Categoria: Fetiche

Acervo gratuito com milhares de contos eróticos de fetiche. Leia histórias eróticas reais envolvendo os mais diversos fetiches que existem.

Aqui pessoas reais como você compartilham seus relatos de fetiche que elas vivenciaram, você vai encontrar uma variedade enorme de contos e fetiches diferentes.

Meu Primeiro Dono 1

Sou a Carla. Tenho 30 anos, sou morena, de corpo violão, peitos grandes e firmes, além de uma bunda de causar inveja. Vivi por alguns anos no interior de São Paulo, atualmente vivo em uma grande cidade fluminense. A história que vou relatar aqui se passa neste momento de minha vida. Era uma jovem recém-saída de um casamento no qual tivemos que arcar com dívidas e receber benesses. Havia me mudado para uma cidade maior, ingressando em uma faculdade, que me mantinha com a ajuda dos meus pais e alguns trabalhos temporários que sempre aparecem como temporários. Após alguns meses, decidi me inscrever em uma academia próxima à minha residência, onde tive a oportunidade de conhecer Rogério, um dos personal trainers. No início, eu ia apenas duas vezes por semana. Logo percebi que, para ser solteira, teria que trabalhar duro, pois, além das novas responsabilidades, havia caído muito no padrão das outras “concorrentes” ao longo do tempo em que passei com meu ex. No dia em que conheci Rogério, um negro alto e extremamente atraente, conversamos e, consequentemente, nos tornamos muito amigos. Comecei a frequentar a academia quase todas as manhãs, antes da faculdade, e treinava enquanto conversava. Um dia, ele me pediu para tomar um café e eu aceitei. Fomos até uma lanchonete que ficava a poucas quadras dali. Conversamos sobre nossas vidas, carreiras, contei-lhe sobre meu último casamento e, finalmente, entramos em um dos meus assuntos favoritos, o sexo. Rogério contou-me que costumava ficar com muitas mulheres, o que eu já sabia pela sua fama na academia. Contei-lhe as últimas experiências que tive após minha separação. Logo percebi que ele estava entusiasmado com o tema e decidi chamar-lhe para a minha residência, pois já estava louca por aquele homem. Ele prontamente concordou, já imaginando minhas intenções. Ao chegar à minha residência, dei-lhe um beijo, que ele retribuiu com sua boca carnuda e apertei forte a minha bunda com as duas mãos. Retribuí o beijo, pegando no seu pau por cima da calça, o que me surpreendeu pelo tamanho daquele pênis. Após alguns minutos deslizando suas mãos pelo meu corpo e beijando-me, ele me levou para o sofá e tirou minha calça. Com a calcinha para o lado, começou a me masturbar com os dedos ásperos enquanto chupava o meu pescoço. Sua bucetinha é maravilhosa e quente, vou arregaçar-lhe a bucetinha. Gostei da rolona que está na sua calça. – disse ele, beijando-me com vontade. Em seguida, levantou-se, retirou a rola e a encapou com uma camisinha extra grande. A partir de agora, você será submetido à força. Ele então enfiou aquele enorme pau em mim. Em uma única estocada, entrou quase metade e senti-me sendo rasgada. Rogério começou a enfiar devagar enquanto chupava meus peitos, agora de fora do top. Senti cada centímetro entrando e preenchendo minha buceta. Senti uma grande dor, mas o prazer que aquele pau preto proporcionava era muito maior. Quando parava de me beijar, os gemidos não podiam ser escondidos. Foi quando senti seu saco tocar minha bunda e percebi que havia entrado tudo. Ele permaneceu por alguns segundos cravado antes de começar a mexer de forma vagarosa, mas por pouco tempo. Rogério me deixou deitada, ligou o meu aparelho de som, ajustou o volume para o máximo e voltou a se aproximar de mim. Fique de quatro que eu vou te foder de verdade- disse, dando um forte tapa na bunda. Ele, então, enfiou aquele pau novamente em mim, mas agora entrou com mais facilidade e, então, começou a meter com mais força. Eu gemia alto, enquanto ele me chingava e maltratava a minha bucetinha, que agora estava larga e encharcada. Mais meia hora até que ele me colocou de joelhos e gozou muito na minha cara. Ele, então, me beijou e vestiu-se, dizendo que precisava voltar para a academia. Fui tomar um banho e percebi que estava realmente larga. Senti-me satisfeita e fui para a aula feliz, apesar da buceta dolorida. No outro dia, tivemos uma conversa normal, até que falei: Gostei muito do café de ontem. Gostei, só queria ter tido esse cuzinho. O seu pênis é muito grande e eu não suportaria. Se eu trouxer algo que possa auxiliar na diminuição da dor, você concordaria? Topo, respondi com receio do que me esperava. Está aqui hoje, após a aula.

Enganando Putinha Em Teste Do Sofá

Olá, meu nome é Paulo. Tenho 31 anos e moro em São Paulo. Tenho um corpo castanho claro, cabelo e olhos pretos. Tenho 1,84m e um pau de causar inveja a qualquer homem. Num determinado período de seca, decidi montar uma armadilha para comer alguém. Tenho um estúdio fotográfico no centro, onde realizo sessões fotográficas. Resolvi publicar em um site de busca. As meninas entre 18 e 25 anos deveriam atuar em um filme porno que eu, supostamente, escalaria. No dia agendado, deixei a minha agenda livre. Durante a manhã, não vi ninguém, mas, ao retornar do almoço, deparei-me com uma mulher negra de 1,65, seios fartos e bunda grande. Os cabelos cacheados chegavam ao meio das costas. Ela usava uma saia preta, um top vermelho e sapatos também vermelhos. Quando me aproximei, percebi que ela estava procurando algo. – Estando à procura de alguém? – Não – ela respondeu, demonstrando surpresa, apenas aguardando a abertura do estúdio, pois tenho um teste agendado para hoje. – Obrigado. Sou Paulo e estou aplicando o teste para selecionar o elenco. Prazer, Julia – diz a mulher com um sorriso tímido – Peço desculpas pelo atraso, tive alguns imprevistos e acabei me atrasando. – Está bem, pode entrar, pois estava no meu horário de almoço. Entramos juntos, levei-a para os fundos, onde ficavam os cenários para fotografia, e pedi para que se sentasse no sofá de couro de frente para a mesa. Quanto tempo você tem, Julia? Tenho 20 anos, tenho 20 Há quanto tempo reside aqui? Ou é da cidade mesmo? Há dois anos moro aqui e mudei-me devido à faculdade que faço aqui. Qual o seu estado civil? Tenho um namoro. Por que decidiu tentar uma chance no mundo do sexo? No início do ano, fui demitida e, até o presente momento, ainda não consegui um novo emprego. As finanças estão apertadas e não há nenhuma perspectiva de retorno. Estou ciente, mas você tem experiência na área? Na área, não, mas sempre me elogiaram pela aparência e disseram que eu transava muito bem. Precisaremos elaborar algumas teses. Você está disposto a aceitar? Qual é a espécie de teste? Preciso ver seu corpo, verificar se fica bem em cena, se sabe manusear o corpo. Como serão realizados os testes? É bem simples, vou tirando algumas fotos e solicitando que você faça algumas coisas, pode ser? Está bem, eu acendo. Ela foi levada para frente do chroma key e pedi para que fizesse algumas poses. Fui tirando algumas fotos até que ela pediu para tirar a roupa e ficar apenas com a Fui fotografando até que a porta se abrisse. Paulo, há uma menina à sua espera na sala da frente. Ela disse que estava aqui para fazer um teste. Você está realizando uma seleção de modelos agora? – era o Lucas, um amigo que trabalhava para você. Tenho experiência em fotografia de eventos. Não, para a atriz – Lucas me olha sem a expressão de quem não está compreendendo nada. – Vamos prosseguir com o meu trabalho literário. Julia, você pode ficar aqui, por gentileza? Sem problemas. Pode ficar à vontade. Regressou ao meu escritório e, logo em seguida, começou a rir. Qual é o seu problema, mano? Estou aplicando um teste para atrizes porno. Mas você não trabalha com pornografia. Estou enfrentando uma seca há meses, mano. Quando falei, ele riu e disse: Realmente, passei por aqui para pegar alguns rolos de filme. Se divirta-se com eles. A persistência Qual foi o resultado? Preciso da sua ajuda para distrair a menina que está na minha frente, o que será recompensador. Como assim? Já pensou em se tornar um ator pornô? Lucas riu e, após uma breve discussão, concordou. Voltei, então, às imagens. Pedimos desculpas pelo atraso, pois ele é um dos nossos atores. Está tudo em ordem, vamos prosseguir agora? Sim, mas quero que tire toda a roupa para que eu possa fotografar. Precisamos agilizar um pouco. Ela retirou a sua roupa, revelando uma bucetinha depilada e peitos levemente empinados. Fotografei cada detalhe, desde os mamilos durinhos pelo ar-condicionado até o grelinho. Havia um brilho intenso naquela bunda apertada. As imagens foram terminadas, agora seriam os testes de cena, mas acho que não adianta, pois houve meninas com corpos muito melhores. Por gentileza, não me informe sobre isso. Preciso muito do dinheiro. Você tem um corpo bonito e tal, mas não sei se vale a pena. Eu faço qualquer coisa – dizia a menina entrando em desespero e quase chorando. Tem um jeito, mas não sei se vai querer? O que? Me diz q faço – dizia ela implorando Eu posso te passar na frente de algumas meninas, mas vai ter um preço. Qual? Alem do teste de cena, vai ter q fazer o teste do sofa tambem Mas ai eu teria que transar? De qualquer jeito voce vai ter que dar pro ator de qualquer jeito, vai ser só um pau a mais. Voce não disse que eu ia ter que dar Como achou que seria testada? -disse rindo Me desculpa, não estou acostumada com essas coisas A escolha é sua Ta bom, eu aceito Otimo, então faz uma cara de safada e ajoelha- dei então um tapa na sua cara e chamei lucas O primeiro teste vai ser com o ator, pra testar se voce aguenta. Voce vai fazer o que eu mandar com ele enquanto eu fotografo Vem cá gata, pode começar- disse lucas tirando o pau branco e gigantesco de 23 cm da calça, Julia com dificuldade consegue engolir a cabeça do pau então digo – começou teu teste, engole metade dele pelo menos. Por mais que ela tente pouco mais que a cabeça entra, ela tenta cada vez mais enquanto rimos de seu esforço Não engole nem a cabeça e quer ser atriz porno Vai ter que fazer muito melhor se quiser o emprego Eu então tiro o pau para fora da calça e mando ela chupar- ao velo leva um susto por ser ainda

Honramos nossos compromissos

Levantei às duas horas da madrugada. Após a minha esposa dormir, cochilei. Levantei-me com rapidez da cama e saí do quarto, mantendo o pé-ante-pé para que a mulher não despertasse. Abri e fechei a porta do quarto com todo o cuidado possível. Fui ao quarto de Elizabeth, abri a porta, entrei e fechei a janela. A luz do abajur clareava um pouco a cama. Elizabeth, ao me esperar, dormiu. Estava sem nenhuma roupa, completamente nua. Elizabeth é magnífica, possui uma pele branca de marfim e algumas manchas de sardas nas maçãs do rosto. Seus seios são eretos e suas aréolas e mamas ficam arrepiadas facilmente ao menor toque que se dê a eles. Seu abdômen é liso, bem definido, mas aparenta ser magro. Sua vulva, coberta por pelos oxigenados, perturba os nossos pensamentos e desejos. As coxas são fortes, mas delicadas. Seus pés são branquinhos como as de Cinderela. Tirei a cueca, minha única peça de roupa íntima, e, delicadamente, separei as suas pernas. Afastei as coxas e lambi os seus pentelhos. Senti Elizabeth puxando os meus cabelos. Ela acordou com a minha língua na sua buceta. Pai, você demorou muito e eu dormi! Não respondi, pois estava lambendo os seus lábios vaginais e fazendo-a se contorcer de prazer. Elizabeth se molhou e meu rosto ficou levemente úmido. “Eliza, vá de bruços; papai está a fim de um sexo anal”. Eliza ficou de pé, aquela bundinha de mármore, redondinha, da qual, há alguns anos, tirei as pregas. Ela abriu as pernas, separei as nádegas e coloquei a cabeça na pica. Ingressei, penetrando profundamente. Papai, vamos devagar! Está sentindo dores? “Não, é prazeroso, a gente sente prazer devagarinho”. Introduzi a rola de forma lenta e completa; os meus pentelhos roçavam sua bunda e a pica se movimentava dentro do anus de minha Elizabeth. Com o pênis dentro e fora, comecei a beijar a nuca da filhota e ela bamboleava as nádegas; apertava e soltava a minha rola dentro dela. Sempre em movimento, falei para Eliza: Bethinha, esteve com Almir, dono da Padaria? Estamos aqui! Ficou tudo bem? Qual foi a despesa mensal? Cincocentos e cinquenta reais! Você não percebeu? Você não disse nada? “Não, houve um andamento tranquilo”. Contudo, ele solicitou uma prorrogação de meia hora. Que ser humano! Gostou? Houve sessenta e nove? “Realizei”. Gostaria de se envolver com ele? Gostei demais! Foi bem legal para você. O que é pior do que se envolver sem a nossa vontade. Ele realizou o ato sexual? Finalmente! Está gostando? Ele mete aqui igual ao pai? Valeu! Não é possível estabelecer uma comparação entre os diferentes indivíduos. Eliza, vou gozar, filha; esse assunto está me fazendo gozar, Beth! Gostei, papai! Goza com vontade! Enfiei-me no cu de Elizabeth, beijo-a de língua e fomos ao banheiro. Cada um para seu quarto. Já pagamos a padaria e, na próxima semana, será a vez do açougue.

