Fui Chantageada, Meus Dois Motoboys Me Comeram

Olá, amores, está tudo bem com vocês? Hoje vou prosseguir com a história que vem ocorrendo no meu depósito, onde guardo os meus produtos, e tenho dois funcionários motoboys, Cláudio e Hudson.

Se ainda não leu as outras, entre na minha lista e comece pelo “meu motoboy negão – 1”. São três antes deste, então vamos aos fatos.

Hudson estava agitando as coisas com Hudson. Sempre que havia uma oportunidade, transavamos em depósitos, escritórios, banheiros e, às vezes, até mesmo no chão liso. Às vezes, conseguiamos, às vezes, até duas vezes ao dia, matar o desejo.

Passamos uns dois meses em sigilo, apenas curtindo, até que, no dia do pagamento, aconteceu uma coisa que eu não esperava.

Devido ao nosso relacionamento, eu pagava Cláudio primeiro, para aproveitar com Hudson depois. No entanto, nesse dia, tive que pagar Hudson primeiro, pois ele tinha outras tarefas para fazer e não poderia ficar comigo. Fiquei triste, mas concordei, até porque não me envolvo a ponto de proibir alguém de fazer algo.

No momento em que o Cláudio chegou ao escritório, houve uma breve conversa sobre o serviço, uma vez que as vendas estavam aumentando, o que era benéfico para mim e para Hudson, etc., e, na hora de ir embora, ele disse: “Se para mim, trabalhar aqui já é satisfatório, imagine para Hudson, que, além de ganhar mais dinheiro, ainda ganha mais coisas”. Fiquei surpreso, mas perguntei: “Como assim? Não entendi, ele continuou, uai se pra mim tá bom, pra ele tá ótimo, além do serviço bom e dinheiro, ainda tem você, pela primeira vez ele não me chamou de senhora, só pelo tom de voz e a cara de sacanagem que ele fez, deu pra entender o que ele queria comigo, mas é claro que eu neguei tudo, falei que não sabia do que ele estava falando, como ele poderia falar assim comigo, mas ele continuou, não esquenta que ele não me contou nada, eu quem vi, na semana passada, quando fui fazer uma entrega e tive que voltar, porque tinha ido no banheiro, e esqueci o celular mais a carteira em cima da mesa, não entrei de moto, não a abri o portão que faz barulho, entrei pelo social, e vi vocês dois no sofá pela janela, e isso porque são casados em, imagina se alguém fica sabendo.

Não sabia o que dizer, não conseguia pronunciar uma única palavra. Fiquei sem saber o que dizer, mas ele foi saindo e disse-me: não se esqueça, ainda vai acontecer muita coisa boa. E saiu.

No dia seguinte, contei para Hudson, que ficou surpreso, mas disse que, na hora do almoço, conversaria com ele.

Fiquei angustiada, não conseguia me concentrar adequadamente. Gostaria de saber o que havia acontecido. Pouco depois do almoço, Hudson voltou. Disse que conversou comigo, que até uma fotografia havia tirado e que não enviaria para ninguém. Disse que chegaram a ter um princípio de discussão, mas que a entrega não iria levar a lugar nenhum, que temos problemas no casamento e que Hudson não tinha nada a ver com isso.

No entanto, disse que não tinha intenções escusas, prometendo até apagar a imagem, mas também teria que participar, pelo menos uma vez. Fiquei muito nervosa, pois, a não ser naquela ocasião em que fiquei com o irmão do Gabriel, meio que sem ter conhecimento, nunca havia sido chacoteada. Não é o que eu gosto, pois sou eu quem escolhe com quem fico, e não o oposto.

Mas isso poderia acabar com meu casamento e, até mesmo, com minha vida, caso uma imagem fosse divulgada, uma vez que sou mãe, filha e uma mulher muito correta para os olhos de quem me cerca.

Inicialmente, disse que não concordaria. Nos dias seguintes, não conseguia mais ficar com Hudson. Foi então que recebi uma mensagem no celular. Você tem certeza de que não quer? A sequência da imagem, seguida de uma mensagem, é apenas uma vez. Tenho plena certeza de que você se surpreenderá.

