Acordei cansado pela noite agitada, cheguei atrasado na casa do Seu Lucas e pra minha sorte sua mulher tinha ido para o spa e não estaria lá até a segunda feira. Quando cheguei fui para a sala e liguei o video game do garoto e fiquei jogando, Lucas chegou então pronto para mim usar, de biquine e cinto de castidade. Passei a manhã aproveitando para descansar pois mesmo sem a Patrícia em casa, iria aproveitar a tarde, bolei então um beck e fumei enquanto Lucas foi buscar o almoço ainda com o cinto de castidade, almoçamos enquanto conversávamos e acabei descobrindo que seu filho mesmo não parecendo tinha quase a minha idade, foi então que comecei meu novo plano. Levei minha cadelinha até a piscina e fiz ele ficar lambendo meu pé enquanto eu tomava sol e bebia uma cerveja, aproveitei a oportunidade para torturá lo ao máximo, dizia pra chupar meus dedos igual a mulher dele chupava meu pau, mas ele parecia gostar. Decidi me aproveitar ainda mais e mandei que ele tirasse o cinto de castidade, na hora ele ficou animado, mas puxei sua cabeça na direção do meu pau e encostei minha perna no seu pintinho, mandei então que ele mamasse o pau do macho dele enquanto eu fumava um cigarro. No começo ele parecia desconfortável, engolia só a cabecinha, mas eu fui deixando e logo ele se soltou e estava mamando como o viadinho que ele é, ele batia uma pra mim enquanto chupava minhas bolas me arrancando suspiros, foi quando senti seu pauzinho ficando duro encostado na minha perna. Dei uma joelhada no saco do corninho e enfiei o pau ate o fundo da garganta dele enquanto apertava suas bolas, fiz ele continuar me mamando enquanto se contorcia de dor, foi então que gozei na boca dele o fazendo meber tudo. Para minha surpresa quando levantei ouvi ele dizer obrigado. Ao olhar seu pau ainda duro, disse que ele poderia bater uma punheta, enquanto ele fazia isso, fui até a cozinha e preparei seu prato de comida, ao voltar peguei no pau dele e comecei a punheta-lo, era como quando era criança, conseguia pegar aquele pauzinho com a ponta dos dedos. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, mandei que gozasse dentro do prato de comida e comesse depois, o que ele fez com receio, mas não ousaria me contrariar. Enquanto ele almoçava eu fui nadar e acabei ficando mais tempo do que deveria, quando sai Lucas estava vestido e esperando pra me levar para o trabalho. Confiante disse que não: _ Vou até a garagem e irei escolher um dos carros para passar o final de semana e diga a seu filho que um amigo vai passar o final de semana aqui pra caso eu venha fazer hora extra. _ Tudo bem meu senhor. Sai de lá ansioso para que a noite terminasse logo e empolgado pois sabia que aquele final de semana prometia. Continua…
Categoria: Boquete
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O treinador – Parte III – Festa acabou em boquete e maconha
A minha rotina nas próximas semanas foi a seguinte: treinava no clube, depois ia à casa do Seu Lucas para comer a Dona Patricia. Quando chego em casa, bato uma e durmo para manter o foco, mas às vezes ainda consigo comer uma novinha do meu bairro entre fuder a patroa pela manhã e “ser fodido” no trabalho. Com o decorrer dos dias, fui tomando mais liberdades com Seu Lucas, o que me deixava cada vez mais confiante. Comecei a pegar mais minas. Numa festa do clube, uma coroa de 10/10 chegou até mim: Olá, menino. Como vai? Como está o meu estado? “Chamo-me Rose.” – disse ela, com um sorriso safado. Certo? Como está, Rose? A situação está melhor agora em sua companhia. Agradecemos antecipadamente. Você trabalha aqui, correto? Sim, mas, atualmente, sou sócio. Já observei-o algumas vezes na piscina. Você tem quantos anos? Apesar de ter 19 anos na época, cometi uma mentira. Tenho 21 anos, e você, 21? Não é educado perguntar a idade de uma mulher, mas tenho 40 anos. Senhora, peço desculpas, Rose. Você não parece tão velha. Obrigado. Você aprecia a figura de um coroa? Ah, não dá para dispensar, certo? – Parecia-me a umidade que percebia ao ouvir aquelas palavras. Fomos até o carro dela, que estava em um estacionamento. Como o local estava completamente deserto, resolvemos permanecer por ali. Logo entramos no carro e ela começou a me agarrar. Puxei o meu pau para fora e ele estava duro como ferro. Ela o agarrou e foi mamar, mas puxei sua cabeça em minha direção e disse que não. Ela ficou inicialmente chocada com a minha atitude, mas logo a beijei e ela se entregou por completo. Enfiei a mão por baixo do seu vestido e percebi que a safada já estava sem calcinha. Puxei-a para o meu colo e enfiei o pau na sua bucetinha quente. Imediatamente, ela começou a cavalgar com toda a força enquanto eu chupava seus grandes seios de mamilos rosados. Após algum tempo sentado naquela posição, pedi cinco reais para a coroa e pedi para o manobrista, que eu já conhecia de longa data, me arrumar maconha. Dessa forma, finalmente deixei que ela mamasse no meu pau. Julio, ao se deparar com aquela cena, ficou chocado e um pouco curioso. Para minha surpresa, Rose o convidou para comparecer à festa, o que ele prontamente concordou. Confortamos-nos no banco de trás e, com um beck aceso, colocamos-lhe para mamar os nossos paus, o que ela achou gratificante, uma vez que Julio é um homem que descobri ter um pênis quase do tamanho do meu. Gozamos juntos na boca dela e fomos para o salão. Ao chegar lá, ela viu o seu marido e disse que precisava ir, mas, antes que ela fosse, pedi para que beijasse o seu marido, ainda com a língua ainda suja de nossa transa. Ela sorriu e seguiu em frente. Após me deliciar com essa cena, ainda fui para casa de madrugada e estava morto de medo de ter que trabalhar de manhã. Ainda hoje…
O treinador – Parte II – Finalmente um Alpha
Passamos toda a tarde na piscina. Estava em um paraíso, com uma mulher me chupando e seu marido supervisionando meus cuidados. Ficamos assim até o momento em que o Seu Lucas nos avisou de que seu filho logo retornaria à sua residência, mas não deveria me preocupar, pois ele me deixaria no serviço. Entramos em seu carro e, agora, ele dirigia em silêncio, constrangido por estar ali depois de tudo o que fizemos. Tentei, então, puxar conversas com ele. O senhor ficou satisfeito? O objetivo é fazer minha esposa feliz e, pelo que parece, ela gostou bastante. Afinal, qual homem não gosta de ver um pau sendo chupado com gosto? Por que o senhor não se importaria se ela tivesse relações sexuais com outros homens? Nos meus primeiros casamentos, aprendi que a mulher está à nossa frente e que o melhor a fazer é tentar agradá-la, mas, infelizmente, nem todos têm essa sorte. Reparei que seu pênis não é muito grande. Quais são os seus recursos? Possui 13 cm de altura. Ah, mas você precisa saber usar… Não há essa de que mulher gosta de pau grande, aprendi isso desde cedo. Há homens que nascem para dominar, para ser machos de verdade, alpha, enquanto outros nascem para obedecer… para ser… Cadelinha… Chegamos ao clube e fui trabalhar com a mente borbulhante pelo que havia acontecido naquela tarde. O meu pau ficava duro só de lembrar e isso era benéfico para as mulheres que não tiravam o olho dele. A noite parecia não ter terminado, quando cheguei em casa, entrei em sono pensando no que poderia acontecer no dia seguinte. Entrei na residência do Seu Lucas e fui logo tirando a roupa e entrando de sunga na piscina para aproveitar antes que eles acordassem. Fiquei nadando de um lado para o outro até que Patricia apareceu de camisola no quintal. Gritou que seu esposo ainda estava trabalhando, mas que bom que eu já estava lá. Saí da água e comecei a beija-la. Fomos então ao banheiro, onde entramos juntos no chuveiro quente. Comecei a apertar seus seios firmes e sua bunda, pressionando seu corpo contra a parede. Fui descendo a mão até chegar à sua buceta e enfiei dois dedos, abrindo caminho para o meu pau. Dessa forma, percebi o quão apertada ela era e o quanto não devia ver um pau como o meu havia muito tempo. Diante da situação, coloquei ela de quatro apoiada na parede e meti com força naquela bucetinha. Ela gemia alto, o que me deixava ainda mais excitado. Em duas ou três estocadas, já havia enfiado cerca de 23 cm do meu pênis nela, que se contorcia de prazer até que, em poucos minutos, gozou no meu pênis. Nesse exato momento, vi Seu lucas na porta do banheiro, batendo punheta, observando-nos. Fiquei furioso e fui até ele e disse: Quem lhe concedeu a permissão para bater punheta, vendo-me? Rodrigo, desculpe-me, é que… Sem desculpas, você será o treinador a partir de agora. Como gosta de chutar chifres e não tem pau para ser macho, terá que me obedecer. Tudo está em conformidade com o que o Senhor deseja. A partir de agora, larga o seu pintinho e vem até aqui e bate uma para mim. Sou hetero, deixe a sua mulher bater ou a coloque para mamar. Cala a boca e me obedece. – disse eu gritando. Ele chegou até mim e começou a punhetar lenta e lenta. Como assim? A resposta é negativa. Você não é adequado nem para bater punheta. Já pegou em um pau desse porte? Nunca. Aproveite para sentir o peso do seu corno viado. A partir de hoje, não quero você batendo punheta. Sou eu e apenas eu que gozo. Fiz-lhe uma punheta ajoelhado na minha frente, enquanto sua mulher chupava o meu pau sujo com o seu gozo. Ficamos assim até que não aguentei mais e gozei na cara dele, que ficou puto, mas terá que aprender que, a partir de agora, sou eu quem manda. Com o pau ainda duro, meti no cu dela sem dó nem piedade. Enquanto ela gemia e gritava de dor, eu tirava sarro do corninho que assistia com lágrimas nos olhos. Quando terminei, percebi que o seu pau continuava duro. Então, cheguei mais perto e dei um chute no saco dele. Enquanto ele se contorcia de dor no chão, disse que nunca mais ficaria daquele jeito na minha frente. A partir de então, só poderia usar cinto de castidade enquanto eu estiver lá.
