Ensaios Blog Últimos Arquivo Rankings Temas Listas Publique Painel Procurar na Casa Coloquei um programa espião no celular da minha mulher e ouvi ela dando o cu no banheiro do trabalho

Olá à todos.

O que vou narrar aconteceu no dia 20 de março de 2024.

Estou morando com uma jovem de 28 anos, que é deliciosa e safada. No primeiro encontro, ela me mamou e engoliu minha porra. Hoje, estamos juntos há quase um ano e meio.

Nesse período, desconfiei que ela me traía, mas nunca fiz nada. Então, resolvi instalar um programa espião no celular dela.

Ela ocupa uma sala comercial isolada na parte de trás de um edifício. Há apenas uma escada, uma sala pequena e um banheirinho.

No dia seguinte ao instalar, apareceram mensagens de um homem de manhã. Parece que ele comia frequentemente, já que foi bastante objetivo:

– Olá, mulher. Tenho o cu hoje à tarde. Você está bem?

Ao ler aquilo, fiquei surpreso. A resposta dela foi ainda pior:

– Olá, cara. Você deseja arregaçar meu cu hoje? Venha nesse período que é bom.

Ele rebateu:

– Coloque uma calcinha de puta que vou chupar esse cu dela com ela.

Ela retrucou:

– Ui animal! com um ar de diabinho ao lado.

A puta agenda a comida pelo WhatsApp e, pelo jeito que o cara tratou, ela é vagabunda dele há tempos! Quando ela chegou ao meio-dia, peguei o telefone dela e as mensagens estavam apagadas.

Temos uma bolsa com calcinhas e objetos sexuais. Ouvi ela pegar a mala e, quando ela saiu, fui até lá e vi que ela tinha pegado uma minicalcinha preta que tinha escrito “safada” em dourado e um vestido curto. Compreendi que a intenção era simplificar a experiência, mas não expliquei nada.

Eu acionei o programa espião para monitorar o ambiente através da câmera. Havia uma mensagem no seu aplicativo de mensagens dizendo: Estou indo cadela. Prepare seu cuzinho.

Ela enviou uma imagem somente com a calcinha para ele.

Eu abri o vídeo e a gravação e aguardei junto com ela. O indivíduo chegou e não fez nenhuma declaração. Ela agradeceu e ele disse: Caia mamando sua cadela!

Ele a agarrou pelos cabelos e a fez gemer, mas eu não conseguia enxergar o celular sobre a mesa. Apenas ouvia ela sugar o pau dele e ele gemendo.

Ele afirmava: Isso é uma mentira. Mulher boba. Viciada na minha rola, não é piranha? E batia na cara e na língua dela.

Durante cerca de cinco minutos, meu coração batia acelerado. Ele a afogava com o pau, batia na cara dela com o pau. Era tratada como uma vadia mesmo. A maneira como ela se comporta é a pior possível. Não perdi e comecei uma punheta.

Assim, ele disse: levante-se e arregale o cu. Ela disse: Espere eu fechar a porta do trabalho.

Ao voltar, percebi que ele a pegou com força e ela gritou e pediu: “Me agarra empinada na pia”.

Ouvi ele dizer (acho que quando ela empinou o vestido e ele levantou o vestido): Colocou a calcinha que eu gosto! Eu prefiro aquela com a inscrição “Esposinha de Corno manso” (que ela adquiriu na internet e disse que era para que nós brincassemos) Ela disse: na próxima vez eu coloco ela.

Porra, ela dava direto para aquele cara! Inclusive com as nossas calcinhas.

Eu ouvi ela gemer e solicitar que ele fosse devagar, enquanto ele empurrava o pau. Ele respondeu: Nossa, esse cuzinho é sempre apertado. Ela afirmou: O seu pau é de cavalo.

Ele riu e foi socando e ela gemendo. Deu tapas na bunda dela e chamava de puta, vagabunda. Ela pedia:

– Mete forte no meu cu. Arregaça meu cuzinho. Me deixa com o cu frouxinho.

Aí veio a parte que eu gozei a primeira vez. Ele disse:

– Adoro vc porque é puta de corno. O manso nem imagina que eu enrabo você direto.

E ela entregou o jogo:

– Eu dei ontem para o gerente do banco. Hoje é pra vc e amanhã vai ser o dentista do meu chefe que vem aqui receber e sempre me come.

Ele chamou ela de vagabunda e eu percebi que se antes tinha sido corno, agora então era muito chifrudo.

Ele fodia e ela gemia alto pedindo rola no cu. Que piranha! Dando o cu no trabalho!

Ele comeu o cu dela uns 15 minutos e quando foi gozar falou para ela abaixar e gozou na boca, urrando e falando que puta tinha que tomar porra, engolir leite, coisas assim.

Pior que o cara é tão sacana que se vestiu e falou. Semana que vem te mando mensagem de novo vadia.

E foi embora.

Quando fui buscar ela no trabalho ela tinha porra seca no pescoço. Não falei nada.

Quando chegamos em casa pedi para comer o cu dela e ela me disse que não dava pq tava doendo. Achava que era cólica.

Fiz ela mamar e gozei gostoso na boca dela lembrando.

E agora. Conto para ela que sei? Ou deixo ela continuar assim? Ou me separo?

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *