Categoria: Fetiche

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Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1

Agradeço antecipadamente. Não sou um autor fictício ou de outra natureza. O que vou narrar não é um conto, mas sim um evento real. Sendo assim, não ficarei inventando ou fantasiando, vou descrever exatamente o que ocorreu. Meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 de altura, uma pele clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos. A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa. Há cerca de quatro meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Apesar de não ser muito habilidosa, um copo já a deixa bastante animada e excitada. No entanto, após a terceira garrafa, ela já estava bastante enjoada e muito excitada. Levantamos-nos para o quarto e ela solicitou que eu colocasse um vídeo pornô. Deixei-a escolher o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos. Ela, então, disse: – Apague-me enquanto assisto ao vídeo. Subi por entre as suas pernas, que já estava encurralada. Ela tem uma bunda lisa e inchada, o que resulta em um grande volume e marcação nas calças. A mão fica inchada. Em academia, percebo a presença de pessoas que olham a sua bunda e bunda. No entanto, quando usa bikini, isso é um problema, pois a sua bunda fica muito marcada. Ao chupá-la, percebi que ela estava extremamente molhada e escorrendo… Ela assistiu ao vídeo e pronunciou-se. – Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a. Ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse: – Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe… Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa… Em seguida, ela pegou um vibrador da gaveta ao lado da cama e o chupou. Abriu as pernas e pediu para que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum. Com o vibrador na mão, ela disse: – Fode-me com força, como os caras do vídeo… – Arromba-me, fode sua cadela no cio… Será que estou chupando outra enquanto você me come? Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso. Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência. Ela se sentou-se em quatro e disse: – Aperfeiçoa-me de forma audaciosa, comendo sua puta e puxando-me pelo cabelo. Será que consigo suportar? Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti bastante. A buceta estava pingando e escorrendo entre as pernas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso, pois não tinha certeza de que a buceta dela seria capaz de suportar. Ela estava bem elástica e parecia acostumada com isso. Ela disse então: – Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo. Em seguida, perguntei-me: – A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos. A resposta foi da seguinte forma: – Sim, quero o que está no vídeo. Preciso de dois, um no meu cuzinho e outro na minha buceta… Tirei-a da buceta. Ela segurou o vibrador dentro e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando. Ela foi entrando aos poucos. Ao final, ela pediu para que eu metesse forte… Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador. – A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea. O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer. Ela disse, então, que queria transar no quintal. Concordei… Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse: – Coma-me aqui, coma-me ao ar livre. Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente. Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse: – Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come. Julia nunca havia dito isso antes, era outra mulher. Naquele exato momento, pensei se ela já havia transado com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando. Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos. Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós. Ela disse-lhe: – Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher. Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum. Ela passava a mão nos peitos, provocando, olhando-os, parecendo estar chamando-os… Ele se ajoelhou e começou a chupar-me, às vezes parando e olhando para os outros, voltando a chupar. Fiquei de pé, segurando-a no portão, empurrei sua bunda de forma apertada e comecei a chupar por trás, enquanto ela permanecia completamente exposta para

Esposa me recebe amarrada na cama com dotado.

Agradecemos antecipadamente. A seguir, a Julia, que esteve com Marcos novamente. Quem acompanhou os outros relatos sabe de quem se trata. Num dia normal, de trabalho, tive que chegar um pouco mais tarde para casa. Telefonei para a Júlia para avisar que iria atrasar. Ela deve sair mais cedo, às 17:00, quando não estiver transando até tarde da noite com Marcos ou Thiago. A Julia está aqui. – Está bem, amor. Pretendo providenciar uma surpresa em sua chegada. – Estarei à sua espera. Aproveite para tomar um banho e retornar ao quarto. – Por gentileza, informe-me quando chegar. – Sinto-te afeição. Já havia imaginado o que poderia ocorrer, tendo em mente que seria uma questão de descuido. Às 19:40, finalizei o que devia ter sido feito no serviço e fui para casa. Cheguei às 20:00, notei que a porta do quarto estava trancada e, como um marido obediente, fui ao banheiro antes. Saí apenas de toalha e, ao abrir a porta do quarto, deparo-me com Júlia… Ela estava presa à cama pelas coxas e pelos braços. Suas pernas estavam abertas, amarradas nos cantos da cama e os braços para cima, ao lado dela, com o pênis de 23cm. Ela estava usando uma calcinha de látex com uma abertura na bunda, uma meia-atacada e alguns enfeites nos bicos dos peitos. A Julia está aqui. – Amor, olhe quem está aqui. Marcos, o primeiro – Olá, Bleza, sua esposa convidou-me para uma foda. Introdução: – Qual é a roupa que você usa? Já tiveram relações? De acordo com o texto de Marcos, – Compramos essa roupa num supermercado no caminho. Ainda não tive a oportunidade de experimentar a sua presença, mas estamos nos divertindo. Ele proferiu esta afirmação ao enfiar a sua vara no rosto da mulher. Na cama, havia latas de cerveja e uma garrafa de vinho. Todas elas estavam vazias e, sobretudo, Julia, que é apática a bebidas. Marcos batia com o dedo no rosto dela. A substância que penetrava na sua boca impedia que ela tentasse chupar. Ele alisava sua bucetinha, percorrendo o corpo dela com as mãos. Já estava com o pau duro de tanto tesão. Me mantinha em pé, segurando-me para não gozar. Avaliações: – Dê-me esse pau, quero chupar, por gentileza. De acordo com o texto de Marcos, – Não, ainda não. Vou enlouquecer você na frente do seu marido. Marcos desceu e começou a enfiar o seu pênis nos peitos dela, melando-os. Em seguida, se inseri entre eles e iniciou uma relação com os espanhóis. Dado o tamanho do seu pênis, batia no queixo da mulher, que tentava chupar desesperadamente. Ele, às vezes, dava tapinhas nos seios dela. Avaliações: – Isso bate, educa a sua mulher, usa o seu pênis para me castigar, sou seu brinquedo. Marcos começou a chupar os peitos dela como um bezerro, mordendo um dos enfeites no bico e puxando até arrancar. Julia gesta com tesão e dor. Ele sugava o bico do peito, que, de fato, está se tornando cada vez mais inchado. Seu pauzinho esfregava na sua barriga, deixando-a molhadinha. Ela se contorcia, procurou subir para posicionar o pênis entre as suas pernas, mas não teve êxito. Ele foi lambendo a sua barriga, depois as virgens e as pernas, sem tocar na buceta. Avaliações: – Aperte a língua na minha buceta, solicito. De acordo com o texto de Marcos, – Não, deixe-me em silêncio. Marcos finalmente senta-se entre as pernas dela, na abertura da calcinha, e esfrega o membro melado na buceta, que está ainda mais melada. Julia está em estado de delírio, tentando de todas as formas de movimentos para aperfeiçoar a inserção. Enquanto observava tudo, mantinha-me em estado de atenção, o que me deixava excitado. Avaliações: – Coma-me, seu cachorro. Preciso que você enfia logo o seu cuzinho. Não aguento mais. Vou gozar sozinha. Ele se aproximou da boca dela, o que a fez lembrar a técnica de chupar a língua, mas ela não aguentou. O pau dele escorria pré gozo na boca dela que a deixou mais louca ainda. Julia: – Amor, não aguento mais, pede pra ele me comer, ou vem vc então, preciso de um pau, vou enlouquecer. Marcos: – Olha nossa puta implorando por pau. Julia replicou: – Preciso de um apetite, um apetite, um apetite… A vizinha, com toda a certeza, ouvia os gritos e já tinha uma noção do que estava acontecendo. Já relatei que a vizinha fica sozinha à noite, enquanto o marido trabalha à noite. A Julia está aqui. – Se não me der conta, vou providenciar uma fuga para pagar a um garoto de programa ou para o primeiro que vier na rua. Preciso de mais do que nunca. – Marcos, solicito que pague-me pelo seu nutrimento. Ela estava tão desesperada para ser comida que ofereceu o seu dinheiro. Marcos, o primeiro – Acho que a sua condição de saúde é insuportável. Ele, com o pau perto do rosto dela, acariciou-a com uma lambida e, logo após, outra. Parecia uma cadelinha lambendo e o suor do gozo escorrendo pela boca dela. A Julia está aqui. – Adoro um gosto de pau. De acordo com o texto de Marcos, – Informe ao seu companheiro sobre a sua opinião a respeito do meu membro. A Julia está aqui. – A sua vara é apertada e apertada, projetada para me foder. É a mais saborosa que já dei. É o meu macho gostoso que me fode com essa vara grande. Olhem o tamanho da sua vara, amor. Ela não conseguiu conter o desejo e, por isso, acabou gozando sozinha, sem nada em sua buceta. Avaliações: – Sinto-me grato por estar tendo um acesso à gozo solitário… De acordo com o texto de Marcos, – Que delícia, que delirou! Como forma de agradecimento, pode-me chupar… Ele acariciou a boca dela, causando-a engasgar e babar. Fiquei passando o meu pênis nos pés dela. A Julia está aqui. – Isso fode a minha boca como uma buceta, goza nos meus dedos. Enquanto segurava

Minha esposa atende o entregador usando calcinha fio dental O que será que aconteceu? – CONTINUAÇÃO

A seguir, o relato anterior. Julia adentrou o telefone e disse: – Avise outro entregador para agora! Você pode solicitar qualquer coisa em qualquer lugar. Introdução: – Vou ligar na farmácia para solicitar camisinhas. A Julia está aqui. – Gostei da ideia e procuro um banho para amenizar o cheiro. Durante a sua recreação, entrei em contacto com a farmácia e solicitei a entrega de alguns produtos, dentre eles, preservativos. Após o banho, Julia vestiu uma calcinha rosa minúscula e, por trás da nuca, foi até os seios para cobrir uma toalha de tamanho reduzido. Qualquer movimento agitava os seios, o que a deixava exposta. Avaliações: – Ande no banco traseiro do carro, para que você possa ter uma melhor visualização. O carro tem um insulfilm bastante escuro. Antes, fizemos um teste e ela tentou me ver pelo vidro. Não dava para ver absolutamente nada, ainda mais porque era noite. Entrei no carro e deixei uma pequena fresta nos vidros para não sufocar. Julia estava na sala aguardando, o que me despertou um grande desejo. Até que ele chegou. Julia o agendou por três vezes e, ao ser chamada, saiu com uma expressão sexy, com uma calcinha que desaparecia em sua bunda sexuada, e apenas uma toalha que cobria a nuca e cobria a metade dos seios. Ela abre o portão social e atende. A Julia está aqui. – Peço desculpas, moço. Estava no banho e tive que sair assim, temendo que você fosse embora. Observação: – “Sem problemas”. Ele permaneceu hipnotizado no portão, olhando para os dois lados da rua e fitando-a. Ela verificou os produtos e ele pegou a máquina de cartão. Avaliações: – Estou esquecendo o cartão. Vou buscar. Enquanto se virava, a toalha balançava, deixando os peitos de fora. Ela fingiu não perceber. Ao atravessar o carro, ela olha para o vidro, pisca e me beija. O entregador olhava fixamente os seus peitos e a bunda e, de costas, apertava o seu pau sobre a calça. Deveria estar bastante duro. Julia, que estava à porta, virou-se e solicitou que ele entrasse no jardim. Ele foi surpreendido ao ser flagrado apertando a mão. Ele entra e fica na parte traseira do carro, enquanto eu estive dentro. Ele diz, de forma amena, que a sua experiência é gratificante. Era um rapaz de aparência agradável, aparentando ter cerca de 25 anos. Ela volta com o cartão e a tolha de lado nos peitos, deixando-os completamente expostos. Da forma como se virou, ela fingiu desconhecer que estavam ali. Julia se encontra próxima dele, chegando a encostar e, disfarçadamente, tentando captar o que pode. Enquanto aguardavam a transação, ela ajeitou a sacola com as encomendas no teto do carro e questionou: – Você está sozinha em casa. Avaliações: – Estou aqui, meu marido foi pescar com amigos e só voltará amanhã. Observação: – Qual seria a justificativa para que uma mulher como essa permanecesse em sua residência? Julia segura a mão na nuca dele e responde: – Em primeiro lugar, gostaria de informar que não tenho mais o que fazer. Ele acede e também segura a nuca dela. A Julia está aqui. Prezado rapaz, não se atreva a alegar que estou carente. Oferecedor: – Não posso atrasar, pois tenho um número significativo de entregas, mas posso resolver isso de forma rápida para você. Avaliações: – Como é? Acompanhe-nos. Ele a abraçou no porta-malas e, logo em seguida, começou a acaricia-la com uma intensidade notável. Ele alternava entre o beijo e o chupar o pescoço. Julia arreganhou os botões da camisa dele, apertou os seus quadris e começou a esfregar os seus quadris. Aprendi a apreciar tudo há alguns centímetros, enquanto segurava a mão e apertava uma. Observação: – Você é linda, mas olhe os seus peitos e os bicos duros. Sempre que o seu marido for pescar, ligue-me… – É hora de nos aprofundarmos em nossas atividades. A Julia está aqui. – Não, dentro tem câmeras, só aqui que não. Tenho dúvidas quanto à sua perspetiva quanto à utilização de câmeras em residências e não em um jardim. Acho que o tesão não o deixou pensar de forma adequada. Julia ajeitou o pênis dele e começou a punhetar. Ele logo tratou de mamar os peitos, como se fosse um bezerro com fome. Apertava os dentes, lambia, apertava os dedos. A Julia está aqui. – Observo, com muita propriedade, o tamanho do seu membro peludo. Oferecedor: – Qual é a sua preferência? Avaliações: – É um macho, bem selvagem. Olhem como ele pula, que pau nervoso! Pretendo acalmar o seu comportamento. A punheta inicial é extremamente acelerada, o que o faz gemer. Ele também começou a masturbar a bunda dela. Oferecedor: – Que bunda mole. Avaliações: – Deixei este pau selvagem para você. Ele se pronunciou-se e começou a chupá-la, enquanto eu batia uma punheta. Avaliações: – É isso mesmo, chupe-me. Você come as mulheres quando estiver fazendo as entregas, certo? Observe como o meu grelo está duro. Aperte-o. Irei molhar a sua boca. A rua estava tranquila. Uma pessoa do outro lado, no entanto, não percebeu. Passaram alguns carros e motos. Sempre que passava por algum carro ou moto, ele gemia mais alto. Não sei se era para despertar a atenção ou para despertar o desejo. Foi então que um homem de bicicleta passou e ela começou a gemer alto e a suplicar para que ele a chupasse com força. O homem viu e, logo em seguida, passou e, novamente, viu a minha mulher ser chupada. Como o entregador estava de costas, não o via. A Julia está aqui. – Aproxime-se, por gentileza, de mim e de mim mesmo enquanto o meu marido estiver fora. Tenho a certeza de que não pararei. Observo que o cachorro está metendo a língua na minha boca. Que gratificante experiência de entrega. Estou me sentindo extremamente excitado. Julia havia dado uma surra em um desconhecido e um homem de bicicleta assistia. Ele senta-se e começa a beijar-lhe para sentir o gosto da sua buceta

Chegando em casa após o trabalho flagro Julia de 4 em nossa cama com o Novinho extremamente dotado

Olá, pessoal. Desejo que estejam bem. Vamos prosseguir com o relato da minha esposa. A aula foi retomada e minha esposa, como de costume, abriu as pernas para o estágio da escola, que atirou de forma freqüente durante o período de almoço ou após o expediente. Em outros relatos, mencionei que Marcos tem 21 anos. A minha esposa costuma repetir diversas vezes que ele tem uma rola de 23cm, tesuda, grande, grossa e leiteira. A buceta dela é moldada ao tamanho do seu pênis, além de ser capaz de ser penetrada por mim e pelo meu amigo Thiago (também relatado aqui no site). Em média, em média, há três encontros por semana. Eles transam até tarde da noite. Eles partem às 17:00 da escola onde estudam e retornam à residência à meia-noite. Em média, as horas de transacção são de aproximadamente seis horas. Aguardo a sua chegada para ter a minha vez na sequência. Estou bastante exausta e arrombada. Nos outros dias em que ela não estiver comigo, eu e o meu amigo Thiago comemos juntos. Thiago não tem conhecimento sobre Marcos, pois tem ciúmes e está apaixonado por Julia. Sendo assim, mantemos isso em segredo. Marcos não tem a menor noção de como a esposa conta tudo quando chega em casa. Ele supôs que ela teria inventado uma desculpa para mim, uma vez que não tinha conhecimento de nada. No entanto, isso será modificado. Em suas transas, ela começou a me ligar quando estava sendo comida ou chupada, descrevendo o que estava fazendo com detalhes. Marcos começou a se interessar por isso e começou a dizer frases durante as ligações. Algumas das frases que ele diz são: – A sua mulher está chupando-me, vou encher a boca dela de porra. – Estou com o pênis encravado nesta bunda. – Estou reenviando a sua esposa com uma grande quantidade de impureza. – Analise, por gentileza, qual é o tipo de pau que lhe agrada mais? Julia retrucou: “O seu pênis é enorme, profundo e delicioso.” – A sua esposa é um tipo de mulher que é extremamente gulosa. – Gostaria de assistir ao meu coma? Gostaria de ver como posso ativá-la? Na última vez que ele se pronunciou, respondi que sim. Ele disse que eu veria como se come uma puta e desligou-se. No dia seguinte, ao chegar em casa às 18:30, após o expediente, ouvi Julia gemer muito alto e alto. Pensei que fosse o meu amigo Thiago quem a comia. Ao adentrar o quarto, percebi que ela estava deitada. O Marcos a segurava pelos cabelos, acariciando-a com muita força. Ela olha para mim e expressa a sua perspetiva. – Olá, agradeço-lhe. O homem que está comendo a minha mulher é o pauzudo Marcos. Marcos profere a seguinte proferencia: – Por que não gostaria de assistir? Olhe para o tesão que sua mulher tem no meu pau. Olhe como ela geme e aprenda a comê-la. Preciso dizer: – Você veio comer ela na minha frente… De acordo com o texto de Marcos, – Ela solicitou que eu mostrasse o meu cuzinho. Ele foi retirando o pau lentamente da buceta dela, que parecia não ter fim. Logo após, todo mundo começou a bater nele. A bunda dela era enorme. Quando espiei-o num bosque ao ar livre, não tinha a menor noção do tamanho, pois estava assistindo de longe (relatei isso aqui), mas, de perto, era impressionante. A seguir, a autora. – Amor, estou levando uma surra de pau. Olhe para o tamanho dessa coisa! Fiquei de pé ao lado da cama, observando aquilo. Não imaginava que teria aquele tamanho. Pensei: como caberia tudo isso dentro? Ele batia na bunda dela com o seu pau, que, de fato, era bastante duro. Marcos, segurando o seu pauzão, bate na bunda dela e balança a sua bunda. – Está ciente? Sua mulher gosta disso, fica olhando o que ela tem em mim. Ele apoiou a cabeça na bunda e começou a esfregar, provocando a Julia. – Vá, coma sua puta e mostre para o meu marido como é gostoso a sua foda. Ele foi dando passos devagar e parecia não ter fim. Julia gemia e se contorcia a cada centímetro que avançava. Quando a entrada da metade se tornou mais difícil, Julia apertou a mão para pegar o que estava para fora e começou a mexer no interior. Em seguida, ela parou de mexer e disse: – Vamos, arraste o restante… Ela fez um gemido e, em seguida, ele associou todos os outros. – Observo a quantidade de gordura que ela tem na bunda. Ao analisar aquilo, pensei: – Amo-te, meu querido. Qual foi o objetivo de tudo isso? A sua bunda engoliu uma quantidade significativa de alimentos. Julia gemendo, babando e salivando, disse: – Entrou fundo e bateu forte. Se não estivesse presente, não acreditaria. Além disso, também não tinha a menor noção de como ela conseguiria acomodar aquele pênis. Que cena deliciosa. A minha esposa estava tremendo de dor na bunda após ter sido completamente preenchida por aquele pauzão. O meu membro estava dolorido de tanto tesão e, de tanto tesão, parecia que explodiria. Ele a segura pelos cabelos, a puxa e diz: – Tenha em mente o seu marido enquanto está se divertindo, demonstre o seu estado de espírito e a sua satisfação. Ela aparentava estar sob efeito de substâncias psicotrópicas, exacerbando o seu apetite pelo macho. Ela, ao me encarar, disse: – Amor, olhem para o tamanho do seu pau… é gostoso. Olhem como a minha buceta engole ele com toda a força. Ele está espancando-me com força. Olhem como é gostoso. Olhem que o gato está me comendo. Que macho tesudo e gostoso… sabe como seduzir uma mulher. Tenho orgulho de que a sua esposa tenha suportado essa experiência de dar uma refeição tão saborosa quanto esta. Introdução: – Tenho um grande apreço por minha esposa, que é extremamente paciente e tolerante. Marcos, aproxime-se de mim. Ela é sua agora. Ela tomou a minha mão e a

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1: Olá, obrigado. Não sou um autor fictício nem nada do tipo. O que vou narrar não é uma história ficcional, mas sim uma ocorrência real. Dessa forma, não se trata de uma história de ficção. O meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 cm de altura, cor clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos. A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa. Há alguns meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Ela é bastante apática a bebidas. Um copo já a deixa bastante alegre e excitada. Depois, uma garrafa inteira, ela já estava muito enjoada. No quarto, ela solicitou que eu colocasse um vídeo erótico, o que me permitiu que ela escolhesse o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos. Ela disse então: – Aperte-me durante a exibição do vídeo. Desci entre suas pernas e ela estava completamente molhada… tem uma bunda lisa e inchada. Isso dá um grande volume e fica marcado nas calças. Às vezes, percebo que alguém avalia sua bunda… quando usa bikini, isso é um problema. Enquanto acariciava, percebi que ela estava extremamente molhada, mais do que o normal. Ela escorria… Ela assistindo ao vídeo e dizendo: – Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a. Em seguida, ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse: – Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe… Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa… Em seguida, ela apanhou um vibrador da gaveta ao lado da cama e começou a chupá-lo. Abriu as pernas e solicitou que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum. Com o vibrador na mão, ela disse: – Aperfeiçoa-me com força, ao estilo dos rapazes do vídeo. Aperta-me, arromba-me, arromba sua cadela no cio… Será que estou chupando outra cadela enquanto você me come? Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso. Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência. Ela se sentou-se em quatro e disse: – Aperta-me de quatro com força, come-me e puxa o meu cabelo. Será que vou suportar? Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti com muita força. A buceta estava pingando e escorrendo entre as coxas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso ao perceber que a bunda dela era elástica e aparentava-se habituada a isso. Ela, então, disse: – Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo. Perguntei, então,: – A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos. A resposta foi da seguinte forma: – Sim, quero o que está demonstrado no vídeo. Preciso de dois penetradores, um no meu cuzinho e o outro na minha bunda… Em seguida, tirei a calcinha da bunda. Ela segurou o vibrador e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando devagar. Aos poucos, fui introduzindo o vibrador. Em seguida, ela pediu para que eu metesse devagar. Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador. – A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea. O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer. Em seguida, ela disse que desejava transar no quintal. Concordei. Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse: – Coma-me aqui, coma-me ao ar livre. Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente. Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse: – Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come. Julia nunca havia dito isso antes, sendo uma mulher completamente diferente. Naquele exato momento, tive a impressão de que ela já teria tido relações sexuais com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando. Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos. Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós. Ela disse-lhe: – Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher. Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum. Ela ficava passando a mão nos peitos, provocando, olhando pra eles, parecia estar os chamando com o olhar… Então se ajoelhou e começou a me chupar, as vezes parava e olhava pros dois assistindo e voltava a chupar. Coloquei ela em pé, segurando no portão, empinei bem sua bunda e

