O Motoboy Negão – 1

Gostaria de informar que, após um período de ausência, retornei para escrever mais alguns contos para vocês.

Pouco antes do início desta pandemia que parece não ter fim, ocorreu-me uma experiência muito prazerosa.

A maioria dos meus contos é de histórias mais antigas, mas este é bem recente. Ainda sou casada com meu marido, mas não deixo de sair para fazer sexo fora de casa, uma vez que o sexo é quase que inexistente aqui em casa.

No que diz respeito ao sexo, temos um relacionamento excelente. Tenho quase certeza de que ele tem outras mulheres fora de casa, uma vez que nenhum homem consegue ficar sem sexo por longos períodos de tempo, mas já fucei no celular e e-mails e não encontrei nada de suspeito. Sendo assim, se ele faz algo fora do casamento, é muito bem protegido, assim como eu.

Como já havia mencionado em outros contos, tinha algumas lojas de roupa. Nos últimos tempos, voltei a trabalhar com vendas, dessa vez online. Não sou muito de ficar parado, então isso tem ocupado bastante a minha cabeça e tomado um bom tempo do meu dia.

O que vejo está em outra residência, que eu alugava, mas agora uso praticamente como depósito, para não ter pessoas entrando diariamente na minha residência para buscar os produtos. Achei melhor fazer isso, pois é mais seguro.

Tenho dois motoboys que trabalham para mim. Eles trabalham praticamente o dia todo realizando entregas, e, apesar de a pandemia ter dificultado a vida da maioria das pessoas, o meu negócio cresceu significativamente, com um aumento significativo no número de entregas.

Tenho que ficar apenas no depósito registrando e separando os pedidos e os entregando para eles, o que me impede de conversar por mais tempo. A conversa é mais intensa quando tenho que efetuar o pagamento deles.

Os dois são identificados pelo nome de Cláudio e Hudson. Cláudio é baixinho e branquinho, com uma leve barriguinha que, provavelmente, deve ser de cerveja. Ele é muito semelhante a esses homens que passam o final de semana no bar bebendo cerveja. Já Hudson é negro, tem 1,80m e é meio gordo, sendo mais forte do que magro. Pode ter praticado esportes quando era jovem ou feito academia, mas não é minha especialidade.

Como eu havia dito, não tinha um grande contato com os dois, mas, no final do mês, Hudson veio-me pedir um adiantamento. Ele explicou a história, mas vou resumir. Hudson tem três filhos com mulheres diferentes, dois deles com a ex-esposa e um com a atual. Um dos filhos não estava bem de saúde e, por isso, teria que pagar uma consulta em uma clínica particular, uma vez que, se depender do SUS, todos nós sabemos como funciona, certo?

Ele se comprometeu a tirar fotografias do comprovante e da receita, caso o médico solicitasse alguma informação adicional. No entanto, respondi que não era necessário, uma vez que não me importo em ajudar quando alguém necessita, uma vez que era apenas um adiantamento do salário dele. Nunca dei a mínima importância em liberar o dinheiro antes ou depois da data do vale, caso algum funcionário necessitasse.

Ele expressou gratidão por mim, disse que sou uma pessoa extremamente competente e que nunca teve uma patroa tão tranquila quanto eu. Como disse, gosto de ajudar quando alguém precisa. Já recebi inúmeros elogios de funcionários em relação à minha qualidade como chefe. Não sei se isso é apenas uma questão de opinião ou se é uma realidade.

Alguns dias depois, ele voltou a me agradecer. Disse que eu o ajudou bastante, que, se dependesse do posto de saúde, a consulta do menino ainda não teria sido marcada. Ele pediu para ver as fotos. Eu disse que não precisava que ele me confiasse. Então, conversamos um pouco. Ele disse que, além de trabalhar comigo, ainda ganha uma boa parte do salário, ainda trabalha à noite com entregas em uma pizzaria, pois ainda tem que sustentar o filho que tem com a atual esposa.

Brinquei um pouco e falei, mas quem mandou arrumar um tanto de filhos? Ele sorriu e disse, ahh, eu aprontava bastante há alguns anos, você já viu, certo? E completou, mas agora, trabalhando em dois lugares, quase não sobra tempo nem para minha esposa direito. Nesse momento, não sei o motivo, simplesmente saí. Ele disse, cuidado com isso de não dar atenção à esposa, eu sei bem como é isso, e isso não acaba bem.

Após ter dito isso, percebi o erro que cometi. Quase me entreguei. Tentei consertar dizendo que mulheres não merecem isso, mas ele percebeu que eu exagerei e disse-lhe que havia uma entrega a ser cumprida. Não sei se isso se deve à minha declaração anterior. O meu desejo por negros foi mais forte, apesar de eu não ter pensado em fazer nada até aquele momento.

Após esse dia, ele sempre puxava conversa comigo e eu retribuía. Ele era bastante simpático e educado, mas, para ser sincera, gosto de homens que, às vezes, não têm vergonha e demonstram interesse em me pegar. Como já disse em outro conto, gosto de homens que não imaginavam que um dia poderiam me pegar, esses fazem com mais vontade, o que é ótimo.

Após alguns dias de conversa, percebi que não sairia dali, seja pelo respeito ou medo que ele demonstrava. É aquela história de que, se eu desconsiderasse o chefe, poderia mandar embora, mas, tendo duas famílias para sustentar, seria arriscado. Dessa forma, decidi dar condições.

Após alguns anos tendo relacionamentos fora do casamento, às vezes eu desejo apenas sexo, sem envolvimento. Um sexo casual bem gostoso não faz mal a ninguém.

Resolvi voltar àquele assunto antigo com ele e disse: e o casamento, como está? Ouviu aquele conselho que eu lhe dei? Ele me disse: “Não sou habituado a ter esse tipo de conversa com mulheres, muito menos com patroa”, já que a senhora perguntou. Ouvi-o, mas não percebi muito e ri. Perguntei o motivo. Ele disse que o cansaço é maior, que a vontade é constante, que fica o dia todo à vontade, mas, à noite, o corpo não suporta. Às vezes, chega em casa às vezes às duas horas da manhã ou até mais tarde. A esposa já está dormindo e, quando não está, chega a ponto de cair na cama e dormir.

Aproveitei para brincar, então coitada dela ou da pessoa, quando você conseguir, sorri para ele. Não falei diretamente, mas sim para um bom entendedor… rsrs

Ele ficou olhando-me e não disse nada, mas, pela primeira vez, percebi um olhar bem safado para mim e retribuí com um mais ainda. Não disse mais nada, apenas saí rebolando mais ainda, apenas para provocar. Como já havia dito anteriormente, adoro vestidos, tenho vários, então vocês sabem como é quando uma mulher de vestido passa rebolando perto de vocês.

Como o conto é bastante extenso, amanhã será publicada a continuação. Para aqueles que gostaram, entrem na minha lista de textos já escritos para que possam se divertir com os outros enquanto a segunda parte não é publicada. Espero que estejam gostando. Vocês acham que o autor investe mais em mim?

Compartilhem.

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