Minha esposa japonesa chorou na rola do garoto brasileiro

Para quem já leu os meus contos (para quem ainda não os leu, basta clicar no meu nome de usuário) sabe que estamos vivendo no Japão há muitos anos. Na ocasião, minha esposa, que se casou virgem e nunca havia tido relações sexuais comigo, teve a oportunidade de experimentar um japonesinho. Apesar da constrangimento, ela demonstrou satisfação.

Mika, minha esposa, permanece bonita apesar da idade, com 1,63m, falsa magra, nissei filha de japoneses, pele lisa e branquinha, muito sexy. A influência do sangue oriental pode ter causado um envelhecimento mais lento.

Confesso que não me senti atraído ao vê-la com outra pessoa. Aconteceu e está pronto. Foi bastante excitante, aumentando o nosso desejo na cama. Passamos a ter relações sexuais cada vez mais intensas relembrando aquela aventura.

Entramos em contato com diversos rapazes que se candidatam à menage. Ela observava as imagens sem demonstrar grande entusiasmo. Só mostrou interesse por três deles. Porém, disse que não queria fazer de novo. Deveríamos ficar só na fantasia.

Sem ela saber, eu fiquei mantendo contato com esses três. Um deles me pareceu um bom rapaz. Do tipo confiável, educado e que como nunca tinha comido uma japonesa, estava louco pela minha mulher. E disposto a nos encontrar.

Expliquei que ela não estava disposta, todavia, ele poderia tentar. O acordo era que eu facilitaria as coisas, sem garantia de que resultasse em transa. Ia depender dela. Poderia ficar apenas numa amizade, condição aceita.

Chamarei-o de Ed, de 19 anos, universitário e com algum sangue europeu. Mika revelou, certa vez, que gostaria de experimentar a experiência de transar com um brasileiro. O rapaz, branquinho e castanho claro, era o ideal. O rosto estava agradável.

Janeiro, fomos para o Brasil. A nossa cidade natal está localizada no interior paulista. Em cada viagem, ficamos alguns dias na capital, no bairro da Liberdade, num hotel japonês.

Desta vez, reservei o primeiro dia num hotel na rua da Glória e o segundo dia no hotel que sempre ficamos, na rua Galvão Bueno. Mika demonstrou insatisfação ao chegarmos ao hotel. Era possível notar que este hotel também recebia casais para programas de relacionamento. Pedi desculpas pelo fato de que o nosso hotel estava lotado e só poderíamos comparecer ao local no dia seguinte.

Em segredo, eu tinha reservado o apartamento do lado para o Ed. Combinamos que quando fôssemos sair, eu daria batidas discretas na sua porta. Assim, nos encontramos ¨sem querer¨ ao tomar o elevador. Na Praça da Liberdade tinha a feirinha dominical.

Ed puxou conversa conosco, mais com a Mika, que por sorte, nem se lembrou que já tinha visto a foto dele. Isso porque, na ocasião, ainda estávamos no Japão e ela tinha visto a foto de vários rapazes. Do jeito que simpatizou com ele, percebi que a coisa prometia.

Ficamos passeando a três. Me afastava sempre que podia, deixando-os curtir a intimidade. Mika já estava mais a vontade. Parecia que conhecia o rapaz há muito tempo, conversando animadamente. Até partiu dela a sugestão para que Ed se juntasse a nós para o almoço.

Ao retornar ao hotel, na porta dos nossos quartos, reparei na forma como ele a beijou na face, quase um selinho, o ventre colado no dela, que parecia não se importar. Ao contrário, deixou as suas mãos nas suas. No quarto, conversamos sobre o garoto, com minha mulher dizendo ̈Ed isso, Ed aquilo e eu:

– Ele parece ser um cara interessante.

– Ele é bastante simpático. Você sabia que ele tinha uma namorada e terminou há pouco tempo?

– Não é?

– É e… não sei se você percebeu, mas ele gostou de mim.

Ela disse isso com certa hesitação e faceta, sentindo-se abatida por ter sido cortejada por um rapaz. Depois, disse:

– Você se recorda daqueles peruanos que tocam flauta na praça? Então, quando paramos para assistir, o Ed veio por trás e me encoxou. Ficou esfregando o negócio na minha bunda. Tava duro que nem pedra! O troço parece bem grandinho…

Puta que pariu! Será que o sujeito tem o cacete maior que o meu? Não é agradável imaginar que o cara que está a fim de comer a sua mulher é mais dotado. Sem perder a deixa e perguntei:

– Ah é ? E você, gostou dele?

– Ele é bonitinho e… não sei…

– Só bonitinho? Se ele quisesse te comer, você daria pra ele?

