Conceitos E Preconceitos I – INCESTO
Conceitos E Preconceitos I – INCESTO
Conceitos E Preconceitos I – INCESTO:
A gestalt (guès, do alemão Gestalt, “forma”) também é conhecida como gestaltismo (gues), teoria da forma, psicologia da gestalt, psicologia da boa forma e leis da gestalt.
É o processo de dar forma, de configurar o que está diante dos olhos, exposto ao olhar. A palavra “Gestalt” tem como significado “uma entidade concreta, individual e característica, que existe como algo destacado e tem uma forma ou configuração como um de seus atributos”.
A mente humana é um oceano, enquanto a parte consciente é uma pequena rolha flutuando nele. Dessa forma, quando não temos conhecimento de algo, nossa mente busca completar a informação com base na lógica e nas informações que temos. Quando o assunto é sexo então as coisas ficam muitos mais complicadas, porque aí entram outras questões que vão além da razão, há o tempero dos dogmas. E aquilo que é natural da condição de todos os mamíferos passa a ser algo sujo e pecaminoso.
Essa carga negativa causa uma grande quantidade de pessoas frustradas, insatisfeitas e com medos. A mente foi projetada para lidar com o tema de forma natural. Toda ação reprimida tem consequências em outras áreas, afinal, quando um rio é contido, uma barragem transbordará.
O maior dos tabus é o incesto. A prática sexual entre parentes, que era uma prática comum nos primórdios da humanidade, passou a ser encarada como algo desagradável. No entanto, mesmo nos livros sagrados dos Judeus, Cristãos e Muçulmanos – religiões monoteístas que têm a mesma origem e base filosófica – ele está presente desde o início do mundo. Se considerarmos a perspectiva criacionista; aquela que afirma que o Criador criou Adão e Eva e o casal teve três filhos: Caim, Abel e Sete; como é possível explicar a existência do planeta e seus 7 bilhões de habitantes atuais sem a existência do incesto? Mesmo, como consta em algumas traduções, Adão e Eva tendo outros filhos e filhas não há como fugir da prática de incesto. Ainda no Genesis, os anjos salvam Ló e suas filhas da destruição em Sodoma, para que no momento seguinte as meninas embebedem o pai para lhes satisfazerem sexualmente. Quando olhas sobre o prisma da mitologia o incesto está presente na Grécia, em Roma, no Egito e no Oriente. Pais e filhas, mães e filhos, irmão e irmã todos transavam, casavam e governavam juntos. Sem preconceitos, sem pecado e sem medo.
Nesta nova série de contos quero justamente abordar estes temas polêmicos e tabus de forma mais conceitual e libertadora, sem ficar preso as correntes do pecado e do dogma. Afinal de contas como terapeuta meu objetivo é justamente auxiliar os meus pacientes a se amarem da forma como são, sem autofragelação, punições ou castração psíquica.
Quando fui procurado por Juarez, um homem de 48 anos e muito bem fisicamente mas atormentado mentalmente, tive a clareza dos problemas que os conceitos religiosos podem causar a uma pessoa. Ele contou que a sua vida inteira fora um mergulho completo no mundo do incesto. Ele tinha uma relação com mãe que segundo ele Édipo não passava de um estudante no jardim de infância. Isso sem contar a sua relação com suas primas, tias e mais recentemente seus desejos pela filha e suas amigas.
Aos 12 anos meu paciente teve a sua iniciação sexual e a sua orientadora foi justamente a sua mãe. Segundo ele tudo começou quando sua amada genitora foi lhe chamar para ir para escola pela manhã e ao lhe descobrir se deparou com sua cuequinha melecada de porra após ter gozado tem algum sonho erótico. “Que lindo, meu bebe está virando homenzinho. Já está gozando”, disse sua mãe baixando sua cuequinha para ver seu pauzinho de 10 cm ainda durinho. Na época, Dona Sueli, tinha seus 30 e poucos anos, era uma mulher magra, de 1,70 m, seios médios e uma bela bunda, aspectos físicos que marcaram a vida do menino Juarez ao ponto dele se casar com uma mulher belíssima e muito parecida com a mãe.
A partir daquele momento, a rotina doméstica foi alterada e, todas as manhãs, Dona Sueli acordava o filho de uma maneira diferente: mamava no pintinho até extrair dele o leite. Enquanto o pai tomava banho para ir trabalhar, a mãe estava com o filho animado para mais um dia na escola. Juarez nunca perguntou, mas tem plena certeza de que o pai o conhecia e o apoiava, pois sempre dizia aos amigos e familiares que havia um verdadeiro machinho dentro de casa. Com o apoio e o incentivo, o menino tornou-se o pegador do universo, o pica das galáxias. Até que passou a mão na bucetinha de uma colega da escola e a levou para a diretoria. Seu primeiro contato com o poder repressor do sistema educacional ocorreu aos 14 anos, idade em que a maioria dos conceitos já está formada.
