Categoria: Corno

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Primeira foda em público com meu filho

Ultimamente, tenho sido bastante ousada nas minhas investidas e meu filho tem sido uma delas. É gratificante poder dar quase todos os dias para ele, mas não me sentia mais tão inovadora ao transar apenas dentro de casa. Era, sem dúvida, o lugar mais seguro para mantermos em segredo nossa relação conjugal, mas eu queria mais… mais adrenalina, mais emoção e muito mais perigo. Meus maiores desejos são transar com outra mulher (o que já fiz com a Bia) e foder em lugares públicos. Resolvi comunicar o meu desejo ao Augusto e ver o que ele pensava a respeito de trepar comigo em um parque, estacionamento ou outro lugar. Filho, tenho uma tara muito antiga que gostaria de realizar com você. -É claro mãe, tudo que vem de você eu sei que vai ser gostoso! -Que moleque mais safado eu criei rs. Bom, eu quero fazer sexo com você na rua meu amor! -Mãe, na rua??? -Não exatamente na rua filho, eu quis dizer em lugares públicos, sabe para sair um pouco da rotina de só foder em casa. -Ah sim, entendi kkk. É claro que eu topo mãe, como não iria gostar de ir para um lugar onde eu posso ficar a vontade com você e te exibir para todo mundo.

Depois de presentear meu filho foi a minha vez de ter prazer em dobro

Olá, meus amados, estou retornando com mais um conto. Tenho me divertido bastante com meu filho e até mesmo com meu marido recentemente. Para aqueles que estão chegando agora, sugiro que leiam os contos anteriores para se manter informados sobre tudo o que ocorreu até agora. Algumas semanas depois do aniversário de Augusto, eu já estava deixando a rotina de só transar com o meu filho, o que era ótimo, mas, depois de mais ousar e trazer a Bia para nossa relação, eu queria sentir esse risco de fazer outra loucura, só para apimentar ainda mais nossa relação. Os dias foram passando e eu não conseguia encontrar algo perigoso o bastante para fazer com meu filho sem sermos pegos. Eu até conversei com a Bia sobre isso, mas ela me sugeriu algo divertido e divertido. -Tia, você poderia fazer um revezamento com dois machos no fim de semana. -Que isso Bia, eu gosto sim de trair seu tio mas só com membros da família e duvido muito que algum dos homens da nossa família tope esse tipo de relação. E mais, como eu daria para dois ao mesmo tempo sem que ele percebesse nada? -E quem disse que seria ao mesmo tempo hein kkk.

O presente de aniversário do meu filho, esse ano foi em dobro

Olá a todos, como eu havia mencionado na quarta-feira passada, foi comemorado o aniversário do meu filho e, consequentemente, o nosso primeiro ano de relacionamento. Eu preparei um presentão para vocês, acompanhem. E, como sempre, para quem ainda não leu os quatro contos anteriores, recomendo que leia primeiro para compreender tudo que está acontecendo aqui. Sem mais delongas, vamos aos fatos. Preciso voltar ao tempo da minha adolescência para compreender minhas escolhas atuais. Eu e minhas amigas começamos a conversar mais abertamente sobre relacionamentos e sexo aos meus 12 anos de idade, todas ainda jovens tentando imaginar como seria transar. Então, resolvemos simular a situação entre nós mesmas. Erámos em quatro grupos, então formamos dois casaizinhos. Fui o par de Priscila, que era a mais alta e com o corpo mais desenvolvido entre nossas amigas, uma verdadeira cavala rsrs. Nessa encenação comecei a trocar carícias com a Pri e passar a mão por suas costas descendo até a bunda, ela fazia o mesmo e ainda beijava meu pescoço, ela foi me segurando com mais força e de repente se afastou, ficou de frente para mim me encarando, pôs suas mãos no meu rosto e finalmente me puxou e me deu o maior beijão de língua, essa era a primeira vez que eu beijava outra mulher e gostei muito a ponto de retribuir com outro beijo de língua ainda mais demorado que o primeiro.

