Minha mãe e suas amigas me mamaram no aniversário dela

Tenho 20 anos, sou solteiro e moro no interior do Paraná com minha mãe Marcela, uma mulher divorciada que completou 50 anos recentemente. A festa ocorreu no segundo sábado do mês, às 7 horas da noite. Minha mãe havia ligado para um grupo de amigas informando sobre o trabalho e a aula de dança que estava ministrando. Uma dessas amigas era a Isabel, uma mulher madura, com uma beleza notável, mas alguns anos mais jovem que minha mãe. Isabel se divorciou no ano passado e queria deixar claro que estava solteira. Enquanto estava na cozinha, ajudando minha tia com a comida, Isabel percebeu que, ao ver um dos meus primos que também estava ali, reforçou que estava solteira para nós dois.

Chegando por volta da meia-noite, as mulheres começaram a beber mais, minha tia e meu primo foram embora e ficou só eu tomando conta da cozinha, a maioria dos convidados já havia comido ou ido embora. Aí Marilene, outra amiga da minha mãe, muito próxima dela e que conheço desde criança, me disse que queria conversar comigo. Ela me chamou até o canto da cozinha, perguntei se ela estava bem, ela disse que sim, mas insistiu que precisava falar comigo. Hoje com 55 anos, Marilene é uma mulher madura, muito corpulenta e com cabelos castanho médio curtos.

Assim como Isabel e minha mãe, Marilene era divorciada, mãe solteira, que cuidou e criou dois filhos, era dona de um café no centro da cidade e mora sozinha por muitos anos, sem a companhia de nenhum homem no dia a dia. Como a conheço desde criança, sempre tive muita liberdade para conversar com ela sobre diversos assuntos. Marilene é geralmente simpática e engraçada, o que me fez estranhar o quão preocupada ela parecia.

Marilene começou a falar de forma baixa, como se não quisesse ser ouvida, mesmo sabendo que não havia ninguém na cozinha. Fiquei em silêncio, concentrado e à espera de uma notícia sutil. Em sussurro, ela disse que Isabel, uma de suas melhores amigas, estava completamente alucinada de desejo e necessitava, com urgência, de um homem que a satisfasse. Achei essa conversa um pouco estranha, mas lembro que minha mãe já havia comentado sobre a carência da Isabel. Marilene disse que Isabel havia ofendido um dos garçons da festa, dizendo uma série de besteiras. Marilene, em voz alta, disse:

– Sabe, vi você e o seu primo antes olhando para ela e outras mulheres aqui. A sua mãe também disse que você se interessava por mulheres mais velhas, então pensei que, aqui, escondido, você pudesse livrar-se dessa necessidade toda, antes que ela se arrependa.

Marilene tentou sorrir enquanto eu nem sabia o que dizer. Ela acrescentou:

– Te conheço desde pequeno Anderson, por isso estou te pedindo isso, minha amiga está louca, louca de desejo. Ela andou bebendo mais do que deveria, estava falando lá na frente para todas as nossas amigas que anda precisando chupar um pau pulsante. Será que você, não pode dar uns garrões nela? Aí o que acontecer, aconteceu. Olha o que eu estou propondo para você, uma mulher do nível da Isabel!

Estava confuso, sem saber o que dizer. Inseguro, inquiri:

– Está bem, gostaria que eu a pegasse agora?

Marilene respondeu de imediato.

– Tudo bem… agora! Sem dúvida, seria possível realizar isso posteriormente?

Como já havia mencionado anteriormente, Isabel era uma das melhores amigas de Marilene e da minha mãe. Era extremamente bonita, com longos cabelos loiros, magra e sempre se vestia com cautela, apesar de aparentar um estado de espírito perturbador, como Marilene descreveu. Naquela noite, Isabel usava um vestido laranja decotado que cobria os joelhos. Isabel começou a fumar desde a separação e, às vezes, tinha a voz rouca. Isabel sempre se queixava dos homens com os quais convivia, tanto no trabalho quanto na família. Além disso, gostava de falar mal dos outros. Era uma ótima amiga para quem gosta de ouvir escárnios. Minha mãe se divertia com ela. Embora estivesse pegando fogo, Isabel parecia ser bastante seletiva, não tendo saído dando para qualquer um até aparentemente aquele dia, quando já estava escalando as paredes.

Marilene não queria ver a amiga terminar a noite com um cafajeste, então resolveu pedir ajuda ao homem mais acessível em quem ela confiava, eu, mesmo sendo algumas décadas mais novo que Isabel. E então, ali estava eu, pronto para servir de conforto para uma coroa safada. Mas eu que não sou tolo aproveitei a situação para tirar uma casquinha, menti um pouco e falei:

– Caramba Mari! Que doido! Mas… tenho estado um pouco inseguro ultimamente. Sabe, desde que terminei com a minha ex, não sei se ainda tenho a mesma energia dentro de mim, não sei se vou conseguir satisfazer os desejos da Isabel, e se eu falhar na hora? Já que você tá propondo isso agora, poderias me ajudar, certo?

Marilene ficou em silêncio, sem saber o que dizer por alguns momentos, até quebrar o silêncio:

– Como assim Anderson? Não posso resolver suas intimidades! Estou te oferecendo pra ficar com a minha amiga hoje porque sei que você é um rapaz decente!

Eu respondi:

– Eu sei, mas pensa, você mesmo disse que ela está doida, querendo um pau pulsante. Imagina se na hora, eu falhar, a vergonha que vou sofrer, aí sim você vai ver a Isabel dar para o primeiro cafajeste que passar. Agora, você que é mais tranquila, poderia me ajudar a me preparar e me deixar um pouco mais confiante!

