Kely a Amiga Do Meu Amigo

Como já foi mencionado, sou Personal Trainner e massagista, além de ter alguns hobbys pessoais. Um dos deveres é cozinhar.

Tenho um grande apreço pela cozinha e recebo elogios por isso. Dessa forma, este conto foi criado.

Um grande amigo meu queria fazer uma média com alguns colegas de trabalho e pediu para eu preparar um jantar na sua residência. Tudo está combinado, incluindo o cardápio, a data e a hora agendadas.

Chega o dia, fui à casa dele, preparei tudo e atendi as pessoas, que não eram muitas. Ficamos conversando e, aos poucos, todos se retiraram. Terminamos com Kelly, uma negra bonita, sorridente e muito gentil. Estivemos conversando e percebi um certo interesse por parte dela, mas não pude demonstrar o meu, uma vez que sou casado e vivo na residência de amigos que convivem com minha esposa.

No dia seguinte, recebi uma solicitação de amizade no Facebook. Era a Kelly. Fiquei satisfeito com o convite e, dessa forma, poderia manter contato e conversar, mas estava em dúvida sobre como proceder. Foi quando vi um post dela dizendo que estava correndo, precisava emagrecer, etc. Aproveitei o gancho e fui ao messenger do facebook e enviei a seguinte mensagem para ela: Olá, Kelly, tudo bem? Vi que está correndo e querendo emagrecer. Se desejar algumas dicas, basta solicitar. Posso ajudá-lo de diversas maneiras!

Ela respondeu agradecendo. Conversamos ali e logo fomos pro WhatsApp. A partir daí, conversamos quase todos os dias. Kelly é uma mulher negra, bonita, simpática, com um sorriso largo e fácil, seios redondos, não muito grandes, mas firmes, lindos e deliciosos. Ela deve ter 1,75m e, o que mais me atrai nela, é uma mulher inteligente e independente. É daquelas pessoas que fazem o que sentem vontade, sem se importar com os outros.

De verdade, não me lembro de como nem quando, mas, em poucos dias, conversamos e conversamos sobre nossos interesses. Ela disse que havia achado-me interessante na casa do nosso amigo, mas que eu não parava de falar na minha esposa. Expliquei que não poderia demonstrar interesse naquele dia por estar na casa de amigos que conheciam e convivem com minha esposa. Ela concordou e prosseguiu com a nossa conversa, que logo se estendeu para assuntos mais aprofundados. Iniciamos uma conversa de sacanagem. Disse que gostaria de ver ela nua e que iria chupar muito sua buceta. Ela também disse que desejava me chupar e fazer sacanagens comigo. Disse que, sempre que estivesse disponível, poderia solicitar a minha ajuda e, por fim, disse que sempre estaria disponível. Ela questiona: você está disponível hoje? Estou indo para casa às 17 horas. Às 17:30, estarei em casa. Fui à sua residência no horário combinado e nos divertimos bastante, mas o que me interessa é o nosso segundo encontro.

Dois dias depois do nosso primeiro encontro, ela me deseja um bom dia logo cedo. Respondi e começamos a conversar. Ela relatou como foi o dia anterior, que trabalhou até tarde e só iria ao trabalho à tarde e precisava relaxar. Disse que ainda estava em casa e que poderia ajudá-la com esse problema. Ela ficou entusiasmada com a ideia e sugeriu que eu poderia comparecer à sua residência para ajudá-la. Enviei uma mensagem de áudio solicitando que o portão e a porta fiquem encostados e aguardem-me na cama, pois estou chegando.