O Treinador – Parte I
Olá, meu nome é Rodrigo. Tenho 27 anos, sou alto, morena clara e bronzeado pelos dias de praia. Moro no Rio desde a infância e, por isso, apaixonei-me pelo mar. Às tardes, depois da escola, surfava e observava as meninas de biquine que andavam pela areia. Na maioria das vezes, elas me encaravam de volta, soltando leves risadas. Vários homens também ficavam admirando-me. Além de ter um corpo definido, o que mais chama a atenção das mulheres e dos homens é o volume, que é quase impossível de disfarçar na sunga. Sou de uma família de classe média baixa e vivo em um bairro periférico. Apresentarei aqui uma das experiências que tive com casais. Após meses de envio de currículos, fui contratado para trabalhar em um clube esportivo, que era frequentado por homens de meia idade e suas famílias nos finais de semana. Foi nesse local que conheci Seu Lucas, um homem de 38 anos, baixinho e gordo que, ocasionalmente, nadou com seu filho. No dia em questão, estava dobrando as toalhas limpas quando fui abordado por ele, que estava um pouco alterado devido às cervejas que tomava na beira da piscina enquanto via seu filho nadar. Seu lucas, então, começou a conversar e me fez sentar na cadeira ao lado. Começamos a conversar sobre nossas vidas. Ele me contou sobre o seu trabalho como médico e, como já estava no terceiro casamento, contei-lhe o meu sonho de ser professor de educação física. Você não costuma frequentar a academia aqui, por acaso? Não é permitido que os funcionários participem desta área, embora eu gostaria, mas não posso gastar com academia agora, pois estou economizando para a faculdade. Bobagem, você trabalha aqui e deveria treinar também, mas seu corpo é bastante definido. Como você faz para manter isso? Ah, é a rotina, certo? Sempre peguei uma onda e fiz muito exercício, então não fica tão difícil cuidar. Gostaria de me livrar dessa pança, mas já acabei de fazer exercícios físicos e não há resultados significativos. Não pode deixar de desistir. A conversa prosseguiu por toda a tarde, até que o garoto se cansasse de nadar e decidiu ir para a casa, mas, antes de sair, disse-me uma frase que permaneceria em minha mente nas próximas semanas – Quando estiver interessado em ganhar uma grana, dê um toque, minha esposa ficaria extremamente grata. Inicialmente, fiquei surpreso com a proposta, mas, aos poucos, fui percebendo que, à medida que o orçamento foi se aproximando, percebi que não seria uma opção tão vantajosa. Tive que levar uma bandeja de batata frita para eles e, ao me aproximar, meu pau disparou ao ver aquela mulher de cabelos vermelhos e pele branquinha. Envergonhado, coloquei a bandeja sobre a mesa e voltei a correr antes que alguém percebesse. Era uma sexta-feira à noite quando vi Seu Lucas em uma das piscinas aquecidas. Cheguei mais perto e pude ver, ao seu lado, uma mulher de aproximadamente 30 anos, com um fio dental, exibindo uma bunda de causar inveja a qualquer novinha. Quando se aproximou de mim, perguntei-lhe quem era e ele respondeu ser a sua mulher. Espantado, continuei conversando normalmente enquanto ele bebia sua cerveja de rotina. Em determinado momento da conversa, perguntei-lhe sobre a proposta que havia-me apresentado. Muleque, eu estava bêbado quando disse aquilo, mas a Patricia gostou de você. Mais cedo, ela comentou do volume da sua bermuda quando foi levar a comida. Peço desculpas pelo ocorrido… Permita-me escutar. Preciso de um treinador particular, caso queira. É claro que concordarei, com toda a certeza. Poderia comparecer à minha residência amanhã, às 10 horas da manhã. Você preferiria treinar aqui no clube? Tenho preferência pela privacidade. Está bem, então, envie-me o endereço. Mas, antes, não gostaria de saber quanto vou pagar? Peço desculpas, mas estou numa situação tão ruim que toda quantia é bem vinda, logo, nem me importei tanto. Posso te pagar 400 mensais, ou, se desejar, posso pagar 600 mais a mensalidade do clube para que possa treinar aqui. Não pude recusar por se tratar de muito dinheiro, o que seria extremamente útil para me manter estudando. Inicialmente, fiquei receoso em relação a estes extras, mas ele me tranquilizou e disse que eu não me arrependeria. Na manhã seguinte, cheguei com quase meia hora de antecedência à grande residência do centro do Rio, cujo endereço ele havia-me passado. Quando entrei, encontrei aquela mulher com um vestido branco de tecido tão leve que marcava seus peitos firmes. Você é o garoto do clube, certo? Si-im, mas o meu marido me contratou para ser seu personal. Acho que você não compreendeu corretamente, garoto. Como é possível? – perguntei, envergonhado. Não será o seu assistente pessoal, mas sim o seu treinador. No entanto, não há uma grande diferença. Gostaria de lhe levar para a piscina. Confuso, segui-a até uma grande piscina de água cristalina cercada por um belo jardim. Ela então tirou o vestido e mostrou o corpo perfeito. Por baixo do vestido, ela estava completamente nua. Saltou dentro da água e me convidou para entrar. Comecei a tirar a minha roupa depressa para me juntar a ela, mas logo me lembrei de Seu Lucas. Mas e o seu companheiro? Com toda a certeza, vou chamar ele. Ela gritou e o marido saiu da casa nu, com algo metálico em seu pênis. Na mão, ele carregava uma bandeja com duas latas de cerveja, uma para cada um de nós. Quando ele se aproximou, percebi que usava um cinto de castidade no pênis. Seu amigo está preocupado com você. Fique tranquilo, estou aqui para servir minha mulher e o homem dela. Fiquei surpreso e, ao mesmo tempo, excitado com aquela situação. Ele perguntou-me se eu queria algo e eu pedi um cigarro. Ele disse que não tinha e sua mulher mandou que ele o comprasse. Quando ele saiu, ela me arrastou para a água, dando um beijo delicioso que me deixou excitado. Percebendo isso, ela pegou nele e começou a apertá-lo por cima da cueca, o que
Me Vinguei de Minha Noiva e Acabei Virando Escravo
Após a noite memorável que tive, decidi deixar Julia sair com qualquer um e eu me divertiria também. Depois da faculdade, fomos ao cinema e ela me mamava gostoso enquanto eu dirigia. Apesar de tudo, as coisas estavam bem. Até o momento em que deixei-a em casa e vi uma mensagem no meu celular, fiquei bastante entusiasmado, esperando por uma nova noite.Quando abri, encontrei um vídeo meu mamando-o e a mensagem: Você é minha cadelinha. Em estado de choque, fui para sua residência, batendo diversas vezes ao longo do caminho. Ao chegar, o segurança não me permitiu entrar, uma vez que não tinha conhecimento do seu nome. Entrei em contato com ele, que prontamente me recebeu. Ao chegar à casa dele, fui insistentemente xingando-o. Como você pode fazer isso comigo? Tenho plena confiança em você. Calma, cadelinha, não fiz nada de extraordinário, apenas pedi uma garantia. Como não realizou nenhuma ação relevante? Enquanto eu estava vendado, você filmou-me. Se você for uma cadelinha obediente, não acontecerá nada. Nessa altura, tomado pelo ódio, fui para cima dele com um soco que ele defendeu, segurando-me em um mata-leão. Ele então começou a rir, me soltou e, enquanto se levantava do chão, disse-me: Você não tem a capacidade de me puxar. Se não cumprir o que for solicitado, publicarei, na internet, todos os vídeos que fiz, bem como um link para o seu Facebook e um número de telefone. Não é permitido fazer isso. Desejo que você se sinta satisfeito. Tenho planos para você no final de semana. Te pegarei na sexta-feira depois da aula. Não estarei presente. Tenho uma namorada. Mas, neste final de semana, será a minha cadelinha obediente. Tive medo e decidi deixar o local. Até a sexta-feira, fiquei pensando em tudo aquilo e se seria capaz de me submeter a essa situação. Qual seria a opinião da minha noiva em relação a mim? Mas nada que ele fizesse poderia ser pior do que o que meus irmãos já haviam feito comigo, então decidi aceitar. Na sexta-feira, antes da aula, tomei um banho delicado e me preparei. Quando saí da aula, ele estava embaixo da mesma árvore. Entrei e ele dirigiu em silêncio por muito tempo. Saímos da cidade e caminhamos por quase meia hora em uma estrada de terra até chegarmos a uma porteira que ele abriu e me levou para dentro de seu sítio. Dentro da casa, ele, sem dizer nada, tirou minha roupa e me mandou ajoelhar. Pensei que ia mamar, mas ele me mandou ficar de quatro e amarrou uma corda em meu pescoço, amarrando-me aos pés para que eu me enforcasse se tentasse esticar as pernas. Ele me arrastou até o canil, de onde saiu um homem de quatro braços. Era estranho para mim, pois tinha a impressão de já tê-lo visto antes. Então, ele correu em direção ao homem que o havia ordenado e sentou-se como se fosse um cão. Muito bem, trouxe um amigo para você brincar. Finalmente, minha cadelinha terá uma cachorrinha exclusiva para ela.- Disse isso, deixando-me com um outro homem que reconheci como um colega de trabalho, Pedro. Pedro, então, veio em minha direção, montando-se em mim e metendo forte o seu grande pau preto. Após alguns minutos, ele começou a dar socos nas minhas costas e peito. Ao se levantar, deu dois chutes no meu saco e um nas minhas costelas. A dor é tão intensa que comecei a me contorcer, mas isso só me fez apertar a corda. Enquanto me debatia, ele começou a mijar em mim e, como se nada tivesse acontecido, voltou a meter no meu cu. Dessa vez, ele estava de frango assado e pude perceber a raiva em seus olhos. Após mais alguns minutos, ele gozou no meu cu e me levou para dentro da residência. Lá chegando, me levou ao banheiro e me deu um banho, sem me permitir sair da posição de quatro. Por fim, nos levou ao nosso proprietário, que nos aguardava sentado no sofá da sala. Você gostou da putinha? Amanhã você será minha. Agora, você vai dormir. Paulo me levou para o canil e sentou-se ao meu lado, com os olhos fechados. Parecia ter despertado imediatamente, mas não tive a mesma sorte e passei a noite chorando pela dor das pancadas e pelo remorso das minhas escolhas.
Levei Chifre e Acabei Levando No Cu
Olá, meu nome é Gustavo e já escrevi um conto chamado humilhado por ter um pau pequeno (https://www.casadoscontos.com.br/texto/). Nele, contei o início do meu drama devido ao tamanho do meu membro. Tenho vinte anos e moro em São Paulo, capital, onde faço faculdade à noite e trabalho de manhã como promotor de vendas. Aqui conheci Julia, uma garota maravilhosa com quem comecei a sair há algum tempo e que acabamos nos tornando noivos. Minha vida estava em plena expansão, finalmente consegui um emprego que não era particularmente promissor, mas já me permitia manter-me, além de uma noiva maravilhosa e um casamento que estava por vir. Certa vez, durante as visitas aos supermercados da minha rota, o carro da empresa quebrou o motor. Passei metade da manhã esperando o guincho chegar para levar o carro ao estacionamento da empresa para reparo, mas fui informado de que, como não havia outro carro disponível, eles me dariam uma carona até em casa. Decidi, então, fazer uma surpresa para minha noiva. Fui até seu apartamento para preparar um café da manhã, tendo em vista que ela costuma levantar tarde. Ao adentrar o edifício, encontrei um velho amigo nosso no corredor. Ele residia em dois andares abaixo e costumava nos encontrar com sua namorada. cumprimentei-o e entrei no apartamento. Comecei a quebrar os ovos para uma omelete enquanto não conseguia imaginar o que Marcelo estaria fazendo aqui em cima. Apesar da dúvida, prossegui com a preparação de um suco e pão na chapa com manteiga. Julia saiu do quarto apenas de calcinha e me olhou com surpresa. Pedi então que ela se sentasse para comer. Julia, então, puxa uma cadeira e se senta enquanto eu sirvo a comida. Enquanto comíamos, contei-lhe o que havia acontecido no trabalho e sobre ter encontrado Marcelo no corredor. Ela também estranhou isso. Após terminarmos, ela se sentou no meu colo e começou a me beijar, o que me deixou eximido. Percebendo isso, pegou meu mau por baixo da bermuda e acariciou-o, o que me deixou alucinado. Peguei-a no colo e a levei para o seu quarto. Ao chegar lá, percebi um cheiro de sexo no ar que me deixava incomodado, mas só terminou quando vi um pacote de camisinha jogado no chão. Fiquei furioso e perguntei o que era aquilo. Ela, calmamente, respondeu que deveria ser de algum dia em que nos transamos, uma vez que ela não limpava o quarto há muito tempo. Então, ela veio me beijar e eu tentei acreditar, entregando-me aos braços dela, mas meu pau não concordava com isso. Por mais que ela tentasse chupá-lo ou brincar com ele, ele estava murcho e tão pequeno que parecia apenas uma pele. Após muito tentar, desistimos e eu fui para casa com a desculpa de um trabalho da faculdade que tinha que entregar. Enquanto estava em casa, não sabia o que pensar. Não conseguia compreender como minha noiva, a mulher que amava, poderia estar fazendo isso. Com raiva, entrei em um grupo de bate-papo na internet e comecei a procurar uma mulher para me vingar, mas nenhuma demonstrou interesse em mim. A maioria dos homens procura um homem bonito, forte, de ombros largos e um pênis grande, mas eu nunca tive essa sorte. Após descrever-me, poucas pessoas mantinham uma conversa, enquanto a maioria simplesmente parava de responder. Foi quando um homem me chamou. Seu nome era DomHxH. Ele não estava à procura de um homem, mas já havia perdido todas as esperanças e, na terceira mensagem, acabei respondendo. Ele se apresentou, perguntou-me quem eu era e o que estava procurando. Contei minha história e ele demonstrou grande interesse. Ele insistiu em me convidar para ir à sua residência à noite. Disse que não poderia comparecer devido à faculdade, mas, na verdade, não sabia se gostaria de ficar com um homem. Por fim, aceitei o convite para que ele me procurasse na universidade. Às 10:40, recebi uma ligação no exato momento em que soa o sinal de saída. A voz grossa disse que estava esperando por mim embaixo do ipê amarelo, apesar de estar anoitecendo. Conhecia a arvore e fui direto para lá. Havia uma S10 vermelha com os faróis acesos. Bati no vidro escuro e fui autorizado a entrar. Ao entrar, encontrei um homem de 38 anos, vestindo uma camisa e calça social. Apesar da idade, aparentava-me muito jovem e exibia um sorriso que me atraiu. Durante o trajeto, conversamos e ele contou-me que era dono de uma empresa na cidade e sempre gostou de pegar um garoto como eu para transformar em cadelinha. Essa última parte me deixou assustado. Tentei desviar os olhos, mas ele continuou a fazer perguntas. Quando chegamos à sua residência, fiquei surpreso pelo tamanho. Era uma verdadeira mansão dentro de um condomínio fechado. Ao entrarmos, tentei beija-lo, mas ele desviou o olhar. Ele então me levou para um grande quarto com uma cama de 2 metros quadrados, onde se sentou e mandou que eu tirasse a roupa. Com grande vergonha, fui retirando a roupa até estar apenas de cueca. Ele ordenou que eu retirasse, o que fiz com receio. Ele começou então a desabotoar a camisa, revelando um peitoral e abdomem definidos, além de braços grandes e fortes. Quando pensei que ia tirar a roupa, ele veio até mim e me observou com uma gravata, dizendo que, se eu não tirar, vou embora. Obedeci e senti sua boca quente tocar a minha. Levei minhas mãos até seu peito enquanto sentia seu corpo me levar para a cama. Percebi então que as luzes se acenderam e fiquei assutado, mas ele disse-me que gostava de ver a cadelinha dele. Essa palavra me deixou frio na espinha. Ele beijou-me novamente, desta vez com força e acariciamento do meu saco. Na mesma hora, fiquei de pau duro, o que o fez rir. Em seguida, ajoelhou-se sobre mim e pude ouvir o som do zíper se abrindo. Com os lábios molhados de saliva, sinto a cabeça do seu pau esfregar na minha boca. Em sinal
Sir Big- Flor De Sangue
A noite tomava conta dos corredores da grande fortaleza, enquanto a tocha oscilava conforme a leve brisa do inverno soprava nas grandes cortinas vermelhas bordadas com o brasão da coruja dourada. Enquanto todos ali dormem, o silêncio ensurdecedor era interrompido pelos passos dos soldados que faziam rondas regulares. Ao longe, ouviu-se um grito. Todos os guardas despertaram imediatamente e partiram para a muralha situada ao norte do castelo, onde o grito teve origem. Ao se aproximarem, observou-se que havia sangue escorrendo pela boca do velho que tentava se comunicar. A sua lingua havia sido cortada e alguém havia entrado no castelo. Um jovem guarda caminhava pelos corredores frios da fortaleza quando se deparou com uma figura misteriosa espreitando nas sombras. Imediatamente, desembainhou a espada. O jovem partiu para cima do vulto, mas foi surpreendido por uma mulher que correu assustada das sombras em sua direção, com os braços apoiados nos seios, revelando o fino tecido verde que o vento fazia esforçar. Seus olhos de azul profundo se destacavam pela palidez de seu rosto fino, coberto por mechas loiras tão claras quanto os raios do luar. Ao levantar o rosto para encarar o guarda-luz das tochas, a linha cintilante de lagrimas percorria a pele clara, revelando um semblante de desespero. Ouvi gritos, o que é isso? Me lady não deveria ter se levantado da cama, pois um guarda foi morto em uma das salas de vigia da muralha. Como é que alguém chegou aqui? Vocês já se encontraram? Não, estamos rondando o castelo, mas, aparentemente, a pessoa que fez isso não entrou, apenas quis mandar um recado.- disse o soldado, enquanto devolvia a espada para a bainha. Qual é o tipo de recado? Muito bem… Não pude ver o corpo devido ao tumulto, mas o que ouvi foi que sua lingua foi arrancada. Que desordem. Que tipo de ser humano asqueroso faria algo desse tipo? Não temos certeza absoluta, mas, pela manhã, creio que vossa excelência tomará as medidas necessárias. Poderia, por favor, me acompanhar? Sinto-me cansada e não me sinto bem caminhando sozinha pela vasta extensão deste castelo. “Seria uma honra”, disse o jovem, se curvando em sinal de respeito. Os dois então caminharam pelos sombrios corredores rumo ao quarto que ficava próximo à torre sul, no último andar do castelo. Nas paredes, os estandartes da casa balançam com o vento fresco da noite. Ela sempre amou essa parte do dia, enquanto os criados e a família dormem. Um silêncio tranquilo toma conta de todas as salas e quartos daquele lugar. Finalmente, era possível ouvir o canto dos grilos vindos do jardim. Enquanto a luz tocava o rosto do soldado, Cass podia perceber a beleza do jovem. Seu corpo escondia cachos de mel que escapavam pela viseira. A malha de aço marcava um peitoral largo e forte, o que condizia com sua expressão fechada e provocava arrepios. Ao se aproximarem da porta de madeira, o jovem se despede, mas, ao se virar, é interrompido pela mulher. Fique comigo, me sentiria muito mais segura se tivesse você aqui para me proteger. Enquanto caminhava para o jovem, Cass escorria pelos braços finos as alças do vestido que caiu ao chão, revelando seu corpo nu. Assustado e envergonhado, o jovem desvia o olhar, mas era o alvo da garota. Ela, então, caminha em sua direção e, segurando sua grande mão, o leva para a cama, onde ele se senta e ela retira seu elmo. Sob o elmo, revela-se um jovem de aparência e juventude superiores ao esperado. O rosto esbanja sensualidade, enquanto acaricia seu cabelo ao olhar nos seus olhos. Em um movimento súbito, ela retira a calçola do soldado, revelando um grande pênis branco de quase vinte centímetros e a grossura do braço. Em um gesto de satisfação, ela se curva diante do jovem e diz -sou seu rei.- enquanto se aproxima dele com a boca. O garoto afundou a cabeça entre as macias almofadas, enquanto Cass lambia a cabeça rosada, coberta pela pele branca da fimose, o que provocou suspiros no garoto. Ela, então, começou a engolir o máximo possível enquanto masturbava o jovem, sem conseguir segurar a mão ao redor daquele grande membro.
Meu amigo e eu
Sou Felipe, tenho 24 anos e vou relatar como foi a minha primeira vez. A data de meu aniversário de 16 anos estava se aproximando e, por isso, convenci minha mãe a convidar alguns amigos para dormirem na sua chácara durante a comemoração. Na sexta-feira, partimos para o final de semana. Comemos churrasco, nadamos, jogamos futebol e bebemos até ficar muito bêbados, como todo adolescente que está em uma festa onde ninguém o julga. Ao dormirmos, o sol já estava raiando. No dia seguinte, tudo se repetiu. À noite, chegou mais uma pessoa, Eduardo, um ex-colega que sempre me chamou a atenção pelo seu jeito problemático, um punk com quem me acabei me identificando muito. Ele usava uma camiseta preta do Black Sabbath e uma calça jeans jeans, além de uma touca que deixava escapar longos e enrolados fios de cabelo. Com o incentivo de eduardo, comecei a beber com ele doses de vodka pura. Não demorou muito para que estávamos bêbados. Alguns dos homens começaram a tocar violão e ele se juntou a eles. Passei minutos admirado olhando para ele enquanto tocava. De alguma forma, a forma como ele deslizava os dedos por entre as cordas me chamou a atenção. Quando ouvi a sua voz, percebi que estava falando comigo: Vamos nadar, rapaz? Vamos continuar. Apesar do frio e das três da manhã, eu aguardava aquele momento há muito tempo. Fomos então à piscina. Ele retirou a roupa, ficando apenas de sunga. Não pude deixar de reparar no tamanho do volume, o maior que já havia visto. Nem mesmo os amigos mais duros tinham aquele volume. Após babar por alguns instantes, tirei a roupa e entrei na água com ele. No entanto, não conseguimos ficar muito tempo por causa do frio e voltamos para casa, onde resolvemos beber para esquentar. Aos poucos, fomos ficando cada vez mais bêbados. Quando estava quase amanhecendo, resolvemos dormir, mas Eduardo estava tão bêbado que ficamos preocupados com sua saúde e decidimos tomar um banho. Ao mesmo tempo, conversamos sobre se isso não seria mentira devido às suas reações exageradas e ao fato de sabermos que ele estava habituado a beber bastante. Tentei entrar no banheiro com ele, mas, logo após ligar o chuveiro, ele me mandou sair, o que eu fiz. Ao chegarmos ao quarto, vimos cenas de sexo na televisão. Fizemos uma pausa para rir e conversar, até que decidimos dormir. De forma inconsciente, definiamos que dividiríamos a cama de casal de um dos quartos. Ele aparentava estar (ou fingia estar) bêbado, assim como eu. Foi a partir daí que começaram as brincadeiras. Ele começou a brincar dizendo que queria comer alguém ali e dando para um dos rapazes. É claro que, na brincadeira, ficamos deitados ali por um tempo, até que ele começou a dormir e eu também. Acordei com uma sensação muito agradável quando percebi que ele estava dormindo e, para minha surpresa, estava quase de conchinha comigo, permitindo que eu sentisse aquele pau duro, duro e quente esfregar em mim quando ele se movimentava. Fiquei ali aproveitando, mas me sentia culpado por aquilo. A tentação era maior. Nunca havia ficado com um homem, mas sentir aquele garoto me deixava de uma forma que nunca havia ficado antes. Com cautela, virei-me e comecei a segurar a mão dele. Ele era tão grande quanto eu, que parecia um dedo, se comparado ao meu. Fui introduzindo a mão na cueca dele e comecei a passar o dedo nele. Em seguida, molhei-o com saliva e comecei a passar na ponta. Foi quando ouvi uma risada. Desesperado, olhei para ele e falei: Se estiver interessado, pode prosseguir… É? Claro, estou muito satisfeito. Apesar da minha vergonha e do meu receio, apertei novamente o seu pênis, mas desta vez comecei a bater uma punheta para ele. A minha mão mal fechava em torno daquele pênis enorme. Nunca havia tocado em outro homem. A sensação de acariciá-lo era estranha, mas extremamente excitante. “Chupa-o um pouco”, disse eduardo, retirando o pau para fora. Finalmente pude perceber o tamanho do seu pênis, que era realmente grande, com veias grossas e uma cabeçorra. Ainda envergonhado, comecei a dar leves lambidas na cabeça, mas, com os seus gemidos, comecei a dar lambidas maiores, indo da pontinha ao saco. Foi quando criei coragem e inseri aquela cabeçona na boca. O gosto salgado era muito agradável, apesar de seu cheiro forte. Com dificuldade, engolia a cabeça enquanto tentava punhetar todo o que estava fora, o que era muito difícil. Ele, satisfeito com o meu esforço, puxa minha cabeça e me dá um beijo longo e lento, que parecia que me devoraria. Então me deitou de bruços e começou a beijar meu pescoço e mordiscar minha orelha. A essa altura já estava entregue. Ele deslizou o dedo até o meu cu virgem e começou a tentar enfiar. Acabei deixando para depois. Foi quando ele sussurrou em meu ouvido: Posso comer-te? Não, ta loco. Olhe o tamanho disso. Não é tão grande, entra de forma tranquila. Por que não é tão grande? É a mesma grossura do meu braço. Por favor, deixe isso para depois. Penso, mano. Apenas a cabeça, então. Você teria a coragem de chamar isso de cabeça? Por gentileza- Repetiu com um sorriso safado que me fez enlouquecer. Pode-se optar pelo frango assado? Pode, deite-se aqui. Ele, então, foi à cozinha e voltou com um vidro contendo oleo de coco. Ele o beijou e, então, partiu para cima de mim. Quando ele começou a entrar, senti uma dor insuportável, uma sensação de que estava sendo rasgado por ele. Senti cada centímetro dele penetrando-me. Foi quando ele me deu mais um beijo, forte e dominador, e, em seguida, enfiou tudo. Meus olhos estavam vermelhos e não conseguia reagir. Apenas olhava para aqueles olhos brilhantes e a expressão de prazer ao me fuder. Passamos quase 40 minutos assim, até que ele me levou ao banheiro e me ordenou ajoelhar e chupar o pau dele. Começa-se, então, a engolir tudo aquilo. Chupo o
