Maria Pisca Pisca: a putinha da rua

O que vou contar também é um caso real, pode demorar um pouco, mas é necessário para compreender a história.

Na adolescência, como todo garoto aos 15 anos, já ficava com uma garota aqui e outra ali, mas nunca tinha um namorado sério.

Bem, um dia conheci a “Maria” (nome ficctício), que tinha 19 anos, mas a aparência dela não condizia com a idade. Ela era franzina, baixinha, aproximadamente 1,50m, magra, não tinha curvas acentuadas no corpo, cabelo castanho, e não era uma beleza de mulher pra dizer que era bonita esteticamente.

Inicialmente, solicitei que um amigo meu que a conhecia desenvolvesse o esquema e ela concordou. Não sei o motivo pelo qual me interessei nela, mas procurei ficar com ela.

Comecei a namorar “Maria” e, em algumas reuniões, o clima ficou mais quente. Em pouco tempo, ela iniciou um namoro que eu concordei.

Com Maria comecei a ter relações sexuais constantes. Antes dela, eu já transava com uma garota. Essa garota me fez experimentar a melhor coisa, ela só dava cú pra mim. Quando ela ia para minha casa, eu, que tinha apenas 12 anos, usava uma sainha curta, o que facilitava a penetração. Assim, quando todos estavam dormindo, eu só eu e ela fomos para cama. Eu perdi minha virgindade comendo cú e, por isso, me tornei viciado em cú e rabo de mulher.

Antes de começar a namorar com “Maria”, ela já tinha me dito que não era mais virgem. Entendi bem. Eu também informei que não havia mais, mas não expliquei o que havia comido.

Bem, em termos de sexo, “Maria” era mediana. Demorou um bom tempo para eu ter um bom tesão por ela, pois, apesar de ser mais velha, ela parecia ser meia-inocente. Para mim, ela afirmava ter tido apenas duas relações sexuais e, portanto, não possuía muita experiência.

Por não parecer saber fazer muita coisa nos encontros, meu pau nunca ficava duro até finalizar a foda. Como sempre fui fascinado por bundas, sempre virava-a de costas para ficar olhando para a bunda dela, que não era grande, mas era bem rodinha. Apesar de ser magra, dava para ter um tesão, então sempre procurava comer ela de 4 ou numa posição que eu pudesse ficar olhando o rabinho dela.

A primeira vez que ela chupou meu pau foi depois de uma festa na madrugada, em um beco, onde ficamos. Ela tirou meu pau duro e começou a chupar. Não demorou muito, mas lembro que ela disse assim:

Você ficou satisfeito?

respondi: -Sim, é claro. Adorei.

Ela: – Eu também gostei, foi minha primeira vez e foi logo contigo. Estou muito feliz.

Durante as primeiras relações sexuais, percebi algo inusitado. Embora eu nunca tivesse experimentado uma buceta, percebi que aquilo não era comum. Sempre que eu metia o pau nela, ela fazia um som alto de “peido”. Ela sem graça disse que era porque havia entrado vento e eu inocente acreditava. No entanto, ela sempre fazia esse som e eu não sentia meu pau apertado lá. Ela sempre afirmava que o vento entrava por causa da sua buceta grande e carnuda. Eu acreditei de forma inocente. Um dia, indaguei a uma prima mais velha, mas apresentei-me como se tivesse assistido a um filme pornô para evitar a suspeita de que se tratava da buceta da “maria” que estava falando.

eu: Prima, vi num filme pornô o pau do cara entrando na buceta da mulher e saiu um som alto como se fosse um peido. Você acha que foi vento que entrou na buceta dela?

A partir daí, ela começou a rir e disse:

Será que há vento? kkkkk

Desde então, me senti escancarado e com isso em mente. Mas o tempo foi passando e fui descobrindo que as fodas tinham algumas limitações que eu não gostava. Por exemplo, ela não deixava dar tapas na cara dela, não deixava chamar de vagabunda e nem deixava gozar na cara e na boca dela. Quando eu gozava da boca dela, ela não engolia esperm e sempre cuspia, fazendo cara de nojo. Além disso, não deixava eu comer o cú dela, alegando ser virgem.

Com o passar do tempo, o relacionamento foi se deteriorando, até que ela decidiu permitir que eu a penetrasse. Um dia de domingo fomos para um trabalho de um parente dela que tinha a chave do apartamento. Naquela tarde, a foda foi boa. Sempre que ela chupava meu pau, eu imaginava metendo no cuzinho dela. Comi ela de 4 em uma cadeira, ela gozou, saiu um liquido da buceta dela, depois deitei numa mesa e ela começou a cavalgar novamente. Aí, ela me perguntou se eu queria comer o cu dela. Nem pensei duas vezes.