Fiz sexo com entregador de gás

Fiz sexo com entregador de gás e gozei gostoso demais nessa putaria louca. Me chamo Larissa, tenho 28 anos e acabei fazendo essa loucura. Sou recém divorciada, e agora estou novamente começando a curtir a vida. E como estava sem um sexo gostoso desde que me separei de meu marido estava subindo pelas paredes de tanto tesão. E um dia eu acabei fazendo essa loucura, onde transei gostoso com um entregador de gás. Um novinho safado chamado Otavio, moreno gostoso de 19 aninhos que me pegou gostoso e me comeu gostoso. Antes de me julgar quero que vocês saibam que eu não sou uma safada. O negócio é que esse jovem era gostoso demais, moreno bem forte e eu não consegui resistir, eu estava louca por ele e queria mesmo tomar umas boas pirocadas. Ainda mais de um cara que eu nunca vi na vida, eu estava precisando disso. Fazia tempo que eu so transava com o mesmo homem e ainda nem era sempre. Então eu tive que aproveitar essa oportunidade, como o novinho que tomou iniciativa eu não resisti. Ele chegou me cantando dizendo que eu era uma morena bem delícia. Então como eu estava de camisola fiquei levantando ela e olhando para o tarado enquanto ele trocava o gás. O safado ficou me olhando com tesão e veio pra cima levantando minha camisola todinha e já tirando minha calcinha. Me colocou deitada no chão e começou a degustar a minha bucetinha. Ele chupava meus peitinhos e ia descendo e mamando meu grelo me deixando completamente molhada de tesão. Eu toda safada gemia intensamente com esse malandro me dando chupadas intensas me deixando completamente molhada. Pedi pra ele meter piroca e ele foi pondo o pauzão. Uma pica bem grande e gostosa que ele foi botando, me olhava com cara de bandido enquanto socava firme. Eu toda excitada ia pedindo pra ele me comer mais e mais. Com as pernas abertas e ele foi me esfolando por completo, socava até o talo esse pau grande gostoso. O safadinho me pediu para sentar porque não podia demorar muito, e eu fui rebolando no seu cacete. Segurava nos ombros largos dele e ia rebolando intensamente, ele segurando minha bunda e eu rebolando. Me botou apoiada em cima da parede, fiquei com as mãos na parede e ele empurrando o pau em minha xota. Me botava com vontade, segurava meu rabo gostoso e ia me bombando com pressão. Fiquei realmente molhada com essas bombadas intensas e isso estava me matando de tesão. Acabei gozando com essa rolona entrando e saindo sem parar. E o malandro foi puxando meu cabelo e metendo mais essa piroca grandona, e assim eu gozei gostoso. O malandro queria gozar também e eu resolvi lhe fazer um agrado. Então ele ficou deitado no chão e eu me virei com a bunda pra cara dele. E foi sarrando a minha xota e a bunda na sua cara enquanto ia batendo uma punhetinha no malandro. Depois fui chupando seu cacete gostoso e o safado acabou gozando na minha boca e foi sujando também minha carinha de porra. Ele foi embora todo feliz e eu fiquei em casa acabada com essas bombadas que ele me deu. Realmente uma experiencia bem gostosa e feita do nada. O mais gostoso foi isso, sem nada programado, essa rola me abriu no meio e eu gozei demais.

Tia da Creche

Meu nome é Fernando. Eles têm pele escura, olhos castanhos e lábios carnudos. Sua altura é de 1,83 cm e seu peso é de 95 kg. Digamos “gordinho”. A história que vou contar aqui, como disse desde o início, não é sobre uma criança com a tia que fica na creche. Cresci na cidade de Presidente Prudente e, assim como outras crianças, frequentei o que se chama de creche, e minha mãe ficou amiga de uma de minhas tias, que na época era pequena, então quando eu cresci, eu sempre vi essa mulher na creche, liguei para a tia dela. Através dos contratempos da vida, cresci e me tornei um adulto. Da mesma forma, ela se casou e se mudou para outra cidade. Passei por toda a minha adolescência, meus anos de rebeldia, e me casei cedo com minha primeira namorada. Aos 18 anos casei-me e acabei me mudando da cidade de Presidente Prudente para Maringá. Meu casamento não durou muito e entre brigas decidimos terminar. Mas no final fiquei aqui no Paraná. Fiquei aqui porque já trabalhava em uma empresa e tinha alguns objetivos. Depois de anos andando pelas ruas de Maringá e indo ao shopping com os amigos, quem vou reencontrar? Sim, aquele rosto familiar, tia Roberta, que parece conservado em formol. Sim, o tempo foi gentil com ela. Roberta, morena, magra, atlética, talvez esse seja o segredo para permanecer jovem aos 42 anos, seus olhos castanhos, aparelho na boca, bundinha apertada mas toda aberta, tamanho médio. Os seios de mulher, enfim, são muito atraentes. Nesse encontro eu já tinha 26 anos e havia uma diferença de 16 anos entre mim e ela. Começamos a conversar e ela perguntou sobre minha mãe. Porque minha mãe ficou muito amiga da minha tia que cuidava de mim na creche. No final trocamos WhatsApp, rimos muito e literalmente batemos papo. Ela me contou o que estava acontecendo em sua vida e sobre sua separação. No final falei bastante sobre minha vida, como cheguei em Maringá, meu trabalho e assim por diante. Depois que cheguei em casa, começamos a trocar mensagens. Basicamente trocamos mensagens por alguns meses e eventualmente planejamos nos encontrar novamente para conversar e tomar uns drinks. Nunca gostei de me relacionar com mulheres mais jovens e sempre preferi mulheres mais velhas e experientes. Ela era uma mulher muito bonita e não parecia tão velha quanto dizia. Planejamos passar a tarde no Parque Alfred Werner Niferal (Ilha Bulacan). Quando chegamos no domingo, fui buscá-la em casa, fui até o buraco, ri e fui passear. Porém, posso dizer que estava tudo bem até que veio a chuva repentina. Rapidamente arrumei minhas coisas e fui para o carro, mas não consegui arrumá-las rápido o suficiente para evitar me molhar. Estava chovendo muito forte então acabamos indo para minha casa que era a mais próxima. Infelizmente árvores caídas são um problema aqui em Maringá em dias de chuva. Quando cheguei em casa, estava encharcado. Quando eu disse para ela tomar banho, ela riu e me disse: “Está doido? Minha roupa está toda molhada, vou ficar pelada?” cabei brincando: “Boa ideia.” Ri, o que fez ela me olhar assustada, mas sugeri para ela colocar uma roupa minha até as roupas dela, a dela dar uma secada. Ela acabou aceitando. Se retirou e foi tomar banho, arrumei uma toalha para ela e uma camiseta minha. Como sou gordinho, a minha camiseta, que era pouca coisa mais baixinha, iria ficar praticamente um vestido. Ao sair do banheiro, ela colocou a minha camiseta, porém o meu short era bem largo e iria ficar caindo. Ficamos na sala conversando, como ela não estava com nada por baixo, dei uma manta para cobrir as pernas. Sentamos no sofá um ao lado do outro e começamos a conversar sobre as lembranças que tínhamos em dias chuvosos. Quando menos percebemos, o assunto virou para o lado de sexo, confesso a vocês que leram meus contos anteriores. Fazia quase um ano que eu tinha transado. É! A última transa minha foi com a Sil e a Evelyn. Mas não contei a ela que tinha transado com duas, na última vez que transei, só acabamos falando que fazia um pouco mais de um ano que tinha transado, e que tinha medo de que, quando fosse transar com alguma mulher, não desse conta, pela questão de tempo. Ela, por sua vez, declarou que também fazia tempo que tinha transado, que a última vez ela ainda estava casada, e que nas últimas vezes o sexo com o ex-marido já não era frequente e nem tão gostoso, quanto no início. Já deixo aqui uma pergunta para você, meu querido leitor: no final de algum relacionamento de vocês, como era o sexo? 1)Frequente? 2) Bem escasso, mas tinha um pouco, 3) Não tinha mais sexo. Acabamos falando das preferências em posição, e o que não poderia faltar no sexo. Roberta me pediu água para beber, o que logo respondi que não poderia buscar. Ela estranhou o porquê, disse estar meio acesso. Ela riu e colocou a mão na minha perna, e já olhou para minha perna, acabei tirando o braço de cima do meu pau que estava escondendo. Quando ela viu, ela soltou um “eita, porra” e tampou a boca logo em seguida. Ri e perguntei se queria água ainda? Ela jogou a manta para o lado e veio para cima de mim, olhando nos meus olhos, disse que sim. Mas sentou-se em cima de mim e veio com sua boca perto da minha e me disse: “Estou com sede, pega água para mim, pega.” Apertei a bunda dela, puxando-a para cima de mim e fazendo ela roçar o corpo dela contra o meu. Começamos a nos beijar e ainda brinquei com ela, dizendo que não conseguiria pegar água para ela, pois ela estava em cima de mim. O que ela já me disse é que teria que tirar ela de cima de mim, se quisesse. O que logo disse que não queria tirar ela de

A brigona da escola

Meu nome é Eduardo. Sou pai de duas lindas meninas negras de 15 anos. eles são gêmeos. Eu os criei como guerreiros, ensinando-os a se protegerem e a serem perspicazes em tudo que fazem. Sou negro, 43 anos, 1,78 anos, idealmente careca, com cavanhaque brilhante e bem cuidado. Sou magro, mas tenho um bom corpo. Acima de tudo, cuido do meu corpo através da ginástica. Minhas negras são Belle e Mel, ambas são negras, têm cabelos afro, bundas grandes (igual às mães), seios meio empinados (típico de adolescentes), e gostam de natação, vôlei e balé. Ele tem um corpo bem treinado. corpo. Eles fazem isso desde pequenos. Estou separado da mãe da minha namorada há 10 anos, mas como bom pai pago tudo, desde a escola até os cursos, então não preciso dar dinheiro para o meu ex-marido e a apoio bem. A história em si começa com Mel na escola, mas agora que penso nisso… As meninas chegaram em casa um pouco assustadas e me contaram que houve uma briga na escola e Mel sem querer se envolveu e machucou o rosto das meninas. Seu rosto estava inexpressivo e ele realmente quebrou o rosto da garota. Os dois estavam muito preocupados com a menina doente e sabiam como eu iria brigar. Sem esperar muito, coloquei-a no carro e fui para a escola. Quando falei com o diretor, ele me disse que já sabia o que tinha acontecido, que não precisava se preocupar porque a culpa era da menina, e que ela também era bolsista e já apresentava comportamento problemático, então ele expulsou ela. Foi isso. Então pensei no que deveria fazer com meus funcionários cujas mães eram namoradas. Eu disse que tudo bem e pedi o telefone da mãe da menina para que pudéssemos conversar. Então liguei e Susanna, mãe de Lara, atendeu. Nesse caso, a garota que atacou Mel é Susanna. -Suzana, você está bem? Sou Eduardo, pai da Mel, a garota com quem sua filha brigou. – Olá Eduardo, sinto muito que isso tenha acontecido. Eu sei que você está zangado com minha filha, mas por favor, tenha piedade de minha situação. Minha filha está no hospital com lesões faciais e mandíbula quebrada, e não posso voltar a trabalhar para ela e, além de seu emprego, ainda corro risco de desemprego. A mulher estava chorando enquanto falava comigo. Queria encerrar a conversa, mas tomei a iniciativa e pedi para ele ouvir. – Susanna, em que hospital está sua filha? – Estamos num hospital público da zona sul. – Perguntei em qual hospital ela estava. Ela hesitou um pouco, mas acabou dizendo que estava no Hospital Savoia, que tinha péssima reputação entre a população local da zona sul de São Paulo. Pedi para ele não ir porque eu iria encontrá-lo. Ela quis negar, mas eu não dei chance a ela, então deixei minhas filhas em casa e fui para lá. Quando cheguei ao hospital, conheci uma senhora de 60 anos. Ela era morena, com cabelos cacheados até a cintura, gordinha e tinha bunda grande. Ela nunca foi bonita, mas aparentemente costumava ser. Quando a cumprimentamos, ela nos conta que as coisas não vão bem com a menina desde que seu pai a abandonou, há dois anos, que ela se tornou rebelde, começou a fumar e a beber e que está mal. Ela começou a usar palavras para me dizer que ela havia batido nela. Como se não bastasse ser abandonada, ela também teve que lidar com um adolescente rebelde. Ela decide se desculpar em nome de sua filha. Eu não queria que minha família tivesse problemas com Lara, mas agora não havia como desfazer o dano. – Não tem problema, mas eu gostaria de conhecer a garota, você poderia me levar até lá? Ele me levou desajeitadamente até a garota e me disse para não ser rude com ela no caminho. Foi um momento delicado para ela também. Pedi para ela ficar quieta, só queria conversar. Quando cheguei ao quarto dela, encontrei uma menina gordinha que pesava um pouco menos que a mãe e não conseguia ver a barriga da mãe mesmo quando ela estava deitada. Fiquei ao lado dela e peguei sua mão, forçando-a a olhar para mim. – Olá Lara, como vai? Dói mesmo? Ela não conseguia falar, apenas soltou minha mão e me fez um sinal de positivo. – Você sabe quem eu sou? Ela apertou a mão. – Lara, eu sou o pai da garota que você atacou. – Não, Susanna, quero que ela fale comigo. Deixe-a se comunicar. – Bom, sua mãe já me apresentou, então você deve saber porque estou aqui, certo? Seus olhos se encheram de lágrimas, ela parecia horrorizada e, com as mãos trêmulas, disse: “Sim”. – Isso mesmo, vim aqui saber por que você fez isso. Então fale comigo e explique o que te motivou. Mas como você não está se sentindo bem, farei algo para ajudá-lo a se recuperar melhor. Então me ajoelhei ao lado dela, peguei sua mão, olhei entre ela e Susanna e falei. – Vamos tirá-lo deste hospital e levá-lo para um local privado onde receberá um melhor tratamento. Como você perdeu sua bolsa, pagarei integralmente sua escola e, se a escola não puder mais aceitá-lo lá, colocarei você em outra escola que seja igualmente boa. Depois, quando você se sentir melhor, consulte uma psicóloga e conte a mim e a ela o que realmente aconteceu. Os dois choraram quando ouviram o que eu tinha feito. Susanna tentou dizer não, mas não lhe dei escolha e não fiz nenhuma pergunta. Lala abraçou a mãe com a força certa, expressando sua gratidão e amor. Levantei-me, beijei sua testa e disse que ainda tinha muito trabalho a fazer para sua transferência, então a deixaria com a mãe e sairia. Ela não soltou minha mão e tentou me manter ali por mais tempo, mas eu disse que era o responsável e fui embora. – Ah, quase esqueci. Susanna, se eu for expulso da escola, arranjarei um novo