Marilene olhou assustada, mas eu continuei:

– Não se preocupa, me sinto mais seguro com você. Qual é o problema? Não é grande coisa, você só vai me dar aquele empurrãozinho para eu me excitar e poder dar à Isabel o trato que ela precisa! Juro que não vou contar para ninguém! Vamos! É rápido, a Isabel precisa pra agora né? Me dê essa ajuda Mari!

Marilene estava um pouco menos assustada, mas ainda claramente indecisa. Eu disse:

– A gente vai ali atrás, eu tiro ele pra fora, mostro pra você, você dá aquela animada e aumenta a minha confiança. Simples! Pode ser assim?

Marilene, aparentando certo desânimo, mas com uma voz diferente, disse:

– Ah… não sei. É ruim né? Quem quer pau é a Isabel, não eu. Só quero evitar que minha amiga faça algo de que se arrependa. Eu… contigo… é errado… eu vi você crescer!

Tentando fingir indiferença, eu disse:

– Ah… mas se for pra eu fazer é bom fazer bem feito né? E eu preciso de ajuda também, vamos lá Mari! Uma mão lava a outra. É aquela coisa, você quem sabe, por mim não tem problema nenhum, agora, assim, eu não me sinto seguro diante de uma mulher pegando fogo como a Isabel. Me dá aquela ansiedade, meu coração começa a bater. E se eu queimar a largada?

Me olhando com um olhar diferenciado e cedendo a pressão, Marilene diz:

– Ok. Mas é rápido, não é? Só uma animadinha.

Respondi calmamente a Marilene:

-É rapidinho Mari, relaxa! Vamos ali atrás pra ficarmos mais a vontade.

Queria algo mais discreto que deixasse Marilene mais confortável, então fomos para trás da geladeira, onde seria mais fácil se esconder se alguém aparecesse, eu e Marilene poderíamos sair pela outra porta da cozinha. Baixei então o zíper mas não desbotei a calça. Coloquei o meu pau e o saco pra fora. Marilene olhou, ainda insegura, não sabendo se olhava para o meu rosto ou para o meu pau, que ainda estava mole e pequeno, mas eu sabia que não demoraria muito a crescer, só precisava de um pouquinho de toque. Sou um jovem alto e magro e considero o meu pau de tamanho respeitável, o que à primeira vista não parece já que mole ele é bem discreto, mas quando endurece sempre surpreende as mulheres, e eu adoro isso. Queria então ver o que Marilene teria a dizer assim que ele endurecesse. Disse então:

– Como você prefere Mari? Quer ficar de joelhos? Sentada? Ou quer que eu sente?

Marilene se aproximou, vendo meu pau flácido, e se ajoelhou, sem tocar a pele no chão frio da cozinha, aproveitando o longo vestido preto que usava. Então Marilene levantou a mão e lentamente a levou até meu pau. Assim que ela o tocou, fiquei arrepiado. Percebendo minha reação, Marilene disse:

– Calma, rapaz! Só encostei!

A verdade é que sempre achei que seria o máximo mostrar meu pau para uma amiga da minha mãe, gostei que a Marilene pudesse ver meu pau, mas não só meu pau, que ela pudesse ainda me ver completamente nu, porque me exibir sem roupas para mulheres mais velhas é um fetiche para mim. Eu poderia dizer que há muito tempo que Marilene não via um pau, muito menos tocava em um, e agora estava acontecendo, ela estava pronta para me masturbar. Maravilhoso! Marilene aos poucos se acostumou, ajeitando meu pau macio em sua mão. Sussurrei então rindo para ela:

A verdade é que eu sempre achei que seria maravilhoso mostrar meu pau para uma amiga de minha mãe, estava adorando que Marilene visse meu pau, mas não só meu pau, que pudesse me ver pelado por inteiro, já que adoro me exibir sem roupas para mulheres mais velhas. Dava para perceber que Marilene estava a muito tempo sem ver um pau, ainda mais sem tocar em um, e agora isso estava acontecendo, ela estava prestes a me masturbar. Que delicia! Marilene foi devagar se acostumando com aquilo, ajeitando o meu pau mole na mão. Eu ri baixo e perguntei:

– Há quanto tempo você não tem um pau Mari?

Marilene riu e disse:

– Olha, já faz um tempinho…

Ela então pegou meu pau ainda mole com a mão e começou a acariciar a cabeça com o polegar. Depois, ela segurou o pau com os dedos e empurrou toda a pele. Neste ponto, o pau começou a endurecer, e a cada movimento endurecia ainda mais. Mais algumas vezes empurrando a pele na base, o pau já estava duro o suficiente. A cabeça estava inchando. Vi no rosto de Marilene a surpresa que sempre causei, ela não esperava naquele dia que estaria a noite de joelhos masturbando o pau do filho da amiga. Meu pau ainda estava crescendo nas mãos de Marilene, o que fez ela comentar sorrindo:

– Nossa Anderson, que pauzão! Como você pode dizer que não se sente seguro com um troço assim?

Olhando mais um pouco para meu pau, Marilene acrescentou:

– Olha como ele é grosso! E essa cabeçona aqui? Não entendo tu dizer não se sentir seguro com isso aqui…

Como gostei e queria ouvir mais elogios, falei de brincadeira:

– Não Mari, eu acho ele pequeno, tenho vergonha. Além disso, eu fico ansioso, por isso pedi sua ajuda.

Marilene insistiu:

– Pequeno da onde rapaz? Olha esse pau, é mais que suficiente para satisfazer a Isabel. Agora, se estiver perto de gozar me avisa tá? Que isso aqui deve jorrar porra em tudo quanto é lugar.