Kelly mora em uma kitnet. Ao abrir a porta, a primeira imagem que vi foi uma mulher negra, linda e deliciosa, nua, com as pernas abertas, bunda carnuda e lisa. Fiquei de pau duro imediatamente. Tirei a camisa e o tênis e fui para cima dela. Não beijei sua boca. Fui direto chupar sua buceta, que estava muito molhada e escorrendo. Cai de boca e chupei com força. Apertava os dedos com os dedos e lambia a buceta com força, sem parar. Enfiei dois dedos na buceta e ela arqueou o corpo, demonstrando que estava gostosa. Continuei chupando e dedando sua buceta, que estava muito molhada. Lambia e chupava apenas o clitóris. Seu mel escorria. Lambia tudo, buceta, coxa, abria sua bunda e chupava seu cuzinho. Ela rebolava e segurava minha cabeça, empurrando-me para sua direção. Ela me puxou para a cama, beijou-me, desceu pela barriga, tirou a bermuda junto com a cueca, segurou meu pau e começou a chupar. Uma chupada gostosa. Ela não conseguia chupar todo o meu pau, mas, ainda assim, era uma chupada bem gostosa. Ela chupava e me olhava nos olhos, chupava, lambia, começou a chupar o meu saco e punhetava-me. Estava muito bom. Quando estava satisfeita, ela sentou-se em mim, segurou o meu pau na entrada da buceta e prosseguiu descendo lentamente. Ela rebolava e cavalgava, mas sempre com muito cuidado. Foi-se percebendo que ela não apreciava sexo selvagem, mas também não era romântica. Era um meio termo entre as duas características. Ainda em cima dela, fiquei admirando os seus seios, que são redondos, firmes, aréolas escuras, biquinho do peito gostoso e ela rebolando. Apertava seus seios e empurrava o pênis para dentro dela. Ela sentou-se sobre o meu peito e nos beijou. Aproveitei para enfiar os dedos no seu cuzinho, que adorou! Nessa altura, disse que queria foder o cú dela, que ela disse nunca ter feito, mas que gostava que brincasse com ele! Sem forçar a barra, permaneci provocando. Deitei-a na cama e fui para cima. Enfiei o meu pau na sua buceta. Afastei as pernas, deixando-a completamente aberta. Comecei a dar estocadas firmes, mas sem muita força. Sua buceta escorria muito mel. Que delícia, eu ficava maluco com o quanto ela estava molhada. Deixe-me foder o seu cuzinho, safada! Repeti o pedido novamente, mas ela me negou novamente. “Adoro mulheres safadas e vagabundas”, disse a ela. Que assumiu e disse: “Sou muito safada”. Disse que, para ser uma vagabunda completa, precisaria que eu fodesse o seu cuzinho. Ele negou novamente, mas eu completei ou, então, teria que deixar eu gozar na sua boca e engolir tudo. Ela deu um sorriso maroto, demonstrando grande sacanagem, e disse que estava entusiasmada com a ideia. Desci de cima dela, virei-a de costas para mim e enfiei o pênis na buceta dela. Ela deitada, com a cara no travesseiro, eu puxava seu cabelo, metia o pau gostoso nela e dava mordidas nas costas. Ela estava adorando e arrepiava ainda mais a bunda! Alteramos de posição novamente. Ela ficou de lado e eu fui para trás dela e enfiei o pau duro e gostoso para dentro da sua buceta. Ela pedia para que eu fodesse, dizendo que estava muito gostoso e que o meu pau era uma delícia. Eu fodia sua buceta e apertava seu peito. Virei o rosto e dei um tapa na cara dela. Ela sorria e gostava!

Deitei-me novamente e comecei a fode-la com as pernas apoiadas em meus ombros. Eu segurava forte nas suas coxas e estocava com força. Dei um tapa na sua cara, chamando-a de vagabunda. Ela começou a gemer mais forte e sorrir, fazendo cara de safada e anunciando que estava gozando. Acelerei o ritmo e ela gritou no meu ouvido. Não estava suportando mais e, ao ver aquela cena, fiquei excitado. Anunciei que ela iria gozar. Ela sentou-se na cama, colocou meu pau na boca e começou a chupar, chupar e chupar com muita vontade. Gozei muito na sua boca, ela engoliu tudo e só tirou meu pau quando estava limpo.

Conversamos um pouco e tive que ir pro trabalho.

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