Ele acendeu o desejo e eu me queimei 3

No outro dia, acordamos cedo e fomos para casa. Ele fez questão de me servir o café na cama. Tomamos café juntos ali e, sem demora, fizemos amor, amor carinhoso e bem gostoso. Walter, meu marido todo carinhoso, fazia questão de me dizer que me amava enquanto me metia, me fazia sentir uma verdadeira rainha. Ele era o meu companheiro. Nunca tinha imaginado viver tantas experiências sexuais de forma tão intensa depois de casada, mas estava tudo maravilhoso e assim foi aquele dia, piscina e sexo… Duas semanas se passaram e eu estava vivendo a melhor fase da minha existência, feliz e com a chama do meu casamento acesa. Me sentia outra mulher. Na terça-feira, recebi uma mensagem pelo WhatsApp do Anderson. Só de ver que tinha uma mensagem dele, fiquei molhada. Fui ao banheiro e abri a mensagem que dizia: _Oi minha gatinha, seu macho está chegando a Brasília amanhã e quero muito te ver na festa da empresa, estou te mandando um presentinho, usa pra mim, estou louco para te comer gostoso, bjos!

Ele acendeu o desejo e eu me queimei 2

Olá, Maria! Olha eu aqui novamente, estou encantada com a repercussão do conto. Muito obrigado a todos. Quem não leu o primeiro, sugiro que leia…meus contos sempre são ricos em detalhes. Bjos No dia seguinte, quando acordei, meu esposo já não estava na cama. Levantei-me e tomei um banho, me ajeitei e percebi que ele havia escolhido a roupa para ir trabalhar. Quando desci, ele já havia preparado o café e, com toda gentileza, veio me beijar e disse: Sandra, você é maravilhosa, amo-te! Nos beijamos e parecia um sonho, eu ainda dolorida, mas outra mulher nunca havia imaginado que minha vida mudaria tão rapidamente. Como de costume, ele me levou até a rodoviária e nos pareceu um casal recente de namorados. Nos beijamos e nos despedimos. Ao chegarmos ao trabalho, Ângela já me chamou. _Ah sua piranha, me conta tudo!

Ele acendeu o desejo e eu me queimei

Meu nome é Sandra, tenho 38 anos de casada, sou morena, tenho 1,62 de altura e meu bumbum é o que mais chama a atenção no meu corpo. Eu me considero uma mulher bonita. Sou casada com Walter, que tem 40 anos de barriguinha de shop, e fiquei um pouco relaxada em relação ao sexo. De longe, me lembra o homem com quem me casei, mas somos casados há 11 anos e temos um filho. Nossa história começou em março de 2018. Moramos em uma cidade satélite de Brasília. Somos um casal normal, unidos, parceiros, de vez em quando trocamos briguinhas, mas nada sério, apenas o desgaste natural. Com o decorrer dos anos, o sexo diminuiu de três vezes por semana para uma a cada 10 dias. Com o tempo isso me tornou muito frustrada, apagando minha feminilidade, me tornei a dona recatada, escutando as loucuras que minhas amigas faziam com seus maridos e amantes me fez querer mudar algo, resolvi apimentar e procurar uma solução comprei conjunto de lingeries, camisolinhas, comecei a usar roupas mais ousadas e em até determinado momento comprei um vibrador, que comecei a usar para ele me ver brincando, e confesso que adorei, aprendi a gozar com ele, meu marido me assistindo eu o provocava e até deu uma apimentada, comecei a usar as vezes sozinha tentando me aliviar já que as coisas não estavam legal, em uma dessas brincadeiras meu marido me perguntou um dia qual era a minha maior fantasia ?

Experiências de um gordinho

Olá, estou de volta; o gordinho bonito. Aqueles que já tiveram a oportunidade de ler meus contos sabem que não sou do tipo atlético, com corpo bonito e pênis grandes, mas sim um homem baixo, gordo e coroa; mas sei tratar bem uma mulher, sendo carinhoso e chupando com perfeição. Trabalho em uma farmácia e aplico injetáveis (anticoncepcional e dores em geral) Ah, os anticoncepcionais! Quantas mulheres se previnem e vêm com suas mine calcinhas, algumas acanhadas, mostrando apenas um pouco do bumbum e outras que ainda não tiraram a roupa e ficam balançando o trazeiro de um lado para o outro, escolhendo onde tomar e eu apenas as admirando. Certa vez (sexta-feira), uma mulher apareceu com uma receita de um inflamatório que deveria ser aplicado por três dias consecutivos. Mandei-a se dirigir à sala de procedimentos e ela disse que não seria ela, mas sim sua irmã, que entrou em sequida. Ela estava de calcinha jeans, mas blusa colada mostrava o umbigo. Ela entrou sozinha e pra minha alegria ela abaixou a calca todinha deixando eu admirar aquele mundão de bunda dentro de uma calcinha e balançando a bunda de um lado para o outro perguntando em qual lado eu aplicaria. Eu disse: ” Bebê vou com tanto carinho que vc nem vai sentir, e dei um sorrisso malicioso, kkkk.

O amigo do meu marido

Desde dezembro, moramos juntos, mas ele arrumou um amigo chamado Pepe( apelido), que também tem uma sissi, chamada Gabi, como amante. É bonita, especialmente os seios de silicone. Então foram jantar em casa e eu não estava na cozinha. Matias estava na churrasqueira e eu estava na cozinha preparando uma salada de verão com arroz branco e batatas com maionese. Fui atender, estava desarrumada, descabelada, com um shortinho jeans curto, blusinha de alcinha e sandália havaiana. Abrimos o portão, entramos pelo corredor, eu na frente, Gabi atrás e Pepe atrás. Entraram e Matias tinha ido ao banheiro, Pepe foi direto para a churrasqueira, que dali tinha uma visão da cozinha, justamente do fogão, onde eu estava, Gabi se sentou em uma cadeira de mesa na cozinha. Estavamos conversando e Pepe não tirava os olhos de mim, me encarando me olhando de cima em baixo e piscando pra mim, eu estava toda sem jeito, pois não o conhecia pessoalmente. Matias sai do banheiro , e faz compania a Pepe que continuava a olhar toda hora pra mim.

Solteira por um tempo

Eu e meu marido, JF, estamos dando um tempo, pois até posso aceitar traição com mulher, pois não tenho buceta, o que ele sente falta, mas traição com outra mulher já é demais. Existe uma mulher chamada Aline que é uma merda, mas há um bundão aqui no meu bairro que descobriu que JF a comeu. Eu vou contar sobre essa traição em outro conto. Assim, saí de casa e voltei para a residência dos meus pais, tendo que me comportar adequadamente, já que meu pai é bastante rigoroso e até aceita minha condição, mas não aprova. No domingo, voltei da feira a pé, vestindo roupas simples, shorts curtos, blusinha de alcinha e sandálias havaianas, quando avistei a porta da casa de JF. O vizinho, o senhor José Matias, estava sentado na porta, fumando cigarro. – Bom dia Doda, tá sumida? Tá indo pra onde? – Bom dia Zé Matias pra casa. Eu e o JF estamos dando um tempo, estou morando com meus pais de novo. Ele me disse que a piranha da Aline estava frequentando a casa do JF, e até achou que estávamos amigas, mas falei que ela furou meu olho, pra descontrair o Zé falou que deveria furar outra coisa né. Eu falei que gosto é rola de homem, e que bixa não é minha praia. Vendo a cenoura dentro do saquinho plástico continuou a brincar: – E essas cenouras são pra substituir o JF?

A volta de JF

Assim que JF retornou de viagem, o acesso estava disponível. Eu também estava, pois o seu servente prometeu retornar para me fornecer comida, mas nunca cumpriu o prometido. JF chegou tarde e foi direto para o banho. Eu estava na sala fazendo as unhas dos pés. Logo após ter terminado, fui fazer o jantar, enquanto meu companheiro tomava o seu banho. Então ele me chamou: – Dada, preciso de um boquete urgente. – Estou ocupada, finalizando o jantar. Amanhã vou. Após o término do jantar, fui até o quarto. Ele estava deitado na cama, com o cassete duro para o teto e raspado, exatamente como eu gosto. Não perdi tempo e fui chupando aquela rola que me pertence, subindo e descendo com uma sucção suave, enquanto ele segurava minha cabeça. -Isso minha bezerrinha, me chupa gostoso, eu estava com saudades dessa boquinha, mama assim ahannnnnn!!!! Logo JF falou que iria gozar, então aumentei o ritmo da mamada e batendo uma punhetinha pra ele, e fiquei com a boca na cabeça do cassete, ele está urrando, e começou a gozar a minha boca, aquela porra quentinha grossa bem espessa e com um gosto delicioso, engoli tudinho… Só de lembrar fico com tesão, – Chupa Doda chupa o pau do seu marido, deixa ele limpinho, porque mais tarde tem mais.

O servente do meu homem

Meu marido é pedreiro e anunciou que iria realizar um trabalho de emergência na Bahia e que seu ajudante não estaria presente. Pediu que eu ligasse para ele para informar que ficaria uma semana fora. Mas esqueci de notificá-lo e, por volta das 9:00 horas, a ajuda dele chegou tocando o interfone. Acordei assustada, mas me levantei com o baby Doll de forma rápida. Atendi e expliquei o ocorrido, mas ele solicitou que eu entrasse para tomar água. Vesti um roupão e abri o portão. Ele chegou e disse-me: – Boa tarde, Dona Doda! Tenho 26 anos, parcialmente hormonizados, o que me faz sentir-me uma dona. – Bom dia, Alan. Mas a senhora está no céu, pode chamar-me apenas de Doda. – Peço desculpas, é uma questão de educação. Setou-se a mesa coloquei a água em copo e lhe dei, e me sentei tbm. Nunca achei nada de graça no Alan, mas papo vai, papo vem ele pergunta se JF meu marido, vai demorar? Falei que seria uma semana e saiu rápido pra fazer um serviço de emergência, para o mesmo dono da construção que estavam. Então ele comenta.

A chácara do seu Magno

Após morar com JF, percebi uma predileção por rolas, desejando-as a todo momento, mas, como ele não conseguia apagar o meu fogo, resolvi experimentar punheta. No feriado do primeiro de maio, JF decidiu passar o fim de semana na chácara de Magno, amigo de infância de JF. Fui contra, pois não gosto de me expor para pessoas que não conheço. JF me proibiu de usar roupas masculinas e, então, revelou-me que seu Magno estava morando com uma cross. Então partimos. Magno estava pescando em um lago próximo à chacina, acompanhado do seu caseiro. A Sissi do seu Magno nos recebeu, era até bonita. Ludi é o nome dela, assim como eu, só usa roupas femininas. O JF e eu compartilhamos o quarto de hóspedes. Assim que sai do banho JF já falou vem chupar minha Dodinha, eu caí de boca na rola do meu macho, já tinha uns três dias que não bebia porra, como sei que ele gosta que suga forte, não perdi tempo e logo ele gozou gostoso.

Minha esposa eu e uma trans japa gostosa

Há vários anos, moram no Japão, distante do Brasil em relação ao Brasil. Várias coisas aqui são o oposto. Ou seja, se aqui é dia, aqui é noite. Enquanto aqui é inverno, aqui é verão. Se a via de acesso é pela direita, aqui é pela esquerda. Fiz uma descoberta adicional. Aqui, o Glory Hole é invertebrado. Se na cultura ocidental a diversão é jogar com o pau de alguém através de um buraco, aqui é você quem o coloca. Eu visitei uma residência semelhante. Na porta, um porteiro me recebeu. Eu informei que era minha primeira vez. Ele explicou a taxa que cobrava e, depois, me levou até um cubículo com cortinas, parecido com esses provadores de roupas que existem em lojas. Acendeu a luz (algum sinal para o outro lado?), pediu para eu tirar o pinto e enfiar num buraco na parede. Abaixei a calça e cueca com o pau a meia bomba. Na parede fina de compensado uma pintura da cara de mulher com boca aberta. E bem na boca, um orifício. Dá um frio no corpo meter o seu bem mais precioso num buraco escuro. Em um vão desconhecido. O que teria do lado de lá? Um humano? Na hora lembrei dos filmes de vampiro, com uma delas com caninos afiados pronta para cravá-los no meu bilau! Até tive um tremelique.

O cara meteu de tudo que é jeito na minha mulher

Decidimos deixar de lado as nossas aventuras liberais. Para continuarmos apimentando o casamento, começamos a fazer sexo virtual com minha esposa se exibindo para outros homens e só eu metendo nela. Ela se apresenta na cam, com os dois se exibindo e se masturbando. Teve vezes em que ficamos com o cara assistindo. Era gostoso socar por trás, com ela deitada na mesinha do computador, gemendo e mexendo a boca como se estivesse chupando o tarado espectador. Nós moram no Japão e anualmente visitamos o Brasil, visitando parentes e fazendo compras. Nesta oportunidade, estamos planejando visitar as cidades históricas de Minas Gerais. Fui de avião até Belo Horizonte, onde alugamos um carro. A visita inicial ocorreu em Sabará. Passamos por Congonhas e vimos as esculturas do aleijadinho. Notou-se que a arquitetura colonial, igrejas e edifícios foram construídos durante o auge do ciclo do ouro. Somos nisseis, descendente de japoneses. Ela, quarentona ainda com tudo em cima. A maturidade a deixou ainda mais sexy. Pele alva e clara, seios pequenos, cinturinha que realça a bunda redonda. Safada, diria eu, depois que se liberou, experimentando rolas de outros homens. Quem viu as fotos dela pode dizer se sim. Ela parecia ansiosa em chegar logo a Ouro Preto. Eu sabia que ela conversava com alguém de lá. Mal nos acomodamos numa pousada no centro histórico, ela já ligou para ele.

Minha esposa japonesa com dois homens em Portugal

Todos que acompanham nossos contos sabem que moramos no Japão e vamos ao Brasil todos os anos. Na última ocasião, aproveitamos para explorar a Europa, com escala em Portugal. Sempre desejamos conhecer este país. De minha parte, pelos vínculos históricos e culturais. O primeiro dia ficamos em Lisboa, conhecendo lugares turísticos tradicionais. Por vontade da minha esposa, fomos até Braga. Não tinha conhecimento da razão pela qual ela desejava visitar essa localidade. Sei que Braga tem diversas atrações, como castelos, igrejas e outros monumentos históricos, que surgiram da dominação romana e muçulmana. No entanto, a motivação de Mika era outra. Ela conheceu um estudante português que estudava em Braga e se interessou pela cidade. Acho que não foi somente pela cidade. Tivemos a oportunidade de reservar um hotel próximo ao centro. Realmente, a cidade é muito bonita e encantadora. Só visitamos algumas atrações turísticas entre tantas existentes. Precisaremos voltar com mais tempo. A noite, minha esposa ficou teclando com um rapaz. Não sabia nada dele, já que era ela quem mantinha contato. Marcou encontro num café perto de onde estávamos. Só então, soube que o tal do Manuel (fictício para preservar a identidade), era estudante. Ela me mostrou a foto de um homem de bom aspecto. No dia seguinte fomos ao café. Ele já nos aguardava e recebeu de maneira formal. O primeiro contato é sempre constrangedor entre marido, esposa e candidato a amante da esposa. Ficamos falando sobre a cidade, as visitas que fizemos e Manuel sugerindo outros locais para conhecer. Para desanuviar o clima, deixei eles conversando e fui passear pela proximidade. Ruas estreitas com muitas ladeiras.

Minha esposa se exibiu e foi comida sem camisinha

Somos um casal de brasileiros descendentes de japoneses. Moramos no Japão há bastante tempo. Foi aqui, longe de tudo, que iniciamos nossa vida liberal. Quem leu nossos contos conhece como tudo começou. Para aqueles que ainda não nos conhecem, acessem o ̈nick ̈ Coroa Casado que vocês preferem. Japão é um arquipélago formado por diversas ilhas vulcânicas. Dessa forma, de norte a sul, existem fontes de águas termais chamadas de ̈onsen ̈, com banheiras internas aproveitando essas águas quentes e outras externas, lindas a céu aberto, chamadas de ̈rotemburô ̈. Até o século 19, esses banhos eram totalmente mistos, com homens e mulheres juntos, o que é conhecido como ̈konyoku ̈. Após a restauração Meiji, com a chegada de diversos estrangeiros, fizeram banheiras separadas para homens e mulheres. Existem poucas áreas em que o banho misto é permitido. Mika, minha esposa, tinha vergonha de usar essas banheiras mistas. Pela formação ocidental, nem admitia a ideia de ficar nua na frente de vários homens. No começo, até mesmo diante de outras mulheres. Por isso, a gente alugava banheiras exclusivas, chamados ¨káshikire¨, só para nós dois. Com o tempo, a cabeça dela foi mudando. Bem mais depois de nos tornarmos liberais.

Minha esposa deu pros moleques no Ibirapuera

Eu já expus aqui o motivo pelo qual eu e minha esposa fomos trabalhar no Japão há décadas. O início da nossa trajetória liberal. Também as vezes em que ela transou com outros rapazes nas nossas idas ao Brasil. Clicando em “Coroa casado”, vocês encontrarão todos esses relatos. Disse também que Mika, minha esposa, tinha se casado de forma virgem e eu era o primeiro homem na vida dela. No entanto, recentemente, percebi que isso pode não ser verdade. Nem ela tem certeza se perdeu a virgindade comigo ou com qualquer outra pessoa. Quando começamos a namorar, percebi que ela tinha alguns discos com as dedicatórias de um tal de Johnny. Os discos que eu quebrei durante um ataque de ciúmes depois de uma discussão. Ela sempre ouvia falar desse tal de Johnny, um descendente de chinês. Com quem tinha tido um flerte. Dizia que não passara de namorico, de só ficar de mãos dadas. Recentemente, durante uma transa, quando eu estava esfregando o pau nos lábios da sua boceta, Mika acabou soltando: – Ah, bom, ah, adoro isso. Me faz lembrar o Johnny… – O que? Como assim o Johnny? Aquele china que você disse que era só um namorico? – É, amor.

O cara enrabou minha mulher e ainda dormiu com ela

Casados há décadas, nunca imaginei que minha esposa fosse tão excêntrica em relação ao sexo. Ela casou virgem e, até o presente momento, eu era o único homem a ter tocado nela. No começo, dizia ter medo. Apenas admitia experimentar um prato japonês ou nissei. Foram dois e um brasileiro descendente de italianos. Após a olimpíada no Rio de Janeiro, fiquei surpreendido com um mulato. Por fim, não podia deixar de meter nela. Narrei aqui e, para quem quiser ler, basta clicar em “Coroa Casado”, logo acima do nome do autor. Para aqueles que ainda não leram os meus contos, moro no Japão há vinte e cinco anos. Todos os anos, aproveitamos uma semana de férias para realizar passeios pelo Brasil. Nossa família é originária do interior paulista. Aproveitamos para fazer compras na capital, ficando no bairro da Liberdade. No Japão, budista quase na totalidade, o sexo é encarado como algo natural, sem muitos tabus. Vou abrir parenteses para contar algo divertido que nos aconteceu. Estávamos passeado em Harajuku, um bairro de Tóquio. Enquanto eu fumava, Mika, minha esposa, estava olhando a vitrine de um quiosque que vende preservativos. Apesar de ser quarentona, ela não parece ter idade, além de fugir um pouco do padrão das japonesinhas. Não que seja tão bela quanto as atrizes. No entanto, ao contrário das japas engraçadas, ela tem algo que atrai os homens. Uma mulher bonita, se é que me compreendem.

O cara não queria parar de meter na minha mulher

Quem acompanha os nossos contos sabe que estamos no Japão há muitos anos. Enquanto estamos longe de conhecidos, realizamos nossas fantasias sexuais. Minha esposa Mika é nissei, descendente de japoneses, tem 1,63m de altura e é branquinha, alva como uma boneca, o que a deixa sexy e mexe com os homens, apesar de ser quarentona. A ̈Japanese Olympic Comittee – JOC ̈ procurou intérpretes na língua portuguesa. Dado que eu e minha esposa temos uma boa compreensão das duas línguas, fizemos o cadastro sem muita esperança. Em junho, o JOC enviou uma carta solicitando que entrasse em contato. Realizamos uma entrevista em Kyoto, tendo sido aprovados. Infelizmente, fomos designados para acompanhar a equipe de badminton. As modalidades esportivas de maior expressão, como futebol e vôlei, contam com tradutores nas suas delegações. De qualquer modo, ficamos contentes, já que iríamos ao Rio com passagens, alimentação e hospedagem tudo pago. Restou obter licença na empresa que trabalhamos. Eles não gostam de brasileiros tirando férias e no retorno, não garantem a vaga.

Enrabei minha mulher com ela dando pra outro

Sou casado com uma nissei, filha de japoneses, sem filhos, com 1,59m, 60 kg, cabelos negros e lisos e uma beleza de rosto. Sempre há um marmanjo se abrindo para ela. Quem leu os outros relatos sabe que moramos no Japão há mais de vinte anos. Para quem ainda não leu, basta clicar em “Coroa Casado”, localizado no topo da página. Fui o primeiro e, por muito tempo, único homem na vida dela. Com o decorrer do tempo, para apimentar a relação, passamos a assistir a filmes pornôs, tirar fotos dela nua e outras experiências excitantes, como praticar exibicionismo, transar na beira da estrada e outras semelhantes. A minha mente foi se modificando e passei a fantasiar com swing e menage. No início, ela participava das fantasias, mas não as realizava de forma alguma. Quando a gente transava, eu falava sobre o assunto e ela correspondia, dizendo que queria dar para outro, quase sempre um ator ou cantor. Eu fingia ser ele durante a foda. Nas pausas, ela admitia que se fosse com um japonesinho até poderia acontecer.