Botei na bucetinha da minha enteada bêbada

Botei na bucetinha da minha enteada bêbada e gozei gostoso em sua buceta quente deliciosa e vou lhes contar como isso foi acontecer. Me chamo Marcio, tenho 41 anos e trabalho como servidor público. Estou em segundo casamento, e amo minha atual esposa, ainda mais que ela tem um presente muito precioso para mim. A sua bela filha chamada Carol, uma linda moreninha baixinha da bunda grande tesuda que sempre me deixou louco de tesão. Ela tem só 19 aninhos e me deixa com água na boca sempre que esta andando pela casa. E um dia eu tive que foder essa jovem delícia e gozei gostoso demais. Eu já ofereci dinheiro pra essa jovem já que tenho grana mas ela nunca aceitou. E depois de oferecer umas 4 vezes acabei desistindo. Porque ela também ameaçou contar para a minha esposa essa malandragem minha. Então tive que ficar quieto, mas claro, eu iria tentar de novo e de novo até essa safadinha aceitar me dar a sua bucetinha gostosa. E eu estava ficando cada dia mais excitado porque acabei vendo ela tomar banho. Minha esposa não tinha chegado do trabalho e eu resolvi conferir na fechadura da porta e me masturbei intensamente vendo ela nua. Mas um dia a sorte cantou para mim e vou lhes contar como tudo aconteceu. Era um sábado de madruga, quando eu e minha esposa não saímos para jantar, eu acabo ficando a madrugada toda vendo series. Como ela não aguenta ficar até muito tarde, vai dormir e eu passo a madrugada vendo tv e também esperando a jovem Carol voltar de suas festinhas, porque sou um padrasto muito ciumento e controlador. Eram umas 4 horas, já estava quase mandando mensagem para Carol até que ela chegou, mega bêbada quase trombando nas coisas. Eu pedi pra ela se sentar no sofá e a putinha achou que ainda estava na boate. Ela estava realmente muito louca e dizia a todo momento que ninguém poderia contar aos pais dela. Fui vendo que ela realmente estava bem chapada e pedi pra ela tirar um cochilo e ela ficou deitada no sofá e eu não aguentei. Comecei a passar a mão em seus peitos e nas suas pernas e ela achando muito bom. Dizia que eu era safadinho e que ela não podia fazer isso, mas ai eu comecei a beijar sua boca e ela beijou de boas. E nisso eu já fui passando a mão em suas pernas e como ela tava de saia já meti a mão na sua bucetinha gostosa. A jovem ficou toda arrepiada gemendo baixinho com as dedadas entrando. Meu pau ficou bem duro e eu já tirei ele pra fora e botei na boquinha da safada. Ela me olhava toda feliz de tão chapada e ia chupando de leve minha pica. Ela ia falando o tempo todo e eu pedia pra parar e continuar mamando meu pau. Em seguida levantei sua saia e ela deitou com a bundinha pra cima. Aquela raba gostosa e a fio dental socada no meio me deixou pirado de tesão. E eu fui metendo dessa vez minha pistola na sua bucetinha carnuda e fui deixando ela toda arrepiada. Depois disso botei a safadinha pra sentar e ela logo foi rebolando na minha pica e beijando minha boca. Dessa forma eu fui apertando a sua bela bunda e socando gostoso meu cacete em sua bucetinha. E como resultado disso a malandrinha foi beijando minha boca e dizendo a todo momento que estava gostoso demais. Logo eu acabei gozando naquela bucetinha gostosa e fiz a jovem gozar também. No sofá ela ficou dormindo, eu coloquei um cobertor e no outro dia ela acordou sem entender nada e eu todo feliz com o segredinho do que rolou de madruga.

Perdi a linha e comi a filha da minha mulher

Perdi a linha e comi a filha da minha mulher. O que você faria se pegasse sua enteada roubando sua carteira? Uns iriam castigar, bater, mas eu quis um sexo bem gostoso. Sempre fui afim de foder a minha enteada de 19 aninhos e quando tive a oportunidade tive que usar a meu favor. Chantageei contar a mãe dela e pra novinha não ficar o resto do ano de castigo teve que fazer o que eu queria, ou seja ela teve que me dar a sua bucetinha gostosa e eu comi bem forte porque sabia que não teria outra chance. Porém, comi ela tão gostoso que a safadinha gostou das pirocadas. Diferentes dos novinhos meia boca da faculdade dela eu era diferente. Minha esposa tinha viajado a trabalho e pediu para eu cuidar de sua filha. Eu tinha ido pra academia do prédio malhar como sempre. Porém tinha esquecido meu fone de ouvido e subi para pegá-los. E acabei pegando no flagra a minha enteada roubando o dinheiro da minha carteira. Eu achei que as últimas vezes tinham sido a empregada, mas foi a jovem safada que tinha jurado não ter pegado nada. E dessa vez eu fui esperto, liguei a câmera do celular para poder mostrar a mãe dela. Dei um baita susto na jovem falando com ela pra pegar todo o dinheiro. Ela ficou toda assustada já largou a carteira e foi embora pro quarto. Eu fui atrás e disse que iria contar a mãe dela, a jovem disse que seria a minha palavra contra a dela e eu mostrei o vídeo. Surpresa ela ficou em choque e disse que faria o que eu quisesse e até ajoelhou para eu não contar nada a mãe dela. Então eu disse que ela poderia me fazer um favor sim. Ela perguntou o que e ficou de cara quando eu disse o que queria. Na mesma hora ela negou e então eu ameacei novamente contar a mãe dela e fui mexendo com a mente da novinha. Me expulsou do seu quarto toda nervosa, mas minutos depois veio mansinha no meu quarto. Ela foi tirando a blusa e me mostrando seus lindos peitinhos gostosos já me deixando de pica dura. Nesse momento eu tirei a carteira e dei a ela todo o dinheiro que tinha. Eram 300 reais e eu disse que eram dela, e que quando precisasse de mais era so me pedir. Continuei falando que poderíamos fazer um acordo, eu sempre daria muita grana pra ela gastar a vontade, mas ela teria que me dar sempre prazer bem gostoso. A jovem ficou feliz por ter a grana nas mãos e começou a tirar meu pau pra fora. E foi acariciando de leve e começou a me chupar gostoso. Eu louco de tesão fui pra cima dessa safadinha e tirei o shortinho dela e comecei a abocanhar essa bucetinha gostosa. A jovem safada ficou louca de tesão e começou a se contorcer na cama com meu sexo oral gostoso. Me disse que o namoradinho dela nunca caia de boca com nojinho e foi ai que eu continuei chupando ainda mais deixando a jovem louquinha. Em seguida fui metendo minha piroca e beijando a sua boca, socava com vontade e ela ia gemendo gostosinho com a pica entrando e saindo com pressão de sua bucetinha gostosa. A malandrinha também me deu uma sentada bem quente e dessa forma eu fiquei louco de tesão. Já que ela tava ali sentada no me pau eu fui batendo forte na bunda dela e metendo pica com vontade. Segurei muito pra não gozar dessa forma queria aproveitar o máximo e a jovem safadinha foi gemendo gostoso com minha pica entrando com pressão. Dessa maneira a malandra acabou gozando no meu pau e pouco tempo depois eu logo fui gozando na sua xota quente deliciosa. Após esse dia sempre que ela precisava de dinheiro eu dei e em troca ganhei um sexo bem gostoso.

Minha esposa com um casal

Eu me casei novamente. Ela tem 19 anos, 1,70 metro de altura, pele clara, cabelos do comprimento da bunda, M, seios S, magra e linda, tenho 35 anos, de outro casamento, ela está planejando casar, ela estava falando sobre . Quando ela me contou sobre fazer sexo com o ex-namorado, fiquei com um pouco de ciúme, mas agora ela me conta, amor, quando eu estava com o Adriano, eu tinha namorado, éramos próximos e obcecados um pelo outro, na verdade nós amamos Vendete e Love. Também nos divertimos fazendo boquetes um no outro, mas não gostamos só de garotas, namoramos homens lógicos. Também foi divertido de fazer. Eu estava com Dori, Vendete e Edmilson. Morávamos em um bairro modesto, com estradas de terra e casas simples, mas nos dias de folga eu tomava banho, colocava calcinhas e tops e microssaias e ia para a casa do meu amigo Van. Sentava lá e beijava os convidados. Aí o namorado dela chegou e eu estava sentado no sofá e nós dois estávamos sentados em outro sofá, Van também eu estava de micro saia, minha namorada e o namorado dela começaram a flertar na minha frente, ele estava flertando com ela, o beijo continuou , estava quente entre nós, notei uma protuberância no short dele, e era grande, casa eu disse que iria para casa, mas Van disse, não, não, vem ler um livro, vem aqui também, me beija, eu vou sair, mas não adiantou, me agarraram, me levaram para o quarto e me colocaram na cama de casal, resisti um pouco, mas fui dominado por eles, ele é louco, fiquei excitado, porque nós dois porque Eu queria comer gente junto, era louca por mulher e homem ficarem juntos, tinha medo de tudo, minha roupinha saiu do meu corpo e só sobrou minha calcinha, mas meus amigos Minha amiga tirou com os dentes, meu a bucetinha lisa tá em exposição agora, meu amigo me beija na boca, meu amigo chupa minha bucetinha e meu cuzinho, eu me rendo aos dois Ah, Edmilson tira o pau, nossa, grosso, ele quer me comer fora, Van não quer deixa ele, ela quer ele ainda mais gostoso, deixa ela me chupar, faz ele Deixa eu chupar, ele me chupou, chupou ela, eu gozei dentro dela e raspei os dois, não resisti a todas as vadias, ela agarrou meu braço e disse, o namorado dela penetrou na minha buceta e o pau dele me encheu e eu senti na beirada da minha buceta, ele comeu e fodeu seu cuzinho eu disse coma, eu disse não, e ele disse vem Van e me vestiu e comeu nós dois, foram várias vezes que ficamos trancados juntos, um tirou minha virgindade e fomos para o salão de baile fiz sexo creampie com ela, falei o que você deu para seu namorado, seu amigo, e o namorado dela, ela riu e disse que é uma aventura, agora estou casada É uma verdade.

