O novo amigão

Estive na Pinacoteca do Estado, no centro de São Paulo, para ver as obras. Considero o local extremamente agradável e impactante, e, caso tenha disponibilidade, estarei sempre presente. Depois de analisar um andar, decidi tomar um café. Observo o ambiente ao lado do Parque da Luz, local onde as pessoas fazem exercícios físicos. Além disso, vejo a imponente Estação da Luz e sinto que preciso de um tempo para ir para a praia. O ambiente é agradável e retomei a minha visita em outro andar. Ao observar um belo quadro, um senhor negro faz uma pergunta e começamos a tentar desvendar alguns detalhes ocultos. A conversa prossegue e ele explica com mais clareza o que o artista pretendia transmitir e eu não conseguia captar. Resolvemos tomar um café e conversar, elogiando o local! Passou um cartão dele para mim dizendo que tinha obras sobre Arte e eu disse que ligaria. Seu nome: Ademir. No dia seguinte eu ligo logo cedo e ele pede para aguardar numa estação do Metrô que passaria e levaria até sua casa para mostrar as obras que possuía, levei três livros focados em Filosofia, quem sabe não interessaria ao recém conhecido? Ao chegar em sua casa eu tive uma magnífica visão com tantos livros bem organizados em sua estante separados por temas e conheci a Dani, sua filha adulta, ele era divorciado, serviu um café e ficamos batendo um gostoso papo em alto nível. Negro, baixo e magro, cinquentão, rosto redondo e cabelos grisalhos com barba bem feita e bigode, o Ademir ia explicando para quem escreve, eu, branco, 23 anos, branco e magro, 1.69 de altura, olhos castanhos e cabelos pretos, percebi que ele era um cara culto e também formado pois vi o diploma na parede. Informei que havia concluído o meu curso superior e realizado uma Licenciatura, aguardando a convocação para um concurso público. A amizade se solidificou ali e resolvemos sair em outra ocasião. O Ademir era chegado em barzinhos noturnos e aceitei a ideia. Ele chegou de carro e aproveitamos a bela noite paulistana. Na volta, ele deu o primeiro sinal de que estava se aproximando de homens ao acariciar minha perna e eu sorri. Sabe, eu não estava esperando aquilo e isso levantou a possibilidade de ter algo a mais. Ele percebeu que eu havia gostado e perguntou se eu curtia. Eu disse que sim. A excitação tomou conta de nós e procuramos um local escuro para realizarmos uma boquete. Vi um belo pau preto saltar da calça e alisei, punhetei e, por fim, curvei mamando aquele cacete médio de tamanho médio. Nossa, gostoso demais! Chupei deitado no seu colo e excitado que estava corremos o risco e resolvi topar uma penetração no banco do motorista que ele estava e deu certo. O medo ficava por conta da polícia aparecer, ele enterrou a vara até o talo, fiquei quicando e gemendo baixo, aquele cheiro de sexo foi tomando conta e ele deu uma forte surrada, gaguejei e aguentei! Nossa, bom demais! Uma nova surrada de pica, gemeu e gozou dentro do meu cu que deixou a porra do seu cacete preto vazar! Humm! Isto melou seu pau e minha bunda! Levantei e limpei com papel toda putaria, vesti a roupa novamente e caímos fora dali. Isto selou de vez nossa amizade e começamos a sair para diversos lugares. Numa ida em sua casa, ele arriscou e recebi uma penetrada em pé com a bunda empinada. levando estocadas pontuais, ele botou uma mão na minha bunda e outra no ombro e ficou fodendo rápido, eu só fechei os olhos e mordi o lábio. A Dani, filha dele, flagrou aquela putaria toda, riu e eu morri de vergonha! O bom que ela entendeu e ganhei uma super amiga com o tempo. Ele prosseguiu mais tranquilo, gemeu e gozou dentro do meu cu, levando leite para o seu caralho preto! Ah, sim! Fiquei alucinado e limpei aquela safadeza com o rabo quente e latejando, além de dar piscadas. Este dia marcou uma grande marcação e está se tornando um conto. O Ademir entrou na minha vida não apenas pelo sexo, mas também pela boa amizade que eu mantinha para assuntos mais culturais e educativos. Tenho uma amizade interessante com um homem culto, inteligente e chegado ao sexo. Além disso, a filha dele se tornou uma amiga íntima. Contei sobre ele para a Ana, minha amiga quarentona e experiente. Ela também conheceu o Dani. Estabeleceram uma boa amizade e combinamos um passeio no final de semana ao sítio da Ana, mas isso será tema de outro conto. Ademir, dono de caralho preto bem gostoso, mostrou para que veio. Confessou que precisava conhecer um cara legal para fazer algo a mais e estava gostando muito de mim. O mais interessante que a Dani, sua filha adulta, levava tudo numa boa, pedindo para que tratasse bem o pai dela. O jeito que ela falou deu a entender duplo sentido e caímos na risada. Eu adquiri um amigo que curtia sexo. Isto foi importante para mim e posso dizer que eu estava gostando desta putaria. Acompanhem a série e comente. Valeu.

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