Coloquei-a de 4, usei o gozo que ainda estava na buceta dela e lubrifiquei o cuzinho. Anunciei que ia meter e, devagar, fui metendo. O que achei estranho foi que, para um cuzinho que dizia ser virgem, entrou rápido demais, sem ela reclamar de dor e não achei apertado como da minha ex-namorada.

Naquela tarde comi e gozei no cuzinho dela, a reações dela depois da foda me chamaram atenção. Logo assim que terminei, ela levantou da posição falou meio atonita:

tu viu o sangue?

eu: que sangue?

ela: que saiu do meu cuzinho, porque ele era virgem

eu: não vi nada não.

ela: saiu aqui só que já limpei acho q tu não viu mesmo.

Então na mesma noite eu encontrei ela, ela estava pedalando uma bicicleta, e perguntei como ela estava (aquela pergunta que fazemos naturalmente por educação) logo ela me disse:

eu estou ruim aqui pedalando essa bicicleta

eu: mas porque?

ela: to com o cuzinho todo doído de hoje a tarde quando tu tirou a virgindade dele.

Fiquei calado e não disse nada.

Bem, passaram umas semanas e ela me suvinava o cu, não queria mais dar pra mim alegando que doia muito. Uma certa vez, ela saiu do trabalho com um vestidinho preto que eu gostava dela usar era de um tecido bem molinho e curtinho (é bom frisar que tenho fetiche por vestidinhos e saias, adoro ver um belo rabo em uma saia ou vestidinho, nem tiro pra foder) fomos para um local abandonado, em pé mesmo pois não havia lugar pra deitar e depois dos beijos quentes eu ja metendo um dedo na buceta e outro no cu dela, as vezes tirava o dedos e lambia pra sentir o gostinho do cú dela na minha boca, e cheio de cuspe voltava a meter os dedos fazendo uma DP. Então fomos trepar, sempre que eu comia ela colocava ela de costa pra mim e como nesse dia eu estava ja ha vários dias sem gozar e vendo ela com aquele vestidinho erguido exibindo o rabo acabei gozando muito rápido comendo a buceta dela,

Foi quando procurei um elevadinho pra sentar, ela sentou do lado e disse:

eu quero mais, ja acabou? vamos fuder mais

Respondi com cara de desinteresse:

Quando eu gozo assim eu nem sinto mais vontade de fuder. (a essa altura da relação eu ja não estava mais querendo continuar com ela pela monotonia do sexo)

então ficou tudo silêncio por alguns segundos e ela disse:

Quer comer o meu cuzinho?

eu disse sem titubiar: só se for agora e ja fui levantando.

Então voltamos para o mesmo lugar e ja fui colocando ela de costas pra mim, afastei a calcinha e ja fui metendo a lingua no cú dela, na hora que senti o gostinho daquele cú na minha boca o pau ja começou a endurecer. Sempre gostei mais de cú de mulher do que da buceta e ela sabia disso.

Com o cuzinho dela cheio de cuspe, dei uma cuspida na cabeça do meu pau, ela se apoiou com as duas mãos na parede do lugar e empinou a bunda. Com a minha mão esquerda abri a bunda dela e com a direita direcionava o pau na entrada do cuzinho dela.

Pra minha surpresa, entrou rápido e fácil, parece que o cú nem ofereceu resistência, o que achei estranho para um cú que segundo ela só tinha levado rola 1 vez e foi a minha.

Então ela mesma falou depois que entrou:

depois da primeira vez ja entra fácil né.

Não respondi nada e me preocupei só em comer aquele cú.

Bem agora chega a parte da descoberta. Depois de um tempo eu enjoei dela, mesmo ela sempre me oferecendo cú, ja tava de saco cheio dos dela, ainda coloquei uns chifres na cabeça dela com umas garotas da escola e da rua. Terminamos

Passou acho que uns anos e encontrei um amigo que cresceu na mesma rua que eu, eramos vizinhos, e ele era mais velho do que eu alguns anos. Aí a gente falando da vida, da infância e essas coisas ele me disse o seguinte:

cara tu namorou com “Maria” né,

eu: pois é cara, namorei.

ele: bicho, tu é doido, todo mundo falava mal de ti aí.

eu: mas porque?

ele: cara, essa garota aí era a putinha desse bairro. Deu pra todo mundo.

eu: mas quando? quando ela tava comigo? me explica;

ele: senta ai que vou ti contar a história é longa

cara, essa garota aí, quando tinha uns 12 anos, brincava ali no começo da rua com todo mundo, só que os caras eram mais velhos que ela, mano, eles espertos começaram a jogar papinho nela. E aí mano, acabou que todos eles comeram ela durante muito tempo. Sabe aquele beco escuro ali do lado da casa dela?

eu : sei, lembro sim, tem um beco lá;

ele: a noite, eles inventavam de brincar de pique-esconde, ai eles diziam pra ela se esconder lá no fundo desse beco, aí formava uma fila dos caras pra comer ela ali, era saindo um e entrando outro.

