Mulher do vizinho fode na rua

A esposa do meu vizinho estava se exibindo para mim.

O bairro novo apresenta uma grande quantidade de vegetação, poucas residências, ruas de terra e iluminação precária.

Durante a minha jornada de trabalho, percebi rastros de pneus de carro, pés de pessoas e papéis higiênicos espalhados pelo chão. A curiosidade desperta a minha curiosidade. No bar, passei a noite jogando e desci para casa. Lá, encontrei um amigo de trabalho.

Parei para conversar, pois ele estava bastante escondido na escuridão na esquina da rua onde moro.

Ele disse que está atento à minha nora. Acredito que ela esteja traindo o meu filho. Imediatamente, imaginei que o homem estivesse comendo a Eliana na rua de cima.

A Eliane é casada com Sidnei. Moram na mesma rua que eu. Ela é branca, tem 170 cm, pesa cerca de 80 kg, é gorda, coxuda, rabuda e peitos G. Anda de micro shortinho, mini salinha ou vestidinho curto. A roupa dela é tão justa que parece que vai explodir. É muito gostosa.

O sogro não conseguiu pegar ela fodendo com outro. Ela quis dar para mim, mas eu comia a outra vizinha.

À noite, no terreiro, percebi a luz de um carro em uma rua deserta. Fui pelo meio dos terrenos baldios.

Aproximei-me, chegando muito perto, vi um homem sentado na porta do passageiro e alguém o mamando.

A luz interna do carro estava acesa e pude observar a mulher Eliana, esposa do Sidnei, mamando o pênis e o homem fodendo a boca dela.

Ela saiu do carro e ficou de costas para ele. O fdp pegou ela por trás e começou a foder-a em pé, enquanto eu estava atrás atrás. Ela gemia e gemia alto. Ouvi ela dizer vou gozar e gozei na vara. Ouvi ele dizer caralhooooo gozei. O papél higiênico usado foi jogado fora.

Eles conversaram um pouco. O homem saiu e eu fui por dentro dos terrenos baldios. Sentei-me em frente à casa no barranco e ela disse oi. Fiquei feliz pois foi comida.

No entanto, ainda fui bastante burro. Ela deu maior margem para que eu fodesse com ela, mas não tive coragem de fazê-lo.

Há alguns dias, ela saiu à noite para foder com o mesmo homem na rua de cima. O esposo dela, junto com dois vizinhos, seguiu-a. O macho estava de carro parado no escuro no mesmo lugar.

Na escuridão do bairro, o homem saiu do carro e deu uns abraços e beijos nela. Eliana, como de costume, sentou no banco do passageiro com as pernas para fora e ficou de pé. Ele tirou a pica dele e começou a mamar.

O homem com as mãos apoiadas no teto do carro e, excitado, com o rosto para baixo. Quando o Sidnei, ao lado, acende a lanterna e foca a cena.

Ele disse que você é bonita e atraente. Deixe dois filhos pequenos comigo e vibre com outro.

O homem salta e corre para o lado do motorista, mas já foi identificado como um amigo de trabalho do marido.

A calma permanece, pois o casamento terminou, a amizade terminou, ele reside no bairro e ela desapareceu.

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