Fantasia com um coroa tarado

Fantasia com um coroa trapalhão. Quando tinha 22 anos, decidi deixar minha cidade natal para morar sozinha na capital. Ao chegar, conheci um vizinho de aproximadamente 50 anos. Ele é alto, tem um corpo definido e boa aparência. Mora no último andar do prédio onde há uma lavanderia comum a todos os apartamentos. Foi nesse último andar que tive a oportunidade de conhecer melhor. Estava usando uma roupa apropriada para o trabalho, um short curto e uma blusa sem sutiã. Quase tive uma crise de loucura ao ver aquele homem. Foi possível notar que estava excitado com a minha presença. No dia seguinte, como trabalhava à noite, costumava utilizar a lavanderia à noite. Estava distraída com o celular e senti um olhar em mim. Virei-me e vi que era o meu vizinho que estava observando-me. Naquele momento, a situação me causou desconforto, uma vez que estava de vestidinho sem calcinha e sutiã. Assim que a máquina terminou, voltei para o meu apartamento. Sempre que eu usava a lavandeira, o homem aparece sozinho para me espionar. Tenho uma ausência de um namorado e, quase todas as noites, sentia vontade de tocar-me. Procurei por vídeos na internet e deparei-me com um vídeo de um homem maduro fodendo a amiga da neta. Realmente, gozei ao ver as cenas e pensei no vizinho que abusava de mim. No dia seguinte, eu vi meu vizinho como sempre e fiquei empolgada com a ideia dele me ver e me despir com os olhos, lembrei da minha masturbação do dia anterior e pensei em como seria deixar ele me foder, fui na lavanderia de camisola, nada mais, não usava calcinha nem sutiã, até me inclinei para retirar as roupas descaradamente para que ele visse um pouco minha vagina, sentei com as pernas cruzadas na frente e mexi no celular para demonstrar que eu estava distraída, às vezes eu fingia mudar de posição e abria as pernas, ele apenas observava com atenção, Ele não parava de me olhar, cheguei em casa e me toquei lembrando a situação e gozei muito gostoso, já imaginando em um plano para que ele me fodesse, de verdade, essa era minha fantasia. No dia seguinte, adotei um short curto e uma blusa justa sem sutiã. Entrei em contato com ele e perguntei se ele teria um pouco de açúcar para me emprestar. Ele respondeu que sim e me deu. Agradeci e disse que, caso necessitasse de mais algo, poderia solicitar. Passei a manhã toda à beira da piscina, enquanto ele me observava de biquíni na varanda. A tarde fiquei em casa fazendo a limpeza, coloquei um short seco e blusa fininha sem sutiã, ouço alguém batendo na minha porta era meu vizinho, ele disse que foi no mercado e aproveitou e comprou açúcar, para mim, agradeci e o convidei para conhecer meu apartamento, ofereci café e agua, fomos até a cozinha, aproveitei que eu estava fazendo a limpeza e me abaixei para pegar as coisas e guardar, sou baixinha e uso escada na cozinha, aproveitei e subi na escada para guardar o açúcar, e ele ver minha bunda , fiquei um tempo nessa posição, fingindo que estava ajeitando as coisa, esperando ele ver o suficiente, ele chegou bem perto, quase coloquei a bunda na cara dele, me virei e caí em cima dele, fingi que estava com vergonha e agradeci por não me deixar cair e dei um beijo perto dos lábios em agradecimento, conversamos, ele me convidou para almoçarmos juntos, falei para ele que precisava antes tomar banho. Tomei um banho rápido enquanto ele me aguardava. Saí de toalha e não conseguia mais conter a vontade de me entregar completamente. Queria sentir um corpo diferente dos outros meninos com quem já havia ficado. Chamei o seu auxílio para colocar creme nas minhas costas, devido ao sol da manhã. Ele disse que sim. Fiquei com a tolha cobrindo a parte da frente do corpo, com as costas e bunda totalmente de fora. Ele encheu a mão de creme, percorreu toda a extensão das costas e, lentamente, desceu para a perna, deslizando delicadamente pelas minhas nádegas, com força nas coxas, e entre as pernas, fazendo devagar e com força, como se estivesse massageando. Não consegui me conter e gemi. Já estava ansiosa e desejava que ele me fodesse ali mesmo. Subiu com a mão por trás do meu corpo e tocou a vagina com seus dedos grandes e gordos. Ele começou a enfiar os dedos na minha vagina e eu gemi. Empinei a buceta na direção dele, quase fodendo o dedo dele. Com o movimento do meu corpo, eu estava muito excitada. Meus sucos vaginais estavam saindo aos poucos. Nesse momento, ele colocou o rosto entre minhas pernas e começou a chupar. Só conseguia gemer. Minha respiração estava agitada e muito forte. Ele disse: não pare de chupar. Continuei mexendo o corpo, a buceta em direção ao rosto e à língua dele. Ele continuou a enfiar o rosto na minha vagina, a chupar e a língua na minha vagina. Até que parou e me agarrou com muita força. Abriu as pernas e enfiou o pênis totalmente ereto na minha vagina. Foi uma delícia, exatamente o que eu precisava. Fiquei louca, gemendo e ofegante, pedindo mais. Além disso, é necessário que ele não pare e se torne cada vez mais forte. Ele apoiou a mão no meu pescoço, quase me sufocando, e enfiou o pênis até o final da vagina, quase dentro do útero duro e duro. Não aguentei e gozei. Ele, sentindo o meu prazer, colocou tudo de uma vez e gozou dentro de mim. Eu gozei muito junto com o gozo dele e não conseguia mais respirar. Ele sentou-se ao meu lado e adormeceu. Levantei e tomei um banho. Ele me deixou muito satisfeita. Adorei o coroa tarado.

Zoo Em Floripa

Olá, meu nome é Eros (nome fictício) e moro em Floripa/SC. Sou um homem de meia idade, sem filhos, com 1.80m de altura, 85kg e 18cm de pica. O que vou descrever neste momento é a mais pura verdade dos fatos, e não um conto fictício criado por uma ficção. A vida e o destino me levaram a me tornar um apaixonado por mulheres Hotwife e praticantes de zoofilia. Os eventos que vou mencionar a seguir ocorreram há um certo tempo e, é claro, será necessário alterar os nomes reais a fim de proteger e manter a privacidade das pessoas envolvidas (incluindo eu) Tudo começou quando eu era adolescente e percebi um grande desejo por assistir/visualizar materiais pornográficos que mostravam mulheres transando com animais, especialmente cães, cavalos e pôneis. Com o decorrer do tempo, minhas fantasias e desejos foram aumentando de forma absurda até que eu não conseguia mais suportar apenas as minhas fantasias e fui obrigado a procurar uma parceira que tivesse as mesmas necessidades e desejos que eu para tornar tudo isso realidade. Iniciei a pesquisa e a leitura de diversos materiais sobre a prática, inclusive alguns poucos guias de zoofilia que encontrei disponíveis. Antes de iniciar a busca pelo parceiro ideal, procurei um cão peludo para alcançar os meus objetivos. Isso se concretizou num belo Buldogue Americano azulmelo, que se chamava Zeus e morava comigo em minha residência (na época eu estava sozinho) e ganhou um canil com uma linda casinha. Apesar de estar muito ansioso, contive o meu impulso e levei a situação com calma e dentro do tempo necessário. Zeus crescia rapidamente e, assim que ele atingiu a maturidade sexual (quando as bolas descem), iniciei a busca por uma parceira que atendesse às minhas aspirações. Fiz isso através de meios disponíveis na época, que fossem eficientes, seguros e discretos em relação à manutenção da minha privacidade. Em pouco tempo, minha busca começou a surtir efeito e iniciei contatos com algumas mulheres que me deram retorno. Algumas delas se relacionaram exclusivamente com Zeus, enquanto outras se relacionaram comigo e comigo, mas uma em particular se destacou. Sandra era uma mulher de média estatura, com alguns anos a menos do que eu, sem filhos, com cabelos negros, longos e lisos, olhos castanhos, boca com lábios carnudos, seios médios e pontudos, bunda arrebitada, coxas roliças e um apetite sexual intenso. A mulher era uma verdadeira tarada e viciada em qualquer tipo de sexo e picas. Era uma máquina de foder! Sua primeira vez com Zeus foi algo digno de um filme pornô. Ela se vestiu toda e apareceu do banheiro com uma maquiagem forte e carregada, usando um corpete negro, cinta-liga sem calcinha e meias de cor preta, além de sandálias negras de salto extremamente alto. Zeus parecia ter consciência de que seria devorado por ela e, para evitar arranhões, pus meias grossas nas patas dianteiras e as prendi com uma fita adesiva. Sandra caminhou de forma sensual até nós dois, abaixou-se na minha frente, ficou de joelhos, tirou o pau para fora da bermuda e mamou com muita vontade. Imediatamente sentei no sofá. Ela ficou de quatro e eu soltei a guia de Zeus. Ele, como um raio, partiu para as costas dela, montou e começou a meter a pica em seus buracos. Estava ansioso e não conseguia acertar o alvo. Até que ela arqueou um pouco o corpo, ficando numa altura melhor para ele. Após mais algumas tentativas, Zeus acertou a entrada de Sandra não conseguiu mais me chupar, pois o seu corpo balançava ao ritmo das estocadas de Zeus, enquanto gritava: “Vai, fode-me com vontade, faça-me uma cadela, mete tudo, mete na minha buceta, mete fundo.” Iniciei uma punheta frenética próximo ao seu rosto, enquanto ouvia ela gritar dezenas de putarias. Era uma cena deliciosa acontecendo ali na minha frente. Ela segurava a borda do sofá enquanto Zeus socava a pica em sua buceta e eu ali na punheta, pronto para ajudar em qualquer eventualidade. Em determinado momento, ela grita que está gozando e, pouco tempo depois, Zeus para de acelerar as estocadas e começa a ficar quietinho e arriar a cabeça no ombro de sua cadela humana. Sandra dizia que estava sentindo os jatos de porra sendo injetados no fundo de sua buceta. Finalmente ela percebeu que estava engatada com Zeus e que o nó estava inchando dentro de sua buceta. Não aguentei mais de tesão e anunciei minha gozada e esporrei gostoso em sua boca. Ela engoliu cada gota Após alguns minutos de engate, Zeus começou a demonstrar sinais de que está tentando desengatar. Imediatamente, realizo uma manobra com ele, deixando-o bunda a cara com Sandra. Ela, logo em seguida, começa a gritar e o pau dele força a saída até que salta para fora de sua buceta. Um rio de porra escorre pela xota escorrendo pelas coxas e ensopando o colchonete que pus no chão da sala. Peguei o bicho e o trouxe para perto dela. Segurei a pica vermelha como um batom de tamanho família e falei para ela mamar. Sandra imediatamente caiu de boca no pau e mamou com vontade, babando no caralho que escorria porra. Sandra se deliciava mamando naquela pica e fez isso por cerca de 15 minutos, sorvendo toda aquela porra líquida e quase incolor com grande prazer e satisfação! Foi uma das melhores experiências e uma das melhores trepadas que tive na vida, pois, após ela se envolver com Zeus, tivemos uma ótima trepada! A atração e a identificação entre nós se deram de imediato. Vivemos juntos por três anos, seguindo a filosofia Cuckold/Hotwife, praticando Menage Masculino, Surubas, Orgias, Gang-Bang, Bukake, Dogging, Sexo Interracial e muito Zoo. No entanto, problemas externos à nossa vontade nos impediram de nos casar e concordei que ela ficasse com Zeus. Fiquei um longo período afastado desse estilo de vida, mas, atualmente, estou planejando retomar essa proposta. Para isso, tenho um cão da raça Pitbull (red nose) e estou à procura de uma parceira (Hotwife), que seja uma mulher determinada