Mulheres curiosas 3 (brincadeiras a 3)

Mulheres Curiosas 3 (jogos de 3 lados) Ana chegou em casa ainda cambaleando, não conseguia acreditar que estava cheia do leite de outro homem, principalmente quando o leite dele era como nos vídeos pornôs. Segundo Eduard, o marido a traiu, por isso não tinha muito fôlego e sua semente era tão fina e transparente. Ele pegou o telefone e começou a conversar com Ísis sobre o que aconteceu e o que aconteceria a partir de agora. Isis estava exausta, disse que nunca esguichou na frente do Eduardo e que agora, mesmo se masturbando, aprendeu com ele e conseguiu gozar muito com os dedos, ainda mais depois de ver um show tão especial que Eduardo e Ana fizeram. Os dois conversaram durante horas sobre o ocorrido e decidiram ser seus amantes, mas também queriam saber por que seus maridos não conseguiram fazê-los felizes por tantos anos. A verdade é que se conheceram através deles, eram amigos de infância e sempre saíam juntos, inclusive nos finais de semana. Decidiram seguir os maridos para ver o que faziam durante o dia. Como trabalham na mesma empresa e tinham horas extras em casa, decidiram tirar 3 dias de folga para saber o que estava acontecendo. No primeiro dia Ana foi trabalhar como sempre fazia antes dele e ficou na esquina esperando que ele visse para onde estava indo. Ele logo pegou o carro e foi embora, Ana esperava em um táxi e o seguiu por dois bairros até uma região mais pobre da zona norte de São Paulo, não exatamente uma favela, mas um lugar menos rico. Lá ela viu que o marido saiu do carro e abriu a garagem da casa onde entrou com o carro e não saiu porque havia pago taxista do dia, Ana resolveu esperar um pouco para ver se apareceu mais alguém. Após 15 minutos, quando estava prestes a entrar em casa, viu um carro parar em frente à casa e novamente alguém saiu e abriu a garagem. Não consegui ver quem era, só sabia que era um homem, mas a distância me impediu de ver perfeitamente. Após entrar na casa, Ana saiu do carro e foi até a frente do imóvel para ver se via alguma coisa lá dentro. Qual não foi sua surpresa ao ver que quem entrou era Matheus, marido de Ísis, e o que é pior, os dois se cumprimentaram com beijos ardentes e um abraço forte. Ana ainda estava absorta na cena quando sentiu uma mão no as costas dela. – Minha mãe sempre disse que filho da puta era estranho, mas eu nunca quis acreditar. Isis disse olhando para a cena ao lado dela. – Calma meninas, nada de barracas, conheço um lugar bacana aqui perto, podemos sentar lá e bater um papo melhor. Eduardo disse quem estava logo atrás dos dois e passou os braços pela cintura deles. Ana então liberou o taxista e se deixou levar até o carro de Eduardo, lá dentro chorou até que Eduardo lhe disse para se deitar e cobrir o corpo com o cobertor que estava atrás. Ela nem tentou protestar, cobrindo-se e ficando quieta até que ele lhe dissesse para se levantar. Quando ela saiu do carro, ela estava em uma garagem luxuosa e sendo conduzida para uma casa. Na verdade não era uma casa e sim um motel de luxo, ela entrou abaixada para que a recepcionista não percebesse. Eduardo os levou para a cama e tirou os sapatos, depois começou a massagear os pés deles enquanto eles choravam e discutiam o problema. Ele os fez se despir e os levou para a banheira, onde cuidou dos dois novamente, relaxando-os e mantendo as lágrimas de lado. – Ana, depois desse pau espetacular, nem me importo que o Matheus seja vagabundo, só quero o cu dele bem esfolado, quero ver quem ganha na bunda dele, eu ou ele. Os dois riram muito. – Mas Júlio, nunca imaginei que ele deixasse toda essa merda com o marido esse tempo todo. Ainda bem que agora tenho uma garrafa profissional. Eles riram muito de novo, mas Eduardo estava com tesão da conversa e eles perceberam, então Ana agarrou o pau do negão e começou a chupá-lo gostoso. Não querendo ficar para trás, Ísis enfiou as bolas gigantes de Eduardo na boca e se revezou até que Eduardo puxou-as pelos cabelos, beijou cada uma na boca e carregou para o quarto, molhando tudo. Na cama Eduardo os beijou novamente e quando os viram já estavam em um beijo triplo e depois ficaram ali deitados se beijando molhados enquanto ele descia para pegar suas bucetas. Eduardo chupou a bucetinha de Isis e sentiu o clitóris de Ana. Os dois gemeram enquanto se beijavam e apalpavam os seios um do outro. Foi uma guerra na cama, ele se revezava chupando e recebendo porra charmosa até resolver trancar o pau dentro da bucetinha da Ana, aquela que tem a bucetinha mais apertadinha. Demorou apenas 30 minutos para ele gozar nela, ela foi incrível, o pau dele nem caiu com ela. Aí ele passou para Isis, ela era mais larga, mas se mexia bastante e depois de algumas mudanças de posição ele também derramou na buceta dela até o último momento. As meninas não se soltaram, se beijando loucamente, chupando os seios uma da outra e trocando carinhos que eram tão gostosos que deixavam Eduardo com ciúmes. – Acho que fiquei, aparentemente perdi minhas companheiras, vocês parecem lésbicas. Ana beijou Ísis apaixonadamente e virou-se para olhá-lo. – Acabei de descobrir alguém que sempre amei, mas não pense que ela está fora do jogo, já decidimos ser mulheres dela para sempre e isso não vai mudar. Incluímos apenas que nos queremos além de você. – Sim – disse Ísis – você aceitará ser nosso marido? Marido de duas prostitutas descobriu recentemente que são lésbicas? – Bem, se não houver traição com outros homens e se houver outras mulheres com quem estive… Eles riram e se beijaram novamente. Eduardo foi contundente e disse que

Mulheres curiosas 2

Mulheres curiosas 2 Depois de transarmos com Isis e fazê-la chupar como nunca antes, trocamos mensagens de texto no ZAP por uma semana. Não consegui vê-la durante a semana porque chegava cedo e saía tarde para o trabalho. Durante esse tempo Isis apareceu como uma ruivinha teimosa, ela disse que no dia em que eu comi ela ela voltou para casa com a boca ainda coberta de porra e beijou o marido. Ele achou o gosto meio estranho e ela disse que bebeu leite no ônibus, que ela e Ana encontraram esse leite no caminho e resolveram experimentar. Na verdade, eles deverão comprar mais nas próximas semanas. Ela riu ao dizer que seu marido pediu que ela levasse um pouco para ele, parece que ela deixaria algo tão delicioso para ele. Como não consegui encontrá-lo em casa, não pude provar o que ela havia realizado. Já virou hábito receber todos os dias vídeos dessa safada gostosa pelada, diversas gozadas na cam e promessas de novas fodas. Ela era realmente ótima, mas eu ainda queria foder Ana e comecei a puxar os pauzinhos para fazer isso o mais rápido possível. Para começar, peguei o ônibus novamente na época em que conheci os dois e foi a melhor coisa que fiz. Quando me viram, a Isis ficou eufórica e a Ana ficou tímida, torcendo as mãos, não sabia se deveria olhar para mim ou para o meu pau, porque a Isis disse que não é montagem mesmo, que pau grande existe mesmo e que as pessoas vêm muito bem. Ana estava ainda mais gostosa naquele dia, ela estava com um vestido preto justo que destacava seus seios pequenos e sua bunda monumental, então quando desci dei o tapa mais ousado nela para ela sentir o quão duro e grande estava meu pau. Era. – Ísis – falei para a ruiva – hoje terei que vir mais cedo, depois ligaremos para conversar com você. Ana já estava descendo quando corri atrás dela, tomando muito cuidado para não deixar ninguém perceber o que estava acontecendo. A certa altura, peguei-a pelo braço e levei-a até onde havia alguns táxis e depois deixei-a entrar e fomos para o motel mais próximo. Não falamos nada durante todo o caminho, apenas entramos e eu a levei pelas mãos até a cama e comecei a admirá-la sem pressa ou vergonha, elogiando cada pedacinho de seu corpo enquanto a despia. Ana era um fenômeno, seus seios pequenos eram firmes e lindos, sua cintura fina combinava bem com a bunda gigante que ela tinha, parecia uma bunda preta e não uma bunda branca. Quando contei para ela, ela riu e disse que o pai dela é negro, o DNA é dele, ela deveria agradecer. Ele corajosamente disse que teria minha eterna gratidão e que levaria meus agradecimentos reais para casa com ele. Fui em frente e fiz algo que os dois maridos não gostavam de fazer: preliminares. Beijei-a enquanto passava as mãos pelo seu corpo, movia a minha boca pelo seu pescoço até chegar aos seus seios, dei-lhe um dedo para chupar enquanto carregava o seu peito e entrava na sua vagina com a outra mão. Ana tremia a cada toque da mão e até perguntou como eu sabia onde tocar. Fui obrigado a dizer que era um homem de verdade, pois conhecia as fraquezas de uma mulher e também que traria sentimentos que nunca havia sentido antes. Movi minha boca para baixo de sua barriga novamente, sobre sua barriga e subindo por suas pernas sem tirar meu dedo de dentro, então voltei do pé para a barriga e substituí minha mão pelos lábios, momento em que Ana gritou, pressionando minha cabeça em sua boceta e as unhas tiraram sangue da minha nuca. Essa foi de longe a maior e melhor gozada que já vi uma mulher fazer, ela ficou uns 5 minutos e ficou tremendo na cama depois de gozar. Enquanto ela se recuperava, tirei a roupa e carreguei-a, ainda tremendo, até o banheiro, onde já tinha água quente nos esperando na banheira. Então mergulhei-a com cuidado e amor e depois entrei e chupei-a novamente e dei-lhe outro orgasmo maravilhoso, mas desta vez se eu não estivesse lá para apoiá-la ela teria se afogado. Mais calmo agora, aproveitei para sair do banheiro e ir fazer algumas coisas no quarto. Quando voltei, ela estava em uma videochamada com a Isis, confesso que não sei como ela conseguiu falar com o telefone, mas na verdade foi uma coisa legal. Eles estavam falando de mim e a Isis perguntou se eu mostrei o quanto gozo, a Ana disse que não, ela só gozou e viu como ela gozou. Quando ela viu que eu havia chegado, Ana virou o celular para mim para ver Ísis e me ver nua também, foi uma série de risadas e travessuras até que peguei Ana no colo e a levei para o quarto. Isis, que ainda estava online, discutiu comigo porque não fiz isso com ela, as reclamações só pioraram quando ela viu que havia um caminho de rosas no quarto, caminho que eu insisti para que Ana seguisse depois dos dois. pés. Quando Ana foi para a cama, deixou o celular na mesinha de cabeceira e me ligou para ir até ela. Deitei rapidamente na cama e beijei a parte linda então movi meu beijo subindo seu corpo até sua boca e nesse momento coloquei a cabeça do meu pau na buceta dela pois estava muito oleada ela estava deslizando levemente então comecei a bombear e lambendo. Seu pescoço dizia o quão linda ela era e o quanto eu a queria desde o momento em que a vi. Ana estremeceu ao ouvir essas palavras e gozou de novo, mas dessa vez ela mordeu tanto meu pau com a buceta que eu gozei também e meti todo dentro dela. Isso nunca aconteceu antes, demoro em média 3 horas para gozar, não só a mulher me fez gozar rápido, como meu pau ainda estava duro. A partir daí