Claro que aquilo iria acontecer, já que já fazia um tempo que eu não ejaculava. Marilene então começou a me masturbar com força, com direto a carinha de safada e tudo. Segurando firmemente meu pau com uma mão, ela desceu dedicadamente. Ela continuou firme e forte na masturbação, subindo e descendo sem parar. Às vezes empurra a pele até a base, deixando a cabeça mais inchada. Depois de um momento, ela parou com a mão na base. De olhos fechados pensei que Marilene estava descansando, mas não, quando abri os olhos, vi que ela estava apenas admirando o pré-gozo que começou a sair do pau. Gostei ainda mais, Marilene admirando meu pau molhado. Ela então soltou meu pau e deu algumas carícias no saco. Foi um prazer sentir aquela mão curiosa explorando tudo o que podia. Depois, Marilene começou a acariciar as bolas com a mão esquerda enquanto continuava a masturbar o pau com a outra.

Meu tesão já era grande em ver Marilene encarar aquilo com desejos. Admirando meu pau e se dedicando a me satisfazer. E o prazer só aumentava, o pau, endurecido e molhado de pré-gozo, latejava. Estava uma delícia aquela masturbação! Só tinha se passado alguns minutos e eu já estava louco de tesão com a masturbação que aquela coroa proporcionava ao meu pau. Eu achava que não iria durar muito com aquilo. Até que Marilene resolveu aliviar a pressão da mão sob meu pau, abri os olhos até então fechados e a vi mais uma vez encarando meu pau à medida que mais pré-gozo saía deste. Marilene então disse:

– Esse cheiro… me deixa excitada!

Então eu respondi em seguida:

-Experimente Mari, não custa nada, encoste a língua só para ver!

Não precisou que dissessem duas vezes, Marilene colocou a ponta da língua no pré-gozo e recuou, espalhando uma gota de saliva, ela começou então a lamber a cabeça do meu pau, espalhando a línguas por tudo. Com a boca cheia de saliva, Marilene também procurou acariciar minhas bolas. Naquele momento, Marilene havia cedido aos seus desejos, a coroa queria meu pau para ela, não mais para a amiga. Marilene parou então de manobrar a língua, segurou a base do meu pau, olhou nos meus olhos e caiu de boca, iniciando um boquete meio desleixado, mas extremamente delicioso. No começo, Marilene só chupava a cabeça, enquanto lambia o pau inteiro, sem engolir mais da metade. Depois, chupando delicadamente meu saco, subiu ao pau mais uma vez, empurrando o prepúcio com os lábios, alcançando o freio e lambendo minha uretra com prazer.

Então, Marilene tentou colocar o pau todo na boca, até que chegasse no fundo de sua garganta. Lenta e suavemente essa mulher chupou meu pau, senti um prazer delicado e delicioso enquanto Marilene ia cada vez mais fundo, na direção de engolir todo meu pau. Naquele tesão danado, fui aos poucos colocando as mãos pelo cabelo de Marilene, até começar a segurar a cabeça dela com firmeza, a fazendo engolir meu pau em um vai e vem. Na primeira ela se engasgou, mas depois foi com mais afinco e engoliu meu pau inteiro. A gozada estava encaminhada, até que alguém apareceu na cozinha e eu fiquei assustado. Marilene rapidamente tirou a boca do meu pau, levantou-se rapidamente, enquanto eu tentava puxar a calça o melhor que podia. Ameacei correr até a porta dos fundos, mas Marilene me acalmou dizendo:

– Espera! Deve ser a Isabel. Ela deve estar me procurando, espera um pouco.

Assim que Marilene se aproximava da entrada da cozinha, ouço vozes sussurrantes. As vozes ficaram mais altas à medida que se aproximavam de mim. Tentei fechar o zíper, mas naquela aflição estava difícil, meu pau ainda estava muito duro, ainda era visível mesmo que eu tentasse escondê-lo o máximo possível. Aí Marilene apareceu e disse:

– Anderson, é a Isabel! Põe o pau pra fora, ela quer ver!

Sinto um friozinho na barriga. E ao mesmo tempo o tesão aumentou ainda mais. Marilene continuou:

– Vem amiga, ele está aqui!

Isabel apareceu com seu vestido laranja, que assim como o vestido preto de Marilene, escondia os joelhos, enquanto ela usava salto alto. Marilene apontou para o meu pau sob a calça e disse para Isabel:

– Olha aqui amiga! Presta atenção no volume! Pelo tamanho, isso deve ser suficiente para satisfazer tudo que você precisa né?

Diante da minha hesitação em tirar a calça e mostrar meu pau para Isabel, Marilene me olhou com expectativa e disse:

– Vamos Anderson! Vamos! Deixa ela ver esse pau!

Envergonhado mas animado e tomado pelo tesão, comecei a abrir o zíper, dessa vez desbotando também a calça, abaixando até os meus sapatos no chão. O pau, extremamente duro, saltou apontando direto na direção de Isabel, que abriu os olhos, levando a mão à boca, soltando uma risada e dizendo:

– Uau Anderson! Nunca imaginei que você pudesse esconder um pau desses na cueca!

Sem tirar os olhos do meu pau, Isabel continuou:

– Que pau grande! Jesus! Mas então, posso pegar nele?

Marilene disse:

– Vai com calma amiga, tomei a liberdade de experimentar antes de você. Anderson também me contou que estava um pouco ansioso, um pouco apressado. E aqui comigo, ele ficou um pouco animado.

Aí Marilene me perguntou:

– Anderson, você acha que se a Isabel começar a te chupar você vai explodir em segundos?

Respondi tentando manter a calma sobre a situação:

– Acho que não, acho que consigo lidar com isso.

Marilene se aproximou de mim e disse:

– Vamos continuar então! Vem amiga!