Não conseguia responder. Apaguei a imagem no mesmo instante, mas, depois de um tempo pensando, respondi. Posso pensar mais um pouco? Ele mandou-me mais dois dias. Quero saber a resposta, por mensagem ou pessoalmente, você pode escolher.

Hudson conversou comigo e disse que não iria aceitar isso, que tentaria pegar o celular do Cláudio, pois seria sacanagem fazer isso comigo, e que não aceitaria me dividir dessa forma. Fiquei na onda dele e deixei-o tentar.

Na sexta-feira à tarde, recebi uma mensagem. Vocês armaram uma armadilha contra mim. Agora, não posso aceitar o não como resposta. Gostaria que você fizesse o possível para me encontrar, com ou sem o seu amante, e me enviasse um endereço.

Aproveitei a oportunidade para elaborar um plano insignificante, que não deu certo. Era óbvio que falharia, mas não estava preparado para isso.

Mandei uma mensagem para Hudson, que nem dormi direito naquela noite. Passamos um bom tempo conversando. Ele disse que iria comigo, pois também tinha culpa. Concordei com ele.

Contei-lhe que, alguns anos atrás, tive um caso com uma pessoa e ela me tinha amarrado, vendado e trazido o seu irmão, o que foi o mais próximo de uma chantagem que já havia sofrido. Ele então teve uma ideia.

Mas, se ainda não tiveram a oportunidade de ler este caso e ainda não o fizeram, entrem na minha lista de primeiros contos.

Ele disse-me para fazer o mesmo, com uma venda nos olhos. Não queria concordar, mas aceitei. Fui ao local e fiz o mesmo que fiz quando saí com o Gabriel.

Mandei uma mensagem para Cláudio no sábado à tarde. Ele havia agendado um motel muito conhecido na BR040. Pedi para que pagasse e entrasse no banheiro, pois precisava me “preparar”.

Dessa forma, fizemos o trajeto de carro com o Hudson. Aguardamos um pouco antes do motel para que ele ligasse avisando que havia chegado e reservado o quarto. Esperei por alguns minutos e entrei. Hudson havia dito que iria buscar as coisas para mim, para que eu não me preocupasse.

Cheguei ao quarto e, surpreendentemente, ele não estava presente. Havia cumprido o combinado e entrado no banheiro. Hudson me ordenou que deitasse. Estava apavorada até então, como poderia estar sujeitando-me a uma ameaça dessas? Passei os dias pensando e não tinha outra opção, ou seja, ou todos ficariam sabendo.

Hudson foi me acalmando, me dando beijos e carinhos enquanto me deitava e colocava a venda em mim. Quando deitei, senti Hudson segurar no meu braço. Perguntei-lhe o que ele iria fazer e ele começou a me amarrar. Perguntei se precisava mesmo disso. Ele disse que, uma vez que isso havia acontecido antes, seria melhor para mim. Acabei aceitando novamente.

Ele apertou um braço e, logo depois, voltou a me beijar. Ele conseguia me acalmar, apesar de estar muito tensa. Ele então parou de me beijar e, logo depois, começou a beijar o meu pescoço. Eu tentava identificar quem era, para ver se era a mesma boca que estava acostumada a beijar, ou o cheiro do perfume, mas estava muito tensa para isso.

Logo em seguida, começou a chupar meu peito. Não, não, a devorar meu peito. Uma mão apertava um e outra apertava o outro. Em seguida, parou. Fui ao ouvido e ouvi um som de um aparelho ligado. Não sabia o que era. A pessoa se aproximou e encostou no biquinho do meu seio. Era um vibrador. No início, fiquei surpreso, mas logo o desejo começou a dominar minha mente.

A pessoa passava por um seio e, logo depois, passava por todo o corpo, na minha costole, barriguinha. Eu estava começando a sentir um calor absurdo. Era difícil aceitar isso, mas eu começava a ficar molhada, especialmente quando ele passou na minha coxa. Eu, que estava com as pernas fechadas, de repente, comecei a abrir as pernas.