Mulheres curiosas

Mulheres curiosas Na viagem matinal de ônibus, pude assistir a uma conversa entre duas mulheres sentadas no banco da frente. Foi engraçado ouvir o que elas tinham a dizer, duas mulheres na faixa dos 30 e 40 anos falando sobre suas vidas amorosas e reclamando de seus relacionamentos. Eram mulheres lindas e comentaram como se sentiram bem quando o marido entrou nelas e as consequências. Foi muito estranho e engraçado ver como eles se relacionam e como são inexperientes, apesar de serem casados. – Isis – disse a loira – Acho estranho todos aqueles filmes onde os homens chupam muito e é branquinho, leitoso. Meu marido esguicha um pouco e fica transparente, uma vez ele me disse que os filmes eram edições e acho que devem ser. – Ana – respondeu a ruiva – e aqueles negros de pau gigante, também não pode ser real. Quem poderia lidar com tudo isso? Meu marido tem o pau de 15cm e às vezes dói, imagina aquele bebê com pau? Assim a conversa continuou entre comparações e reclamações. O mais engraçado foi o fato de eles acreditarem que o que tinham era o melhor, principalmente porque a mulher Ísis foi traída porque o marido tinha pouca porra e era transparente, sinal de que estava dando leite para outra pessoa. . Quanto à Ana, foi interessante, ela achava que homem com pau grande era um mito, eu estava determinado a mudar toda essa ideia. Depois de um tempo a loira se levantou e mostrou aquela bunda linda, ela não era linda, mas tinha uma beleza especial, tinha 1,60 de altura, cintura fina, seios pequenos e pontudos, uma mulher muito interessante. Ela se despediu da amiga e desceu, deixando a outra sozinha. Eu corajosamente saí do meu lugar e sentei ao lado dela e comecei a falar como alguém que não quer nada. – Ísis, certo? Prazer em conhecê-lo, meu nome é Eduardo. – Como você sabe meu nome? Ela perguntou olhando para mim com aqueles lindos olhos verdes. – Sim, desculpe a grosseria, eu estava sentado atrás de você durante a viagem e não pude deixar de ouvir sua conversa. Você levantou questões muito interessantes e sei que posso te ajudar a esclarecer suas dúvidas sobre todas elas e até melhorar seu relacionamento. – Eu nem te conheço, por que eu deveria te ouvir ou deixar você me provar algo que não é da sua conta? – Realmente não há motivos para esperar nada de mim, mas sei que despertei ainda mais sua curiosidade e que posso te impressionar com o que te mostro. Então me levantei e ajustei a calça para que o volume ficasse bem perceptível, elas eram macias mas tinham um volume legal já que eu estava de jeans e sem calcinha. Seus olhos estavam colados no meu pau enquanto ela apertava as coxas e seu rosto ficava vermelho. – Ok, pense. Estarei aqui amanhã no mesmo ônibus e no mesmo horário. Se você não quiser, prometo que não vou torturá-lo, caso contrário você me seguirá para satisfazer sua curiosidade. Então desci do ônibus e fui para casa pensando nas mulheres deliciosas que poderiam vir para a minha cama. Foi difícil dormir, masturbei umas 15 vezes e na hora de gozar, guardei a porra, não queria desperdiçar nada, ela tinha que ver o que eu tinha para ela e ficar satisfeita com o que conseguiu. No dia seguinte mal consegui trabalhar, fiquei tão entusiasmado quando chegou a hora que corri para trocar a camisa por uma limpa que havia trazido e passei um perfume suave e agradável para atraí-la. Quando cheguei no ônibus encontrei os dois sentados como no dia anterior e consegui sentar um pouco atrás deles. Pude perceber que eles conversavam com certa avidez e se viravam constantemente. Essa Ana parecia estar incentivando Ísis a sair comigo enquanto ela estava relutante. Na hora de descer, Ana olhou para mim e me deu uma sugestão de sorriso, o que poderia significar que Ísis havia aceitado, ou que ela também queria o que eu havia oferecido à amiga. Assim que ele saiu, levantei-me e retomei meu lugar ao lado da ruivinha que estava vermelha como pimenta. – Você está linda hoje, espero que seja para mim. – Não, as mulheres se vestem para si mesmas, não para os homens. – Você tem razão, por isso admiro o bom gosto nas mulheres, principalmente na sua hoje. Ela sorriu timidamente e corou novamente, então peguei suas mãos e vi que estavam frias e suadas. Ela rapidamente tirou as mãos das minhas e olhou para mim. – Bem, acho que foi da sua parte, não foi? Não se preocupe, farei o que combinamos e não vou mais incomodá-lo. Eu estava me levantando quando ela agarrou meu braço e me forçou a sentar novamente. – Não, sou recém casada e não posso me expor assim com outro homem, alguém pode ver e me causar problemas. – Então isso significa que você aceita minha proposta? Ana estremeceu e balançou a cabeça em concordância. – Então quero que você me escute a partir de agora para que possamos ter uma ótima experiência. Não faremos nada que você não queira, não se preocupe com isso. A que horas você tem que estar em casa? – Meu marido só chega às 21h, então devo estar em casa às 20h30. – Que ótimo, vamos para o próximo ponto, quero que você me diga que já preparei tudo para nós dois. Sem dizer mais nada, levantei-me e fui em direção à porta, seguida por Ana em silêncio. Assim que descemos do ônibus fomos até meu carro que já estava colocado em um local estratégico, coloquei ela no carro e seguimos para um motel discreto próximo daquele local. Quando entramos na sala Isis ficou ainda mais tímida e teve dificuldade em se soltar, precisei de muita conversa para fazê-la relaxar, tive que lembrá-la do motivo de estarmos ali e que faríamos apenas o que ela quisesse. Então nos sentamos na cama

Dominando a mulher

Mulher dominante “zangada” Sou vendedor de uma daquelas companhias telefônicas cujo nome não vou citar porque não ganho nenhum dinheiro com isso. Ganho pouco dinheiro, tenho muito trabalho, mas garanto que sou muito bem remunerado pelas minhas lentes. Sou magrinha, 1,78, careca por opção, negra, uso brincos e tenho o pau bem grande e gordo, coisa que faço questão de mostrar através da calça para excitar as putas de rua. Mas vamos à história… Eu estava em Itapecerica da Serra, SP, vendendo nas ruas da região e como sempre fui desprezado pelos moradores que não ligavam para o vendedor chato na sua porta. Era o meu trabalho, então tive que aturar aquelas pessoas desagradáveis ​​e esnobes que só querem saber de si mesmas. Quando deu 12 horas, fiquei com fome, então resolvi parar para comer, mas tinha que esquentar meu almoço na casa de alguém, então bati na casa mais próxima, e saiu uma linda negra com um rosto redondo bunda, peitos grandes e deliciosos, uma barriguinha grande, mas isso não diminuiu em nada a excitação que ela estava me dando. Eu estava conversando com ela sobre internet – estava lá para ganhar dinheiro, o almoço era secundário – e a negra safada me assediou muito. Agradeci pelos insultos e pedi gentilmente que esquecesse o motivo de estar ali e esquentasse meu almoço. Para minha surpresa, ela abriu o portão e me disse para entrar para me aquecer. A casa dela era simples mas muito bem mobiliada e limpa, havia poucas fotos pela casa e sempre crianças, nunca dela. – Com todo o respeito, sua casa é linda – disse ele, querendo quebrar o gelo – quem poderiam ser aquelas crianças da foto? – Você não acha que é muito abuso reparar na casa dos outros? Ele disse com a cara ainda mais fechada – Não que isso seja da sua conta, mas elas são minhas filhas. – Eles são lindos, devem ser namorados – falei, tentando afastar o sentimento ruim que surgiu por causa da puta rabugenta. No começo fiquei surpreso por não ter visto fotos suas, do seu marido e dos amigos, mas depois de ver como eles são lindos, entendi. A mulher ficou ainda mais furiosa, abriu o micro-ondas que ainda estava no meio do aquecimento, tirou a lancheira e jogou na pia, derramando um pouco da comida. – Escuta, seu filho da puta, você vem na minha casa me atormentar com a porra da internet, você pediu para esquentar a comida e eu faço isso de bom coração, só para ver você vigiando minha vida? É por isso que não tenho amigos, essa porra de intrusão me irrita, saiam da minha casa, ladrões. Naquele momento, fiquei com raiva, agarrei o braço da mulher e empurrei-a contra a pia, depois agarrei as mãos dela e fiquei na frente dela, olhando em seus olhos. – Filho da puta, sua mãe não te deu educação, sua vadia? Bem, saiba que eu queria ser gentil com você, mesmo você sendo o canalha que tem sido desde a primeira vez que conversamos. “Você acha mesmo que vai me humilhar, me deixar sem almoçar e pronto? Só porque você tem essa porra de bunda, esses malditos peitos e esses malditos lábios, você acha que pode fazer qualquer coisa? Porque eu sei qual é o seu problema e já vou resolver isso. Então eu a beijei com força na boca para impedi-la de gritar e soltei seu braço esquerdo para que eu pudesse ter minha mão livre para sentir aqueles lindos seios negros. Ela lutou e tentou me morder até que eu belisquei seu mamilo, foi o suficiente para ela estremecer e abrir a boca para deixar minha língua entrar nela. O beijo foi quase uma luta, ela estava com fome de língua e quase gritava a cada aperto apertado da bucetinha marrom daquela grandona. Sem esperar permissão, soltei sua cabra, dei um soco no rosto dela – algo que a assustou – depois agarrei-a pelos cabelos e arrastei-a para o sofá como uma prostituta local faria. Joguei ela no sofá e mandei que ela se despisse de forma lenta e desobediente, ela reclamou e levou outro tapa, sem violência, mas bem. Vendo minha reação, seus olhos se encheram de água e ela resolveu obedecer, tirando aos poucos me deixando louco. A vadia era linda, gostosa pra caramba e ainda usava calcinha azul que contrastava bem com a cor de sua pele. Uma vez que estava de calcinha e sutiã, ordenei que se ajoelhassem no sofá e me despisse também. Ela começou a ficar mais tímida e tentou recusar novamente então eu agarrei seu cabelo, seu cabelo era preto azulado e preso em um lindo rabo de cavalo, puxei ela para mais perto e dei um tapa forte em seu rosto. – Escuta, sua vadia, você não pode recusar, faça o que eu digo ou quebro sua cara linda. Faça a sua escolha, você obedece e alarga sua boceta ou desobedece e fica com o rosto inflado e sua bunda aberta à força. Ela balançou a cabeça e depois de me soltar começou a abrir o zíper da minha calça e tirar o resto da minha roupa. Quando ela tirou a calcinha, seus olhos se arregalaram ao ver seu torso grosso de 20 cm, mas sem deixá-la reclamar eu segurei seu cabelo e coloquei meu pau em seu rosto e enfiei em sua boca. Ela engasgou, mas começou a chupar muito o pau dele. – Você tem que aprender que uma prostituta deve primeiro chupar seu dono e beijar seus pés antes que ele lhe dê uma boa foda. Mas além de ser uma vadia safada, você ainda não sabe chupar, então vou te ensinar. Agarrei-lhe na cabeça e fiz movimentos de entrada e saída, ensinei-lhe como mover a mão para a pila enquanto chupava e como babar e acariciar as bolas. Em nenhum momento ela estava me deixando louco a ponto de começar a acariciar seus seios e mamilos para fazê-la

Ensinando a coroa casada 2

Ensinando coroa de casada 2 Quem me segue sabe que escrevo no celular, o que causa erros frequentes, sinto muito. Confira a história anterior para entender essa, tem muita coisa boa aí que você acabou perdendo, vai lá e veja você mesmo. Bem, voltando à história. Comecei a sair muito com a Teresa, ela aprendeu a se masturbar, começou a me fazer vídeos chamadas enquanto tomava banho, ficou muito safada na cama, o único problema é que ela ainda era casada. Pelo bem do relacionamento dela, saí e pedi para ela treinar com o marido agora. Se ela perguntar onde aprendeu, diga algumas coisas que seus amigos recomendaram e outras que ela viu em filmes. Isso aconteceu e o relacionamento mudou muito, ele ficou mais feliz com o deserto e sempre me agradeceu por isso. Como o destino é caprichoso, acabei me separando da minha esposa por um tempo e me envolvendo com uma mulher linda, um gênio forte, ela tinha 4 filhos e seu único defeito eram as muitas tatuagens que tinha no corpo. Segundo ela, eram da época maluca da sua adolescência, sua mãe a repreendia muito naquela época, mas os adolescentes não têm inibições, então ela acabou toda tatuada e cheia de filhos. – Sabe – disse Líli – sempre quis um relacionamento como o dos meus pais, eles estão juntos há cerca de 40 anos e nunca brigam, se amam muito e existe carinho. Agora que fiquei mais velho eles até começaram a fazer umas coisas sujas, do meu quarto às vezes ouço minha mãe gemer mais alto ou a cama balançando bem, ritmicamente. Rimos do comentário dela e continuamos conversando sobre isso e outras coisas. Líli era muito descontraída e inteligente, um dia muito bom e sem frescuras, ela era uma comedora de membros, quase uma mulher gulosa, seu único defeito era não gostar de trabalhar, isso me irritava muito porque eu sempre tinha uma coisa para guerreiros. O tempo passou e eu fui me divertindo com aquelas putas até que um dia a Líli me ligou e pediu para ajudá-la porque o pai dela morreu e elas estavam perdidas. Já haviam combinado o funeral e tudo mais, mas ela precisaria de alguém para levar a mãe e os irmãos ao cemitério, ela já estava com a papelada apressada e as crianças estavam com os pais. Eu concordei e fui. Ao me aproximar da casa, me deparei com uma cena inesperada, era a casa da Teresa, todo esse tempo eu estava transando com a filha dela sem saber. Porque não tinha jeito, toquei a campainha e fui recebido por essa mulher incrível, toda maquiada e de preto, com rosto exausto, olheiras profundas, puro reflexo de sua tristeza. – Dudu – disse ela assustada ao me ver, depois correu e me abraçou chorando. As filhas foram até a porta para ver quem era e viram a cena. Não me conhecendo, ficaram surpresos ao me ver, um negro desconhecido de 37 anos, agarrado carinhosamente à sua mãe e beijando-a. cabeça. Depois de se acalmar, ele largou meus braços e me apresentou às suas filhas. – Pessoal, esse é o Eduardo… – Líli me mandou aqui buscá-los – eu disse, interrompendo sua apresentação e dando um bom motivo para ela já me conhecer, deixando-a com os olhos arregalados se perguntando por que ela estava ali. Assim que todos perceberam a minha presença, apresentaram-se e eu levei-os até ao carro, mas não deixei a Teresa ir. Suas filhas eram todas lindas, com corpos lindos, mas a mãe fazia todas dançarem, ela não entendia como. Deixei-os no cemitério para curtir a dor sem incomodar, só dando apoio quando me pediam, outras vezes ficando distante por respeito ao falecido e à família. Líli não pôde acompanhar até o final porque a pessoa que estava com os filhos teve um problema e pediu que fossem buscá-los, os irmãos ficaram de lado e conversaram com outros parentes e Tereza foi jogada em uma das cadeiras chorando e rodeada de gente. que estavam de passagem. para expressar minhas condolências. Ela parecia exausta, já estávamos no cemitério há uma hora e ela devia estar cansada. – Teresa – falei baixinho ao me aproximar e colocar a mão em seus braços cruzados no colo – vamos comer alguma coisa, disseram que vão demorar mais 2 horas para o funeral. Relutantemente, levei-a a um restaurante perto do cemitério e pedi o almoço enquanto conversávamos. – Então quer dizer que ele é o novo Don Juan de Líli? Ela me contou coisas boas sobre você, só não imaginava que o Eduardo dela era meu Dudu. Como você conheceu ela? Expliquei como era e rimos quando admiti que gostava mais dela por causa de seus quadris e bumbum, que lembravam os da minha mãe. Deixei claro que nunca sonhei que era filha dele, mas que fiquei feliz em saber disso, pois Lily havia me confessado a felicidade que reinou no quarto dos pais quando a porta foi fechada. – Na verdade, depois da nossa última conversa, resolvi reavivar meu casamento, foi uma coisa maravilhosa, pois meu marido era muito carinhoso e nos amávamos muito. Começamos a viver como bons amigos e confidentes onde ele me disse que teve outras mulheres durante toda a vida porque não conseguia de mim o que precisava, mas que me amava imensamente, em troca confessei nosso relacionamento e a ajuda que ele me deu solte “Nossas brigas paravam onde queríamos fazer amor e para qualquer briga ele dava um tapa na minha cara e rasgava minha roupa para me comer como uma puta era uma loucura. Resumindo a cada 6 meses eu tenho que comprar todas as minhas roupas porque ele me fez perder minha guarda-roupa inteiro, quase não uso mais calcinha, ele cortava tudo que via quando queria me foder. Rimos muito e meu pau começou a subir enquanto observava a grandona falar sobre suas aventuras com o falecido e eu sabia que tinha ensinado tudo que ele sabia, eu estava com