Marilene se posicionou de pé do meu lado e começou a me masturbar novamente na frente de Isabel, pegando meu pau do mesmo jeito de antes, subindo e descendo deliciosamente com suas mãos. Assim que Marilene retomou a masturbação, senti arrepios de novo, principalmente porque Isabel estar observando tudo. Os arrepios não passaram despercebidos a Isabel, que disse:

– Vai devagar amiga! Acho que ele está um pouco nervoso mesmo!

Respirei fundo recuperando a compostura, sentindo arrepios, mas ainda mais tesão ao ver o sorriso de Isabel, que gostava de me ver me contorcer de prazer com a masturbação que Marilene me fazia. Bati no peito e disse:

– Calma Isabel! Calma que eu me garanto!

Rindo, Isabel disse:

– Tudo bem então! E Mari, amiga, como você ainda leva jeito para isso!

Rindo, Marilene disse:

– Quer pegar um pouco amiga? O Anderson não para de olhar para você com essa cara de puto!

Olhando para Isabel, disse rapidamente:

– Vem que é seu!

Assim que disse isso, Isabel se ajoelhou, como Marilene antes, na frente do meu pau duro, enquanto Marilene nos observava. Isabel também começou a tocar aos poucos, assim como Marilene, sentindo a estrutura, as proporções, para conhecer bem o pau. Marilene aí disse:

– Vamos amiga, tá com medo do que? Não foi você quem disse a todas que queria um pau pulsante? Está bem aí, na sua frente! Segura esse pau reto e faz ele jorrar porra em todo o seu rosto!

Isabel pegou com vontade no meu pau, me masturbando deliciosamente, até que, rapidamente, como quem sabia muito bem o que fazer com aquilo, começou a me chupar, colocando a inchada cabeça do meu pau inteira na boca. Isabel era mais habilidosa que Marilene e parecia aproveitar mais o momento, me chupando com afinco, seus olhos azuis miravam os meus enquanto engolia lentamente todo o meu comprimento e se aproximava da base com os lábios. Não demorou para o meu pau latejante começar a liberar mais pré-gozo. Era um prazer enorme ter aquelas duas mulheres mais velhas, de idades próximas a minha mãe, ordenhando o meu pau com os lábios e as mãos. Isabel matava sua sede de pau comigo, sentia as vibrações do meu pau ao abocanhá-lo. Marilene então disse:

-Agarra a cabeça dela Anderson, vai, que nem como você fez comigo! Agarre-a com vontade e sem piedade, enfie esse seu pau grosso no fundo da garganta dela! Você não vê que é isso o que ela quer? Que um homem de verdade vire a cabeça dela do avesso!

Naquele momento, minha vontade de gozar desapareceu temporariamente, depois de ouvir as palavras de Marilene, só consegui pensar em fuder a garganta de Isabel como se ela fosse uma puta. Forcei Isabel a engolir o meu pau, a engolir ele inteiro repetidas vezes, como se precisasse daquilo para matar a sede. Ela engasgou mas me pediu para continuar, vi as lágrimas nos olhos de Isabel entre as estocadas que dava em sua garganta, a sede de pau daquela mulher estava me deixando louco. Enquanto recebia o boquete babado de Isabel, eu raramente mexia as pernas, o que me fez pensar que elas iriam ficar com cãibras. Do meu lado, assistindo a amiga ter a garganta esfolada, Marilene sussurrava nos meus ouvidos:

– Isso! Atola até no fundo da garganta! É disso que ela precisa!

Isabel chupou com vontade, ela sabia agradar perfeitamente um homem com a boca, sem dúvida teve muita experiência ao longo da vida. Depois de ficar com a garganta no meu pau por alguns minutos, Isabel tirou-o da boca para tomar um pouco de fôlego, decidindo chupar meu saco. Ela chupou ansiosamente também, lambeu, colocou as duas bolas na boca, fez o que queria e depois colocou o pau de volta na boca, deixando o saco pingando a saliva. Ao lado, Marilene apenas assistia em silêncio, ela parecia gostar de ver o que eu fazia com a amiga. No meio das engolidas de Isabel ao meu pau, sinto que minha breve resistência desaparecia, estava então, mais uma vez, próximo a gozar, disse então:

– Caralho! Isabel! Acho que vou gozar!

Isabel não parou o que estava fazendo, ignorou o meu aviso e continuou engolindo meu pau, esperando o gozo que receberia direto no fundo da garganta. Eis que, Marilene, do meu lado até então concentrado apenas no boquete que eu recebia de Isabel, diz um palavrão. Eu sem entender olho para frente e vejo uma quarta pessoa, era Andressa, outra das amigas de minha mãe, olhando a cena. Palavras não podem descrever o espanto na cara de Andressa com aquela cena bizarra, duas de suas amigas, uma de joelhos chupando o pau do filho da aniversariante, enquanto a outra, ao lado, com as mãos no peito dele, apoiava a felação que a amiga praticava. Andressa então, com os olhos um pouco caídos, com certeza havia bebido bastante na festa, olha para Marilene e diz:

– Que porra é essa Marilene? Esse é o Anderson?? O que é isso mulher? Tu arrumou o filho da Marcela pra matar a vontade de pau da Isabel?

Naquele momento minha vontade de gozar sumiu, eu fiquei aflito apenas, mas Isabel, sem muito espanto, tirou a boca do meu pau, segurando-o com uma das mãos e voltou sua atenção para Andressa. Ainda de joelhos, ela disse:

– Qual o problema mulher? O Anderson não é mais aquele garotinho que a Marcela buscava na escola, ele cresceu, olha esse pau! Se eu soubesse que ele estava com isso nas calças, eu já tinha atacado ele no ano passado!

De olhos arregalados, Andressa olhou primeiro nos meus olhos, mas focou depois no meu pau, que, apesar do choque, permanecia duro na mão de Isabel, que não o movimentava, tomando cuidado para que ele não explodisse e terminasse ali mesmo a brincadeira delas, já que um minuto atrás eu estava perto de gozar. Andressa ficou sem graça e não sabia como reagir, até que olhando para mim e Isabel, ela disse:

– Eu não sei se eu estou vendo coisa, mas que pau é esse Anderson? Duro e forte!