Avaliação na morena

Sempre pratiquei esportes durante toda a minha vida e, por isso, me tornei professor de Educação Física. Atualmente, trabalho atendendo alunos de Personal e também realizo sessões de massagem. Durante o início da carreira, realizava avaliações físicas em algumas academias da cidade. Foi em uma dessas avaliações que este conto foi avaliado. Enquanto esperava que um aluno que seria avaliado chegasse (tomava um bolo direto), uma morena chegou, solicitando informações para a secretária. Imediatamente, fiquei bastante entusiasmado. Há algum tempo, tivemos um envolvimento amoroso intenso, com troca constante de olhares. Ela é magra, tem 1,75m de altura, seios médios a grandes e bem redondos, uma bunda pequena, mas redondinha, e uma buceta (que pude confirmar posteriormente) magnífica, com lábios carnudos e saltados (adoro) e quase toda lisinha, exceto pelo famoso bigodinho de Hitler. Além disso, possui um perfume delicioso. Conversou com a secretária, realizou a sua matrícula e marcou a avaliação para o horário do almoço do dia seguinte. Aproveitei a oportunidade para conversar com aquela gostosa e, para não perder a oportunidade, dei-lhe as instruções necessárias para a avaliação no dia seguinte. Trazer um short ou bermuda, trazer um top, vir de tênis, etc. Quando disse que ela precisava vir de short, fui categórico. No dia seguinte, ela chegou à academia e eu já estava na sala de avaliação à espera dela. Ela chegou, cumprimentou-me, foi ao banheiro, voltou e sentou-se na cadeira. Mas ela não havia mudado de roupa. Considerei aquilo estranho. Avaliei como sempre pela anamnese. Fiz todas as perguntas e, depois, medi sua altura. Peguei-a e disse-lhe: preciso que você vá ao banheiro para trocar de roupa. Você trouxe o short e o top que pedi? Somente assim poderemos prosseguir com a avaliação (e esqueci de mencionar que ela chegou de vestido longo) Aí, caros leitores, ela me encara com uma expressão de safadeza deliciosa e diz: eu esqueci de trazer a roupa que você solicitou, mas não me importo em fazer isso. Ela então puxa o vestido para cima e retira-o. Foi uma experiência maravilhosa. Ao tirar o vestido, ela estava com uma calcinha cavada e sem um sutiã. Vi aqueles seios lindos, redondos e firmes, com aréolas mais escuras e pequenas, já enrugados e duros de tesão. Não aguentei e fui para cima dela. Agarrei-a pela cintura com uma das mãos e, com a outra, puxei-a pela nuca. Demos um beijo delicioso, cheio de vontade e sacanagem. Impossibilitei que ela sentasse na parede para sentir o meu pênis duro. Não podemos nos prolongar. Coloquei uma das suas pernas em cima da cadeira e fui descendo pela orelha, pescoço, chupei seus peitos, passava a lingua em volta do biquinho, dei uma mordida de leve, desci pela barriguinha e cheguei na sua buceta, mordi de leve por cima da calcinha, coloquei ela de lado e cai de boca. Chupei ela muito gostoso, enfiava a lingua na buceta, passeava com ela pelos grandes e pequenos lábios, passava a ponta da língua de forma bem macia no seu clitóris, chupei com força de novo. Fiquei com a cara toda lambuzada. Um aroma delicioso tinha a buceta dela. Levantei, demos mais um beijo e pedi pra ela chupar meu pau, que já logo desceu, segurou com vontade e colocou quase todo na boca, chupava com gosto. Enfiava o pau na boca e tirava, lambia da ponta até a base e colocava na boca de novo. Eu estava cheio de tesão. Toda aquela situação, a adrenalina de estar na academia, poderia a qualquer momento alguém bater a porta. Puxei ela pelo cabelo, virei-a pra parede, coloquei de novo uma das pernas em cima da cadeira, ela com as mãos apoiadas na parede e penetrei sua buceta em uma estocada só, ela gemia baixinho pois não podiamos fazer barulho. Com uma das mãos eu apertava seu peito e com a outra segurava em sua cintura, dando estocadas fortes, bem no fundo da sua buceta, que escorria mel pela suas pernas. Ela estava muito molhada e isso me dava mais tesão ainda. Foi tudo muito rápido. Ela começou a dizer que estava gozando e foi ficando com o corpo mole, aumentei a velocidade das estocadas e gozamos juntos, foi muito gostoso. Nos recompomos, finalizei a avalição dela, trocamos telefone e nos divertimos mais algumas tantas vezes. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Lembranças do meu avô 2

Continuação do LEMBRANÇAS DO MEU AVÓ – Parte 2 Certa noite, antes de dormir, meu avô avisou à minha avó que iria levá-lo ao pasto para ver uma vaca prenha e iria-me levar. Decidimos passar o dia fora e ela me vestiria com um maiô e providenciaria um lanche. No dia seguinte, logo pela manhã, minha avó me despertou, tomamos café e meu avô me colocou na sela de um cavalo e montou atrás de mim. Nunca havia andado a cavalo… Meu avô segurava a rédea e, com a mão, me segurava pela cintura. O cavalo andava devagar pelas trilhas de vegetação. Meu avô ia-me mostrando as árvores, as casas, o gado… até que eu disse: “Há um negócio cutucando a minha bunda”. Ele perguntou se estava incomodando e eu respondi que não, pois era macio. Caminhamos por cerca de quarenta minutos até chegarmos a uma lagoa cercada por grama e árvores. Subimos e percebi que era a cobra do meu avô quem me cutucava.Achei engraçado, aquela cobra dentro das calças dele, só com a cabeça fora! Hmmm. Subimos e ele retirou a cobra, deu uma mijada e perguntou se eu não gostaria de fazer xixi. Eu disse que sim, mas estava envergonhado…ele disse que era meu avô, logo, não era necessário ter vergonha. Tirei o short, puxei um lado do maiô, me abaixando e dando uma bela mijada. Meu avô se aproximou da cobra, viu-me mijar e se aproximou. Apertou a mão embaixo para aparar e beijou-a com a língua. Disse que… VÔOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO. Ele jogou o leite na minha cara… tivemos que tomar um banho, certo? Fiquei de maiô e ele de sunga, o que não foi suficiente, uma vez que, ao entrar na água comigo nos braços, a sunga ficou transparente, com a cobra querendo sair… Entramos na água, eu apoiando os braços no pescoço dele e as pernas na cintura dele, pois ainda não era capaz de nadar. Ele segurou a minha bunda e me colocou sentada na cobra dele. Nunca esqueci aquele dia! Ficamos pulando, abaixando e mergulhando… até que a cobra dele se moveu, ficando mole. Meu pai havia descartado o leite fora. Ele me apoiou com o dedo dentro do maiô. Que sensação boa senti. .. Estou saindo por causa do frio, dos botões dos meus peitinhos duros e da cobra do meu avô. Perguntei-lhe se a cobra estava com frio. Ele riu bastante. Disse-me que, se estivesse com frio, ficaria bem pequena. Considerei interessante… Ele colocou uma toalha e sentou-se na grama. Comi frutas, bebi suco e deitamos-nos na grama. Olhei para o meu avô e vi a cobra dele apontando para cima. Virei-me e peguei a mão para tirar a meleca que estava na cabeça. Coloquei na boca e acompanhei…ele continuou de olhos fechados. Pensei que ele estivesse dormindo, então me virei e caí de boca naquela história. Ele permaneceu inerte e, para me sentir mais confortável, sentei-me sobre ele e fiquei lambendo, chupando e tocando-o com as minhas mãos. Ele, então, retirou o pau e me sentou em cima dele, com a cobra atravessando o meio do meu reto. Ele me arrastou com as duas mãos e beliscou os bicos do meu peito. Senti um alívio quando disse ao meu avô que ia desmaiar…ele disse que eu podia desmaiar, que ele me seguraria. A minha insegurança o fez cair sobre mim e ele derramar grande quantidade de leite. Essas férias foram únicas!

Lembranças do meu avô

Passarei a escrever todas as lembranças que tenho da minha vida sexual de incesto. Tudo é verdadeiro e foi realizado há muito tempo. Sou Nanda, tenho 74 anos, sou morena forte, bisavó viciada em siririca e louca por uma rola. Quando era criança, passava as férias de colégio na fazenda dos meus avós maternos. Sempre tive um grande carinho pelos meus avós, pois, sendo a única neta, eles faziam todos os meus desejos. Meu avô era um homem muito sério e não me permitia conversar muito. Certa manhã, acordei cedo, antes do meu avô, e me escondi atrás da mesa para tentar provocar-lhe um susto. Ele surge, com seu andar descontraído, vestindo uma roupa de época antiga, fumando um cigarro, enquanto balança um “negócio” entre as pernas. Fiquei quieta, observando aquilo ao meu redor… passei pela cozinha e fui para o terreiro. Fui à janela e vi ele puxar a cueca e soltar uma bela mijada. Corri e retornei para baixo da mesa. Ele voltou, tomou café, ferveu o leite e sentou-se à mesa com as pernas abertas… então, vi uma cobra enorme saindo pela boca da cueca e ficou me olhando. Ele a tocava de vez em quando e ela criava vida. Ele manteve a mão sobre ela, fazendo massagens nela, subindo e descendo. Que cobra maravilhosa! Quando ele retira a mão, ela fica balançando, mas, no meu auge da inocência, não tinha consciência de que era ele quem fazia os movimentos. Levantei a toalha que protegia a mesa até o chão e olhei para cima. Ele estava de olhos fechados, olhando para a cobra…ela era grossa, quase preta e enorme. Fiquei olhando catatônica, sem saber por quanto tempo… Quando menos esperei, levei uma chuva de leite grosso e salgado na cara. Gritei e fui correndo para baixo da mesa, trancando-me no quarto onde dormia. Meu avô não disse nada, nem fez nenhuma pergunta. Contudo, os seus olhos passaram a acompanhar-me em todos os lugares. Um dia, ele perguntou o que eu fazia embaixo da mesa e o motivo pelo qual saí correndo. Respondi que queria assustar ele, mas havia visto uma cobra enorme nas pernas dele e fiquei curiosa. Ele perguntou se eu tinha gostado… eu disse que nunca tinha visto e não sabia. O “leite grosso” não era boa…salgado. Ele perguntou se eu nunca tinha visto a cobra do meu pai, e eu disse que não! Ele disse então que, caso eu desejasse ver, poderia permanecer embaixo da mesa. Sempre me levantava cedo para ver a cobra do meu avô, que sempre olhava para mim… Um dia, notei uma “melequinha” no buraco da cabeça, que parecia uma lágrima. Peguei-a e a coloquei na boca. Ele levantou a toalha e olhou para mim, assustado. Eu estava de olhos fechados e saboreando cada gota que tirei dele. Ele não resistiu e jogou novamente o leite grosso e quente na minha cara. Passaram-se vários dias até que ele pegou na cabeça da cobra e a apontou. Eu, inocente, coloquei a língua nela e lambi… Lembro-me como se fosse hoje. Com a outra mão, ele segurou minha cabeça e empurrou para a cobra dele. Fiquei lambendo e não achei mais salgado… Em seguida, comecei a lamber com a língua na boca, segurando com a mão e beijando como se fosse uma boneca. Meu avô tornou-se mais alegre e deixou de ser tão sério. O conto é extenso e vou fazer a parte 2. Agradeço antecipadamente.