– Não sei… Ele parece gostosinho, acho que, sei lá, talvez.

– Você não disse que queria um dia ver como era com um brasileiro? Pois é, taí a chance. Amanhã vamos trocar de hotel. Se for, tem que ser hoje e agora!

– Agora? Você não vai achar ruim?

– Se quando você deu para aquele japa, eu não achei ruim, não vai ser agora, né?

– Sei lá se devo…

– Olha, vou dar uma saidinha e pedir para ele vir aqui. Enquanto isso você pensa, tá bom?

Saí antes que Mika retrucasse. Coração acelerado, vivendo a expectativa de realizar algo planejado, desejado e controverso. A excitante fantasia de entregar a esposa a outro macho e também, a pressão das convenções sociais, visto que fomos educados para ser donos da conjuge. O tabu em não compartilhá-la sexualmente. De levar chifre…

Bati no quarto do lado, dizendo ao Ed que ia dar um tempo para ele. Ainda ensinei que se conseguisse chupar a xoxota dela, aí a transa estaria garantida. No final recomendei:

– Ela não faz anal, tá bom? Se ela deixar, transa só com camisinha.

Saí do hotel, indo tomar um café para me acalmar. Fiz hora numa banca de revistas, olhando as capas e comprei um jornal para não ficar chato. Já tinha passado certo tempo. Achei que era hora de retornar.

A ansiedade de ver como ia as coisas era grande. Se demorasse muito, perderia o melhor. Se chegasse cedo demais, poderia estragar tudo. Oh, duvida cruel! Andei até outra banca de revistas e fiz a mesma coisa.

Ed já tivera tempo mais do que suficiente para seduzir minha esposa. Se não tivesse conseguido nada, era porque não iria acontecer mesmo. Por um momento achei até que não seria tão ruim. Voltei ao apartamento. A porta estava trancada. Como eu estava com um dos cartões-chave, abri a porta.

O que vi, fez cair a ficha. Minha mulher deitada de costas na cama, toda nua, com a cabeça do Ed entre as pernas. Ele só de cueca, chupando a xoxota dela com vontade, arracando gemidos de prazer. Mika logo estava gozando na boca do moleque. Com certeza não era a primeira vez.

Aquela cena me deixou de pau duro na hora. Ela estava tão extasiada que nem percebeu minha chegada. Só quando levantou é que deu conta da minha presença. Me olhou como pedisse permissão para continuar. O olhar suplicante de quem está tomada pelo desejo.

Deu vontade esquisita de dizer não. Mas, era o que eu queria. Não tinha sido eu quem armou tudo aquilo? Dei um sorriso amarelo e meio relutante, acenei positivamente com a cabeça.

Mika então, tentou abaixar a cueca, que enroscou no mastro duro. Ao libertá-lo, deu uma afastada rápida do tronco, assustada com o tamanho e grossura da rola. Era bem maior e muito mais grossa que a minha ou a do japonesinho com quem ela havia transado.

As veias inchadas, na extensão branquinha, meio torto para cima. A cabeça inchada e escura, quase roxa, se destacando. Comparando com os que vejo nos filmes pornôs, não era tão gigantesco assim. Para ela que tinha aquilo na frente da cara, parecia enorme, assustador.

Ela começou pegando nele, de forma tímida e admirada. Depois começou com um beijinho na glande. Abocanhou a ponta sentindo a espessura e dureza. Mais confiante, iniciou um boquete saboreando a experiência de ter um pau grande à disposição.

Brincou com o falo, arrancando fortes suspiros de prazer do rapaz. De forma instintiva, ele começou a mexer o quadril, procurando dar estocadas na boca dela. E numa dessas, o pau entrou fundo, a ponto de faze-la engasgar e tossir. De imediato, ela parou.

Ed estava louco de tesão, pronto para meter. Pegou uma camisinha no bolso da calça jogada no chão e encapou o cacete. Dava para ver que a vontade era tanta que a vara se mexia, tamanho desejo. E aquele naco de carne, estufando o preservativo pareceu ainda maior.

Esta acontecendo! Sabe aquela sensação de quando nos deparamos, na vida real, algo que vemos em filmes? Um misto de esturpor, de desejo de fuga da realidade, de que seja apenas um ¨faz de conta¨ ? De que parece real, mas, no fundo sabemos que não é?

Era isso que eu sentia quando ele se acomodou no meio das pernas da minha doce esposinha e procurou a penetração. Não me acostumei ainda e acho que não vou nunca me acostumar em vê-la dando para outro. Olhei para o rosto da minha mulher e me assustei, ao notar que ela fez uma expressão de dor e medo, acho que quando a cabeça entrou.