Ao chegar em casa, sua mãe lhe explicou sobre o jogo da conquista e como ele deveria interpretar os sinais femininos. Pois as mulheres eram muito diferentes dos homens e o mundo diferente da casa deles. Como tinham a tarde toda livre, ela mandou ele tirar a roupa enquanto ela fazia o mesmo. Para Dona Sueli era o momento do seu amado filho começar a conhecer o corpo feminino, seus odores, suas secreções e principalmente sua temperatura. Bastou ver aqueles seios, aquela buceta lindamente depilada, para o menino ficar de pau duro e agora o tamanho era um pouco diferente já estava com seus 16 cm. A mãe começou ensinando-lhe a beijar de língua, enquanto orientava a sua as mãos deslizando pelas costas, brincando com os biquinhos dos seios e passando levemente o dedo na buceta molhada. Depois pediu para ele cheirasse e sentisse o gosto natural de uma xoxota, coisa que teve um efeito viciante imediato.
Dona Sueli sentou-se no sofá abriu as pernas expondo sua linda menina rosada ao filho e lhe disse: “Está vendo isso aqui. Isso é grelo da mamãe. Ele está assim durinho porque estou com tesão. Veja como minha buceta está húmida”, disse. Então, todos a mamãe lhe acorda e lhe chupa gostoso, que você também faça isso na minha xoxota. Chupe lentamente, passe a língua devagar no meu grelo e depois beba o mel, orientou. Obediente, o menino parecia pinto no lixo. Deliciou-se chupando a buceta da mãe, levando a um orgasmo tão intenso que não só molhou sua menina, mas a inundou com uma ejaculação que lavou o rosto do menino que tentava sorver o máximo possível daquele liquido abundante enquanto a mãe se contorcia no sofá molhado parecendo estar sofrendo um ataque epilético tremendo o corpo inteiro, coisa nunca havia acontecido antes com o marido.
Após alguns minutos, ela se sentou de quatro no sofá, encostando a cabeça e empinando a bunda, deixando evidente o cuzinho e a bucetinha rosada completamente expostas. Você sentirá a temperatura, disse ela, fazendo com que ele se posicionasse atrás dela e penetrasse fundo até encostar o saquinho no grelo. Basta sentir o calor da buceta materna e dar algumas estocadas para que Juarez goze abundantemente. Ao se sentar no sofá, Dona Sueli deitou-se e sorveu como uma gata no cio. Lambeu o saco e toda a extensão do pau, deixando-o novamente brilhando mais do que um carro recém polido.
Ainda havia uma lacuna a ser preenchida. O menino precisa aprender a comer um cuzinho. Ela sabia que muitas meninas tinham o sonho de casar virgens e gostavam de dar o cuzinho para não perder o selo da moralidade, a certificação da mulher honesta. Novamente, ficou de quatro e mandou o menino comer o seu cuzinho, ensinando-lhe antes a umedece-lo com sua saliva chupando-o e cuspindo para deixar ele bem molhado, pois ali era diferente não havia a umidade natural da buceta. O cheiro do cú suado da mãe deixou o menino mais tesudo e após alguns foi penetrando o seu buraquinho lentamente como ela havia ensinado. Quando sentiu seu saco tocar a buceta ficou parado curtindo as mordidas no pau dadas pela contração do anus e esfíncter. Depois começou a meter de forma firme e rimada, enquanto a mãe gemia e gritava: Vai filho come o cu da mamãe, mete fundo. AAAAAAIIIIIIIIII QUE GOSSSSTTTTOOOOOOSSSSSSOOOOOOO. O meu menino vai ser uma grande fodedor de CUUUUUUUUUU… Vai dar muito prazer para todas as meninas da escola….AAAAIIIIIIIIII ESTOOOOOUUUUUU GOZAAAAAANNNNNNNNDO . Fato que deixou Juarez louco a ponto de acelerar os movimentos e encher o rabo da mãe de porra gritando: GOOOOSTOSSAAAAAAAA. OBRIIIIIGADDOOOOOOO MAEZINHAAAAAAAA. EUUUUUUU TEEEEEE AMOOOOOOOO.
Eles ficaram deitados um sobre o outro até o pau dele amolecer e sair do cuzinho da mãe que ao se levantar para ir banheiro mostrou a porra escorria de dentro do cu e da buceta. A foda fora tão gostosa que nem perceberam que já era mais de cinco da tarde e não demoraria muito para o pai chegar em casa. Tiveram tendo ainda de tomar um banho juntos e ainda fazerem um 69 antes da mãe retomar suas atividades de dona de casa e preparar o jantar para o marido atualizando-o das novidades do dia.
Esta foi a primeira audição que realizei com o Juarez. Ela foi muito esclarecedora para começar a construir o seu programa libertação baseado em Gestalt e PNL. Estava dado o primeiro passo, mas a caminhada é longa.