O desejo era tão grande que eu não conseguia sentir aquilo na minha bucetinha. Então, arreganhei-me toda. Então, pela primeira vez, ouvi a sua voz. Ele disse que queria que eu colocasse no seu grelinho. Há muito tempo não sentia um vibrador. Já tinha esquecido o prazer que isso me dava.

Informei que não iria solicitar, mas ele respondeu que não. Vamos ver se não vai solicitar. Ele encostou forte na minha virilha e começou a aumentar a intensidade da vibração. Ele alternava o lado de uma virilha para outra, passava por cima da bucetinha, mas não encostava no grelinho, o que era o que eu desejava. Ele disse então que iria solicitar logo, mas eu respondi que não. Ele voltou a aumentar. Pelo barulho que fazia, deveria estar chegando ao máximo.

Eu não aguentei mais, já estava completamente fora de controle, então eu falei, esfrega isso forte no meu grelo vai, eu quero demais isso em mim, anda, coloca, ele colocou no máximo e encostou, nossa puta que pariu, foi uma das sensações mais gostosas que eu senti, encaixou direitinho.

Eu não demorei dois minutos pra gozar, e não foi qualquer coisa, gozei muito, me contorcia toda, ele nao parava de passar em mim, quando eu menos esperava, sinto outro dentro de mim, ele trouxe dois, passava um no meu grelinho, e o outro enfiava e tirava de dentro da minha bucetinha, a sensação era demais, não demorou mais nada e eu gozei na sequência, comecei a tremer todinha, uma tremedeira que eu não conseguia controlar, sentia uma vontade enorme de apertar alguém, arranhar forte, cravar as unhas, morder, o tesão estava fora de controle em mim.

Eu já tinha gozado duas vezes e ainda não tinha sido penetrada por ele, e apesar do vibrador que entrou em mim ser grandinho e grosso, eu queria uma rola de verdade, como eu já estava entregue mesmo, já tinha me soltado, eu pedi, mas pedi praticamente gritando, anda, você não queria ? Então fode a minha buceta, mas fode com vontade, anda cachorro.

Eu ouvi o barulho da camisinha rasgando, eu pedi pra me soltar porque eu gosto de arranjar e apertar, me soltaram, mas não tirei a venda, senti ele entrando em mim, entrou fácil, porque já estava toda gozada.

Ele quis começar devagar, mas eu estava no auge do meu tesão, muito excitada, então eu pedi, me fode com força que eu quero é muita rola.

Ele começou a aumentar o ritmo, metia forte, com vontade, do jeito que eu gosto, eu me arreganhei toda, depois cruzei as pernas em volta da cintura dele, cravei as unhas em suas costas.

Comecei a arranhar ele todinho, homem pra transar comigo tem que aguentar, pq eu adoro arranhar e morder, muito tapa, gosto de sexo bem selvagem.

Depois mandei ele deitar e subi por cima dele, me curvei em cima dele, e resolvi melhorar mais ainda as coisas pra mim, falei, coloca uma camisinha aí e vem cá Hudson, vem comer sua puta vem, você não queria ? Chegou seu dia de comer meu cuzinho, ele perguntou, tá falando sério ? Eu só disse, anda logo e me come com vontade, ele não demorou nada pra tirar a camisinha do pacote colocar na rola e começar a me penetrar, de início doeu um pouco, mas eu estava tão excitada que passou rápido.

Foi demais sentir dois paus de novo me comendo, a muito tempo eu não sentia isso, não era grande igual do Gabriel e seu irmão, mas naquele momento me saciava, eu pedia pra socar cada vez mais forte, Hudson batia com toda força na minha bunda, que a essa hora já estava toda marcada, eu sentia arder mas eu queria mais, minha bucetinha estava pegando fogo, meu cuzinho preenchido por uma rola grossa e preta, eu não imaginava que isso poderia acontecer, mas eu estava amando, ser puta de dois homens de novo.

Eu rebolava, gemia, gritava, berrava, arranhava, apanhava, na bunda pelo Hudson e na cara pelo Cláudio, eu estava prestes a gozar de novo, e fiz o que sempre faço, dessa vez contrai e apertei o pau dos dois, gozei muito na piroca do Cláudio.

Quando eu gozo, eu gosto que me fode mais forte ainda, eu pedi com toda força, os dois também não aguentaram, Cláudio disse que iria gozar, eu pedi onde sempre peço, na boca.

Ele se surpreendeu, ficou doidinho e tirou a camisinha, só que dessa vez, eu peguei o seu pau e o masturbei, coloquei a cabecinha na boca, fiquei passando a linguinha com ela dentro da minha boca enquanto o masturbava, ao mesmo tempo, Hudson não parava de comer.eu cuzinho comigo de quatro, é bom demais chupar uma rola enquanto leva outra no cuzinho, ainda mais de um preto safado.

Não demorou e o Cláudio encheu minha boquinha de leite, mas ele gozou muito, ao ponto de quase sair pela minha boca, mas eu como sou bem safada e adoro um leitinho na boca, dei meu jeito e engoli tudinho, só ai eu tirei a venda, peguei ele pelo pescoço e o beijei, pra ele sentir como é gostoso, ele me beijou muito e depois parou e falou olhando nos meus olhos, você é puta demais, que isso, quero te fuder muito ainda, você não é mesmo mulher pra um homem só, agora te entendo Hudson, nós vamos comer muito essa vagabunda ainda, não vamos ? Hudson respondeu, é claro, vamos mandar ela todo dia pra casa com o cuzinho e bucetinha inchada, se o corno não fode, nos fudemos.

Nossaaa ouvir isso me deixou mais vagabunda ainda, Hudson ainda não tinha gozado e eu queria os dois de novo, continuei chupando o Cláudio para seu pau ficar duro de novo, ele demorou um pouquinho mas conseguiu.

Hudson que já tinha comido muito meu cuzinho, já estava na minha buceta, desse vez eu queria experimentar uma coisa nova.

Pedi Hudson para deitar, sentei com seu pau na buceta, depois pedi o Cláudio pra meter na minha bucetinha também, queria sentir a experiência de dois paus na buceta, a princípio doeu um pouco, mas depois foi maravilhoso, duas rolas me rasgando a buceta, com toda força, eu me sentia a mulher mais satisfeita e mais puta do mundo naquele momento, ter meus dois motoboys me fudendo a buceta, acabando comigo, ia chegar em casa toda marcada e arrombada de tanto dar, e eu queria muita rola ainda.

Não demorou muito e eu gozei de novo, eu não estava aguentando, a cada posição que eles me colocavam eu gozava, o tesão era imenso, Cláudio avisou que iria gozar de novo, só que pediu pra gozar na minha bunda e eu deixei.

Hudson conseguia segurar muito, até então não tinha gozado, mas eu rebolei tanto sentando nele, arranhando seu peitoral, e apertando sua piroca na minha bucetinha, que ele não aguentou, avisou que iria gozar, eu fiz uma surpresinha pra ele e falei, tira a camisinha, ele tirou, eu mandei ele se masturbar encostando a cabecinha bem na entrada da minha bucetinha, ele fez exatamente isso, se masturbou, gemeu muito e começou a gozar dentro da minha bucetinha, nossa ele gozou muito, me encheu com aquele leitinho quentinho.

Eu fiz mais uma surpresinha e falei, espalha ele lá dentro vai, ele foi e colocou ele todinho sem camisinha, eu sei que tem que se prevenir, mas sentir um pau durinho, quentinho, cheio de veias dentro da buceta, não tem coisa melhor, ele aproveitou e deu mais algumas metidas dentro de mim, foi maravilhoso.

Mas já estávamos a um bom tempo transando, e eu não poderia ficar mais, fui tomar um banho e me vestir, foi maravilhoso, eu não esperava que iria gostar tanto, aconteceu muito mais coisas entre a gente, mas isso fica para outros contos, obrigada meus amores.

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