Réveillon em Angra dos Reis

Minha tia tinha um apartamento em um condomínio em Angra dos Reis. Moramos em uma cidade próxima e, por isso, sempre nos mudamos para esse apartamento. Sempre que ia para lá, ficava com Helena. Éramos “namorados” de verão, mas este conto não é sobre ela, mas sim sobre uma amiga dela, Júlia. Em um réveillon que tivemos em Angra, Helena foi com o namorado e Julia, uma mulher normal. Nada extraordinário, mas o conjunto da obra era muito bom. Julia tem a pele branquinha, com 1,70m de altura, seios médios com aréolas pequenas e rosadas, além de uma bunda média e redondinha. Julia, desde que nos conhecemos, demonstrou interesse em mim. Helena, que não é trouxa, percebeu e, na noite da virada, quando veio me desejar um feliz Ano Novo, aproveitou para dizer no meu ouvido que me mataria se eu ficasse com sua amiga. Mas atentem-se com cautela. De um lado, estava minha “namorada” de verão, que estava namorando de verdade e não podia permanecer juntos. De outro, estava sua amiga, que me tratava de forma descaradamente. Após os cumprimentos de um feliz Ano Novo a todos, todos os jovens embarcaram para uma festa que estava sendo realizada na cidade. Nesse momento, dei uma desculpa para me afastar da turma e poder fumar um baseado. Julia quis me acompanhar. Já sabia o que ela queria. Enquanto fumava, conversamos, mas deixei claro que não poderíamos ficar juntos na frente de todos. Ela concordou, pois Helena já havia deixado claro que não poderia ficar comigo! Kkkkkkkkkkk Nos divertimos a noite toda e, em determinado momento, separamos-nos de todos e retornamos para o condomínio. Em seguida, fomos à área de lazer, onde havia alguns sofás para que pudessemos sentar-nos. Sentei no sofá e ela sentou-se no meu colo de frente para mim, beijando-me e tirando a minha camisa. Respondi ao beijo e, assim que ela tirou a minha, fui atacar seus seios. Apertava os seus seios e nos beijava. Ela rebolava no meu pau, que já estava explodindo de tão duro. Comecei a acariciar as suas costas por dentro da camiseta, soltei o sutiã e, na mesma hora, deslizei as duas mãos para os seios dela. Isso sem cessar de nos beijarmos. Julia tinha um beijo muito saboroso e envolvente. Levantei a camisa dela e deixei os peitos à mostra. Os seios são lindos e segurava os seios dela com força, chupando-os um após o outro. Sentia um grande desejo nos seios, suas reboladas se intensificaram e ela gemia de prazer. Com ela no meu colo, abracei-a. Deitei-a no sofá e fiquei por cima. Agora, eu esfregava o meu pau na sua buceta. Acariciei sua boca e fui descendo pelo pescoço até chegar ao seu short, de jeans, curto e larguinho nas pernas. Abri o botão e fui acariciando suas pernas e beijando sua barriga até chegar à barra da calcinha. Dei uma mordida suave na sua boceta por cima do short e, então, puxei o short e a calcinha para o lado e comecei a chupar sua boceta. Chupava de baixo para cima, deslizando a língua suavemente pelos grandes lábios. Ela se contorcia e pedia para não parar. Nesse momento, ouvimos um barulho e entramos em uma das salinhas disponíveis neste local. Ali, retiramos todas as nossas roupas e ela se sentou no meu colo, encaixou o meu pau na sua boceta e desceu com vontade. Julia estava extremamente excitada e sua boceta estava bastante molhada. O meu pênis escorreu de uma maneira muito prazerosa para dentro dela, que, às vezes, permanecia quieta e outras rebolava no meu colo, com o pênis enterrado dentro dela. O dia começou a clarear e os funcionários do condomínio foram chegando. Ficamos ali, na sala toda de vidro, fodendo sem se importar se alguém iria ver. Coloquei ela de quatro, dei uma boa chupada na sua boceta e emendei um beijo no seu cuzinho. Pincelei o pau na entrada da boceta e estoquei com força. Eu segurava sua cintura e dava estocadas fortes e secas. O som dos nossos corpos estalava e ela gemia pedindo para foder com mais força. Ao mesmo tempo, ela começou a gemer mais alto e anunciar que estava gozando. Aumentei o ritmo da foda e os seus gemidos aumentaram. Não aguentei e gozei junto com ela. Ela baixou o quadril e, sem apertar o quadril, deitei-me por cima dela, abraçando-a por trás. Nos beijamos e permanecemos nessa posição até que meu pau amolecer e deixar de entrar em contato com ela. Reunimos-nos e fomos dormir, já era quase uma hora da manhã. No outro dia, à noite, estavamos sentados à mesa jogando baralho. Embaixo da mesa, Julia vinha e colocava o pé no meu pau, que logo se pronunciou e riu. Pedi desculpas e fui fumar outro baseado. Convidei-a. Saímos do condomínio e fomos para a rua, na mesma rua. O local era bastante tranquilo, um pouco isolado de tudo, quase não havia carros ou pessoas. Ela sentou-se em uma mureta e eu encostei num carro que estava à sua frente. Acendi o baseado e começamos a conversar, ela dizendo que havia adorado a nossa aventura no dia anterior, que nunca havia experimentado nada parecido e que gostou muito da minha chupada na sua boceta, algo que nunca tinha acontecido antes com ela. Gosto de chupar bocetas e a dela estava particularmente saborosa, com um cheiro delicioso, muito molhada e carnuda, com alguns pelinhos bem aparados (acho lindo) Julia me disse que adora chupar paus e que, ontem, não havia chupado o meu. Disse isso, abrindo a bermuda e colocando o pau para fora, que já estava duro há muito tempo! Colocou-me para fora, segurando meu pau e, em seguida, começou a elogiar-me, dizendo que eu tinha um pênis bonito. Continuou a punhetar de forma leve e, às vezes, passava a língua. Naquele momento, o meu baseado terminou. Ela segurava meu pau e olhava para mim. Fiz-me segurar em seus cabelos e ela engoliu tudo. Iniciou-se um boquete delicioso,

Da Casa Rosa pra Casa dela

Minha pós-graduação era no Rio de Janeiro e, por isso, um final de semana tinha que passar. Ele residia na casa de um amigo. Em um desses finais de semana, ao chegar à residência deste amigo, encontrei-o conversando com uma mulher com quem estava ficando. É nesse ponto que eu iniciei essa jogada. Marcelo vira-se para mim e diz: Marcelo, estou saindo com uma mulher e convidei para sair hoje, mas ela está com uma amiga em casa e terá que levar. Ele prosseguiu: “A amiga dela é extremamente educada, eu a conheço e é bastante gostosa, mas não é muito atraente. Como sei que você não se importa com isso, gostaria de conversar com ela?” Disse: ah, eu vou! Afirmou que ela é bastante educada. Se não houver uma conversa, pelo menos o bate-papo será proveitoso. Encontramos as meninas, todas devidamente apresentadas, e partimos para a nossa noitada. Uma observação que esqueci de mencionar: as duas eram Patricinhas, estilo Barbie. Nós as levamos para um lugar completamente diferente do que elas estavam habituadas. Elas não queriam entrar na porta, acharam estranho! Risos e risos. Explicámos que havia ambientes diferentes e que, se não gostassem, iríamos para outro lugar. Mas não era possível não gostar, quem conheceu a “Casa Rosa” sabe do que estou falando. Entramos, adquirimos os nossos lanches e conversamos por um tempo. As meninas estavam realmente muito interessantes, o diálogo fluia de forma descontraída. A amiga não era tão bonita assim? Dra. Luciana. Embora ela não seja particularmente bela, o conjunto da obra era excelente. Uma mulher divertida, audaciosa e extremamente satisfeita. Coxas grossas, bunda redonda, quadril largo, cintura fina, seios grandes e firmes (ela não usava sutiã), boca carnuda deliciosa e cabelos cacheados (de molhinha) Tudo isso em um vestido preto que cola no corpo. Partimos dali e fomos ao ambiente onde estava ocorrendo um forró. Convidei Luciana para dançar. Dançamos e conversamos sobre algumas músicas quando começou a tocar um xote. Ficamos ainda mais próximos e, sem dúvida, ela sentiu que eu estava descontrolado. Sem conversarmos, o rossa foi se aquecendo. Eu estava com o rosto colado no dela, que se virou para me oferecer o pescoço. Subi beijando-a da base do pescoço até a orelha. Ela ficou arrepiada. Tinha uma mão nas suas costas e a outra na mão dela. Trouxamos para junto do nosso corpo. Segurei o seu cabelo e nos beijamos. Foi um beijo bem gostoso e intenso. Ficamos presos nessa situação por um tempo. Marcelo e Adriana haviam encontrado outros amigos nossos e nos juntamos a eles. Havia um DJ tocando neste ambiente, mas apenas tocava rock, pop rock e outros gêneros musicais. A noite foi bastante divertida. Luciana era uma companhia muito agradável e bem safada, a gente se divertia o tempo todo. Estávamos dançando. Ela estava na minha frente, de costas para mim (encoxava-a constantemente), segurava na sua cintura e a puxava contra o meu corpo. Eu a colocava no meio da sua bunda, que rebolava e, às vezes, virava-se para mim pedindo um beijo. Em uma dessas encoxadas, apertei a mão no quadril dela. Senti a sua calcinha e abaixei um pouco, como se fosse tirar. Ela virou-se, me beijou e disse que iria ao banheiro. Voltou à minha frente novamente. Ao introduzir a mão no quadril, ela se aproximou e entregou-me a calcinha. Que mulher maravilhosa, safada. Inseri a calcinha no bolso e comecei a puxar o vestido dela para cima, como se fosse tirar ali mesmo. Ficamos por mais um tempo ali e o amigo nos convidou para ir embora. Em seguida, encostei nela em um carro escuro e nos beijamos novamente, agora com mais tesão e putaria. Apertei o quadril dela contra o meu. Uma mão apertou o cabelo e a outra apertou aquele peito firme e delicioso. A mão que estava no peito apertou a sua bunda. Dei um apertão e fui descendo pelo seu vestido (lembram que ela está sem calcinha?). Dei outro apertão na sua bunda, mas aquele que a mão segura por baixo e o dedo vai até a buceta. Nos beijamos com muita intensidade. Por trás, escorreguei os dedos para dentro dela, que arqueou o corpo e interrompeu o beijo para gemer. Voltei a beija-la e nosso amigo gritou para que fossemos embora. Entramos no automóvel e partimos para a residência delas. No carro, procurei levá-la para o motel, mas já era quase uma hora da manhã e elas também tinham aula o dia todo. Ela não concordou. Quando chegamos ao prédio, subimos ao andar delas, mas não pudemos entrar. Puxei Luciana para as escadas e continuamos com a nossa brincadeira. Encontrei-a de costas para mim, subi no seu vestido, abaixei-me, segurei sua bunda aberta e chupei sua buceta. Ela rebolava e pedia, com ar de dó, para parar. Ela queria gritar, mas não podia. Chupava a sua buceta e subia até o cuzinho dela. Ela rebolava e dava uns gemidos contidos. Levantei-me e coloquei o pau para fora. Agarrei o cabelo dela e pincelei o pau na buceta. Empurrei com força. Dei umas 4 estocadas fortes e ela se contorcia de tesão. Ela me empurrou com a bunda para que eu saísse de dentro dela. Sentou-se na escada, me puxou pelo braço e começou a me chupar. Chupava muito Tudo ocorreu muito rapidamente. Ela chupava, lambia e olhava para mim com uma expressão de safada deliciosa. Depois, passava a língua na minha boca e engoliu novamente. Estava muito gostoso, mas eu queria foder aquela buceta, carnuda, cheirosa e muito gostosa, mas ela não permitiu e continuou me chupando até eu gozar, mas não permitiu que eu gozasse na boca dela. Quando anunciei que iria gozar, ela me punhetou até gozar. Quando os jatos acabaram, ela deu mais algumas chupadas e beijou-me. Agora era minha vez. Empurrei o tronco dela e a abaixei para chupá-la. Ela protestou, com medo de não suportar e gritar. Nem liguei. Estava louco para comer ela de forma gostosa, já que não podia. Tinha