Isabel se levanta, mas não tira uma das mãos do meu pau, ficando de pé. Na frente de Andressa, Isabel começa a balançar o meu pau duro com uma das mãos para a amiga ver, como se estivesse apresentando a ela um brinquedo novo. Falando diretamente para Andressa, Isabel diz:

– Olha esse pau amiga, é sucesso na certa, a Marcela não pode nos privar dele. Eu não sei enquanto a você, mas eu chuparia isso aqui o dia todo se pudesse, e colocaria em outros lugares também. Olha bem, não era um desses que você falou para mim que andava precisando?

Marilene sai então do meu lado, coloca as mãos nos ombros de Andressa e sussurra em seu ouvido:

– Vai lá mulher! Aproveita e pega no pau do Anderson também, a Isabel já se fartou com ele. Vai lá agora e vê se serve para você. Anderson é diferente do broxa do seu marido, ele aguenta mais de 10 minutos de diversão.

Andressa, assim como as duas, me conhece desde criança e por isso, mesmo que estivesse bastante interessada no meu pau, expressava um pouco de vergonha da situação. Aquela altura, já não me restava mais uma gota sequer de pudor, havia exibido meu pau para duas amigas da minha mãe já no maior estilo pornográfico, se tivesse oportunidade ainda mostraria para todas as outras mulheres da festa. Queria mais era que Andressa ficasse ali de joelhos e tal como Marilene e Isabel, me fizesse um delicioso boquete. Eis então que Isabel tenta quebrar o gelo para a amiga dizendo:

– Vai amiga, para de frescura. Ele não liga, não é Anderson?

Respondi com precisão:

– Claro que não, isso aqui pra mim tá o paraíso!

Isabel retrucou:

– Safado! Não vale nada! Vai lá Andre, é a sua vez, eu e a Mari te damos permissão, pegue o pau dele e seja feliz!

Andressa era a mais nova das três, estava no começo da casa dos quarentas, enquanto Isabel estava na metade e Marilene já na casa dos cinquenta. Andressa tinha cabelos castanhos médios, parecidos com os de Marilene, mas geralmente usava rabo de cavalo. Ela usava óculos, assim como eu, era magra e a mais alta das três. Andressa também tinha o corpo mais delineado das três, com quadris largos e peitos firme, naquela ocasião, ela vestia jeans branco e um blazer feminino também branco com uma blusa de gola preta por baixo.

Andressa era também a única que ainda tinha um marido, era casada com um homem no mínimo 20 anos mais velho que ela, rumores dizem que eles se casaram por dinheiro e que ele a ajudou a terminar os estudos. Ela nunca teve filhos com ele, que naquela idade, claro, já não tinha a energia viril da juventude. Pelo que Isabel e Marilene contaram, Andressa tinha expressado sentir falta de ver um pau verdadeiramente duro, já que o marido aparentemente era broxa. E tudo isso tornou aquela orgia de coroas boqueteiras ainda mais interessante. Foi ainda mais excitante para mim saber que Andressa, assim como as outras, iria satisfazer sua vontade de pau comigo. A medida que Andressa era convencida a ser a próxima da fila a brincar com o meu pau, Marilene declarou:

– Vai Andre, finaliza o Anderson! Faz ele gozar! O mérito é teu, a gente te deixa!

Andressa, um pouco envergonhada, mas agora sorrindo de leve um pouco, disse:

– Só você duas pra me convencerem a fazer isso com o filho da Marcela, vocês são malucas… malucas… completamente malucas…

Ela falava enquanto se abaixava de cócoras, logo se ajoelhando diante do meu pau, mesmo que ela estivesse de calças brancas que poderiam facilmente ficar sujas naquele chão da cozinha. Isabel também se ajoelhou ao lado dela, mas deu liberdade à amiga para fazer o trabalho, enquanto Marilene se manteve de pé ao meu lado, acariciando meu peito. Marilene naquele momento tinha finalmente tirado minha blusa, tendo eu me despido completamente na frente daquelas três mulheres maduras que participaram muito da minha vida, principalmente naquele momento. Observando minha nudez absoluta, Andressa me olhou como se pedisse permissão, virei a cabeça para trás e a balancei. Ela sorriu levemente, com um certo sarcasmo e voltou o olhar ao meu pau. Andressa então pegou o meu pau com as mãos e começou a me masturbar de leve, enquanto sentia ele duro e latejante em suas mãos, ela disse:

– Delícia de pau, que a gente segura e não amolece! Só deus sabe o quanto eu precisava disso!

Andressa tinha mãos delicadas, mas assim como Isabel, também sabia manejá-las sob um pau. Ela usou as duas mãos, com uma acariciou o meu pau e a outro o meu saco. Até que, como as outras duas, firme na decisão, ela avançou sobre o meu pau e engoliu a cabeça inchada. Fechei os olhos de prazer. Andressa ficou ali mamando gostoso, somente a cabeça, era algo que ela parecia gostar, já que, ao contrário de Isabel e Marilene, ela provavelmente tinha feito gargantas profundas em raras ocasiões apenas. Andressa me mamava, lambia e ainda deixava a cabeça do meu pau toda babada, espalhava a saliva com os dedos e brincava com o freio do pau, voltando depois a mamar a cabeça. Vendo a relutância da amiga em engolir todo o meu pau até a base, Isabel pegou-o pela cabeça e obrigou-a a usar a garganta para me chupar.

– Chupa esse pau direito mulher! Assim ó! Engole! Usa a garganta! E você Anderson, agarra a cabeça dela, que nem a Mari falou! Faça com ela o que tu fez comigo!

Após a primeira engolida forçada por Isabel, Andressa engasgou e subiu em desespero, querendo respirar. Ela lacrimejava, os óculos estavam um pouco embaçados e o rosto vermelho, enquanto Marilene ria, Andressa, ainda recuperando o fôlego, olhou com desdém para Isabel e disse:

– Credo Isabel, eu consigo sentir aqui o gosto do Aperol que bebesses!

Isabel riu e respondeu:

– Amiga, eu engoli até o talo, deixei a minha marca aí! É bom que você deixe a sua também!

Sob a pressão de Isabel, Andressa continuou forçando a mamada, engolindo cada vez mais, enquanto Marilene começou a chupar meu mamilo, fazendo com que eu perdesse o controle. Eu estava mais uma vez completamente louco de tesão, morrendo de vontade de gozar. Disse que queria terminar gozando em grande estilo, diante das três coroas. Então pedi para Marilene participar também.

– Vem Mari, eu já vou gozar. Dá uma ajuda aqui!

Assim que meu pau saiu da boca de Andressa, Isabel, percebendo que eu não aguentava mais, decidiu abocanhar meu pau mais uma vez. Isabel e Andressa ficaram ali, competindo para ver quem ia engolir meu pau, até que Marilene agarrou o meu pau pela base e começou a me masturbar, indo até o final, daquele jeitinho de antes. Isabel e Andressa mostraram a língua esperando a gozada. E por mais dois minutos as três mulheres maduras me masturbaram e me chuparam. Até tentei pensar em outras coisas para retardar a ejaculação, mas não consegui mais segurar. A vontade veio forte, Isabel começou a reclamar que a chuva de porra estava lenta, deu então mais uma engolida no meu pau enquanto Marilene me masturbava, babando toda a mão dela. Até que alertei:

– É agora!

Eu ia gozar em alguns segundos sob a masturbação de Marilene, Isabel então abocanhou meu saco e disse:

– Eu sei que deve ter muita porra dentro desse saco! Anda! Dá pra mim!

Assim que ela tirou a boca do meu saco, em questão de segundos, rapidamente o gozo veio, e veio forte. Eu dei a elas quatro abundantes jatos de porra. Assim que viu o gozo saindo, Marilene parou de me masturbar para admirar com espanto a minha gozada, a maior parte do esperma voou no rosto da Andressa, que depois do primeiro jato abriu a boca de espanto e acabou engolindo um pouco de porra do segundo, além de que seus óculos ficaram cobertos de esperma. Isabel também recebeu uma quantidade significativa de gozo no rosto, mas assim que Marilene parou de me masturbar, em meio a sua hiperatividade e necessidade de engolir esperma, Isabel apertou a cabeça do meu pau querendo mais, dizendo:

– Isso, isso… eu quero toda a sua porra!

Eu estava pensando só em quão safada essa mulher era. Marilene disse que também queria provar minha porra e impediu Isabel de chupar até a última gota do meu pau. Aí Marilene se ajoelhou entre Andressa e Isabel e me deu uma série de sugadas deliciosas, limpando assim o meu pau. As três ficaram ali admirando meu pau por alguns minutos, até que Andressa disse que ia levantar porque queria tirar a porra do rosto, enquanto Isabel disse com a mão no meu pau:

– Anderson, antes de ir, vou precisar de mais disso… posso chupar de novo?

Marilene respondeu Isabel rindo:

– Credo Isabel, o rapaz acabou de gozar um caminhão pipa aqui e você já está pedindo mais?

Eu respondi rindo:

– Claro, não há problema. Só preciso de tempo para produzir mais…

Eis que, ouvimos alguém gritando na entrada da cozinha:

– QUE PORRA É ESSA?

Eu conhecia muito bem aquela voz, era da minha mãe, a aniversariante da noite. Eu não tinha visto ela de primeira, mas ela sim, não só eu claro, mas três de suas amigas ajoelhadas na frente de seu filho sem roupas com o pau meia bomba. Fiquei paralisado quando a vi ali, nos encarando. Parece que a festa já havia acabado há algum tempo e éramos apenas nós cinco ali. Minha mãe estava claramente bêbada, como aniversariante havia bebido mais que as outras convidadas. Olhei então para as três coroas ajoelhadas na frente do meu pau, dentre elas, Andressa era quem parecia mais envergonhada, pois seu rosto era o mais lambuzado de gozo. Eis que Isabel se levantou e começou a conversar com minha mãe, que mal conseguia ficar de pé sem se encostar na parede, Isabel disse para ela:

– Nada de errado está acontecendo aqui amiga! O Anderson já é um homem! Com todo o respeito amiga, como que você espera que a gente resista a um pau desses? Deixa ele se aproveitar o aniversário da mãe!

Envergonhado com minha mãe estar presenciando tudo aquilo, eu disse:

– Desculpe mãe, estraguei a sua festa!

Marilene então respondeu:

– Não seja bobo Anderson, não tem o porque pedir desculpas a ela! Você não fez nada de errado, somos todos adultos aqui! Só porque ela te flagrou aqui? Qual o problema? Ela nunca viu o seu pau antes?

Aflita, minha mãe respondeu a Marilene:

– É claro que eu já vi, ele saiu de mim! Não poderia esperar menos!

Olhando para minha mãe, Isabel disse:

– Por que você não nos contou antes que seu filho era pauzudo assim amiga?

Escorada na parede, minha mãe responde a Isabel:

– Porque ele é meu filho né? Aliás, eu nem sabia que ele era tão pauzudo assim como vocês estão dizendo!

Com seus 50 anos, minha mãe é uma mulher de 1,66 de altura, cabelos loiros escuros e um pouco gordinha, mas bastante atraente, tendo uma bunda bem grande. Para aquela ocasião, ela vestia um vestido longo de cor amarela clara, com o decote um pouco mais proeminente que o das amigas. Ela sempre foi muito safada e nunca teve vergonha de falar bobagens na frente de todo mundo, fosse com as amigas ou com a família. Ele já tinha me flagrado me masturbando antes, mas quando eu era mais novo e nunca me deixou esquecer disso, sempre brincando comigo me chamando de punheteiro por anos. Claro, ela não acreditava que um dia meu pau iria despertar o interesse de três de suas amigas. Isabel então olhando para mim diz:

– Nossa Anderson, a sua própria mãe não sabe ao certo o tamanho do seu pau? Eu sei exatamente o tamanho do pau do meu filho, é uma pena que não seja tão grande quanto o seu!

Ao ouvir isso, minha mãe me olhou nos olhos e disse:

– É Anderson, deixa eu ver então se você é tão pauzudo assim como dizem aqui…

Eu ri pensando que ela estava brincando quando falou isso, mas logo depois ela desencostou da parede e se aproximou de mim, se apoiando Andressa e Marilene, aí percebi que ela estava mesmo esperando eu mostrar o meu pau duro para ela. Um pouco assustado, perguntei à minha mãe:

– Isto é sério?

Ela respondeu:

– Lógico! Você não foi gostosão para mostrar ele duro para as minhas amigas aqui? Mostra para a sua mãe agora! Vamos! Quero ver se é tudo isso que elas estão dizendo! Só estou vendo aí um negócio mole e gozado!

Eu sem saber o que fazer, olhei no fundo dos olhos de minha mãe e reforcei a pergunta:

– É sério mesmo?

Isabel ansiosa ao lado disse:

– É! Vamos Anderson! Deixa ela ver logo esse seu pau duro!

Marilene apoiou a fala da amiga:

– Vai Anderson, endurece ele aí, sua mãe quer ver ele durão!

Andressa ao lado dela apenas sorriu, mas não disse nada. Embora eu estivesse envergonhado, aquela situação começou a acender meu tesão novamente, e meu pau começou a me dar sinais de vida novamente. Olhei para minha mãe novamente, duvidando um pouco que fosse verdade. Mas ela continuou olhando para o meu pau, esperando que eu o endurecesse ali. Sem saber mais o que fazer, peguei meu pau meio mole e tentei começar a masturbação, minha mãe sorriu vendo essa cena junto de Isabel, Marilene e Andressa. Eu já estava cheio de tesão mais uma vez. Meu pau fica duro rápido só de ter ouvido aquelas safadas me pedindo para mostrar meu pau duro para minha mãe. Vendo eu me masturbando, Isabel se aproximou de mim e disse:

– Vai, tira a mão! Deixa eu tentar! Vou deixar ele duro rapidinho!

Eis que Marilene interviu e impediu que Isabel colocasse as mãos no meu pau novamente dizendo:

– Deixa a Marcela fazer isso Isabel! Deixa ela descobrir o pauzão do filho! Você já teve o suficiente!

Isabel então concorda rindo:

– É verdade, vai Marcela! Pega no pau do seu filho! Curte bastante essa noite que você merece amiga!

Fiquei mais uma vez boquiaberto, a possibilidade da minha mãe acariciar o meu pau? Era bom demais para ser verdade. Vendo minha reação de espanto, Andressa, até então quieta, olhou para minha mãe e perguntou:

– Tudo bem para ti fazer isso né amiga?

Minha mãe respondeu confiante:

– Claro, é só o pau do meu filho!

Ela agarrou meu pau com uma mão e a outra segurou meu saco, senti arrepios por todo o corpo. Pensei: “Minha mãe estava mesmo segurando meu pau? Que delicia! Isso está realmente acontecendo?” Ela começou a me masturbar e meu pau logo ficou mais uma vez bastante duro, Andressa então falou:

– Olha isso, duro de novo! Anderson, você é um safado mesmo né? De pau duro para a sua mãe!

Aí minha mãe disse:

– Tinha que ser filho meu para ter um pau gostoso assim! Olha essa cabeçona!

Ela acelerou a masturbação por todo meu pau, e eu enlouqueci! Minha mãe, assim como suas amigas, sabia muito bem masturbar um pau. Eis que, Isabel sussurra para ela:

– Experimenta também amiga! Não se contente só com essa punheta seca! Vai fundo!

Ouvindo isso, não demorou muito até que minha mãe largasse o meu pau e segurasse com as duas mãos à volta da cintura, me puxando para perto dela, olhando primeira para Isabel e depois para mim, dizendo:

– Mas é óbvio que vou provar! Vocês acham que eu não sei como tratar um pau bem servido desses? Quem vocês pensam que eu sou?

Minha mãe se ajoelhou e com uma mão moveu a pele do meu pau até a base, me puxando com a outra para mais perto dela e, diferente das outras três, ela engoliu quase todo o pau na primeira chupada. Eu gemi baixinho assim que senti os lábios de minha mãe suavamente se expandido por todo o meu pau. Em pouco tempo, enquanto ela trabalhava para levar o pau inteiro na boca, eu já sabia que não conseguiria segurar o gozo por muito tempo. Parecia um sonho, só poderia ser, minha mãe chupando meu pau? Depois de três amigas dela terem feito a mesma coisa? Eu pensei que com certeza abriria os olhos a qualquer momento e perceberia que era tudo um sonho. Minha mãe então se afastou, olhou para a cabeça inchada do meu pau e disse olhando para Isabel, Marilene e Andressa:

– Realmente, vocês estavam certas! Meu filho é um pauzudo gostoso!