Humilhando namorado de pau pequeno com o amigo
Ao chegar em casa, Davi encontrou-se mamando na rola do Tiago. Em seguida, ele surtou, começou a me chamar de puta e tudo o mais, mas eu o acalmei. Disse que, se ele quisesse ficar comigo, eu seria a namorada dele, mas seria a putinha do Tiago e ele poderia fazer o que quisesse com outras mulheres. Ele ficou muito nervoso e saiu de casa. Tiago se vestiu e foi atrás dele para acalmá-lo. Ao sair da faculdade, deparo-me com Tiago e Davi à minha espera. Eles me levam até a residência do Davi e, ao longo do caminho, dizem ter se entendido e que, naquela noite, me usariam. Fiquei extremamente entusiasmada com a notícia, tendo em vista que, quando eram crianças, os dois chegaram a fazer trocas, o que me animou ainda mais. Chegando à residência dele, fomos para a parte de baixo, que ficava afastada do quarto de seus pais. Lá, eles me mandaram sentar e começar a chupar os dois. Davi começou a chupar minha bucetinha deixando-a encharcada enquanto eu chupava o pau duro do Tiago, que agora estava quase todo dentro da minha boca. Davi então enfiou o pau duro na minha buceta e começou a estocar forte, mas já estava toda arrombada pelo Tiago, que tinha um pau muito maior. Taxa mais elevada. Fiz um estrago -respondeu Tiago rindo- e agora o seu pênis não causa nem cócegas. Vá, libera esse cuzinho. Levantei-me e dei um beijo na sua boca. Ele começou a demonstrar sinais de vontade de vomitar devido ao gosto do pau do tiago, mas não deixei-o se afastar. Foi então que peguei o pau de Tiago, que estava atrás de mim, e comecei a enfiar na minha bunda. Doía muito, quase não conseguia suportar, mas queria ter a oportunidade de dar na frente dele. Davi percebe e interrompe o beijo, ficando furioso. Era o que faltava para Tiago, que enfiou o pau em uma única estocada e, enquanto eu chorava, disse: Agora não é mais o cuzinho dele, vou fuder até deixar largo. Com esse pauzinho pequeno, você terá que manter a buceta larga. Davi deixou o quarto e permitiu que Tiago me fodesse com força até que eu não conseguia mais suportar. Eu me contorcia e gemia de dor ao mesmo tempo em que Tiago acelerava, sem demonstrar interesse sexual. Davi voltou pelado e enfiou o pau na minha buceta, dizendo que, se era para fuder, eu deveria largar daquele jeito. Se não, pelo menos enfiasse o pau junto para ficar bem apertado.Tiago riu e, introduzindo o pênis na minha bucetinha, disse: Só para que você possa gozar com uma buceta apertada. Permaneceram assim por quase uma hora, até que eu tive uma experiência dolorosa e os dois gozaram na minha boca. Tiago ordenou que limpasse o pau de Davi e, ao se aproximar dele, disse que gostaria de relembrar os tempos antigos. Davi, então, começa a se contorcer para escapar dos braços fortes de Tiago, enquanto este coloca sua pica ainda dura na boca dele e o manda limpar. Sentamos-nos para fumar e beber. Davi confessou que, apesar de tudo, adorou a noite, então passamos a repetir sempre que possível. Davi comia minha buceta enquanto Tiago apenas queria fuder o meu cu. Segue…
Se vingando do namorado com o melhor amigo dele
O sol brilhava com intensidade quando acordei naquela manhã. O meu corpo estava extremamente dolorido por alguns minutos e não conseguia me lembrar do motivo. Foi ao olhar para cima da mesa ao lado da cama que pude perceber as garrafas e, finalmente, compreender a ressaca. Passara a noite toda bebendo para esquecer o ocorrido. Agora, o estômago estava revirando devido à bebida e podia ouvir alguém bater na porta. Contudo, deixe-me falar um pouco mais sobre mim. Sou Rafaela, tenho 24 anos, morena e bunda empinada. Há poucos meses, conheci Davi, um rapaz que fumava maconha na praia enquanto eu tomava sol. Ele acabou se envolvendo comigo e, não resistindo ao seu charme, fiquei com ele por quase seis meses. Os melhores meses da minha vida. Davi me deixava alucinada com um beijo doce e lento que me deixava molhada só de lembrar. Todos os dias, ele me buscava após o trabalho na saída da faculdade e me levava para casa, onde transavamos até que o dia se aproximasse e ele fosse embora para sua residência. Ontem à tarde, Davi havia-me enviado uma mensagem dizendo que precisava conversar comigo. Fiquei preocupada e liguei para ele, mas, com uma voz risonha, ele pediu que eu me acalmasse, pois não era nada sério. Então combinamos algo especial para aquela noite. Quando saí da faculdade, ele me esperava em sua motocicleta e me deu um beijo delicioso. Coloquei o capacete e fomos para a minha residência. Ele disse que precisava ter aquela conversa. Fale-me, Davi. O que aconteceu? Fer, já faz seis meses que estamos juntos e gostaria de pedir uma coisa. Pode falar – interrompi de forma apressada. É percetível que sinto grande admiração por você, certo? Mas, é claro… Disse ele, falando próximo ao meu ouvido, deixando-me arrepiada. Qual é o seu cargo? Sabemos que… Estou preparando uma resposta objetiva. Gostaria que você liberasse o seu cuzinho para mim. Nem fudendo – disse rindo, levando a brincadeira adiante, mas ele respondeu de forma séria, afastando-se. Sinto muito por você, mas, se não aprecia o sexo oral, não há a possibilidade de estabelecermos um relacionamento. Como proceder? Por quanto tempo estamos juntos? A discussão prosseguiu por alguns minutos, até que Davi terminou saindo irritado e me xingando. Resolvi beber um pouco para poder relaxar e esquecer-me por um momento. Tinha a certeza de que logo ele retornaria, arrastando-me. Às duas da manhã, ao retornar para casa, paro em frente a um bar e o vejo beijando uma loira magricela, tomado de raiva e odio. Liguei para ele e xinguei até não suportar mais. Em seguida, passei em um depósito e peguei mais bebida. Estava ali, nua na cama, com a cabeça girando. No celular, havia várias mensagens de Davi me xingando, mas uma me chamou a atenção. – Obrigado, Tiago. Fer está aqui. Estou mal porque briguei com o Davi e não queria ficar sozinha. Por favor, venha para cá? Agora não dá, pois meus pais não vão permitir, mas, se quiser, passo aqui amanhã de manhã. Ahh. Vou esperar, há bebida aqui. Fechou, né? Tudo parecia ter sentido a partir do momento em que Tiago estava batendo à porta. Fui correndo pela casa e enfiei o primeiro vestido que encontrei. Fui até a porta e pedi desculpas pelo atraso. Ele sorriu e disse estar tudo bem, então convidei-o para entrar. Tiago era o melhor amigo de Davi, um rapaz de 19 anos, com um corpo definido e bronzeado pelos dias em que surfava. Seus cabelos eram ondulados cachos castanhos que chegavam aos ombros. Sabia o motivo da mensagem. Davi havia me traido e eu havia decidido arcar com a mesma, talvez pelo álcool ou pelo tesão reprimido. Acabei escolhendo o melhor amigo para ser o felizardo e sabia que, por ser homem, não seria muito difícil convencê-lo. Decidi, então, retomar o plano iniciado na noite anterior e dar continuidade ao empreendimento. Perguntei se ele conhecia maconha e ele respondeu que sim. Expliquei que queria experimentar. Ele sorridentemente se pôs a bolar um beck enquanto conversavamos sobre nossa vida amorosa. Foi quando surgiu uma ideia ousada. Informei que estava muito quente e deveríamos ir à piscina para acender. Ele concordou e, então, instruí-o a ir ao banheiro para trocar de roupa, caso quisesse. Ele apenas retirou a camiseta, pendurou os ombros e se sentou ao meu lado, apoiado nas pernas, na piscina. Começamos a fumar, mas, quanto mais olhava para a fumaça que dançava ao sair da sua boca e fazia formas no ar, mais vontade de beijar aquela boca. Pedi, então, que me enviasse a fumaça, o que ele fez. Aproveitei então para lhe dar um beijo. O safado retribuiu de imediato, puxando-me pelo cabelo e cintura de uma forma que quase me fez gozar. Seus dedos percorreram o corpo e chegaram à minha bucetinha, que agora é invadida por eles enquanto um outro me massageia. Subi então na piscina e abaixei sua bermuda. Surpreendi-me ao ver aquele pênis grosso e cabeçudo na minha frente. Pude, então, engolir o máximo possível enquanto olhava para aqueles olhos vermelhos e brilhantes que demonstravam estar satisfeitos com o meu boquete. Era extremamente difícil chupá-lo sem causar danos aos dentes devido à sua grossura. Foi então que comecei a punhetá-lo enquanto chupava aquelas duas bolas penduradas em um saco grande. Puxei-o para a piscina e ele retirou a parte de baixo do meu biquíni, me pegando no colo e encaixando o pênis ali mesmo, sem camisinha. Entre as fortes estocadas do cacete grosso que arromba minha buceta, só consigo gemer e deslizar minhas mãos pelos seus braços e peitos sarados. Ele metia como se fosse um animal no sio. Sentia um misto de dor e prazer quando gozei naquele pau. Ele continuou a meter ininterruptamente por mais 15 minutos, enquanto meu gozo se espalhava pela água e meu corpo se estremecia. Tiago me conduziu para fora da piscina em seus braços e ordenou que eu me ajoelhasse com a língua para fora. Ele
Meu Primeiro Dono 1
Sou a Carla. Tenho 30 anos, sou morena, de corpo violão, peitos grandes e firmes, além de uma bunda de causar inveja. Vivi por alguns anos no interior de São Paulo, atualmente vivo em uma grande cidade fluminense. A história que vou relatar aqui se passa neste momento de minha vida. Era uma jovem recém-saída de um casamento no qual tivemos que arcar com dívidas e receber benesses. Havia me mudado para uma cidade maior, ingressando em uma faculdade, que me mantinha com a ajuda dos meus pais e alguns trabalhos temporários que sempre aparecem como temporários. Após alguns meses, decidi me inscrever em uma academia próxima à minha residência, onde tive a oportunidade de conhecer Rogério, um dos personal trainers. No início, eu ia apenas duas vezes por semana. Logo percebi que, para ser solteira, teria que trabalhar duro, pois, além das novas responsabilidades, havia caído muito no padrão das outras “concorrentes” ao longo do tempo em que passei com meu ex. No dia em que conheci Rogério, um negro alto e extremamente atraente, conversamos e, consequentemente, nos tornamos muito amigos. Comecei a frequentar a academia quase todas as manhãs, antes da faculdade, e treinava enquanto conversava. Um dia, ele me pediu para tomar um café e eu aceitei. Fomos até uma lanchonete que ficava a poucas quadras dali. Conversamos sobre nossas vidas, carreiras, contei-lhe sobre meu último casamento e, finalmente, entramos em um dos meus assuntos favoritos, o sexo. Rogério contou-me que costumava ficar com muitas mulheres, o que eu já sabia pela sua fama na academia. Contei-lhe as últimas experiências que tive após minha separação. Logo percebi que ele estava entusiasmado com o tema e decidi chamar-lhe para a minha residência, pois já estava louca por aquele homem. Ele prontamente concordou, já imaginando minhas intenções. Ao chegar à minha residência, dei-lhe um beijo, que ele retribuiu com sua boca carnuda e apertei forte a minha bunda com as duas mãos. Retribuí o beijo, pegando no seu pau por cima da calça, o que me surpreendeu pelo tamanho daquele pênis. Após alguns minutos deslizando suas mãos pelo meu corpo e beijando-me, ele me levou para o sofá e tirou minha calça. Com a calcinha para o lado, começou a me masturbar com os dedos ásperos enquanto chupava o meu pescoço. Sua bucetinha é maravilhosa e quente, vou arregaçar-lhe a bucetinha. Gostei da rolona que está na sua calça. – disse ele, beijando-me com vontade. Em seguida, levantou-se, retirou a rola e a encapou com uma camisinha extra grande. A partir de agora, você será submetido à força. Ele então enfiou aquele enorme pau em mim. Em uma única estocada, entrou quase metade e senti-me sendo rasgada. Rogério começou a enfiar devagar enquanto chupava meus peitos, agora de fora do top. Senti cada centímetro entrando e preenchendo minha buceta. Senti uma grande dor, mas o prazer que aquele pau preto proporcionava era muito maior. Quando parava de me beijar, os gemidos não podiam ser escondidos. Foi quando senti seu saco tocar minha bunda e percebi que havia entrado tudo. Ele permaneceu por alguns segundos cravado antes de começar a mexer de forma vagarosa, mas por pouco tempo. Rogério me deixou deitada, ligou o meu aparelho de som, ajustou o volume para o máximo e voltou a se aproximar de mim. Fique de quatro que eu vou te foder de verdade- disse, dando um forte tapa na bunda. Ele, então, enfiou aquele pau novamente em mim, mas agora entrou com mais facilidade e, então, começou a meter com mais força. Eu gemia alto, enquanto ele me chingava e maltratava a minha bucetinha, que agora estava larga e encharcada. Mais meia hora até que ele me colocou de joelhos e gozou muito na minha cara. Ele, então, me beijou e vestiu-se, dizendo que precisava voltar para a academia. Fui tomar um banho e percebi que estava realmente larga. Senti-me satisfeita e fui para a aula feliz, apesar da buceta dolorida. No outro dia, tivemos uma conversa normal, até que falei: Gostei muito do café de ontem. Gostei, só queria ter tido esse cuzinho. O seu pênis é muito grande e eu não suportaria. Se eu trouxer algo que possa auxiliar na diminuição da dor, você concordaria? Topo, respondi com receio do que me esperava. Está aqui hoje, após a aula.
Honramos nossos compromissos
Levantei às duas horas da madrugada. Após a minha esposa dormir, cochilei. Levantei-me com rapidez da cama e saí do quarto, mantendo o pé-ante-pé para que a mulher não despertasse. Abri e fechei a porta do quarto com todo o cuidado possível. Fui ao quarto de Elizabeth, abri a porta, entrei e fechei a janela. A luz do abajur clareava um pouco a cama. Elizabeth, ao me esperar, dormiu. Estava sem nenhuma roupa, completamente nua. Elizabeth é magnífica, possui uma pele branca de marfim e algumas manchas de sardas nas maçãs do rosto. Seus seios são eretos e suas aréolas e mamas ficam arrepiadas facilmente ao menor toque que se dê a eles. Seu abdômen é liso, bem definido, mas aparenta ser magro. Sua vulva, coberta por pelos oxigenados, perturba os nossos pensamentos e desejos. As coxas são fortes, mas delicadas. Seus pés são branquinhos como as de Cinderela. Tirei a cueca, minha única peça de roupa íntima, e, delicadamente, separei as suas pernas. Afastei as coxas e lambi os seus pentelhos. Senti Elizabeth puxando os meus cabelos. Ela acordou com a minha língua na sua buceta. Pai, você demorou muito e eu dormi! Não respondi, pois estava lambendo os seus lábios vaginais e fazendo-a se contorcer de prazer. Elizabeth se molhou e meu rosto ficou levemente úmido. “Eliza, vá de bruços; papai está a fim de um sexo anal”. Eliza ficou de pé, aquela bundinha de mármore, redondinha, da qual, há alguns anos, tirei as pregas. Ela abriu as pernas, separei as nádegas e coloquei a cabeça na pica. Ingressei, penetrando profundamente. Papai, vamos devagar! Está sentindo dores? “Não, é prazeroso, a gente sente prazer devagarinho”. Introduzi a rola de forma lenta e completa; os meus pentelhos roçavam sua bunda e a pica se movimentava dentro do anus de minha Elizabeth. Com o pênis dentro e fora, comecei a beijar a nuca da filhota e ela bamboleava as nádegas; apertava e soltava a minha rola dentro dela. Sempre em movimento, falei para Eliza: Bethinha, esteve com Almir, dono da Padaria? Estamos aqui! Ficou tudo bem? Qual foi a despesa mensal? Cincocentos e cinquenta reais! Você não percebeu? Você não disse nada? “Não, houve um andamento tranquilo”. Contudo, ele solicitou uma prorrogação de meia hora. Que ser humano! Gostou? Houve sessenta e nove? “Realizei”. Gostaria de se envolver com ele? Gostei demais! Foi bem legal para você. O que é pior do que se envolver sem a nossa vontade. Ele realizou o ato sexual? Finalmente! Está gostando? Ele mete aqui igual ao pai? Valeu! Não é possível estabelecer uma comparação entre os diferentes indivíduos. Eliza, vou gozar, filha; esse assunto está me fazendo gozar, Beth! Gostei, papai! Goza com vontade! Enfiei-me no cu de Elizabeth, beijo-a de língua e fomos ao banheiro. Cada um para seu quarto. Já pagamos a padaria e, na próxima semana, será a vez do açougue.
Lembranças do meu avô 2
Continuação do LEMBRANÇAS DO MEU AVÓ – Parte 2 Certa noite, antes de dormir, meu avô avisou à minha avó que iria levá-lo ao pasto para ver uma vaca prenha e iria-me levar. Decidimos passar o dia fora e ela me vestiria com um maiô e providenciaria um lanche. No dia seguinte, logo pela manhã, minha avó me despertou, tomamos café e meu avô me colocou na sela de um cavalo e montou atrás de mim. Nunca havia andado a cavalo… Meu avô segurava a rédea e, com a mão, me segurava pela cintura. O cavalo andava devagar pelas trilhas de vegetação. Meu avô ia-me mostrando as árvores, as casas, o gado… até que eu disse: “Há um negócio cutucando a minha bunda”. Ele perguntou se estava incomodando e eu respondi que não, pois era macio. Caminhamos por cerca de quarenta minutos até chegarmos a uma lagoa cercada por grama e árvores. Subimos e percebi que era a cobra do meu avô quem me cutucava.Achei engraçado, aquela cobra dentro das calças dele, só com a cabeça fora! Hmmm. Subimos e ele retirou a cobra, deu uma mijada e perguntou se eu não gostaria de fazer xixi. Eu disse que sim, mas estava envergonhado…ele disse que era meu avô, logo, não era necessário ter vergonha. Tirei o short, puxei um lado do maiô, me abaixando e dando uma bela mijada. Meu avô se aproximou da cobra, viu-me mijar e se aproximou. Apertou a mão embaixo para aparar e beijou-a com a língua. Disse que… VÔOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO. Ele jogou o leite na minha cara… tivemos que tomar um banho, certo? Fiquei de maiô e ele de sunga, o que não foi suficiente, uma vez que, ao entrar na água comigo nos braços, a sunga ficou transparente, com a cobra querendo sair… Entramos na água, eu apoiando os braços no pescoço dele e as pernas na cintura dele, pois ainda não era capaz de nadar. Ele segurou a minha bunda e me colocou sentada na cobra dele. Nunca esqueci aquele dia! Ficamos pulando, abaixando e mergulhando… até que a cobra dele se moveu, ficando mole. Meu pai havia descartado o leite fora. Ele me apoiou com o dedo dentro do maiô. Que sensação boa senti. .. Estou saindo por causa do frio, dos botões dos meus peitinhos duros e da cobra do meu avô. Perguntei-lhe se a cobra estava com frio. Ele riu bastante. Disse-me que, se estivesse com frio, ficaria bem pequena. Considerei interessante… Ele colocou uma toalha e sentou-se na grama. Comi frutas, bebi suco e deitamos-nos na grama. Olhei para o meu avô e vi a cobra dele apontando para cima. Virei-me e peguei a mão para tirar a meleca que estava na cabeça. Coloquei na boca e acompanhei…ele continuou de olhos fechados. Pensei que ele estivesse dormindo, então me virei e caí de boca naquela história. Ele permaneceu inerte e, para me sentir mais confortável, sentei-me sobre ele e fiquei lambendo, chupando e tocando-o com as minhas mãos. Ele, então, retirou o pau e me sentou em cima dele, com a cobra atravessando o meio do meu reto. Ele me arrastou com as duas mãos e beliscou os bicos do meu peito. Senti um alívio quando disse ao meu avô que ia desmaiar…ele disse que eu podia desmaiar, que ele me seguraria. A minha insegurança o fez cair sobre mim e ele derramar grande quantidade de leite. Essas férias foram únicas!
Lembranças do meu avô
Passarei a escrever todas as lembranças que tenho da minha vida sexual de incesto. Tudo é verdadeiro e foi realizado há muito tempo. Sou Nanda, tenho 74 anos, sou morena forte, bisavó viciada em siririca e louca por uma rola. Quando era criança, passava as férias de colégio na fazenda dos meus avós maternos. Sempre tive um grande carinho pelos meus avós, pois, sendo a única neta, eles faziam todos os meus desejos. Meu avô era um homem muito sério e não me permitia conversar muito. Certa manhã, acordei cedo, antes do meu avô, e me escondi atrás da mesa para tentar provocar-lhe um susto. Ele surge, com seu andar descontraído, vestindo uma roupa de época antiga, fumando um cigarro, enquanto balança um “negócio” entre as pernas. Fiquei quieta, observando aquilo ao meu redor… passei pela cozinha e fui para o terreiro. Fui à janela e vi ele puxar a cueca e soltar uma bela mijada. Corri e retornei para baixo da mesa. Ele voltou, tomou café, ferveu o leite e sentou-se à mesa com as pernas abertas… então, vi uma cobra enorme saindo pela boca da cueca e ficou me olhando. Ele a tocava de vez em quando e ela criava vida. Ele manteve a mão sobre ela, fazendo massagens nela, subindo e descendo. Que cobra maravilhosa! Quando ele retira a mão, ela fica balançando, mas, no meu auge da inocência, não tinha consciência de que era ele quem fazia os movimentos. Levantei a toalha que protegia a mesa até o chão e olhei para cima. Ele estava de olhos fechados, olhando para a cobra…ela era grossa, quase preta e enorme. Fiquei olhando catatônica, sem saber por quanto tempo… Quando menos esperei, levei uma chuva de leite grosso e salgado na cara. Gritei e fui correndo para baixo da mesa, trancando-me no quarto onde dormia. Meu avô não disse nada, nem fez nenhuma pergunta. Contudo, os seus olhos passaram a acompanhar-me em todos os lugares. Um dia, ele perguntou o que eu fazia embaixo da mesa e o motivo pelo qual saí correndo. Respondi que queria assustar ele, mas havia visto uma cobra enorme nas pernas dele e fiquei curiosa. Ele perguntou se eu tinha gostado… eu disse que nunca tinha visto e não sabia. O “leite grosso” não era boa…salgado. Ele perguntou se eu nunca tinha visto a cobra do meu pai, e eu disse que não! Ele disse então que, caso eu desejasse ver, poderia permanecer embaixo da mesa. Sempre me levantava cedo para ver a cobra do meu avô, que sempre olhava para mim… Um dia, notei uma “melequinha” no buraco da cabeça, que parecia uma lágrima. Peguei-a e a coloquei na boca. Ele levantou a toalha e olhou para mim, assustado. Eu estava de olhos fechados e saboreando cada gota que tirei dele. Ele não resistiu e jogou novamente o leite grosso e quente na minha cara. Passaram-se vários dias até que ele pegou na cabeça da cobra e a apontou. Eu, inocente, coloquei a língua nela e lambi… Lembro-me como se fosse hoje. Com a outra mão, ele segurou minha cabeça e empurrou para a cobra dele. Fiquei lambendo e não achei mais salgado… Em seguida, comecei a lamber com a língua na boca, segurando com a mão e beijando como se fosse uma boneca. Meu avô tornou-se mais alegre e deixou de ser tão sério. O conto é extenso e vou fazer a parte 2. Agradeço antecipadamente.