Fazendo Hora Extra Na Academia

Trabalhava em uma academia localizada no centro de onde acontecia a noitada, e era eu quem fechava essa academia todos os dias. Sempre que ia à noitada, levava a chave da academia. Já tive algumas boas aventuras lá dentro. A partir de hoje, vou relatar como ocorreu a minha aventura com a Marcele, que se transformou em um namoro. Marcele e Michele fazem ginástica na academia onde eu trabalhava. As duas eram muito atenciosas e boa de conversa. Sempre conversavamos e eu já demonstrava interesse na Marcele, que tinha 21 anos, pele clara, cabelos pretos e cacheados. Seu corpo era bem gostoso, nada extraordinário, mas uma mulher gostosa, com toda a certeza. Era carnaval e combinamos de ir à festa com um amigo meu e as duas irmãs. A noite prosseguiu animada, conversamos, curtimos o carnaval, que estava muito divertido, e eu desejava me aproximar dela com muita maldade no coração. Em determinado instante, ocorreu o primeiro beijo. Um beijo gostoso que desperta a vontade dos dois. Ficamos nos pegando e brincando carnaval com o amigo e a irmã. Apesar de ser fevereiro, o tempo estava um pouco frio e as meninas levaram um casaco. Em determinado momento, perguntei se elas não gostariam de que eu guardasse seus casacos na academia e convidei Marcele para ir comigo. Quando chegamos à academia, deixei os casacos em cima de um balcão. Estava de mãos dadas com ela, que já estava saindo. Puxei-a pelo braço, encostei-me no balcão e comecei a beija-la. Marcele era bastante safada (são as melhores), sem cerimônia, começou a rebolar no meu pau. Eu a segurava pela nuca, puxava seu cabelo, beijava sua boca e pescoço e fui levando a mão até seu peito. Apertava o peito dela, beijava-a e roçava o pau na sua bucetinha. Tirei a sua camisa e o sutiã. Marcele é branca, tem os seios médios para pequenos, aréola rosada e bicos muito sensíveis. Apertei-a contra o balcão, para que ela pudesse sentir todo o desejo que eu lhe despertava. Ela cruzou os braços atrás do meu pescoço e as pernas na minha cintura, rebolando, esfregando a buceta no meu pau e olhando nos meus olhos. Convidei-a para um dos bancos da sala de musculação. Deitei-a e tirei o seu short. Comecei a beijar e acariciar a parte interna das suas pernas com a ponta dos dedos. Depois, passei pela barriguinha dela. Peguei-lhe um beijo e dei-lhe um beijo. Marcele, que é uma mulher bastante ecadalosa (gosto muito), gemia alto. Subindo, acariciei seu corpo e tirei sua calcinha. A bunda dela era peluda, mas bem aparada. Ela estava linda, com uma bunda carnuda e já bastante melada. Chupei a bunda com força, lambia de baixo até o clitóris e dava uma sugada nele com a língua. Ia até o seu cuzinho, deslizando a língua em volta dele e, logo depois, chegando até o buraquinho dela, que piscava de excitação. Continuou chupando e ela gemendo alto e se contorcendo, puxava meu cabelo como se quisesse que eu entrasse completamente nela. Ela, ainda deitada, me puxou para a lateral do banco e, com muito tesão, colocou o meu pau para fora e chupou muito. Era um boquete extremamente prazeroso, com muita vontade e vontade. Chupou, lambeu, sugou a cabeça do pau e pediu: – Agora me fode, não estou suportando mais. Levantei-a, sentei-me no banco e a fiz sentar no meu colo. Sentou-se e desceu lentamente até eu estar todo dentro dela. Comecei a rebolar com o meu pau enterrado na sua buceta. Com as mãos atrás da minha cabeça, ela segurava a cabeça e inclinava o corpo um pouco para trás, alternando entre rebolar e cavalgar. Ela gemia alto, quase gritando. Isso me dá muito tesão. Levantamos e fomos para um outro aparelho. Coloquei-a de quatro e enfiei o pau na sua buceta por trás, puxando seu cabelo. Ela pedia com mais força. Segurei com as duas mãos na cintura e estocava o meu pau com força e rapidez. Nossos corpos estalavam alto ao se encontrar, além de seus gemidos altos. Estava uma delícia aquela foda. Ela anunciou que estava gozando e pediu para não parar. Continuei estocando forte e ela explodiu em gozo, escorrendo pelo corpo e me molhada. Não resisti e anunciei que iria gozar. Ela se virou e pediu para que eu a penetrasse nos seus peitos e rostos. Apontei o pau na sua direção e, com algumas punhetadas, gozei com vontade, gemendo, de tão bom que foi. A porra saiu em jato, melando sua cara. Mais um jato e direcionei para os peitos. Ela beijou o pau na boca, chupou e engoliu o resto da porra que havia saído. Mamou mais um pouco e subiu para me dar um beijo. Após essa experiência maravilhosa, ela se limpou, nos vestiu e voltamos para conversar com meu amigo e sua irmã, que questionou a nossa demora. Pedimos desculpas e continuamos a brincar o carnaval. Deixe a sua opinião sobre este conto e leia os outros.

Janine Uma Mulher Desinibida

Quando vim para cá, trabalhava em uma academia e, logo depois, consegui um emprego em uma empresa de telefonia que possui um centro de distribuição na cidade. Lá, tive algumas aventuras, que já relatei aqui. No call center, trabalhava com ginástica laboral, o que me permitia ter contato com diversas pessoas todos os dias, dentre elas Janine. Uma mulher bastante alta, com um corpo pouco acima do peso, mas que a deixava bem gostosa. Morena, com cabelo cacheado, seios médios, coxas roliças e uma bunda maravilhosa. Conversamos durante as sessões de trabalho que tive a responsabilidade de ministrar. Conversamos, fizemos amizades e começamos a nos relacionar. Janine esteve aqui algumas vezes e ela gostava muito de sexo. Realizamos diversas sacanagens e uma delas é a que vou relatar. Era um sábado à noite e liguei para Janine solicitando a sua presença em minha residência. Ela disse que não poderia comparecer, uma vez que era o aniversário da sua sobrinha e não poderia sair de casa naquela noite. No entanto, disse que, se eu fosse ao centro, onde ela reside, seria possível conversarmos na rua. Aceitei. Marcamos uma hora para a minha chegada. Quando cheguei, enviei uma mensagem avisando e ela apareceu ao meu encontro, toda linda, vestindo um vestido soltinho. Nos beijamos e fomos procurar um local mais escondido para nos sentirmos mais à vontade. Confesso que não esperava nada além de uma pegação gostosa, uma vez que estávamos na rua e eu não possuía um carro, logo, estávamos literalmente nos pegando na rua. Encontramos uma residência sem habitação que apresentava um recuo em relação à calçada. Conversamos ali, encostei-me à mureta, segurei sua nuca e puxei-a para um beijo. A sacanagem começou ali mesmo. Janine é uma mulher bastante solta, sem pudor, que se prende a uma sacanagem e não mede esforços para isso. Nos beijavamos com muita vontade. Uma das mãos segurava sua nuca e a outra passava pelo seu corpo. Apertei sua bunda, trazendo seu corpo para perto do meu, para que ela pudesse sentir todo o volume que meu pau estava fazendo dentro da bermuda. Ela começou a rebolar no meu pau e, sem cerimônia, levou a mão até ele e apertou com força. Sem deixar de me beijar, desabotoou minha bermuda e segurou meu pau por dentro, iniciando uma punheta leve e deliciosa, mantendo-me firme. Nesse momento, fui beijando seu pescoço e levando uma das mãos ao seu peito. Apertava com força aquele peito gostoso. Abaixei uma das alças do seu vestido e chupei com gosto. Ela gemia baixo e pedia ao meu ouvido: chupa com vontade. Adoro chupar o seu peito. Nesse momento, ela intensificou a punheta, tirou meu pau para fora, se abaixou e começou a chupar meu pau de uma maneira muito gostosa e intensa. Ela subia e desceu com a boca no meu pau, colocando ele inteiro na boca e sugando. Estava muito gostoso. Não aguentei muito tempo e avisei que ia gozar. Ela intensificou a chupada e punhetava junto, logo explodi em gozo na sua boca. – Gosto muito disso, me dá muito mais tesão – ela se levantou e me deu um beijo. Era a minha Ela se movia e gemia baixo para não despertar a atenção. Estávamos na rua e, às vezes, passava alguém na calçada, mas isso não a incomodava nem um pouco. Sua bucetinha estava encharcada e ela me puxou para cima e pediu: mete logo, quero sentir o seu pau. Segurei uma das suas pernas, puxando para cima. Com a outra mão, enfiei o meu pau na entrada da buceta dela e empurrei com força. Dava estocadas fortes, indo bem no fundo na sua buceta, ela anunciou que estava gozando e pediu, me bate, dei um tapa na sua bunda, ela pediu mais, agora quero na cara, agarrei seu cabelo pela nuca e dei um tapa na sua cara empurrando o pau com força, ela gozou de forma muito gostosa e intensa, mas não perdeu a força nem o pique, tirou meu pau de dentro dela me colocou encostado na mureta e ficou de costas pra mim pedindo pra foder ela por trás, enfiei o pau na sua boceta e ela mesmo que fazia o vai e vem, empurrando sua bunda com força de encontro ao meu corpo, fodemos assim mais um pouco e ela ficou de frente pra mim novamente, puxei sua perna de novo e estoquei, sempre com força, do jeito que ela gosta. Em determinado momento, percebi que um homem parou na calçada por um tempo e ficou olhando a gente foder. Comentei em seu ouvido, gostosa: há um coroa parado. Ela disse, deixe-o ver, é só o que ele poderá fazer. A frase despertou ainda mais o meu desejo. Comecei a foder com mais intensidade. O homem seguiu seu caminho e anunciei que iria gozar. Ela se abaixou, chupou o meu pau e chupou até gozar. Depois, engoliu tudo novamente e deixou o meu pau limpinho. Depois, beijou-me e disse que precisava ir à festa da sua sobrinha, que seria amanhã. Essa aventura foi muito gostosa, Janine era uma morena deliciosa e safada. Ficou muito boa. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Polyana Morena Peituda e Muito Safada

Como já havia mencionado em outro conto, utilizei as salas de bate-papo do UOL por algum tempo e este é sobre uma mulher safada e gostosa que conheci por lá. Sempre usava um apelido para demonstrar que estava à procura de sexo. Tenho uma relação estável e não quero ter uma amante. Estava sempre à procura de sexo sem compromisso. Polyana não usava apelidos, mas sim o seu próprio nome, Polyana. Disse-me que residia em uma cidade próxima à minha e que também estava à procura de aventuras. A conversa começou pelo MSN. Ela é extremamente simpática e inteligente (mulheres inteligentes despertam o meu interesse), bem resolvida com o que desejava e a forma de se expressar. Tenho um grande apreço por isso. Polyana é uma morena baixinha, não é uma mulher bonita, talvez até um pouco feia, mas, como eu disse, mulheres inteligentes me fascinam. Inteligente e safada, não me importo se é uma gata. A mulher gostosa é aquela que se excita de forma prazerosa. De acordo com a descrição, ela tem seios grandes, muito grandes e sensíveis. A maioria dos homens não tem uma boa bunda. Contudo, tudo isso é recompensado com a safadeza. Passamos alguns dias conversando pelo MSN e ela me chamou para ir até sua residência, dizendo que ficaria sozinha a tarde toda. Para mim, estava ótimo, tinha a tarde toda livre. Marcamos a data e participei das tarefas do dia. Chegou o momento. Subi na motocicleta e, em pouco tempo, estava na porta da sua residência. Ela me recebeu com um beijo no rosto e um abraço (não poderia descrever isso em frente à casa). Logo após entrarmos, fomos para a sala e, logo de início, começamos a nos agarrar. Polyana é uma menina muito esfomeada! Ela me beijou e, logo em seguida, tirou a minha camisa. Enfiei-a para a parede e apertei o meu pau já duro contra ela. Ela segurava o meu pau por baixo da bermuda e apertava. Olhava para mim com cara de safada e dizia: ai que delicia, quero esse pau dentro de mim! Tirei sua camisa, apertei seu peito e demos um intenso beijo. Enfiei-a no sofá e fui retirando a sua bermuda. Coloquei-a sentada na extremidade do sofá e o telefone tocou. Ela disse que não atenderá, mas eu insisto para que ela atenda e finjo que parei, rsrsrsrs. Quando ela atendeu ao telefone, puxei sua calcinha para perto e comecei a chupá-la, com um gemido contido, para que não percebessem o que estava acontecendo. Fiquei chupando sua bucetinha, passando a língua de baixo para cima. Coloquei seu clitóris para fora e passei a língua, depois chupando e sugando. Era gratificante observar o desespero dela em relação ao fato de não poder fazer nada e ter que conversar com outra pessoa. Depois, ela disse-me que ficou muito excitada por ter feito isso. Ela me desligou, me colocou de pé, abriu minha bermuda, colocou meu pau para fora e começou a me chupar. Uma chupada muito boa. Eu a segurava, puxava seu cabelo e fodia a sua boca. Era muito prazeroso. Às vezes, ela parava de lamber o pênis, dando uma atenção especial ao meu saco, enfiando-o toda na boca e chupando-o. Ia retirando-o da boca, sugando-o novamente. Isso tudo sem parar de me bater. Já não suportava mais. Pedi para parar, pois ia gozar e ela pediu para que eu abrisse a boca. Quem suportaria um pedido desses? Enfiei o pênis na sua boca até que ele liberasse jatos de ardência na sua garganta. Uma ótima gozação. Estava tão gostoso que o meu pau nem senti. Ela pegou a camisinha e colocou na boca (isso é muito prazeroso), puxei suas pernas para cima, enfiei o pau na entrada da sua buceta e fui entrando. Eu enfiava o pau na sua buceta e alternava entre beijar sua boca e chupar seus peitos grandes. Senti-me perdido naqueles peitos. Alteramos a posição. Coloquei-a de quatro no sofá, ajoelhada e apoiada no encosto. Pincelei o pau na entrada e empurrei de uma vez!! Gosto muito de fazer isso!! Bombava sua buceta com vigor, segurava em sua cintura e metia sem parar, rápido, forte, nosso corpos estalavam ao se encontrar. Abria sua bunda com a mão e enfiava o dedo no seu cuzinho, nessa hora ela começou a gemer mais alto e tb a empurrar seu quadril pra trás e anunciou que estava gozando!! Gozou de forma intensa, molhou meu pau, escorreu pelo meu saco. Muito gostoso, a buceta encharcada do seu gozo, me deixou com mais tesão ainda!! Segurei firme na sua cintura e intensifiquei as estocadas e dava tapas na sua bunda. Ela gemia e pedia mais forte!! Quando disse que iria gozar, ele pediu pra gozar em seus peitos. Ela virou, tirou a camisinha e botou o pau na boca, chupava e punhetava quando ela sentiu que o gozo iria explodir, ela continuou a punheta e esperou a porra. Gozei na sua cara e nos seus peitos, chupou meu pau mais um pouco e ficou passando a mão na porra e espalhando pelo corpo. Nos vimos mais umas 3x, mas não foram muito diferentes disso, não! Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Kely a Amiga Do Meu Amigo