Ela então voltou a abocanhar meu pau novamente. Enquanto ela me mamava, eu sentia sua língua brincando por dentro. Era uma loucura insana. Minha mãe, tal como Isabel, me chupava com sede de pau. Ela estava colocando bastante saliva, babava muito. Só de me lembrar dos sons daquela mamada babada, meu pau já se contorce. Estava uma delícia, eu me sentia como se estivesse em um filme pornô. Nunca antes eu havia sido chupado tão gostoso como daquele jeito. Na verdade, eu estava certo quando pensei que minha mãe realmente sabia das coisas. Ela sempre foi safada, sempre entendeu o que os homens gostavam, já peguei ela assistindo filme pornô algumas vezes. Aí, ela parou de chupar, pegou meu pau com uma mão, cuspiu na cabeça e começou a me masturbar mais uma vez, espalhando aquela baba toda no meu pau. Nisso ela disse:

– Olha esse pau! O quanto de estrago deve causar em uma buceta! Em um cu então nem se fala!

Ali ao lado, Isabel mordendo os lábios disse:

– Aí Marcela, nem fala que daqui a pouco eu vou querer!

Minha mãe respondeu:

-Agora não que é meu! Se afasta!

E logo depois voltou a me mamar. Cada vez que ela colocava o meu pau na boca eu ficava arrepiado. Era uma tesão enorme estar sendo chupado pela própria mãe. Ela levantou meu pau para cima, e segurando meu saco com os dedos da outra mão, perguntou:

– Tem leite o suficiente aqui para mim?

Respondi gemendo:

– Deve ter mãe, deve ter…

Ela lambeu meu saco e espalhou sua saliva por todo ele. Eu gemia de prazer e tinha arrepios pelo corpo todo. Pois cada uma de suas atitudes era mais safada que a outra. Olhando para as três amigas ali ao lado, minha mãe pergutou rindo:

– Espero que vocês não tenham esvaziado todo esse saco hein?

Marilene respondeu:

– Não se preocupa que ainda tem aí para você amiga, olha só para essas bolas! Com certeza ainda tem mais que o suficiente para lhe satisfazer!

Minha mãe hora olhava para as amigas hora para mim direto nos olhos, enquanto lambia meu saco, me arrebatando de tesão enqanto me deixava todo arrepiado com a mamada. Ela então disse:

– Bom mesmo que tenha Mari! Que eu quero só ver essa explosão!

Novamente, minha mãe abocanhou meu pau, me fazendo um boquete bem babado. A quantidade de saliva que ela colocava rivalizava com o som da garganta. A cada engolida, sintia que estava no paraíso. Minha mãe nem se ensgava com as engolidas que dava até a base do pau, devia ter no mínimo praticando com algum consolo. Ela então se afastou e ainda me masturbando, disse:

– Me conta quando for gozar hein Anderson? Quero ver se tu vai dar para mim tanto quanto tu deu para elas! A Andressa mesmo agora ainda está com porra no rosto!

Andressa riu, depois Isabel disse:

– É um presente para o maridão! Quando ela chegar em casa vai bejar ele com gosto do pau do Anderson na boca!

Minha mãe voltou então a me mamar. Eu imaginava que ela era safada, maquilo ali era demais pra mim. E não demorou muito, depois de mais algumas mamadas senti que ia gozar. Gemi alto quando senti meu pau no fundo da garganta de minha mãe, e anunciei para elas que iria gozar. Minha mãe se afastou um pouco e, que nem Andressa e Isabel, ficou igual atriz de filme pornô, esperando com a língua de fora para o gozo sair. E enquanto ela me masturbava devagar eu gozei igual um louco. Soltei três fartos jatos de porra na cara de minha mãe, dois ela posicionou na direção da boca e foram em cheio para dentro. Minha mãe não só havia me masturbado, me chupado e engolido todo o meu pau como havia bebido meu gozo na frente das amigas. Meu pau ainda continuava derramando porra, e minha mãe limpava tudo que saía com a língua nervosa. No final ela ainda apertou o pau dizendo:

– Vamos Anderson, eu quero tudo! Não faz disfeita para a sua mãe na frente dos outros!

Ele apertou meu pau e enfiou a língua na uretra tentando colocar para fora o máximo que podia. Rindo, Marilene disse:

– Que delícia né amiga! Devias de acrescentar na sua dieta.

Rindo também, Isabel disse:

– Coisa boa, tomar leitinho direto do filho todo o dia!

Minha mãe então se levantou, pegou alguns guardanapos da mesa e se limpou, nisso, Isabel veio em minha direção sorrindo, se ajoelhou mais uma vez e deu algumas sugadas no meu pau, antes de se levantar e ir em direção de minha mãe, Marilene veio então e fez o mesmo. Só faltava então Andressa me dar algumas sugadas de encerramento, assim que Marilene se levantou, olhei para ela, que rindo, veio em minha direção, se ajoelhou, e fez o mesmo, dando umas sugadas e lambidas no meu pau já amolecido. Depois que Andressa se levantou e foi na direção das outras três, elas ficaram conversando por alguns minutos, e eu ali com o pau para fora, não sabia o que dizer ou fazer. Como se nada tivesse acontecido, elas se despediram uma das outras e de mim, minha mãe disse que ia abrir a porta para elas e depois se deitar, pois estava cansada. Quando ela saiu da cozinha, Marilene, Andressa e Isabel a seguiram. Isabel antes parou na porta e disse enquanto eu arrumava minhas roupas:

– Se prepara Anderson, em pouco tempo sua mãe vai estar implorando para você arregaçar a buceta e o cu dela! Então continua acumulando porra nesse saco pois eu pelo menos quero que você encha meu cu de porra! Seu pauzudo safado!

Isabel então se virou e saiu. Fiquei ainda na cozinha em transe por mais algum tempo, processando tudo o que havia acontecido.

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