Engravidando a crente casada 2

Peço desculpas pelos erros de português, mas como já dito, escrevo no celular nas horas vagas, então não tenho tempo de revisar o texto. Prometo arrumar todos quando chegar a hora certa. Vamos ao que importa. Se você ainda não leu o texto anterior, recomendo que leia primeiro, ‘Engravidando a crente casada’. Vamos… No dia seguinte ao bate-papo com Dona Rama, exatamente na hora marcada, a campainha tocou em sua porta. Eu sabia que o marido dela não estaria lá naquele momento e não haveria problemas com os vizinhos já que ela era a única moradora do andar, o que facilitou tudo para mim. Alguns minutos se passaram e ninguém atendeu, então insisti e fui até o celular pedir para ele abrir a porta. – Dona Rama, estou agora à sua porta, abra e venha me satisfazer. – Não posso, eu disse para não vir. Sou religioso, casada, não posso fazer essas coisas, vá embora. – Eu te disse que viria, abra a porta agora e espero que você esteja vestido como eu te falei. Vou ligar novamente, você terá 3 minutos para abrir. Não foi nem preciso esperar 30 segundos, as portas já estavam se abrindo sem ninguém ficar na frente delas para cumprimentá-las. Entrei sem medo, observando o quarto com móveis bem colocados e seu cheiro peculiar, cheiro de banho, como se alguém tivesse acabado de sair do banho. A porta do quarto então se fechou e atrás dela apareceu uma morena magnífica, era Dona Rama vestida de azul com um vestido folgado sem nada por baixo. Seus cabelos castanhos caíam sobre os ombros e seus olhos castanhos tremiam com uma mistura de medo e luxúria. – Que seios lindos Rama, que gostosa você fica nesse vestido. Estou feliz que você me ouviu em tudo. – Você não deveria ter vindo, eu disse para você não vir. Aproximei-me, agarrei seu cabelo e olhei profundamente em seus olhos. – Eu te avisei que era mandona, falei que viria e como queria que você fosse, se você abriu a porta é sinal que você aceitou que você é meu, então pare de reclamar e me obedeça em tudo, porque a partir de hoje eu sou o dono desta casa e dos seus desejos e pensamentos. Dizendo isso, arrastei-a para o sofá e sentei-me de frente para ela. Sem demora, desafivelei meu cinto e abaixei minhas calças, liberando meu pau em seu rosto. – Toda vadia chupa antes de beijar, faça isso agora pelo seu mestre. Ela ficou impressionada com o tamanho do pau, ainda mole, e o quão ousada ela era, mas não parou de ouvir, pegou o pau na mão, acariciou-o com cuidado e começou a chupá-lo com vontade. Ela não parecia ter muita experiência, embora fosse casada, mas ainda assim era muito boa. Ele continuou por cerca de 10 minutos até que seu cabelo foi puxado, então ele parou e recebeu um leve tapa. – Quem é seu dono, seu mestre e seu macho? Ela corou e olhou para baixo como se não soubesse o que dizer ou estivesse envergonhada. Recebeu então outro tapa e ouviu Eduardo repetir a pergunta com mais severidade. – É você – ela gritou estericamente – não sei o que você fez comigo, mas desde ontem só estou pensando em você. Sou religioso, respeitado na igreja, sempre me encontro, mas quem manda em mim é você, meu dono e meu macho. Meu marido queria me foder ontem e disse não porque você disse que queria ser o primeiro nesta casa, nesta cama. – Muito bem, cadela obediente merece um prêmio. Abaixando a cabeça e beijando-a com prazer e desejo, Rama tremeu de nervosismo e excitação quando um completo estranho tocou seus lábios e mãos desconhecidas cobriram seu corpo que parecia conhecer cada centímetro dele. Ali mesmo no sofá, ele arrancou a roupa dela, deixando-a nua de frente para a janela aberta onde todos pudessem vê-la, e se abaixou para beijar seu corpo. Foi um frenesi enorme, o corpo dela sentia coisas novas, ele sabia percorrer suas dobras, massageava seus seios com gordura e carinho, mordiscava seus mamilos como se soubesse onde o mais louco iria levá-la, suas mãos vasculhavam sua vulva e seu ânus sem medo causando arrepios e luxúria desconhecidos até hoje. Mas o clímax veio quando os lábios dele tocaram a vagina dela, ele sabia onde beijar, sabia colocar as mãos e não largava a bunda dela por nada, quando tocou o clitóris dela veio um choque que a fez gritar e endurecer seu corpo de uma maneira inexplicável. Vendo o orgasmo de Rama, Eduardo se dedicou ainda mais ao seu serviço, fazendo-a convulsionar até ter que segurá-la para não cair do sofá, logo depois ela ficou mole como se tivesse desmaiado. – Não desmaia, vadia, ainda não te dei. Fiquei chorando a noite toda guardando o leite que coletei só para te engravidar então seja forte porque de agora até as 17h tudo que você verá na sua vida é um pau. Ele a colocou no sofá na posição de frango assado e começou a inseri-la sem problemas, afinal a bucetinha deliciosa estava babando toda. Ele então começou a enfiar seu pau impiedosamente em Rama, que a princípio franziu a testa e pediu para ir mais devagar. – Você faz sexo gostoso com corno, é sexo gostoso comigo, cala a boca e aproveita. Ele a cerrou com prazer e desejo, seu rosto mudou de dor para êxtase e ela começou a esguichar desde as primeiras bombadas, Eduardo foi implacável e bateu forte e rápido fazendo Rama gritar e esguichar cada vez mais. Sem pedir nossa permissão, ele a pegou nos braços sem tirá-la e a carregou para o quarto onde a cama estava lindamente arrumada. – Se eu gozar em você terá que ser nessa cama, quero ser a primeira e a engravidar no seu ninho de amor. – Sim mestre, eu te amo, faça o que quiser e como quiser. Eduardo bateu em posições diferentes por 2 horas,

Ensinando a coroa casada

Ensinando coroa casada O texto será escrito via celular, então erros em português serão comuns, desculpe. Meu nome é Eduardo, sou negro, careca por opção, olhos castanhos, 1,78 de altura, cavanhaque maroto no rosto, não me considero bonito, mas tenho bastante sucesso com mulheres. Há alguns anos combinei meus serviços com a venda de cosméticos eróticos (sex shop) e isso me permitiu conhecer muito bem a mente feminina, descobri o quão egoístas nós homens somos e o quanto podemos ser idiotas cama. Homens lendo, prestem atenção e aprendam algumas coisas valiosas sobre esses seres divinos que são as mulheres, mulheres, se vocês estão lendo, aproveitem bastante e depois me chamem para me contar o que acham de tudo isso. Vamos à história. Sem muito dinheiro decidi começar a vender produtos eróticos online, disseram-me que dava dinheiro então decidi ir em frente. E que aventura foi essa… No início tive muita dificuldade em sanar as dúvidas das mulheres e assim vender o produto que elas precisavam. Foi complicado, alguns ligaram reclamando dizendo que o produto não fazia nada do que prometia e que não trazia nenhuma satisfação. Curioso como sou, em algum momento comecei a perguntar às mulheres o que elas esperavam e tive uma grande surpresa. Em primeiro lugar, o público do sex shop é majoritariamente feminino ou gay, os homens perguntam por curiosidade e nunca compram, se compram, é principalmente algo para sexo anal (aí você imagina que é para a esposa dele ou para ele, principalmente é hora deles ). Aí vi que as mulheres se interessam muito pelo prazer e os homens não se importam. Interessante, não é? Entre as muitas perguntas que as mulheres foram feitas para descobrir o melhor produto estava esta clássica e assustadora: – Você já teve um orgasmo? Você pode descrever como é? *”Mulheres/homens, prestem atenção a essas informações porque quase ninguém pergunta ou pensa sobre isso.” 99% deles respondem classicamente: – Claro, AFF, como não poderia. Mas quando questionados sobre como é, o inferno começa, costumam mudar de assunto ou dizer coisas incoerentes, o que já levantou suspeitas e muitos até de que possuem esperma. A segunda pergunta foi: – Sei que é íntimo, mas preciso saber para definir o seu produto. Você se masturba ou já se masturbou? Aí entrei no tabu, as mulheres têm vergonha da masturbação, principalmente as mais velhas, são ensinadas que é repulsivo e nojento. Ela não sabia explicar a centelha do orgasmo e não se masturba, tem 99,9% de certeza, NUNCA chupou. Aí começa a verdadeira história que vou contar para vocês, uma história muito boa. Um dia vi uma mulher de 57 anos que queria algo para melhorar seu relacionamento porque estava passando por dificuldades. Fiz algumas perguntas básicas e a vi ficar vermelha como um pimentão. O nome da mulher era Teresa, ela era branca, tinha olhos cor de mel, cabelos longos e cacheados e um corpo perfeito. Gente, ela dançava para meninas de 20 anos, juro por Deus, ela tinha uma bunda linda, seios grandes e durinhos, corpo magro, sem barriga, então ela era uma dondoca, daquelas que são raras nas academias, mas ela era uma limpador. Mas voltando à história. – Ei cara – disse ela ao ouvir algumas de minhas perguntas – pensei em conversar com a garota atrás da linha, tenho vergonha de falar certas coisas com um homem. – Concordo com você Teresa, você ficaria mais confortável conversando sobre temas tão femininos com uma mulher, mas há certas coisas que, talvez por ser homem, posso te dar uma perspectiva diferente. Além disso, não nos conhecemos, não consigo te ver, isso torna tudo o que conversamos totalmente confidencial, ok? – OK eu vou tentar. Ela então começou a falar sobre o problema da dor durante o sexo e queria algo para melhorar. Uma amiga que também tinha recomendou-lhe um gel lubrificante, ela até foi à farmácia comprar, mas teve vergonha de comprar e também de perguntar se era funcionário. Como uma amiga disse que eu o enviei discretamente pelo correio, ela decidiu ligar. Entendi o problema da mulher, então fiz as perguntas clássicas e obtive as respostas esperadas. Para mim a mulher nunca esguichou e isso ficou muito claro, então quando perguntei sobre se masturbar teve mais. – O que foi, rapaz, sou casada há mais de 40 anos, sou mãe de três filhos, uma mulher hétero, você acha mesmo que eu faria algo assim? Não sou o tipo de mulher com quem você costuma conversar. – Desculpe pela pergunta, não tive a intenção de te ofender. Mas eu tenho uma pergunta: com que tipo de mulher você acha que eu normalmente namoro? – Tipo o que – ela disse com uma bufada – seus sem-vergonha, esse bando de putas. – Você vai perdoar meu comentário, não me leve a mal de jeito nenhum, ok? O que vocês chamam de prostitutas são nada menos do que mulheres obstinadas em busca de prazer. Eles sabem o que querem, do que gostam e desfrutam do próprio prazer sozinhos ou com outras pessoas sem medo. “Ao longo da minha carreira, conheci muitas pessoas como você, e a maioria delas não sabia o que era gozar porque tinham vergonha ou porque o parceiro não estava pensando nela, mas nele. seu marido lhe dá sexo oral? Você faz isso com seu marido? Você já se tocou mesmo quando está fazendo amor com ele? A mulher ficou sem palavras, não sabia responder minhas perguntas e estava perdendo a voz, então me permiti falar sobre uma série de coisas que ela poderia experimentar, falei sobre géis, próteses, masturbadores, técnicas de masturbação. melhorar o desempenho. Expliquei que a falta de lubrificação se devia principalmente à falta de preliminares entre os dois e que se fizesse isso provavelmente não precisaria de mais gel. Conversamos por mais 30 minutos onde falei mais do que ouvi, depois peguei o celular dela e enviei algumas fotos dos produtos via WhatsApp. Fui o mais profissional possível, fazendo de tudo para tentar

