Oldman e a gatinha

Você percebe quando a sua vida parece não te dar mais nada e a monotonia das relações amorosas te deixa sem vontade de viver?

Após um longo casamento e um breve relacionamento, percebi-me sozinho e sem perspectivas de uma nova relação que me interessasse. Resolvi morar sozinho.

Recomecei minha vida de solteiro em um apartamento de dois quartos situado em um antigo prédio localizado em bairros decadentes da cidade.

Vivi uma vida simples, trabalhando com o que gostava. Uma loja de artigos online que me permitia ler bastante. Aprendi a conviver com jovens colegas, de aproximadamente 20 anos, que desempenhavam diversas funções nas atividades da loja, como a preparação e envio dos produtos. Fiquei encantado com a encarregada administrativa, de aproximadamente dez anos de idade, mas com responsabilidades de mãe solteira, o que não me parecia um bom projeto para o futuro.

A crise econômica quase liquidou o negócio e os constantes atrasos nos salários e demissões deixaram o clima bastante tenso. Um grupo de amigos que dividia um apartamento numa república estudantil acabou se desfazendo e, por isso, sugeri que dois jovens do interior ficassem temporariamente comigo até que pudessem resolver suas vidas.

O rapaz, que trabalhava na integração dos artigos no catalogo online, era bastante tranquilo para um estudante de artes. Já a menina, que assumiu os riscos da expedição, era uma jovem que, além de ser extremamente esperta no trabalho, tinha a incrível capacidade de pegar todas as colegas, o que me deixou com inveja da sua habilidade com as mulheres.

Os dois dividiam um quarto, o outro era meu. A rotina de paizão foi-me fazendo rir: cuidando deles, fazendo a comida e acompanhando os casos incomuns de seus encontros, com muita risada. Em minha função, aconselhava e discutia com eles quando perdiam-se, apesar de serem adultos e independentes. O menino retornou ao interior acompanhado da mãe e, consequentemente, permanecemos nós dois, o velho safado em hibernação e a jovem pegadora.

No início, as coisas pareciam estranhas até que a relação de paizão de dois foi remodelada para a de filha única. Uma filha que me deixava extremamente orgulhosa pela campanha de sucesso em pegar cada gatinha de forma melhor que a outra. Ela gostava da minha atenção sobre seus casos e já tínhamos alguma intimidade, comigo contando façanhas sexuais do meu tempo contra suas aventuras recentes.

Em uma ocasião em que ela trouxe duas amigas para o apartamento, tive a oportunidade de me deliciar com uma delas, de aproximadamente 30 anos, algo que eu já considerava impossível.

A partir daí, a nossa intimidade de convivência tornou-se compreensiva em relação a tudo. Andávamos seminus pela casa, faziamos piadas com nossas performances sexuais e, sempre que possível, organizavamos umas festas bastante divertidas.

Às vezes, nos sentamos na sala para assistir a filmes e séries, comer coisas bobagens e beber.

O sofá se tornou um local de contato, sem muita intenção, mas bastante íntimo, tanto que ficamos de conchinha ou cruzamos as pernas de frente um para o outro. Apesar de ela parecer um menino, com o cabelo curto e as roupas largas e mais velha do que aparentava, eu admirava as suas curvas e peitos enrolados na toalha ou no pijama no sofá. O seu cabelo curto despertava o meu interesse, mostrando o pescoço e lembrando as nuca dos meninos que faziam troca-troca na infância. Mas não me atrevia a qualquer tipo de assédio. Reprimia-me devido ao choque de gerações e para não romper a confiança entre pai e filho.

Isso mudou completamente da noite para o dia depois que, por curiosidade, ela perguntou se eu já tive alguma relação homossexual.

Expliquei que, no meu tempo, a curiosidade sexual começava cedo e, eventualmente, tínhamos experiências sexuais com colegas, como uma forma de descobrir e experimentar a excitação, apesar de isso não ser considerado um ato sexual ou homossexual, mas sim uma preparação para o grande momento de perder a virgindade com uma gatinha. Ela ficou encantada com as histórias, forçando-me a confessar se já havia comido um menino. Apenas mencionei que sim, mas não me colocava como passivo, apenas experimentando ser chupado e comendo alguns cuzinhos, ou contando que o meu primeiro orgasmo de verdade foi no cuzinho de um desses homens.

De repente, o desejo tomou conta do sofá, com minha ereção já evidente e seu pezinho se aproximando do meu pau. Mais uma taça de vinho e confesso que a convivência com ela em casa como menino despertava muitas recordações da infância. Ela riu e perguntou como conseguia persuadir os rapazes a comê-los. Respondi que dependia da coleção de figurinhas que ela possuía ou se ela gostava de carrinhos de ferro. Riu novamente e disse que não iria aceitar suborno. Fiquei de conchinha e comecei a beijar e xingar seu pescoço, sarrando a bundinha com o meu pau e mandando ela contar até 10, para que, posteriormente, fosse a vez dela. Enquanto contava, toquei seus peitos e acariciei sua xana de leve, por cima, e mordi seus ombros, pescoço e lábios.