Sabe quem é o “Zézinho”?

eu: sei sim

ele: Rapaz aquele cara foi o que mais comeu ela, e ele tem o pau grosso mano, grosso mesmo. Ele faiza era dizer pra gente toda vez que comia ela, acho que era quase todo dia. Foi o que mais comeu ela, todo mundo sabia e via.

Sabe o “Lonlon”? cara, ela fez foi dizer pra ele que como o pau dele era muito grande ela só ia chupar o pau dele.

Ela passava a manhã na casa dele jogando video-game, mas pra jogar primeiro ela tinha que pagar boquete pra ele e pro irmão dele. Quase todo dia ela mamava no pau deles e engolia o esperma deles.

Daí ele foi só me dando a lista dos nomes dos caras que comeram ela, a maioria eu ja conhecia, até gente de outros bairros ia pra rua só pra entrar nessa jogada.

Então o meu vizinho concluiu:

Só pra terminar a história pra ti meu ‘chegado’, ela era tão comida que deram o apelido dela de “marmita”, lembra daquela música, “quem anda nesse carro é comida, por isso que o nome dele é marmita”? Depois que ela parou de dar para os caras, porque ja foi ficando maiorzinha os caras cantavam essa musica olhando pra ela, ela ficava puta de raiva, e onde ela passava cantavam essa musica da marmita.

Agora essa aqui é a pior, o apelido que colocaram nela.

eu: qual é?

ele: Pisca-Psica da estrela.

eu: rsrsrs porque?

ele: cara chegou um tempo que eles começaram a comer o cú dela. Então uma vez, estava a turma reunida esperando cada um a sua vez de comer ela, daí eles foram espiar o que tava comendo ela daí quando escondidos olhando ela tava abrindo o rabo com as duas mãos enquanto o Zézinho metia a pica grossa no cú dela daí quando ele tirou o pau do cú dela o buraco tava grande e o cú dela ficou piscando muito e ele diza : vai pisca esse cú, pisca pisca, kkkk. Daí quando eles vieram de lá já foram chamando ela de pisca-pisca e pegou mesmo. Hoje em dia, quer fazer ela ficar puta de raiva é chamar ela de pisca-pisca. Cara tu vacilou ter namorado essa aí, todo mundo dizia que tu era corno porque sabiam que ela poderia dar pra qualquer um.

Depois que ele me contou essa história, eu não falei nada, só disse:

cara porque tu não me avisou sobre isso? deixou eu fazer papel de trouxa aí

Ele só sorria da minha cara.

Fiquei matutando se aquilo tudo era verdade. Daí fui juntando as peças do quebra-cabeça

Se ela era mesmo me disse que só tinha transado 2 vezes na vida, porque a buceta dela era tão frouxa?

o nome do que tirou o cabaço dela era zezinho mesmo, deu certinho com o cara disse. E se ela tivesse dado pra ele só uma vez porque a buceta ficou frouxa ? mesmo tendo pau grosso não dava pra arrombar na primeira foda.

e o cu dela que meu pau entrava fácil que ela dizia ser virgem? como ela sabia que existia gente que tem fixação em cú como ela mesmo me falou dizendo : Tem homem que é fissurado em cú, sabia?

como ela chupava pau tão certinho sem relar um dente no meu pau e dizia que nunca tinha chupado pica?

Pensei: – Foi por isso que certa vez passando com ela na rua ouvi um cara do bairro falando “lá vai a trepadeira”. Mas nunca pensei que fosse pra ela.

o que me deixou puto nessa história toda é que comigo ela queria ser ‘recata” na hora da foda, não queria fazer comigo o que já tinha feito com vários machos e alegando pra mim ser “nova no fazer sexo”

Para finalizar a história, um certa vez voltamos a ter contato e em uma ligação, eu não me segurei e disse que tinha algo pra perguntar pra ela. Eu disse que era assunto pesado mas ela disse que poderia perguntar, daí ja fui perguntando:

Quero saber o que ti vem na cabeça sobre essa frase: pisca-pisca da estrela:

A resposta dela foi a seguinte:

Quem ti contou isso heim?

Pessoal vou deixar meu e-mail para vocês concluirem mediante essa pergunta dela, se era verdade ou mentira? mandem a resposta de vocês.

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