai dessa, a mulher é casada ou cai fora, é ela quem está te procurando. Enfim, já tive experiências com algumas mulheres, mas não mais do que algumas sardinhas, e todas elas eram livres e Kelly me cumprimentava, assim como todos, e, se não fosse pelo fato de ficar olhando-me, às vezes sorrindo, passando a língua nos lábios, nunca teria pensado em nada em relação a ela. Como isso causou irritação por alguns dias, ela resolveu ser mais clara e soltou um som baixo, mas suficiente para que eu a ouvisse. Fui ao encontro dela, era umas 4 horas. Estava sozinho em casa. Ela abriu a porta da residência e começou a conversar: K: Apenas para sua satisfação, certo? Respondi, já gaguejando: como é isso? K: Já faz alguns dias que estou observando você e cuidando dos seus cachorros. Às vezes, vejo você sozinho por aqui. Você parece que cuida dos irmãos e primos, certo? Respondi: sou o mais velho e, quando estou aqui, sinto-me responsável por eles, até que minha mãe e tios voltem do trabalho. Como é uma cidade pequena, eles estão aqui e, às vezes, vão para a rua de cima. K: Você cuida de quem? Respondi: Não, pois já estou bastante maduro e me sinto capaz de me virar sozinho. Kelly riu e disse que é sempre bom ter alguém que cuide de nós. Tenho o desejo de cuidar de você, uma vez que não há ninguém para cuidar de você. Percebi, sem compreender, que você já tem um companheiro para cuidar e cuidar de você. K: Tenho plena certeza de que posso depositar confiança em você. Ando observando-a e, como é de conhecimento geral, passo o dia todo sozinha em casa. Então, vou-lhe contar uma coisa e gostaria que fosse algo que ficasse apenas entre nós dois. Você acha que seria melhor não me contar? Disse-lhe que poderia depositar confiança, apesar de não ter certeza do que viria pela frente. Ela se sentou em um banco próximo à sua residência e solicitou que eu me sentasse também. K: Não sei se você já percebeu, mas meu marido trabalha o dia todo. Sai às 5 da manhã para pegar o ônibus da empresa e chega aqui às 18 horas. Pelo menos duas vezes por semana ele sai para jogar bola. Ele faz parte de um time amador, então, quando não há jogos, há treinos. Não o aprovo muito, então fico sozinha também algumas noites. Às vezes, só o vejo na hora de dormir. Às vezes, ele está exausto, não tem energia para conversar, assistir ao meu programa de televisão ou até mesmo me satisfazer como mulher. Fiquei surpreso quando ela disse isso, pois ainda estava meio confuso quanto ao objetivo que ela desejava alcançar. K: Estou avaliando o seu desempenho profissional, apesar de não ser daqui. Sou da capital do estado. Não conheço ninguém aqui. Vim para cá devido a um emprego aqui e estávamos morando de forma precária. Sinto falta de ter com quem conversar. Isso me fez relaxar um pouco, pois a minha falta de experiência não me permitiu compreender a verdadeira intenção dela naquele momento. Respondi: olha, imagino que sua situação seja bastante difícil, estando longe de todos os seus amigos, passando o dia todo sozinha e, como você mesma disse algumas noites, acho que podemos ser amigos, mas não sei se seu marido perceberá algo de errado nisso. No entanto, não quero que isso aconteça. K: Pode ficar tranquilo, ele mesmo me incentiva a fazer novas amizades e não ficar sozinha o dia todo. Fiquei mais tranquilo após alguns dias. As nossas conversas eram frequentes. Às vezes, ela me pedia para acompanhar-me quando precisava ir ao centro ou solicitava alguma ajuda pontual, mas os locais das conversas eram sempre em frente à residência onde ela residia. No entanto, percebi que ela demonstrava um certo cuidado. Quando estávamos apenas nós dois, ela se sentia mais à vontade. Já quando havia alguém próximo, ela era sempre mais formal, mais séria e etc. Após alguns dias de conversa, vejo ela colocando uma toalha para secar no varal. Ao me ver sozinho com meus cachorros, ela sorriu e percebi a sua aparência, embora ainda estivesse cheirosa. No entanto, o cabelo estava molhado e a camisa era grande, provavelmente do

A casada safada – Parte 2

Observações: É recomendável que assistam ao primeiro conto desta série, para que possam ter uma ideia de como as coisas se desenrolaram. Para ler a primeira parte, basta clicar no meu nome. Segue-se… Como mencionei no relato anterior, o cheiro de Kelly me deixou fascinado. As meninas da minha idade não tinham esse cheiro tão forte. Até o cabelo dela era muito cheiroso. O corpo dela era muito superior ao que eu estava acostumado a ver. No entanto, até aquele momento, não imaginava que algo poderia acontecer entre nós dois. Passaram-se cerca de 15 dias desde a alteração. Eu era um nerd, estava concentrado em estudar para o vestibular, embora também trabalhasse de forma informal. Em algumas ocasiões, habitava o terreno que era compartilhado entre a minha residência e a residência alugada onde Kelly residia com Tadeu. Tivemos dois cachorros que eu cuidava e cuidava deles. Havia também alguns primos por perto que, às vezes, passavam por lá, o que tornava-se uma rotina para mim. Em um dia desses, enquanto cuidava dos meus cachorros, percebi que Kelly não cessava de olhar para mim. Eu era inexperiente e não imaginava que aquela mulher linda, cheirosa e casada quisesse algo comigo. Dessa forma, não fiquei encarando nem mesmo com uma certa vergonha. Sempre fui tímido e acredito que isso até atrasou um pouco os acontecimentos com Kelly. Passaram-se os dias e aquelas imagens, às vezes vistas pela janela, às vezes na porta, estavam me deixando mais encabulado. Ela era extremamente discreta, o que tornava impossível que meus irmãos, tios ou vizinhos percebessem qualquer movimentação. Não tinha ninguém em minha família em quem pudesse depositar confiança e conversar sobre isso, alguém que me dissesse o que fazer, por exemplo: sai dessa, a mulher é casada ou cai fora, é ela quem está te procurando. Enfim, já tive experiências com algumas mulheres, mas não mais do que algumas sardinhas, e todas elas eram livres e Kelly me cumprimentava, assim como todos, e, se não fosse pelo fato de ficar olhando-me, às vezes sorrindo, passando a língua nos lábios, nunca teria pensado em nada em relação a ela. Como isso causou irritação por alguns dias, ela resolveu ser mais clara e soltou um som baixo, mas suficiente para que eu a ouvisse. Fui ao encontro dela, era umas 4 horas. Estava sozinho em casa. Ela abriu a porta da residência e começou a conversar: K: Apenas para sua satisfação, certo? Respondi, já gaguejando: como é isso? K: Já faz alguns dias que estou observando você e cuidando dos seus cachorros. Às vezes, vejo você sozinho por aqui. Você parece que cuida dos irmãos e primos, certo? Respondi: sou o mais velho e, quando estou aqui, sinto-me responsável por eles, até que minha mãe e tios voltem do trabalho. Como é uma cidade pequena, eles estão aqui e, às vezes, vão para a rua de cima. K: Você cuida de quem? Respondi: Não, pois já estou bastante maduro e me sinto capaz de me virar sozinho. Kelly riu e disse que é sempre bom ter alguém que cuide de nós. Tenho o desejo de cuidar de você, uma vez que não há ninguém para cuidar de você. Percebi, sem compreender, que você já tem um companheiro para cuidar e cuidar de você. K: Tenho plena certeza de que posso depositar confiança em você. Ando observando-a e, como é de conhecimento geral, passo o dia todo sozinha em casa. Então, vou-lhe contar uma coisa e gostaria que fosse algo que ficasse apenas entre nós dois. Você acha que seria melhor não me contar? Disse-lhe que poderia depositar confiança, apesar de não ter certeza do que viria pela frente. Ela se sentou em um banco próximo à sua residência e solicitou que eu me sentasse também. K: Não sei se você já percebeu, mas meu marido trabalha o dia todo. Sai às 5 da manhã para pegar o ônibus da empresa e chega aqui às 18 horas. Pelo menos duas vezes por semana ele sai para jogar bola. Ele faz parte de um time amador, então, quando não há jogos, há treinos. Não o aprovo muito, então fico sozinha também algumas noites. Às vezes, só o vejo na hora de dormir. Às vezes, ele está exausto, não tem energia para conversar, assistir ao meu programa de televisão ou até mesmo me satisfazer como mulher. Fiquei surpreso quando ela disse isso, pois ainda estava meio confuso quanto ao objetivo que ela desejava alcançar. K: Estou avaliando o seu desempenho profissional, apesar de não ser daqui. Sou da capital do estado. Não conheço ninguém aqui. Vim para cá devido a um emprego aqui e estávamos morando de forma precária. Sinto falta de ter com quem conversar. Isso me fez relaxar um pouco, pois a minha falta de experiência não me permitiu compreender a verdadeira intenção dela naquele momento. Respondi: olha, imagino que sua situação seja bastante difícil, estando longe de todos os seus amigos, passando o dia todo sozinha e, como você mesma disse algumas noites, acho que podemos ser amigos, mas não sei se seu marido perceberá algo de errado nisso. No entanto, não quero que isso aconteça. K: Pode ficar tranquilo, ele mesmo me incentiva a fazer novas amizades e não ficar sozinha o dia todo. Fiquei mais tranquilo após alguns dias. As nossas conversas eram frequentes. Às vezes, ela me pedia para acompanhar-me quando precisava ir ao centro ou solicitava alguma ajuda pontual, mas os locais das conversas eram sempre em frente à residência onde ela residia. No entanto, percebi que ela demonstrava um certo cuidado. Quando estávamos apenas nós dois, ela se sentia mais à vontade. Já quando havia alguém próximo, ela era sempre mais formal, mais séria e etc. Após alguns dias de conversa, vejo ela colocando uma toalha para secar no varal. Ao me ver sozinho com meus cachorros, ela sorriu e percebi a sua aparência, embora ainda estivesse cheirosa. No entanto, o cabelo estava molhado e a camisa era grande, provavelmente do