Este evento foi, sem dúvida, extremamente intenso. Uma profunda inspiração dela indicava que portas estavam se abrindo. Após os dez minutos, ela se lembrou de que era minha vez e, sem cerimônia, me virou de costas, encoxando-me, alisando-me e, finalmente, liberando meu pênis. Ao tirar a roupa, deu especial atenção à minha bunda, cravando as unhas com força e separando as bandas sem pudor. Fiquei preocupado.

Uma punheta em mim era como se ela masturbasse um próprio pau, inclinando-se para trás e empurrando minha bunda com a pélvis. Para não acabar a partida antes do tempo regulamentar, fiz sentar-se no braço do sofá e chupei aquele pêssego com todo amor e força que tinha.

Ela esfregava sua xana na minha cara e apoiava uma mão em minha cabeça, manejando-a para aumentar o atrito e a lubrificação de seu suco. Um estalo na ideia fez com que iniciasse algo como se estivesse chupando um pau, ritmando a cabeça para frente e para trás, metendo a língua como uma cunha. Ela se contorcia e continuava apoiando minha cabeça até que se jogou para trás num rugido bem masculino de gozo.

Embora sacando os papéis do nosso insólito ato, precisava retomar as rédeas para curtir meu momento também. Aproveitando o breve lapso em que ela se recobrava do gozo, fui virando-a no sofá, erguendo sua bundinha e cravando seu cuzinho lindo com a língua hiperlubrificada do gozo. Percebi algum desconforto dela e fui acariciando das costas até penetrar sua xoxota com a mão espalmada, e com outra mão esfregava o pau por todas as dobrinhas e preguinhas até perceber sua rendição e finalmente penetra-la até os bagos e com gosto, tipicamente hetero e safado, exclamando “que cuzinho gostoso!”, ainda que fosse a bucetinha.

Ela agora se empinava de quatro e oferecia a cadência que eu deveria bombar e era lenta e firme. Eu aproveitava a lentidão e continuava a espremer o meu menino. Resolvo explorar com o dedo o cuzinho e me deito para que ela me monte. Nessa posição, a inclinei sobre meu braço esquerdo, enquanto metia já dois dedos no seu rabinho. Sentia com o tato o movimento de meu pau e isso foi como conectar fios elétricos. O choque de seu segundo orgasmo foi incandescente.

Me olhando no rosto, repetia “velho putanheiro, danado” e quis sair de cima. Desci do sofá e a deixei deitada com a bundinha para cima e a intimei: e aí guri, vai dar esse cuzinho ou vai tremer?

É sério? Disse ela. Nunca fiz e não é minha praia. Mantive o papel, dizendo que seria um segredo só nosso, que não iria estragar a amizade e que depois seria a vez dele. Meditativa, acaba concordando sob a condição doeu/parou.

Tive necessidade de me armar com os devidos apoios, como lubrificante e camisinha. Ela estava de joelhos acompanhando a preparação e perguntou intrigada como era com os outros. Apontei o despreparo na época e que não demorava muito em função das regras do jogo. Na minha vez, será do meu jeito! Quero ver o quanto tu aguenta! Engoli em seco.

Mas antes era hora de lacear o rabinho. Com carinho e paciência iniciei a brincadeira abrindo suas bandas e alisando as preguinhas com o pau. Esparramava o lubrificante e alinhava a cabeça em penetração sem empurrar de verdade. Num determinado momento forcei um pouco mais e senti as pregas morderem a cabeça. Uma pequena reação dela mostrou que o encaixe estava pronto e agora era só aumentar a pressão. Ela quiz encostar a cabeça no sofá, permitindo mais aproximação do meu corpo ao dela. Uma tentativa de masturba-la foi detida quando ela retirou minha mão. Aproveitei e conduzi a sua mão para segurar meu pau e tatear o próprio rabinho. Com muita curiosidade ela foi percebendo o quanto estava entrando. Fiz uma pequena gravação somente para mostrar depois. Logo, ela deu seu primeiro impulso contra a pressão e foi se acostumando.

Era incrível. Havia muita determinação nela em concluir a tarefa, o que jamais poderia imaginar. Mas assim que concluída, pediu para tirar. Demorei o máximo que pude e espetava de volta em intervalos, o que foi ficando bom, segundo os gemidos, então passei a ritmar, segura-la pelos braços e agitar as coisas. Agora, segundo meus urros e seus gemidos, finalmente era minha vez de gozar. E aconteceu de forma quase dolorida. Percebi que meu esforço já alcançara o limite e quase perco os sentidos. Afinal, não lembro em tempos recentes tanto acúmulo de tesão. Ela mesmo nos desengata e corre para o banheiro. Diz que sente o abdômen pressionado e expulsa de seu cuzinho o sêmen ali depositado.

Bom… a vez dela fica para o próximo relato.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 5 / 5. Número de votos: 1

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *