Chupou minha buceta no elevador

Meu namorado chupou minha buceta no elevador e eu deixei, mesmo tendo várias pessoas na cabine.

O elevador estava lotado. Eu estava no meio da multidão, sentindo-me estranha e desconfortável. Não conseguia parar de pensar no meu namorado e no que acabávamos de fazer. Olhei ao redor da cabine, tentando me concentrar no que estava acontecendo, mas todos os meus sentidos estavam concentrados nele.

Todos os meus pensamentos eram sobre a chupada que ele me deu minutos antes, quando estávamos sozinhos no elevador. A sensação de sua língua explorando meu corpo ainda estava fresca na minha memória.

Eu me virei, tentando me concentrar em outra coisa, mas então meu corpo inteiro reagiu quando ele colocou a mão na minha coxa. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo, mas me sentia tão viva como nunca.

Ele deslizou a mão até a minha calcinha, massageando-a enquanto eu gemia de prazer. Ainda bem que todos na cabine estavam tão concentrados no próprio destino, porque eu estava completamente perdida no prazer.

Chupou minha buceta no elevador

Então, ele pegou minha cabeça e começou a me beijar. Os beijos eram tão quentes e profundos que eu quase esqueci o que estávamos fazendo. Até que ele desceu para o meu pescoço e parou, me olhando com desejo.

Foi quando ele começou a me beijar de forma mais intensa e me guiava para baixo. Quando cheguei ao meu destino, eu sabia o que ele queria. Eu sentia que meu corpo estava em chamas.

Ele me levou para o canto do elevador e me colocou de joelhos. Então, com toda a habilidade e força que possuía, ele me deu outra chupada tão intensa que eu quase desmaiei. Eu gemia de prazer e meus olhos estavam fechados enquanto eu me entregava ao prazer.

Quando meu orgasmo chegou, eu não podia mais me controlar. Eu tremia e gritava enquanto meu corpo se contorcia. Eu não conseguia me lembrar de já ter sentido algo tão intenso em toda a minha vida.

Quando o elevador parou, eu estava completamente ofegante. Ninguém na cabine tinha notado o que havia acontecido, ou pelo menos fingiu de conta que não percebeu, mas eu sabia que jamais esqueceria aquela experiência.