Elis a amiga que eu sempre desejei!!
A Elis é minha amiga desde a infância, mas temos uma diferença de idade de aproximadamente 5 anos. Como era amigo íntimo dos seus irmãos, costumava comparecer à sua residência. Ela cresceu e, na adolescência, era uma menina bonita! Senti uma atração por ela. Uma mulher de cabelos longos e cacheados, olhos azuis, uma boca carnuda que sempre me deu vontade de beijar, seios de tamanho médio, que eu sempre quis ver, mas a verdade é que ela nunca me deixou moleza e, como era irmã dos meus amigos, sempre tive respeito por ela. Durante anos, tivemos uma amizade muito boa e conversamos bastante. Ela casou-se, eu mudei-me e, por longos anos, não tivemos contato. Há alguns anos, voltamos a nos comunicar. Ela havia se separado do marido, estava naquela fase de querer aproveitar e eu era uma pessoa que ela confiava. Contava-me tudo, com quem tinha ficado, as loucuras que tinha feito com aquela pessoa. Essas conversas sempre me deixavam de pau duro. Ficava imaginando mil coisas, fazendo de tudo para ela e comecei a dizer isso tudo para ela. Sempre sonhei com ela, sempre sonhei em vê-la nua e fazer coisas que gostaria de fazer com ela, mas, para minha sorte, ela tinha uma regra de não se envolver com amigos. Em diversas ocasiões, procurei argumentar que isso era uma mentira, que iríamos nos divertir muito juntos, devido ao nosso gosto sexual em comum, mas, por razões que não se enquadram no caso, nos afastamos novamente por alguns meses. Por motivos familiares, tive que ir à minha cidade resolver um problema. Ela, quando soube, me enviou uma mensagem. Fiquei até surpreso. Fazia uns três anos que não nos falamos. Perguntou se seria possível comparecer à minha residência e dar um abraço, o que eu prontamente concordou. Após o trabalho, ela foi até lá, entrou e conversamos bastante, apenas amenidades. Tenho o hábito de acordar cedo, e, ao verificar o telefone, encontrei uma mensagem de uma pessoa que havia falecido na noite anterior. Respondi à sua mensagem e, logo em seguida, ela respondeu-me. Iniciamos uma conversa e ela disse-me ter gostado de me ver, apesar de eu estar diferente de quando era mais jovem. Sempre foi magro, mas, com a profissão de personal, isso mudou um pouco. Ela revelou-me, para minha surpresa, que, apesar de ser magro, sentia-se atraído por mim. Ela disse que estava dolorida e precisava de uma massagem – também sou massagista de profissão – então ofereci-me para ajudá-la. Disse o seguinte: Elis, faço massagens relaxantes e tântricas. Qual das duas você deseja ganhar? Para minha surpresa, ela pediu uma massagem tântrica. Fiquei surpreso ao imaginar ela nua na minha frente, completamente branca e sem qualquer marca de biquini. Contudo, ela disse-me o seguinte: Rapha, você sempre teve o desejo de ver-me nu. Estou disposto a realizar esse desejo, mas não pretendemos transar. Apenas quero massagem. Disse que estava tranquilo, uma vez que já estava habituado a isso, mas ela também me permitiu escolher qual lingerie gostaria de ver ela usando. Escolhi um conjunto de renda amarela com uma calcinha cavada atrás da calcinha. Estabelecemos um acordo e conversamos ao longo dos dias. Ela sempre dizia que não queria transar, que apenas queria experimentar a massagem e realizar o meu sonho de vê-la pelada. Depois, esse discurso mudou um pouco. Ela já dizia que poderia acontecer ou não. Tudo iria depender de como ela se sentiria no momento, então comecei a ficar mais animado e com mais maldade! No dia da massagem, ela chega à residência com o cabelo molhado, toda linda. Ela dizia estar envergonhada, que não conseguia acreditar que um amigo fizesse essa massagem para ela. Para aqueles que não conhecem a massagem tântrica, ela começa com a pessoa nua. Após conversarmos, permiti que ela ficasse mais calma. Em seguida, começamos a nos beijar, um beijo gostoso, intenso e com muito carinho. Ao tirar sua roupa, ela pediu para eu ir com calma, pois ainda estava muito envergonhada. Comecei a tirar seu moletom, conversamos mais um pouco e tirei sua camisa. Ela estava com o sutiã que havia escolhido. Nessa mesma hora, tirei minha camisa. Deitei-a na cama e nos beijamos novamente, desta vez com mais intensidade. Comecei a esfregar o pau duro na sua bucetinha por cima da calça. Iniciando a massagem, toquei com as pontas dos dedos de forma suave e delicada, percorrendo sua barriga, colo e braços. Ela permaneceu deitada e os olhos fechados. Dei mais um beijo e desci beijando seu pescoço e barriga. Aos poucos, fui retirando sua calça. Ela usava a calcinha amarela que eu também havia escolhido. Tive a sensação de excitação, mas precisava fazer a massagem nela. Foi quando desabotoei o sutiã e, pela primeira vez, vi seus seios, como havia imaginado, branquinhos, com aréola pequena e rosa. Que cena maravilhosa, aquela loirinha seminu na minha cama, pronta para me permitir tocar em todo o seu corpo. Iniciei a massagem como deve ser, tocando seus pés e pernas. Ele percorreu toda a extensão das suas pernas, incluindo a parte interna da coxa, subindo e descendo. Ia até a sua virilha com toques suaves e observando a sua expressão corporal. Ainda estava despindo sua calcinha. Fiquei entre suas pernas e prossegui com a massagem. Aumentei os toques no tronco, acariciando-o com toques leves e delicados, o que a fez perceber outros pontos do corpo que proporcionavam prazer além dos óbvios. Continuei beijando a sua barriga, braços e mão. Virei-me de costas e passei o mesmo toque delicado e suave por todo o corpo, pernas, parte interna da coxa, costas e nuca. Após isso, iniciei uma massagem mais intensa, com toques mais fortes e intensos, mas dessa vez eu usava mais partes do meu corpo. Massageava as suas costas com as mãos e braços, a apoiava na cama e esfregava o meu tronco no dela. Além disso, dava beijos nas suas costas e pescoço. Quando fazia isso, ela sorria, um sorriso bonito e delicioso de quem estava
Réveillon em Angra dos Reis
Minha tia tinha um apartamento em um condomínio em Angra dos Reis. Moramos em uma cidade próxima e, por isso, sempre nos mudamos para esse apartamento. Sempre que ia para lá, ficava com Helena. Éramos “namorados” de verão, mas este conto não é sobre ela, mas sim sobre uma amiga dela, Júlia. Em um réveillon que tivemos em Angra, Helena foi com o namorado e Julia, uma mulher normal. Nada extraordinário, mas o conjunto da obra era muito bom. Julia tem a pele branquinha, com 1,70m de altura, seios médios com aréolas pequenas e rosadas, além de uma bunda média e redondinha. Julia, desde que nos conhecemos, demonstrou interesse em mim. Helena, que não é trouxa, percebeu e, na noite da virada, quando veio me desejar um feliz Ano Novo, aproveitou para dizer no meu ouvido que me mataria se eu ficasse com sua amiga. Mas atentem-se com cautela. De um lado, estava minha “namorada” de verão, que estava namorando de verdade e não podia permanecer juntos. De outro, estava sua amiga, que me tratava de forma descaradamente. Após os cumprimentos de um feliz Ano Novo a todos, todos os jovens embarcaram para uma festa que estava sendo realizada na cidade. Nesse momento, dei uma desculpa para me afastar da turma e poder fumar um baseado. Julia quis me acompanhar. Já sabia o que ela queria. Enquanto fumava, conversamos, mas deixei claro que não poderíamos ficar juntos na frente de todos. Ela concordou, pois Helena já havia deixado claro que não poderia ficar comigo! Kkkkkkkkkkk Nos divertimos a noite toda e, em determinado momento, separamos-nos de todos e retornamos para o condomínio. Em seguida, fomos à área de lazer, onde havia alguns sofás para que pudessemos sentar-nos. Sentei no sofá e ela sentou-se no meu colo de frente para mim, beijando-me e tirando a minha camisa. Respondi ao beijo e, assim que ela tirou a minha, fui atacar seus seios. Apertava os seus seios e nos beijava. Ela rebolava no meu pau, que já estava explodindo de tão duro. Comecei a acariciar as suas costas por dentro da camiseta, soltei o sutiã e, na mesma hora, deslizei as duas mãos para os seios dela. Isso sem cessar de nos beijarmos. Julia tinha um beijo muito saboroso e envolvente. Levantei a camisa dela e deixei os peitos à mostra. Os seios são lindos e segurava os seios dela com força, chupando-os um após o outro. Sentia um grande desejo nos seios, suas reboladas se intensificaram e ela gemia de prazer. Com ela no meu colo, abracei-a. Deitei-a no sofá e fiquei por cima. Agora, eu esfregava o meu pau na sua buceta. Acariciei sua boca e fui descendo pelo pescoço até chegar ao seu short, de jeans, curto e larguinho nas pernas. Abri o botão e fui acariciando suas pernas e beijando sua barriga até chegar à barra da calcinha. Dei uma mordida suave na sua boceta por cima do short e, então, puxei o short e a calcinha para o lado e comecei a chupar sua boceta. Chupava de baixo para cima, deslizando a língua suavemente pelos grandes lábios. Ela se contorcia e pedia para não parar. Nesse momento, ouvimos um barulho e entramos em uma das salinhas disponíveis neste local. Ali, retiramos todas as nossas roupas e ela se sentou no meu colo, encaixou o meu pau na sua boceta e desceu com vontade. Julia estava extremamente excitada e sua boceta estava bastante molhada. O meu pênis escorreu de uma maneira muito prazerosa para dentro dela, que, às vezes, permanecia quieta e outras rebolava no meu colo, com o pênis enterrado dentro dela. O dia começou a clarear e os funcionários do condomínio foram chegando. Ficamos ali, na sala toda de vidro, fodendo sem se importar se alguém iria ver. Coloquei ela de quatro, dei uma boa chupada na sua boceta e emendei um beijo no seu cuzinho. Pincelei o pau na entrada da boceta e estoquei com força. Eu segurava sua cintura e dava estocadas fortes e secas. O som dos nossos corpos estalava e ela gemia pedindo para foder com mais força. Ao mesmo tempo, ela começou a gemer mais alto e anunciar que estava gozando. Aumentei o ritmo da foda e os seus gemidos aumentaram. Não aguentei e gozei junto com ela. Ela baixou o quadril e, sem apertar o quadril, deitei-me por cima dela, abraçando-a por trás. Nos beijamos e permanecemos nessa posição até que meu pau amolecer e deixar de entrar em contato com ela. Reunimos-nos e fomos dormir, já era quase uma hora da manhã. No outro dia, à noite, estavamos sentados à mesa jogando baralho. Embaixo da mesa, Julia vinha e colocava o pé no meu pau, que logo se pronunciou e riu. Pedi desculpas e fui fumar outro baseado. Convidei-a. Saímos do condomínio e fomos para a rua, na mesma rua. O local era bastante tranquilo, um pouco isolado de tudo, quase não havia carros ou pessoas. Ela sentou-se em uma mureta e eu encostei num carro que estava à sua frente. Acendi o baseado e começamos a conversar, ela dizendo que havia adorado a nossa aventura no dia anterior, que nunca havia experimentado nada parecido e que gostou muito da minha chupada na sua boceta, algo que nunca tinha acontecido antes com ela. Gosto de chupar bocetas e a dela estava particularmente saborosa, com um cheiro delicioso, muito molhada e carnuda, com alguns pelinhos bem aparados (acho lindo) Julia me disse que adora chupar paus e que, ontem, não havia chupado o meu. Disse isso, abrindo a bermuda e colocando o pau para fora, que já estava duro há muito tempo! Colocou-me para fora, segurando meu pau e, em seguida, começou a elogiar-me, dizendo que eu tinha um pênis bonito. Continuou a punhetar de forma leve e, às vezes, passava a língua. Naquele momento, o meu baseado terminou. Ela segurava meu pau e olhava para mim. Fiz-me segurar em seus cabelos e ela engoliu tudo. Iniciou-se um boquete delicioso,
Da Casa Rosa pra Casa dela
Minha pós-graduação era no Rio de Janeiro e, por isso, um final de semana tinha que passar. Ele residia na casa de um amigo. Em um desses finais de semana, ao chegar à residência deste amigo, encontrei-o conversando com uma mulher com quem estava ficando. É nesse ponto que eu iniciei essa jogada. Marcelo vira-se para mim e diz: Marcelo, estou saindo com uma mulher e convidei para sair hoje, mas ela está com uma amiga em casa e terá que levar. Ele prosseguiu: “A amiga dela é extremamente educada, eu a conheço e é bastante gostosa, mas não é muito atraente. Como sei que você não se importa com isso, gostaria de conversar com ela?” Disse: ah, eu vou! Afirmou que ela é bastante educada. Se não houver uma conversa, pelo menos o bate-papo será proveitoso. Encontramos as meninas, todas devidamente apresentadas, e partimos para a nossa noitada. Uma observação que esqueci de mencionar: as duas eram Patricinhas, estilo Barbie. Nós as levamos para um lugar completamente diferente do que elas estavam habituadas. Elas não queriam entrar na porta, acharam estranho! Risos e risos. Explicámos que havia ambientes diferentes e que, se não gostassem, iríamos para outro lugar. Mas não era possível não gostar, quem conheceu a “Casa Rosa” sabe do que estou falando. Entramos, adquirimos os nossos lanches e conversamos por um tempo. As meninas estavam realmente muito interessantes, o diálogo fluia de forma descontraída. A amiga não era tão bonita assim? Dra. Luciana. Embora ela não seja particularmente bela, o conjunto da obra era excelente. Uma mulher divertida, audaciosa e extremamente satisfeita. Coxas grossas, bunda redonda, quadril largo, cintura fina, seios grandes e firmes (ela não usava sutiã), boca carnuda deliciosa e cabelos cacheados (de molhinha) Tudo isso em um vestido preto que cola no corpo. Partimos dali e fomos ao ambiente onde estava ocorrendo um forró. Convidei Luciana para dançar. Dançamos e conversamos sobre algumas músicas quando começou a tocar um xote. Ficamos ainda mais próximos e, sem dúvida, ela sentiu que eu estava descontrolado. Sem conversarmos, o rossa foi se aquecendo. Eu estava com o rosto colado no dela, que se virou para me oferecer o pescoço. Subi beijando-a da base do pescoço até a orelha. Ela ficou arrepiada. Tinha uma mão nas suas costas e a outra na mão dela. Trouxamos para junto do nosso corpo. Segurei o seu cabelo e nos beijamos. Foi um beijo bem gostoso e intenso. Ficamos presos nessa situação por um tempo. Marcelo e Adriana haviam encontrado outros amigos nossos e nos juntamos a eles. Havia um DJ tocando neste ambiente, mas apenas tocava rock, pop rock e outros gêneros musicais. A noite foi bastante divertida. Luciana era uma companhia muito agradável e bem safada, a gente se divertia o tempo todo. Estávamos dançando. Ela estava na minha frente, de costas para mim (encoxava-a constantemente), segurava na sua cintura e a puxava contra o meu corpo. Eu a colocava no meio da sua bunda, que rebolava e, às vezes, virava-se para mim pedindo um beijo. Em uma dessas encoxadas, apertei a mão no quadril dela. Senti a sua calcinha e abaixei um pouco, como se fosse tirar. Ela virou-se, me beijou e disse que iria ao banheiro. Voltou à minha frente novamente. Ao introduzir a mão no quadril, ela se aproximou e entregou-me a calcinha. Que mulher maravilhosa, safada. Inseri a calcinha no bolso e comecei a puxar o vestido dela para cima, como se fosse tirar ali mesmo. Ficamos por mais um tempo ali e o amigo nos convidou para ir embora. Em seguida, encostei nela em um carro escuro e nos beijamos novamente, agora com mais tesão e putaria. Apertei o quadril dela contra o meu. Uma mão apertou o cabelo e a outra apertou aquele peito firme e delicioso. A mão que estava no peito apertou a sua bunda. Dei um apertão e fui descendo pelo seu vestido (lembram que ela está sem calcinha?). Dei outro apertão na sua bunda, mas aquele que a mão segura por baixo e o dedo vai até a buceta. Nos beijamos com muita intensidade. Por trás, escorreguei os dedos para dentro dela, que arqueou o corpo e interrompeu o beijo para gemer. Voltei a beija-la e nosso amigo gritou para que fossemos embora. Entramos no automóvel e partimos para a residência delas. No carro, procurei levá-la para o motel, mas já era quase uma hora da manhã e elas também tinham aula o dia todo. Ela não concordou. Quando chegamos ao prédio, subimos ao andar delas, mas não pudemos entrar. Puxei Luciana para as escadas e continuamos com a nossa brincadeira. Encontrei-a de costas para mim, subi no seu vestido, abaixei-me, segurei sua bunda aberta e chupei sua buceta. Ela rebolava e pedia, com ar de dó, para parar. Ela queria gritar, mas não podia. Chupava a sua buceta e subia até o cuzinho dela. Ela rebolava e dava uns gemidos contidos. Levantei-me e coloquei o pau para fora. Agarrei o cabelo dela e pincelei o pau na buceta. Empurrei com força. Dei umas 4 estocadas fortes e ela se contorcia de tesão. Ela me empurrou com a bunda para que eu saísse de dentro dela. Sentou-se na escada, me puxou pelo braço e começou a me chupar. Chupava muito Tudo ocorreu muito rapidamente. Ela chupava, lambia e olhava para mim com uma expressão de safada deliciosa. Depois, passava a língua na minha boca e engoliu novamente. Estava muito gostoso, mas eu queria foder aquela buceta, carnuda, cheirosa e muito gostosa, mas ela não permitiu e continuou me chupando até eu gozar, mas não permitiu que eu gozasse na boca dela. Quando anunciei que iria gozar, ela me punhetou até gozar. Quando os jatos acabaram, ela deu mais algumas chupadas e beijou-me. Agora era minha vez. Empurrei o tronco dela e a abaixei para chupá-la. Ela protestou, com medo de não suportar e gritar. Nem liguei. Estava louco para comer ela de forma gostosa, já que não podia. Tinha
Realizando a fantasia dela
Jaqueline era cunhada de um primo meu. Nos conhecemos em um evento da família, no qual ele levou ela. Uma morena baixinha, de rosto bonito, sorriso encantador e um pouco gordinha (mas quem se importa com isso? Não nos namoramos, mas, por um bom tempo, fui o P.A dela e era muito gostoso. Fizemos diversas loucuras. Ela trabalhava em uma grande loja de departamentos e, com muita frequência, aos sábados, durante o seu intervalo, ligava para a minha residência e dizia que iria para lá para dar uma olhada. Quando ela chegava, nós entrávamos no quarto ou no banheiro, dávamos uma foda rápida e bem gostosa e ela voltava para o trabalho. Na época, eu estudava em uma universidade e o prédio onde cursava o meu curso ficava próximo ao trabalho da Jaqueline. Com certa frequência, costumava ir até lá para conversar com ela e passar o tempo. Como disse, não tinhamos nenhum compromisso, eramos amigos e eu gostava de conversar com ela. Além disso, o sexo também era bem gostoso. Em um desses dias, fui até lá conversar com ela, que revelou-me ter uma fantasia. Jaqueline, na realidade, não disse exatamente que tinha uma fantasia. Estávamos conversando quando ela me pegou pela mão e me levou para a sessão de cuecas. Após cantar uma canção de seda, ela me levou para o provador de roupas e disse: “Tenho vontade de fazer uma loucura aqui no trabalho e sei que você será capaz de me ajudar”. Não proferia nenhuma declaração, apenas acompanhava e ouvia-a dizer o que desejava. No provador, ela fechou a cortina, pediu para tirar toda a roupa e vestir a cueca que havia separado para mim. Ela saiu e conversou com uma amiga do trabalho que era responsável por aquela área. Tirei a roupa, vesti a cueca e chamei a mulher para ver. Em frente ao provador, ela me puxa para dentro dele, me puxa para dentro, fecha a cortina e começa a me beijar, um beijo intenso e cheio de vontade. Retribuí o beijo com a mesma intensidade. Apertava a sua boca com a mão que mantinha firme no cabelo, bem perto da nuca. A outra mão, na cintura, puxava-a contra o meu corpo, para sentir o meu pau, que, àquela altura, já estava bastante duro. Nos beijamos e apalpamos de diversas maneiras. Jaqueline tem seios que variam de médios a grandes. Apertei sua camisa e apertei seu peito. Ela apoiou com força o meu pênis por cima da cueca e disse: “Que pau gostoso, gostaria de chupar-te aqui”. Disse isso já colocando a mão por dentro da cueca e abrindo o pênis para fora. Ela sentou-se e deu um beijo na cabeça do meu pau. Prendiu o cabelo em um rabo de cavalo e, com uma das mãos, segurava minhas bolas e, com a outra, segurava meu pau. Isso a fez cair de boca e, logo em seguida, engoliu o pau até a cabeça. Continuou sugando o pau até a cabeça. Fez isso algumas vezes. Em seguida, foi lambendo toda a extensão, da base até a cabeça. Dava beijos e Houve um momento em que eu estava com muito tesão. Segurei-a pelos cabelos e digitei o ritmo da chupada. Ela retirou a mão do pau e comecei a foder sua boca. Enfiava o pau inteiro na sua boca e tirava, dando estocadas, como se estivesse fodendo sua buceta. Seus olhos lacrimejavam ao sentir o pênis entrando na sua garganta. Ela olhava para mim com uma expressão de safadez e satisfação. Ela retomou o controle da situação e diminuiu um pouco o ritmo. Estava com muita vontade. Levei uma das mãos para o seu peito, apertando e fazendo carinho. Ela adorava a sensação de tesão nos seios. A vontade de gozar estava aumentando, mas não podia fazer isso no chão e nem na cara dela, pois precisava voltar para o trabalho. Só me restava gozar bem gostoso na sua boca e isso foi o que fiz. Quando anunciei que ia gozar, ela intensificou a chupada, engolindo todo o meu pênis. Retornei a foder sua boca e explodi de gozo dentro dela. A vontade de gritar de alegria era imensa, mas não podia fazer barulho. Tive um jato de jatos na sua boca, que engoliu tudo e deixou o meu pênis limpo. Levantou-se, me deu um beijo delicioso, vestiu-se e disse que, agora, poderia voltar ao trabalho. Nos despedimos e nos reuníramos novamente para uma experiência completa. Deixe a sua opinião sobre este conto e leia os outros.