Como já foi mencionado, sou Personal Trainner e massagista, além de ter alguns hobbys pessoais. Um dos deveres é cozinhar. Tenho um grande apreço pela cozinha e recebo elogios por isso. Dessa forma, este conto foi criado. Um grande amigo meu queria fazer uma média com alguns colegas de trabalho e pediu para eu preparar um jantar na sua residência. Tudo está combinado, incluindo o cardápio, a data e a hora agendadas. Chega o dia, fui à casa dele, preparei tudo e atendi as pessoas, que não eram muitas. Ficamos conversando e, aos poucos, todos se retiraram. Terminamos com Kelly, uma negra bonita, sorridente e muito gentil. Estivemos conversando e percebi um certo interesse por parte dela, mas não pude demonstrar o meu, uma vez que sou casado e vivo na residência de amigos que convivem com minha esposa. No dia seguinte, recebi uma solicitação de amizade no Facebook. Era a Kelly. Fiquei satisfeito com o convite e, dessa forma, poderia manter contato e conversar, mas estava em dúvida sobre como proceder. Foi quando vi um post dela dizendo que estava correndo, precisava emagrecer, etc. Aproveitei o gancho e fui ao messenger do facebook e enviei a seguinte mensagem para ela: Olá, Kelly, tudo bem? Vi que está correndo e querendo emagrecer. Se desejar algumas dicas, basta solicitar. Posso ajudá-lo de diversas maneiras! Ela respondeu agradecendo. Conversamos ali e logo fomos pro WhatsApp. A partir daí, conversamos quase todos os dias. Kelly é uma mulher negra, bonita, simpática, com um sorriso largo e fácil, seios redondos, não muito grandes, mas firmes, lindos e deliciosos. Ela deve ter 1,75m e, o que mais me atrai nela, é uma mulher inteligente e independente. É daquelas pessoas que fazem o que sentem vontade, sem se importar com os outros. De verdade, não me lembro de como nem quando, mas, em poucos dias, conversamos e conversamos sobre nossos interesses. Ela disse que havia achado-me interessante na casa do nosso amigo, mas que eu não parava de falar na minha esposa. Expliquei que não poderia demonstrar interesse naquele dia por estar na casa de amigos que conheciam e convivem com minha esposa. Ela concordou e prosseguiu com a nossa conversa, que logo se estendeu para assuntos mais aprofundados. Iniciamos uma conversa de sacanagem. Disse que gostaria de ver ela nua e que iria chupar muito sua buceta. Ela também disse que desejava me chupar e fazer sacanagens comigo. Disse que, sempre que estivesse disponível, poderia solicitar a minha ajuda e, por fim, disse que sempre estaria disponível. Ela questiona: você está disponível hoje? Estou indo para casa às 17 horas. Às 17:30, estarei em casa. Fui à sua residência no horário combinado e nos divertimos bastante, mas o que me interessa é o nosso segundo encontro. Dois dias depois do nosso primeiro encontro, ela me deseja um bom dia logo cedo. Respondi e começamos a conversar. Ela relatou como foi o dia anterior, que trabalhou até tarde e só iria ao trabalho à tarde e precisava relaxar. Disse que ainda estava em casa e que poderia ajudá-la com esse problema. Ela ficou entusiasmada com a ideia e sugeriu que eu poderia comparecer à sua residência para ajudá-la. Enviei uma mensagem de áudio solicitando que o portão e a porta fiquem encostados e aguardem-me na cama, pois estou chegando. Kelly mora em uma kitnet. Ao abrir a porta, a primeira imagem que vi foi uma mulher negra, linda e deliciosa, nua, com as pernas abertas, bunda carnuda e lisa. Fiquei de pau duro imediatamente. Tirei a camisa e o tênis e fui para cima dela. Não beijei sua boca. Fui direto chupar sua buceta, que estava muito molhada e escorrendo. Cai de boca e chupei com força. Apertava os dedos com os dedos e lambia a buceta com força, sem parar. Enfiei dois dedos na buceta e ela arqueou o corpo, demonstrando que estava gostosa. Continuei chupando e dedando sua buceta, que estava muito molhada. Lambia e chupava apenas o clitóris. Seu mel escorria. Lambia tudo, buceta, coxa, abria sua bunda e chupava seu cuzinho. Ela rebolava e segurava minha cabeça, empurrando-me para sua direção. Ela me puxou para a cama, beijou-me, desceu pela barriga, tirou a bermuda junto com a cueca, segurou meu pau e começou a chupar. Uma chupada gostosa. Ela não conseguia chupar todo o meu pau, mas, ainda assim, era uma chupada bem gostosa. Ela chupava e me olhava nos olhos, chupava, lambia, começou a chupar o meu saco e punhetava-me. Estava muito bom. Quando estava satisfeita, ela sentou-se em mim, segurou o meu pau na entrada da buceta e prosseguiu descendo lentamente. Ela rebolava e cavalgava, mas sempre com muito cuidado. Foi-se percebendo que ela não apreciava sexo selvagem, mas também não era romântica. Era um meio termo entre as duas características. Ainda em cima dela, fiquei admirando os seus seios, que são redondos, firmes, aréolas escuras, biquinho do peito gostoso e ela rebolando. Apertava seus seios e empurrava o pênis para dentro dela. Ela sentou-se sobre o meu peito e nos beijou. Aproveitei para enfiar os dedos no seu cuzinho, que adorou! Nessa altura, disse que queria foder o cú dela, que ela disse nunca ter feito, mas que gostava que brincasse com ele! Sem forçar a barra, permaneci provocando. Deitei-a na cama e fui para cima. Enfiei o meu pau na sua buceta. Afastei as pernas, deixando-a completamente aberta. Comecei a dar estocadas firmes, mas sem muita força. Sua buceta escorria muito mel. Que delícia, eu ficava maluco com o quanto ela estava molhada. Deixe-me foder o seu cuzinho, safada! Repeti o pedido novamente, mas ela me negou novamente. “Adoro mulheres safadas e vagabundas”, disse a ela. Que assumiu e disse: “Sou muito safada”. Disse que, para ser uma vagabunda completa, precisaria que eu fodesse o seu cuzinho. Ele negou novamente, mas eu completei ou, então, teria que deixar eu gozar na sua boca e engolir tudo. Ela deu um sorriso maroto, demonstrando grande sacanagem, e disse que

Uma Renata Especial Na Minha Vida

Há um nome feminino bastante frequente em minha vida, as Renatas. Conheci diversas Renatas ao longo da minha vida, tendo ficado com quase todas elas e, em algumas delas, tivemos relações sexuais. Mas há uma Renata que ocupa um lugar especial na minha vida. Desde a adolescência, sempre há intervalos, muitas vezes de anos. Contudo, nunca perdemos o carinho que temos um pelo outro. Desde já, estamos disponíveis para nos encontrarmos. Sou um homem que aprecia sexo com intensidade e pegada intensa, mas sempre com carinho. Não sou romântico, sobretudo no que diz respeito ao sexo, mas, por algum motivo, ela desperta esse lado mais romântico em mim. Os nossos encontros são sempre extremamente prazerosos e intensos. Renata é uma mulher que gosta de sexo, embora não seja muito anal, mas o meu desejo por ela é sempre intenso. Renata tem uma altura média de 1,73, é magra, tem cabelos compridos e cacheados, seios redondos e macios, deliciosos de chupar. Ela tem muito desejo nos seios. Suas pernas não são grossas nem finas, mas acompanham a proporção corporal. Sua bunda é pequena, mas redonda e bonita. Moramos em diferentes cidades, aliás, estamos situados nos extremos. Eu vivo no norte fluminense e ela no sul fluminense. Em uma das vezes em que fui visitar minha família, marquei de me encontrar com ela. Chegando o dia, fui ao seu encontro. Ela estava simplesmente maravilhosa. Nos cumprimentamos com um abraço forte e um beijo com muitas saudades. Ela estava em um bar com amigos quando fui apresentado, cumprimentei todos e, logo em seguida, ela se despediu de todos e fomos para um quarto. Ao chegarmos ao quarto, nos beijamos com muita vontade e também com muita saudade. Estivemos nos beijando e nos alisando. Nossas mãos se cruzavam, segurava sua nuca e, com a outra mão na cintura, puxava-a para mim. Ela rebolava devagar, roçando a bunda no meu pau, que já estava bastante duro. Tiramos as nossas roupas, deitei-me em cima dela e continuamos a nos beijar, mas agora eu apertava um dos seus peitos e acariciava com força. Subi até chegar à sua buceta. Que buceta deliciosa, sempre molhada, bem carnuda (que adoro), peluda, com pêlos aparados e muito bonita. Chupava sua buceta carnuda, abria a buceta com os dedos e lambia do cuzinho até a buceta. Brincava com a ponta de língua em seu clitóris. Ela segurava meu cabelo, puxando-me para dentro, como se quisesse que eu entrasse inteiro nela. Chupei até que ela gozasse. Bebi todo o seu mel. Que buceta cheirosa, sabor delicioso. Subi e demos mais um beijo, bem molhado, deixando-me lambuzado pelo seu gozo. Ela foi descendo, segurando o meu pênis e chupando com muita vontade. Da base à cabeça, passava a língua inteira na boca, com carinho e vontade ao mesmo tempo. Estava quase gozando e pedi para que ela parasse. Sentei-me na cama e puxei-a para mim, que logo se sentando e encaixando o meu pênis na sua buceta. O pau entrou até o talo. Cruzei as pernas atrás dela e começamos a nos beijar, num abraço gostoso, cheio de carinhos e carícias. Ela rebolava num ritmo muito gostoso, com o meu pau enterrado na sua buceta. Gosto de foder desta forma. Alteramos a posição. Coloquei-a de lado, mas não fiquei atrás dela. A perna de cima foi dobrada para a frente e a perna de baixo foi deixada esticada. Sentei-me nela e enfiei meu pau na sua bucetinha. Fazia um movimento lento, apertando seus seios, o que me deixava louco. Trocamos de novo, agora eu estava deitado e ela me cavalgava muito bem. Subia até quase sair do meu pau, descia e rebolava com o pau todo dentro! Que pariu, que delícia. Além disso, ela se vira e fica de costas para mim. Apertava a bunda dela com as mãos, controlando o movimento de elevação e descida, introduzindo o dedo no seu cuzinho. Ela gemia com isso, apesar de não gostar de sexo anal. Já estávamos fodendo há mais de uma hora. Eu estava com vontade de gozar. Ela já havia gozado três vezes. Coloquei-a deitada, puxei suas pernas e a coloquei nos ombros. Ela pegou no meu pau e colocou na entrada da sua buceta. Apenas empurrei e comecei a dar estocadas fortes. Queria gozar. Era uma penetração gostosa, firme, com beijos e chupas nos seios dela. Anunciei o gozo e ela pediu para eu gozar nos seus seios! Tirei o pau dela e gozei muito nos seus seios. Tomamos um banho, conversamos e partimos para o segundo round. A noite foi proveitosa. Deixe a sua opinião sobre este conto e leia os outros.