Terminei de dar para ele

Se você não conhece a história, leia as histórias anteriores para entender tudo. Peço desculpas pelos erros em português, escrevo no celular e às vezes acontecem erros. Vamos… Depois de voltar para casa, esta crente, antes modesta e ardente, tinha uma centelha de prazer nos olhos e um sentimento de que era uma mulher, uma mulher contente. Ainda sob o efeito da gozada constante, ela se aproximou do marido e lhe deu um beijo delicioso, cheio de tesão e do gosto do leite daquele homem que a fez estremecer na cama da capela da igreja. – Amor, quanta paixão há no seu beijo, parece que a ajuda do pastor te fez bem. – Sim, foi muito intenso hoje. – O que você tem feito todo esse tempo na igreja? O que vocês fizeram esse tempo que você ficou aqui? – Não posso falar, o pastor Eduardo me proibiu porque o tratamento exige sacrifícios e silêncio. Posso dizer que ele finalmente me deu leite bento para beber e pretende me dar todos os dias até o final do tratamento. – Leite sagrado? De onde isso vem? Você tem algum para mim? Bem, se é tão bom, eu quero beber também. – Mas eu já te dei hoje, direto da minha boca. Ele me mandou beijá-lo todos os dias com um rato de leite nos lábios. Você não sentiu outra coisa? – Sim, mas pensei que fosse algo que comi, algo novo. Até pensei em te perguntar, mas devido à sua empolgação acabei esquecendo. – Bom, era leite bento e vou levar para casa todos os dias durante 2 semanas. Não poderemos nem nos relacionar nesses dias, preciso de pureza total. – Não gosto muito dessa parte, mas se for preciso. Afinal, são apenas duas semanas e depois voltaremos à nossa rotina. – Não, ele disse que daqui a duas semanas eu devo estar pronto para ter nosso bebê, mas se não, ele terá que dobrar o tratamento, será um sacrifício duplo para que valha a pena. E mesmo depois da gravidez terei que fazer o tratamento pelo menos 3 vezes por semana. – É realmente necessário? Eu não gosto dessa ideia. – Não entendo, você está perdendo a fé? Fomos criados na igreja e fomos zelosos durante todo o nosso casamento. O que vai mudar agora que nos comportamos dessa maneira? – Realmente – respondeu ele, corando com o que disse – não há nada a dizer. – Então vamos jantar e ir dormir, estou muito cansada hoje, preciso de um banho. Depois do jantar ela foi tomar banho e viu que estava toda marcada, marcas das mãos do pastor em seus braços e dos dedos dele em suas nádegas escuras. O leite sagrado do pastor escorria entre suas pernas, algo que ela fazia questão de passar os dedos e lamber com prazer. Durante o banho ela percebeu que sua vagina estava sensível e que a chocava a cada toque, então pela primeira vez na vida ela começou a se tocar e conheceu um prazer solitário, um prazer quase tão bom quanto aquele que o pastor Eduardo lhe proporcionou. . Depois de uma maravilhosa noite de sono, levantou-se e voltou às tarefas domésticas daquele sábado maravilhoso, já pensando no culto noturno. Como ia ser tratada, o pároco ordenou-lhe que chegasse duas horas antes da missa e ela mal podia esperar. Ela se sentiu estranha com isso, mas era por causa de sua família. Ao chegar à igreja, encontrou a porta dos fundos aberta conforme combinado, então foi direto para a sala sagrada. Eduardo não estava, mas já sabia o que fazer, então se despiu e ficou de quatro na cama, esperando ele chegar. Após 5 minutos, a porta se fecha e o ambiente fica apenas com a iluminação da luminária, o que confere ao ambiente um ar sensual na penumbra. – Não se vire, coloque o rosto no travesseiro e empurre mais a bunda. Sem reclamar, ela encostou o rosto no travesseiro e esticou aquela bunda linda, deixando as pernas um pouco mais afastadas, já antecipando o que estava por vir. O único som na sala era o som de alguém se despindo e da respiração difícil que afastava a luxúria do pastor. Então ele se agachou atrás da adoradora sem dizer uma palavra e depois de um tapa nas costas que provocou um gemido sensual da recatada senhora da igreja, ele começou a lamber sua vagina com gosto e desejo e mudou-se para o ânus, onde começou para inserir suavemente os dedos. Ela gemeu de dor ao sentir os dedos em seu ânus, mas estremeceu ao sentir Eduardo lambendo sua vagina com os dedos dentro. Ele inadvertidamente gritou do travesseiro, gozando ainda mais deliciosamente do que antes. Eduardo, sem pedir permissão, ficou atrás da casa e bateu com força o pau na vagina dela, a força e o desejo causando outro grito e outro orgasmo. Então eles passaram 1h30 sem parar e esguicharam três vezes dentro da minha crente, a última vez que ele terminou na boca dela. Terminado o ato, eles se trocaram e correram para seus lugares quando o culto estava prestes a começar. – Como foi meu amor? perguntou o marido, todo feliz e amoroso. – Foi ótimo meu amor, o pastor me fez correr para compartilhar um leite ainda quente com você. Depois começou a beijá-lo com a alegria remanescente de quem, sem saber, engravidou a mulher. — Na próxima história falarei sobre a descoberta da gravidez e como o pastor começou a amamentar os novos crentes, agora em um lugar diferente, pois precisavam de mais espaço e privacidade para gritar.

Engravidando a crente casada

Meu nome é Eduardo e trabalho em uma dessas companhias telefônicas que existem no Brasil, uma das maiores do país. Isso me permite ir a diferentes regiões, conhecer muitas pessoas e viver aventuras malucas onde quer que eu esteja. Neste caso não foi diferente. Fui trabalhar em um prédio em Osasco SP onde eu e mais dois colegas conseguimos serviços exclusivos de condomínio. Quem trabalha com telefonia sabe que prédio fechado significa sorriso no rosto e dinheiro no bolso. Bom, no meu primeiro dia de plantão notei que as mulheres eram incríveis, uma mais gostosa que a outra, e todas, ou a grande maioria, eram casadas, só para quebrar o clima. Sempre pensei que as estrangeiras têm gosto de chumbo, é melhor não beijar para evitar o cansaço, mas neste dia não foi possível. Eu estava na minha mesa preparando alguns panfletos quando apareceu uma morena baixinha (quase negra) de cabelos lisos, seios enormes, não muito grandes mas uma bunda bem redondinha e deliciosa. Respondi educadamente e simpática – é mais fácil perder uma boceta do que gastar dinheiro – ela ficou intrigada e disse que seu nome era “Rama”, continuei meu atendimento e finalizei pedindo o telefone dela, afinal a pessoa que iria completar o A ordem seria o marido dela, então eu precisaria ter uma forma de contato. Assim que ela virou as costas, sequei o cuzinho dela feito uma louca, ela estava com muito calor, tive vontade de colocar leite na boca dela. Há uma advertência sobre minha personalidade que você deve saber. Sou dominante, gosto de beijar no rosto, marcar mulher e gozar só no útero ou na boca, mas na boca tenho que filmar como a mulher se precipita sob os insultos, aqueles insultos deliciosos que toda mulher gosta de ouvir . Voltando à história, esperei o contato dela e a cumprimentei sempre que a via passando por uma semana, então resolvi tomar a iniciativa de ligar para ele no WhatsApp. – Dona Ramo, aqui é o Eduardo da empresa X, conversamos sobre serviços de Internet e TV no seu prédio, lembra? – Olá Eduardo, eu lembro. Meu marido e eu ainda não decidimos qual plano seguir, avisarei você quando souber. – Ok, estarei a sua disposição, caso tenha alguma dúvida me ligue que irei até seu apartamento e explico diretamente. – Aqui? – Sim, é só ligar que irei rapidamente. – OK. A sorte estava lançada, agora era hora de esperar e ver o que aconteceria. No dia seguinte ela liga para dizer que conversou com o marido e qual plano eles escolheram. Tentei reverter, fazer com que comprassem outro mais caro para ficar melhor para mim e aí comecei a brincar com ele. Eu disse que ia comprar o mais barato só porque sou negro, o que era preconceito, mas foi tudo brincadeira. – Que menino é esse, eu adoro o pretinho, não tem nada melhor. – Olha, não posso falar das negras, mas essas negras já bastam para te deixar maluco. – Isso é mentira, vocês negros só gostam de loiras. – Bom, eu sou uma exceção, adoro mulheres negras, amo tanto elas que tenho duas em casa, uma esposa e uma filha. – Bom, você sabe que eu também gosto tanto que tenho um aqui também, só que por problemas de saúde não tenho filhos. Demos muitas risadas então aproveitei para perguntar sobre o problema dela ao que ela respondeu que era algo no corpo que não segurava o feto ou algo com o marido, talvez esperma fraco. Ele disse sem medo que devia estar muito fraco porque com uma mulher tão linda ele tem que tentar ter um filho todos os dias. Começamos a rir de novo e ela confessou algo que estava me deixando louco. – Bem, saiba que não é. Ele trabalha muito, chega tarde demais, então passamos mais tempo juntos nos finais de semana. – Que pecado, dona Rama, quem tem, não quer, e quem quer, não pode. Na minha casa é a mesma coisa, minha esposa estranhamente não gosta de sexo. – Isso é mentira, mas você é tão linda, por que ela não gosta? – Não sou bonita, sou super simpática… haha -. Mentiroso, descreva-se para que eu possa expressar meu ponto de vista. – Bom, negro, 1,78, careca por opção, magro com barriga definida, lábios finos e outras coisas peculiares aos negros. Eu me descrevi exatamente como você já viu – Que coisas estranhas e quantos anos você tem? – 40 anos quando se trata de peculiaridades, você sabe o que as pessoas falam sobre os negros, certo? – Não, o que eles estão dizendo? Eu senti como se estivesse conversando, eu estaria transando com aquela mulher antes do ano novo chegar, meu ano novo seria muito feliz. – Tem coisas que a publicidade atrapalha, porque pode ser mentira, tem coisas que eu simplesmente vendo. – Hmm, acho que é propaganda enganosa porque não diz o que realmente é. – Olha, dona Rama, toda mulher negra tem fama de ser uma mulher fogosa e de ter seios e bunda grandes, mas não adianta uma mulher se dizer negra para as pessoas acreditarem que é verdade, porque às vezes não é. Você me entende? – Ok, eu sou negro, sou assim? – Com certeza, um belo exemplo de mulher negra, ela não negará nada. – Eu vou acreditar. Então você tem um grande negócio? – Como eu disse, qualquer um pode dizer que sim, agora é difícil provar, assim como você. – Mas eu não te mostrei nada, não te mostrei nada… – Não houve necessidade, acompanhei cuidadosamente cada detalhe. – Isso é mentira…eu não sou tudo o que você disse. Mas pare com isso, você está fazendo de tudo para evitar o assunto. – Não estou concorrendo, se quiser, vou te mostrar para comprovar o que estou dizendo. – Duvido, mostre-me. – Com uma condição, quero ver você primeiro para me animar e criar o volume necessário. – Você está louco? Não mando