Ela é bem apertadinha, até mesmo para a minha pica. Cerrou firme as pálpebras, recebendo um macho mais avantajado dentro dela. Por um momento, fiquei sem saber se intervia, duvidando que ela aguentaria. Olhei para o traseiro do Ed. Pelo jeito que estava encaixado, calculei que já tinha enterrado quase tudo dentro dela.

Mika respirava forte, soltando todo ar do pulmão a cada empurrada, que pouco a pouco, foi ficando mais veloz, virando bombadas. Minha esposa passou a gemer, soltando uns ¨ains¨ esquisitos, ao ritmo das socadas. Olhei para a bunda do moleque e via os musculos dos glúteos retesarem, a cada empurrada.

A piroca daquele macho, ao entrar e sair, de forma profunda, devia estar alargando sua delicada bocetinha.

E o tempo para mim, parecia não passar. Sei lá se foi minutos, com impressão de que durou horas. Era uma sensação idescritível, mas, me excitava, a ponto de estar com o pau estourando de duro. As bombadas do Ed eram agora fortes e intensas. A cama rangia parecendo ter vida. Os gemidos da Mika passaram a ser mais sonoros.

Cheguei a ficar preocupado, me tranquilizando quando a ouvi suplicando:

– Ai, ai, não para, mete, não para, ai, ai, vai, não para, ai, aiai, mete, não para, ai, aiai, aiai…

Confesso que fiquei um pouco com cíumes, ao vê-la chorando de tesão, sendo comida pelo moleque roludo. A bocetinha dela é rasa e calculei que a ponta da pica dele devia estar batendo na entrada do útero. O ploc-ploc de carnes se chocando ressoava no meu ouvido.

Os sons da cópula era complementado pelos ¨uhh, uhh¨ guturais dele, com os gemidos dela, agora cheio de ¨ahhhhh, ahhhhh, ahhhhh¨ que eu me lembre, nunca tinha ouvido em nossas fodas. As perninhas brancas da minha mulher escancaradas ao máximo, os calcanhares apertando as coxas, quase na altura das nádegas dele.

Notei que ela teve um orgasmo intenso, puxando Ed inteirinho para dentro de sí e contraindo todos os musculos do corpo, para depois relaxar e se deixar cair. Ainda chorou de tesão por um tempo, até a respiração normalizar.

Mesmo com ela toda mole e entregue, Ed continuou metendo e arfando pesadamente. Quando gozou, falou um monte, algo tipo ¨japonesa gostosa¨, ¨to gozando¨ e outras coisas que não entendi direito.

Ela correu para o banheiro e foi se lavar. Envergonhada, voltou enrolada na toalha, catou suas roupas e depois, pegou as do Ed, entregando para ele, como pedindo para ele se vestir e ir embora. Ed, ainda com a camisinha toda cheia de porra pendurada na vara, entendeu o recado, vestiu meia boca e foi para o seu quarto.

Mika toda sem graça, veio me beijar, dizendo que só amava a mim. Como pedisse desculpas. Enquanto tirava as minhas roupas, falei:

– Tudo bem, Mi. Só que agora você vai ter que dar bem gostoso pra mim.

– Ai, amor, estou com a xequinha toda ardida. Está doendo ainda. Não pode ser depois?

– Não, veja só como eu estou!

Mostrei o pau duro, pronto para meter. Resignada, ela tirou a toalha, deitou na cama e pediu:

– Tá bom. Mas mete devagar tá.

Fui por cima, sentindo a pele lisa ainda quente do contato com o outro. Nem algumas gotas da água que tinha ficado em seu baixo ventre não apagou os resquícios de quem tinha acabado de dar para outro macho. Preparei para meter. Olhei para sua boceta e a vermelhidão dos lábios vaginais escancarados. Ed tinha arrombado mesmo a minha mulher.

Ao penetrar, meu pau entrou fácil. Nem sentia direito meu cacête dentro dela. Não sei se foi impressão minha, mas, ela me pareceu bem mais larga que o normal. Tirei o pau que saiu todo melado. Catei a cueca no chão, limpei o bicho e também a xoxota molhada.

Ao meter de novo, desta vez entrou esticando as paredes da xana. Aliviado senti ela apertadinha como sempre. Mika tinha gozado tanto na vara do Ed que estava super lubrificada. Eu estava tão tarado que acabei gozando logo, enchendo ela de porra.

Lá pelas seis horas, o Ed bateu na nossa porta. Abri uma fresta e ouvi:

– Vocês vão embora amanhã, né? Será que você não deixa eu meter com ela mais uma vez?

Antes que eu dissesse que não, Mika veio correndo, abriu a porta por inteiro e toda sorridente disse:

– Vem, entra!

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