Squirt Depois Do Show

Neste conto, vou descrever a única experiência que tive com uma mulher que, ao gozar, ejacula de molhar tudo! Que delícia! A sua designação é Mariana. Estava passeando pela cidade em que minha família reside. Nesse dia, haveria um show por lá. Fomos eu e meu irmão e, no local, encontramos com um primo nosso. É comum que haja um DJ especializado em música eletrônica antes do show começar. Estavamos conversando, eu e meu irmão, quando ele percebeu uma morena baixinha que estava ao nosso lado, me olhando. Verifiquei com atenção a quem se tratava e tive uma grata surpresa. Era uma morena baixinha, não era uma mulher muito atraente, mas o conjunto da obra era muito gostoso. Ela está um pouco acima do peso, é morena, tem seios médios, bunda normal e coxas normais. Puxei conversa e começamos a conversar. Descobrimos que somos professores de educação física e ela de primário. Uma mulher inteligente, que conversava sobre qualquer assunto. As duas características que mais me fascinam são a inteligência e a independência. Isso é o bastante para mim, não me importo em ser uma gata. Conversas vão, conversa vem e beijamos-nos. Um beijo bem quente e envolvente. Iniciamos de forma lenta, mas ela me dava uma abertura aos poucos. Risadas. Fomos para um local escuro e, ali, tiramos um sarro bem gostoso. Encostada na parede, forçava o quadril na sua buceta, para que ela pudesse sentir o quanto eu a excitava. Nesse momento, o show já havia terminado e chamei-a para ir embora comigo. Inicialmente, ela preparou um doce, mas concordou e me convidou para ir à sua residência. Ao chegar à sua residência, ela me chamou para tomar um banho juntos. No banho, começamos a nos pegar. Ela possuía um peito lindo, uma pele morena magnífica, seios que já não estavam tão firmes, mas eram muito gostosos de chupar e apertar. Ela estava bem mais baixa que eu e o pau duro estava roçando na sua barriga, mas já perto da testa da buceta. Ela abaixou-se e chupou-me com muito apetite, sem demora durante o banho. Fomos para a cama ainda molhados e, aí sim, começou a pegar fogo. A pequena estava muito excitada. Em seguida, deitamos-nos na cama e beijávamos com muita vontade. Apertava sua boca e esfregava o meu pau duro entre suas pernas, chupando seu peito. Ela se deitou na cama, foi descendo, olhando nos olhos e, com cara de safada, segurou meu pau na cara e chupou! Chupou bastante e parecia que não fazia isso há algum tempo. Ela chupava o meu pau, colocava todo na boca e retirava, batia com ele na cara e chupava novamente. Uma chupada saborosa, intensa e bastante molhada. Ela parou de chupar, segurou no meu pau, colocou na entrada da buceta e desceu devagar. Rebolou no meu pau e cavalgou por um tempo, ainda por cima de mim. Se agachou sem tirar o pau de dentro e quicou com vontade, com força. Já estava perto de gozar, mas ainda não tinha a intenção despertada. Tirei-a de perto e fui chupar sua buceta, que estava lisa, vermelhinha e cheirosa. Chupei, lambi, mordi, suguei seu clitóris e ela ficou alucinada. Ela gemia alto, pedindo para não parar e lambia de cima a baixo aquela bucetona cheirosa e molhadinha. Parei de chupar e segurei as suas pernas, puxei-a para mim, coloquei as suas pernas no meu ombro e ingeri-a com saboroso no frango assado. Comia a buceta com força, ela adorava e pedia mais com mais vontade. Não demorou muito e ela gozou pela primeira vez. Nesse momento, levei um susto. Ela estava gozando e eu sentia um líquido quente em mim. Fiquei apavorado e perguntei se ela estava mijando. Risos e risos. Ela, meio envergonhada, disse que não, que não estava gozando e que era sempre assim. Ela disse que sentia vergonha do ocorrido. Logo de início, disse-lhe que não se importasse, pois era extremamente prazeroso. Isso sem cessar de foder sua buceta. Ela gostava de sexo selvagem, o que é o que eu mais gosto. Passamos por momentos de grande diversão. Coloquei-a de quatro e meti com força, alternando entre puxar pelo cabelo e dar tapas na bunda, segurar pela cintura e enfiar um dedo no cuzinho. Dessa forma, ela respirava novamente. Após a primeira vez, que foi demorada, os outros gozos foram rápidos, sempre molhando tudo, gozando ejaculando todas as vezes. Isso despertou um grande interesse por essa jovem. Uma das coisas que mais me despertam interesse é o grau de satisfação da mulher em relação à foda. Dessa forma, quanto mais excitados vocês estão, mais desejo eu tenho de foder. Estava extremamente excitado e eu não queria interromper aquela experiência. Sempre que estava perto de gozar, alternava de posição, dava uma chupada na buceta dela e recomeçava a foder. Já estava amanhecendo quando ela solicitou que eu gozasse, uma vez que ela teria um compromisso no dia seguinte. Coloquei-a de quatro novamente e fomos penetrados com vontade. Os nossos corpos estalavam muito altos quando se encontravam. Abri a bunda dela, enfiei o dedo no cuzinho e enfiei o pau na buceta até gozar. Gozei de forma muito intensa, gritando, o gozo saiu muito forte e muito farto. Tirei o pau de dentro dela, tirei a camisinha. Ainda tentei convence – la deixar o compromisso de lado e ficarmos o dia todo ali fodendo, mas ela não podia. Tomamos mais um banho, me vesti e fui embora. E pra minha tristeza nunca mais vi essa mulher na minha vida. Mas nunca vou esquecer minha primeira experiência com squirt. Foi uma delicia. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Priscila Amiga do bate papo

Há alguns anos, utilizava com frequência as salas de bate-papo da UOL. As visitas a essas salas foram bastante proveitosas para mim. A partir de hoje, vou abordar a Priscila. Uma gorda maravilhosa, extremamente sensual e, o melhor, extremamente safada. Ela é uma mulher gorda e atraente, com uma bunda redonda e grande, seios médios, firmes e rosados. Ela é bastante clara, sem marcas de biquini. A buceta é carnuda, lisa e tem um perfume delicioso. Como a maioria dos frequentadores, iniciamos a conversa com o mesmo enredo. Seu nome, sua residência, sua atividade profissional e a pergunta que sempre fiz de forma direta: o que procura? Ela se apresentou, respondeu às perguntas mais banalizadas e, sem cerimônias, disse que também era casada e estava à procura de aventuras. Conversamos novamente e trocamos o MSN. A conversa prosseguiu e provocamos um ao outro. No mesmo dia, marcamos de nos encontrar. Não tenho um veículo, apenas uso uma moto. Cheguei ao local combinado. Assim que parei a moto, pude vê-la caminhando com muita vontade em minha direção. Tirei o capacete e nos apresentamos com um beijo no rosto. Ela subiu na moto, se ajeitou e fomos em direção a uma praia deserta quase toda a semana. Ao chegarmos à praia, partimos imediatamente para as pedras, para a parte mais escondida. Começamos a nos beijar, um beijo delicioso, intenso, repleto de desejo e vontade. Nossas mãos começaram a deslizar pelo corpo, pressionando o peito dela com uma das mãos, a outra atrás do pescoço, segurando o cabelo e puxando-me com força (adoro fazer isso) Ela logo segurava o meu pau, que estava muito duro. Estávamos sentados na pedra ao lado um do outro. Ela estava usando um biquíni, uma camiseta e uma mini-saia por baixo. Puxei-a em minha direção, que compreendeu. Ela estendeu a perna sobre mim, sentou-se no meu pau e rebolava de maneira sensual, ao ritmo do nosso beijo. Levei a mão à buceta, que estava muito molhada. Deixei a calcinha do biquini de lado e enfiei os dedos na buceta. Ela gestava baixo e rebolava com frequência. Apertava sua boca e apertava sua bucetinha encharcada, chegando a escorrer. Parei de beija-la, passei a língua na orelha e ela arrepiou toda. Fui descendo pelo pescoço. Tirei o biquini e pude ver um seio lindo, pontudo, branquinho e rosado, com aréola pequena e enrrugadinha de desejo. Chupei forte o seu peito. Chupei um após o outro, dando mordidas leves leves e ela adorou. Já estava alucinado de desejo, queria chupar a sua bucetinha. Concentramos a canga na pedra e ela se deitou. Acabei de tirar sua roupa e deixei-a deitada. O risco de que alguém passasse por ali e nos pegasse aumentava ainda mais. Chupei os seus peitos novamente e fui descendo até chegar às coxas. Alisei com a ponta dos dedos a parte interna das coxas, passei os dedos na buceta e caí de boca. Chupei com muita intensidade, passava a língua por toda a buceta, descendo até chegar ao cuzinho e lambendo-o. Ela rebolava ainda mais, demonstrando satisfação. Enfiei um dedo na bunda e outro no cuzinho, sem parar de lamber e chupar (gosto muito de chupar buceta, fico até puto quando não deixam). Fiquei com a cara toda lambuzada de seu mel. Uma delícia. Chupei-a por um tempo, até que ela pediu para chupar o meu pênis. Chupou com muita vontade, lambendo a cabeça até a base, voltando a lamber e engolindo quase todo o pau. Uma boca deliciosa chupava meu pau, como se estivesse fodendo sua boca. Ela alternava, às vezes chupava mais devagar, outras mais rápido e deixava o meu pau muito babado. Chupava até o pau chegar à garganta e tirava. Quase gozei dentro dela nessa hora. Pedi para parar e ela se deitou na cama. Passei a cabeça do pau na buceta dela, que já estava engolindo toda a pica, de tão molhada que estava. No entanto, começou a chover e tivemos que sair dali, uma vez que não era possível chegar em casa com as roupas molhadas. Utilizamos um quiosque localizado na praia. Conversamos por um tempo, mas os dois estavam excitados pelo fato de terem que interromper a nossa relação sexual. Em seguida, fui ao banheiro, que é bastante amplo. Olhei ao redor e chamei para que ela viesse logo, pois já havia compreendido a minha intenção. Ele já entrou no banheiro, beijando-me e segurando o meu pênis. Se ajoelhou, beijou e começou mais uma chupada deliciosa. Chamava-a de safada, que olhava para cima com o pau na boca, segurava em seus cabelos e dava tapas na cara. Chamava-a de safada, de vagabunda e ela adorava. Chegava a sorrir quando levava tapa na cara. Puxei-a pelos cabelos, nos beijamos e a coloquei virada para a frente, com a bunda empinada. Dei um tapa na bunda dela e, então, fui chupar com força. Abri a bunda com as mãos e chupei a buceta, emendando com o cuzinho, que já estava todo molhado, de tanto escorrer. Lambia tudo com a língua bem macia e pegueava a sua bucetinha e cuzinho. Levantei-me, coloquei o pau da entrada e enfiei com força na sua buceta, dando uma estocada firme. Ela gesticulou e insistiu pedindo por mais estocadas. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Eu segurava seus cabelos, bem perto da nuca, puxava, dava tapas em sua bunda linda, chamava-a de safada, gostosa, vagabunda e metia o pau com muita vontade, rápido e forte. Ela adorava e pedia mais. A buceta ficou mais molhada e ela anunciou que estava gozando. Ela gemia alto nessa hora, pedindo para não parar. Quando anunciei que iria gozar, ela se ajoelhou e me beijou até que eu gozasse bem gostoso na sua boca. Gozei muito e muito, gemendo alto, sem conseguir controlar. Ela engole tudo, se levanta, nos beijamos. Depois disso nos arrumamos e fomos embora. Essa foi a primeira vez que fodemos bem gostoso. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Garoto virgem gozou dentro de mim!