Conheci a novinha no bate papo do uol!!
Este conto se passa há alguns anos. Fui visitar minha família e, como de costume, logo entrei em uma sala de conversa do UOL. Comecei a conversar com algumas mulheres, mas não prosseguiu. Já estava desanimado quando troquei de sala e comecei a conversar com a Simone. Já era noite. Chamei-a para sair, mas ela não concordou e marcamos um encontro para um bate-papo no próximo dia à tarde. No dia seguinte, fui ao seu encontro. Pela descrição, ela aparentava ser uma mulher bonita, mas, na internet, todos os homens são considerados bonitos, mas, como não me importo com isso, fui sem grandes expectativas. Marcamos uma reunião no shopping da cidade. Ela disse que estava bem vestida e, quando a vi descendo a escada, fiquei surpreso. Ela é uma gata. Simone é branquinha e, na época, tinha 21 anos, cabelo cacheado, falsa magra, muito bonita e gostosa. Não conseguia acreditar. Entrevistávamos-nos e conversamos por um tempo, até que o primeiro beijo se desfez. Ficamos ali por um tempo até que ela disse que precisaria ir embora. Seria o casamento do seu irmão naquele dia. Antes de nos despedir, disse que gostaria de ver-lhe mais tarde. A justificativa apresentada foi de que a situação poderia não se concretizar devido ao casamento, o que poderia significar um término precoce. Informou que não haveria problema e que ficaria à espera da ligação dela. Sempre que possível, irei atrás dela. Ela não apenas ligou, como ainda era cedo, antes da meia-noite. Fiquei arrumada e fui buscar aquela delícia. Ela entrou no carro e partimos. Como era cedo e eu queria fazer uma média, perguntei para onde ela estava indo. Pensei em uma boate, mas ela disse que não queria, que seria melhor eu ir para qualquer lugar. É lógico que eu gostaria de ir ao motel com aquela delícia e foi o que fizemos. Ao chegarmos, ela solicitou, antes de mais nada, que eu aguardasse enquanto tomava um banho. Fiquei na cama de cueca esperando por ela, que saiu do banheiro só de calcinha. Era preta e rendinha. Não era fio dental, mas era bem cavadinha e ficava linda no corpo dela, que tem um quadril largo e uma buceta carnuda. Ela andou engatinhando pela cama, se deitou sobre o meu corpo e me beijou. Começamos a nos agarrar com muita fome. Simone é uma baixinha deliciosa, como disse, uma falsa magra, toda branquinha, com aréolas e buceta rosadas e um perfume delicioso que tinha na buceta. Virei-a e coloquei-a deitada na cama. Continuei beijando-a com as mãos por todo o corpo. Apertava seu peito, roçava o pau na buceta e chupava seu peito. Ela se contorcia e pedia mais. Virei-me na cama e fui beijando suas costas e acariciando seu corpo, descendo até suas coxas. Afastei-me um pouco das suas pernas e alisava com as pontas dos dedos suas pernas e bunda. Subia e dava mordidas leves nas suas costas e fui descendo. Lambia e mordia sua bunda empinada. Afastei um pouco as pernas e deixei de lado sua calcinha e passei a língua na sua buceta até chegar ao cuzinho. Ela já estava bastante molhada. Virei-a de frente e fui retirando sua calcinha, olhando em seus olhos. Ela sorriu e levantou o quadril para que eu pudesse deixá-la completamente nua. Que visão maravilhosa, aquela menina nua na cama, era algo de se admirar. Após retirar tudo, ela veio em minha direção, me empurrou para deitar na cama, começou a me beijar, deitou-se sobre meu corpo, rebolando no meu pau e me beijando, deu um tapa na minha cara (o que não esperava, mas confesso que gostei), e começou a descer beijando minha barriga e tirando minha cueca. Meu pau já estava bastante duro. Ela sorriu e começou a engolir meu pau, sempre me olhando com uma expressão de safadeza muito gostosa. Chupava meu pau com gosto, engolia-o todo, engolia-o até a cabeça e sugava a ponta. Lambia o meu saco, colocava-o todo na boca e repetia o processo. Apertei seu cabelo, trazendo-a para um beijo e deitando-a na cama. Desci e comecei a chupar sua bucetinha, que estava bastante molhada e muito cheirosa. Lambia toda a extensão da buceta, chupava os pequenos e grandes lábios, abria a bunda e dava beijos no seu cuzinho, lambendo o cú até o clitóris. Ela gemia, se contorcia e dizia que estava muito gostoso. Enfiei dois dedos na sua bucetinha e continuei a chupá-la, entrando e saindo com os dedos. A respiração dela começou a se apertar e, então, ela arqueava o corpo e puxava minha cabeça em sua direção anunciando que estava gozando. Nessa hora, intensifiquei o ritmo de entrada e saída com os dedos e fiquei chupando apenas seu clitóris. Ela gozou gritando (eu gosto muito de mulheres escandalosas). Relaxou o corpo e me puxou para um beijo. Ele levou a mão Iniciei a bombar o pênis dos pais com força. Coloquei as pernas em meus ombros e apertei com força. Olhei para ela, que estava com uma expressão de safadez e sorria. A cena foi maravilhosa. Mudamos de posição, ela pediu pra ficar por cima, deitei na cama, ela encaixou o pau na entrada de buceta e foi descendo, apoiou as mãos no meu peito e começou a foder meu pau, hora rebolava, se esfregando, hora dava uma quicada, sem tirar meu pau de dentro dela, se agachou, segurou em minhas mãos pra se apoiar e começou a foder muito gostoso, ela subia até quase meu pau sair de dentro dela e descia com força, ela metia e gemia muito gostoso, se ajoelhou na cama de novo e ficou de costas pra mim, com as mãos apoiadas nas minhas pernas e só mexia o quadril, fazendo meu pau entrar e sair dela, eu segurava na sua bunda e abria pra ver seu cuzinho piscando e dava tapas em sua bunda, nisso ela começou a gozar de novo e intensificou a metida , ela gozou de forma muito intensa, foi perdendo as forças
Fazendo Hora Extra Na Academia
Trabalhava em uma academia localizada no centro de onde acontecia a noitada, e era eu quem fechava essa academia todos os dias. Sempre que ia à noitada, levava a chave da academia. Já tive algumas boas aventuras lá dentro. A partir de hoje, vou relatar como ocorreu a minha aventura com a Marcele, que se transformou em um namoro. Marcele e Michele fazem ginástica na academia onde eu trabalhava. As duas eram muito atenciosas e boa de conversa. Sempre conversavamos e eu já demonstrava interesse na Marcele, que tinha 21 anos, pele clara, cabelos pretos e cacheados. Seu corpo era bem gostoso, nada extraordinário, mas uma mulher gostosa, com toda a certeza. Era carnaval e combinamos de ir à festa com um amigo meu e as duas irmãs. A noite prosseguiu animada, conversamos, curtimos o carnaval, que estava muito divertido, e eu desejava me aproximar dela com muita maldade no coração. Em determinado instante, ocorreu o primeiro beijo. Um beijo gostoso que desperta a vontade dos dois. Ficamos nos pegando e brincando carnaval com o amigo e a irmã. Apesar de ser fevereiro, o tempo estava um pouco frio e as meninas levaram um casaco. Em determinado momento, perguntei se elas não gostariam de que eu guardasse seus casacos na academia e convidei Marcele para ir comigo. Quando chegamos à academia, deixei os casacos em cima de um balcão. Estava de mãos dadas com ela, que já estava saindo. Puxei-a pelo braço, encostei-me no balcão e comecei a beija-la. Marcele era bastante safada (são as melhores), sem cerimônia, começou a rebolar no meu pau. Eu a segurava pela nuca, puxava seu cabelo, beijava sua boca e pescoço e fui levando a mão até seu peito. Apertava o peito dela, beijava-a e roçava o pau na sua bucetinha. Tirei a sua camisa e o sutiã. Marcele é branca, tem os seios médios para pequenos, aréola rosada e bicos muito sensíveis. Apertei-a contra o balcão, para que ela pudesse sentir todo o desejo que eu lhe despertava. Ela cruzou os braços atrás do meu pescoço e as pernas na minha cintura, rebolando, esfregando a buceta no meu pau e olhando nos meus olhos. Convidei-a para um dos bancos da sala de musculação. Deitei-a e tirei o seu short. Comecei a beijar e acariciar a parte interna das suas pernas com a ponta dos dedos. Depois, passei pela barriguinha dela. Peguei-lhe um beijo e dei-lhe um beijo. Marcele, que é uma mulher bastante ecadalosa (gosto muito), gemia alto. Subindo, acariciei seu corpo e tirei sua calcinha. A bunda dela era peluda, mas bem aparada. Ela estava linda, com uma bunda carnuda e já bastante melada. Chupei a bunda com força, lambia de baixo até o clitóris e dava uma sugada nele com a língua. Ia até o seu cuzinho, deslizando a língua em volta dele e, logo depois, chegando até o buraquinho dela, que piscava de excitação. Continuou chupando e ela gemendo alto e se contorcendo, puxava meu cabelo como se quisesse que eu entrasse completamente nela. Ela, ainda deitada, me puxou para a lateral do banco e, com muito tesão, colocou o meu pau para fora e chupou muito. Era um boquete extremamente prazeroso, com muita vontade e vontade. Chupou, lambeu, sugou a cabeça do pau e pediu: – Agora me fode, não estou suportando mais. Levantei-a, sentei-me no banco e a fiz sentar no meu colo. Sentou-se e desceu lentamente até eu estar todo dentro dela. Comecei a rebolar com o meu pau enterrado na sua buceta. Com as mãos atrás da minha cabeça, ela segurava a cabeça e inclinava o corpo um pouco para trás, alternando entre rebolar e cavalgar. Ela gemia alto, quase gritando. Isso me dá muito tesão. Levantamos e fomos para um outro aparelho. Coloquei-a de quatro e enfiei o pau na sua buceta por trás, puxando seu cabelo. Ela pedia com mais força. Segurei com as duas mãos na cintura e estocava o meu pau com força e rapidez. Nossos corpos estalavam alto ao se encontrar, além de seus gemidos altos. Estava uma delícia aquela foda. Ela anunciou que estava gozando e pediu para não parar. Continuei estocando forte e ela explodiu em gozo, escorrendo pelo corpo e me molhada. Não resisti e anunciei que iria gozar. Ela se virou e pediu para que eu a penetrasse nos seus peitos e rostos. Apontei o pau na sua direção e, com algumas punhetadas, gozei com vontade, gemendo, de tão bom que foi. A porra saiu em jato, melando sua cara. Mais um jato e direcionei para os peitos. Ela beijou o pau na boca, chupou e engoliu o resto da porra que havia saído. Mamou mais um pouco e subiu para me dar um beijo. Após essa experiência maravilhosa, ela se limpou, nos vestiu e voltamos para conversar com meu amigo e sua irmã, que questionou a nossa demora. Pedimos desculpas e continuamos a brincar o carnaval. Deixe a sua opinião sobre este conto e leia os outros.