A minha vizinha Elza estava ocupada, organizando a festa de 18 anos do seu irmão Lucas. Tive a oportunidade de aproveitar o aniversário do irmão para promover uma festa, convidando todos os amigos e conhecidos presentes. Lembrei-me do ano anterior, quando perguntei a Lucas o que ele gostaria de ganhar. A resposta foi direta: “-Você!” Apesar de o seu desejo por mim ser antigo, levei a brincadeira. Neste ano, perguntei novamente, esperando a resposta: – Lucas, o que deseja você como presente? – Qualquer coisa não precisa ser incomodado… Tive a surpresa de ser surpreendido. Pensei que ele iria dar a cantada habitual, mas não o fiz. Resolvi provocar o seguinte: – Pensei que você estivesse me desejando… – Tenho vontade de desejar, mas você não demonstra interesse. Esta discussão persistiu em minha mente. Fui à festa com um vestido leve e curto, com um decote de alcinha. Salto muito alto e sem nada por baixo. Pensei na reação dos homens presentes na festa, caso soubessem que eu estava sem sutiã e calcinha. Notei os olhares inquisitivos do aniversariante, o que despertou o meu interesse. A situação estava voltando ao normal. O moleque louco por mim… Terminado o período de festa, todos se retiram. Sem ser da família, a única pessoa que restou foi eu. O meu irmão, até mesmo, se envolveu com uma mulher desconhecida. Despedi-me da Elza e, chegando ao Lucas, falei: – Eu estava esquecendo de lhe dar o meu presente. – Agradecemos. Valeu bastante. – Como foi, se você ainda não viu? – Está bem, então, dá-lhe logo! – Não estarei presente neste evento. Os seus olhos incrédulos brilharam intensamente. Desejo e dúvida. Seu cérebro deveria estar se perguntando: ̈- Ela me dará o que eu tanto desejo? ̈. Tomei a sua mão e a conduzi para fora. Caminhamos um pouco até a frente de uma residência abandonada, cujos donos se mudaram para Salvador e a colocaram à venda. Entramos no quintal, que tinha um pé de jacarandá na frente. A arvore escondia parcialmente a varanda e nós dois também. Havia pensado em presentear o Lucas com um presente inesquecível. Iniciei com um abraço. Pouco tempo depois, ele me agarrou e o beijo se transformou num beijo profundo, de língua. – Estou tranquilo, Lucas. Que calma, nada disso. Suas mãos intensas percorreram minhas costas até chegarem à minha bunda. Ele ergueu o quadril ao encontro do meu. O movimento para frente e para trás, como se estivesse se movendo. Pareciam aqueles cachorros tarados tentando agarrar uma cadela durante o período reprodutivo. Eu tentava conter os seus movimentos e ele beijava meu pescoço e colo. Estava em dúvida se o presente seria composto por apenas alguns beijos ou por algo a mais. Enquanto isso, suas mãos penetravam por baixo do vestido e, pelo tato, ele percebeva que eu estava sem calcinha. Por baixo do vestido, completamente nua. Aquilo causou uma profunda emoção no garoto. Agachei-me junto à bermuda e à cueca. Na obscuridade, foi possível notar o que se refere à ereção. Peguei nele com muita grossura. Ele foi levado para uma área mais iluminada pela luz que vinha da rua. Dessa forma, pude perceber o comportamento estranho, bastante duro e ligeiramente inclinado para o lado. Dei uma leve toque na cabeça dele, o que provocou um gemido. Após colocá-lo na boca, ele pegou a minha cabeça e começou a estocar. Me desvencilhei e disse: – Deixe! O meu presente vai ser fazer você gozar na minha mão, tá bem? – Pô, Marcela, estava bom demais! Continua, vai! Deixa eu gozar na tua boca, deixa! – Bem… só se antes você fazer eu gozar na tua boca! Nem acabei de falar, foi a vez dele se abaixar, erguer a barra do vestido, entrar no meio das minhas pernas e cair de boca na perseguida. Apesar da inexperiência, aquilo causou uma onda de prazer. Ele agarrado no meu quadril e eu instintivamente passei a rebolar. Tive de orientá-lo: – Use a língua, Lucas! Use a língua, dá umas lambidas! Ele se aproximou, com a língua quente e úmida, penetrando os grandes lábios da xana. Aquilo me fez entrar em modo transa. Gostaria de ter orgasmos. De me entregar mais do que havia decidido dar. Inquiri-me: – Lucas, você já teve relações sexuais com alguém? – Infelizmente, ainda não. Estou louco para comer alguém! Não, mas comer você, Marcela! Eu imaginava que ele fosse virgem. Era gratificante imaginar que sua primeira experiência sexual seria comigo. Era um menino que eu conhecia desde a infância. Ele estava no auge da juventude, com níveis elevados de hormônios no sangue. Vestido até a cintura, sentei-me na varanda e abri as pernas. Ele foi deslocado para o meio delas. Lucas tentou enfiar, sem êxito. Recebi o seu tarugo e direcionei-o para a entradadinha. Ele entrou completamente em mim. A penetração violenta me fez gemer e protestar: – Vamos, devagar! Posso dizer que ele não me ouvia. Ele socava com vontade e parou. Assim, pude me adequar melhor para recebê-lo dentro de mim. Seu naco de carne dura deslizava de forma melhor. Suas passadas agora estão mais lentas e ritmadas. Achei estranho como estava molhada. Nunca havia ficado tão concentrado que senti uma sensação de vazamento de líquidos. Escutava sua respiração pesada em meus ouvidos. O ruído de entra e sai úmido, com penetrações profundas. Estava satisfeita e senti que o orgasmo estava se aproximando. Dado o estado de enchimento, o pistão conseguia se movimentar de forma rápida. Pedi que aumentasse o ritmo: – Está bem, Lucas. Uiuiui! Aperfeiçoa a sua força, faz de tudo e segue em frente. Atendi e recebi as suas bombadas na bocetinha. Ficou comendo-me, às vezes refolegando e às vezes bufando. Apertava tudo e puxava o torrão, raspando as paredes internas da minha xoxota. O que me preencheu completamente ao entrar e deixou um vazio estranho ao sair. Se para mim estava sendo agradável, para ele deveria estar sendo ainda mais agradável. Ele demonstrava o quanto eu era

Novinho Pauzudo Comeu Até Meu Cuzinho

O presente conto teve início no domingo, dia 4 de fevereiro, em um clube do qual eu e meu ex-namorado nos tornamos sócios recentemente e frequentamos regularmente nos feriados e finais de semana, devido ao seu ambiente acolhedor e acolhedor. A lanchonete fica próxima à piscina. Ele não gosta de mergulhar na piscina, então, enquanto ele está tomando cerveja, vou para a piscina tomar um pouco de Sol para aumentar a minha marquinha de biquini. Como tenho bumbum grande, uso biquini com a parte de trás bem pequena, pois acho que meu bumbum grande com marquinha pequena excita mais os homens com quem saio para transar. Apenas um aviso de que o nosso relacionamento terminou e que continuamos amigos, amigos na verdade, amigos desde antes de um relacionamento. Naquele dia, estava deitada de costas ao sol quando um rapaz Moreno de corpo escultural e corpo bem jovem entrou na piscina. Em pouco tempo, ele saiu e sentou-se na cadeira ao meu lado, fixando-se na minha bunda. De forma disfarçada, percebi que, além de ser um gato, também era pauzudo devido ao tamanho do volume na sunga dele. Como é do conhecimento de todos, sempre tive preferência por sair com homens casados e mais velhos, mas comecei a sentir atração pelo modo como o rapaz estava sendo observado. Avaliei a lanchonete e notei que o meu ex estava distraído. Aproveitei para fazer algumas provocações, fazendo com que percebesse que estava dando a oportunidade para ele perceber que também estava interessado em algo a mais. Ele parecia ter um pouco de medo, então me levantei e comecei a conversar por uns 10 minutos. Disse que estava solteira e mostrei meu ex para ele. De forma disfarçada, peguei o telefone que estava ao meu lado e perguntei se poderia-me fornecer o seu contato. Nos despedimentos, perguntei se poderia conversar com a noite. Respondi que sim. Ao chegar em casa, entrei em contacto com ele e, depois de um bom tempo conversando, marcamos um encontro na segunda-feira. Levantei-me e fui me arrumar para vestir depois de um longo banho. Utilizei uma calcinha de tecido de qualidade, uma blusinha básica e um shortinho jeans desfiado, daqueles que deixam mais da metade da minha bunda exposta. Peguei o carro e fui encontrar com ele no local combinado. Este foi um dos raros encontros em que não utilizei maquiagem ou maquiagem. Logo que ele entrou no carro, fomos direto para o motel, pois já combinamos na nossa conversa à noite. Nem bem entramos pro quarto já começamos a nos pegarmos nos beijamos em seguida me virei de costas esfregando minha bunda na piroca dele, sentindo o que eu iria ter que aguentar na minha ppk, comecei a sentir muito tesão, anciosa pra dar logo pra esse menino, falei pra ele ficar de pé me ajoelhei, abri o zíper e comecei a chupar aquela vara grande e bem grossa, aos poucos comecei a ir engolindo, fui deixando ela bem babada pra facilitar e quando entrou, comecei a lacrimejar sentido as bolas batendo em minha carinha de safada, e quando percebi que ele estava quase gozando parei de fazer garganta profunda, tiramos nossas roupas começamos fazer um 69 e não me aguentando de tanto tesão pra sentir a rola dele me socando coloquei a camisinha usando minha boca, falei que se deitasse e fui sentado e entrou todinho com muita facilidade, pq já sou muito experiente com rola grande e grossa das inúmeras que eu já dei antes. Com a rola todinha enterrada, comecei a rebolar com tanto desejo que não sentia com outros homens com quem já havia transado anteriormente. Comecei a sentir e já comecei a gozar. Continuei dando com muita intensidade, chupando meus peitões, enquanto cavalgava naquela vara deliciosa. Virei de costas para ele. Após mostrar o seu rabo branquinho para Marquinha, ele começou a meter a rola novamente com força e, quando fiquei de quatro, ele metia com tanta força que eu mal conseguia sentir a rola dele, de tal forma que minha buceta ficou arregaçada e melada. Há algum tempo que não conseguia fazer com que minha buceta ficasse tão larga quanto fiquei com este rapaz mais jovem. Disse que queria dar o meu cuzinho sem preservativo. Lubrifiquei a rola dele e o cuzinho. Fiquei na posição preferida para fazer sexo oral. arrebitei a bunda para entrar mais facilmente e senti aquela cabeça enorme entrando. O safado meteu sem pena, fazendo-me gritar, sentindo um pouco de ardência e um grande tesão, até que comecei a sentir o seu leite no meu cuzinho. Terminamos juntos. Na nossa primeira experiência sexual, tivemos um número significativo de gostações e tivemos múltiplos gostos.

Chupando Meu Cunhado no Carro

Sempre tive a tendência de imaginar alguns casos que tive e que me levaram a ter alguns fetiches sexuais. Um dos métodos era mamar um homem dentro de um carro enquanto este dirigia. No ano passado, minha irmã viajou para a casa de uns parentes na cidade próxima, cerca de 2 horas de viagem. Meu cunhado ficou encarregado de buscar ela em um sábado à tarde. Na sexta-feira, comecei a enviar mensagens para ele, motivado pelo desejo de ir também e aproveitar para visitar meus parentes. Minha irmã e eu nunca fomos muito unidos, e já vi meu cunhado me comer com os olhos algumas vezes. Fiquei pensando: será que não seria possível? Marquei com o meu cunhado e, no dia seguinte, estaremos no carro. No meio do caminho, começamos a conversar na maior putaria, e eu sempre me segurava na perna dele. Foi então que vi que ele ficou de pau duro com o volume enorme do short de tactel que estava usando. Paguei e soltei: – Tome vergonha Weligton, se ficou duro, safado? Haja humor! Ele disse-me: – Concordo com as suas afirmações. Aproveitei a oportunidade e enviei a seguinte mensagem: – Se você está apenas conversando, imagine se eu fizesse alguma coisa. Falei isso olhando para ele com uma cara de safada e já esperava que ele não iria resistir, quando ele respondeu: – Tente e verá o que acontece. Pensei duas vezes antes de meter a mão naquele pauzão, segurando firme e mordendo os lábios dele. – Nossa, quanta delícia! – Gostaria de experimentar? – Gostaria! Ele continuou dirigindo com uma das mãos e, com a outra, abriu o ziper da calça, revelando, repentinamente, um pênis grosso. Segurei o membro dele com a mão e fiquei masturbando-o de forma gentil, enquanto ele olhava para mim com uma expressão de safadeza. Comecei a bater uma punheta mais rápida e, com um dedo, fui passando na cabeça da rola dele. Fui retirando o meu sentimento de segurança e me preparando para chupar o pau dele quando ele me perguntou: – Quer parar em qualquer lugar? – Não, gostaria de fazer aqui mesmo. Respondi sem pensar, pois desejava concretizar o meu desejo e não poderia perder aquela oportunidade. Ajeitei o cabelo e puxei a rola dele, quando a cabecinha da pica dele já estava molhadinha pelo líquido da rola dele. Salgado e saboroso, ao contrário do que eu imaginava. Era o meu sonho sendo realizado. Chupei-o enquanto batia uma punheta para ele e, às vezes, olhava para ele com a pica quase toda na minha boca. Cuspia a cabeça da rola, fazia carinho, batia na minha cara com aquele pau duro, quando, de repente, segurou na minha cabeça e não permitiu que eu parasse de chupar. Ele gozou na minha boca toda, enchendo-me de leitinho. Aproveitei para fazer o que todo homem gosta de ver. Olhei para ele, abri a boca cheia de porra, engoli e mostrei-lhe a minha língua vazia. Voltei e limpei o pau dele com a minha língua. Rimos no carro e conversamos até chegarmos à residência dos meus parentes. Na volta, trocamos olhares pelo retrovisor.