Categoria: Boquete

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Tia caiu de boca no meu pau

Passei as ferias na residência da minha tia. Ela chegou da academia e, de imediato, ajustou o almoço, pois iria trabalhar. – A Tatiele já chegou? – Não, acho que ela já esteja online. – Você está certo, pelo visto dormiu bastante. – Acho que foi bastante suportável, mas dormi bem. – Sei o motivo, certo? – Ah, isso acontece? – Devo confessar que tive um sono tranquilo após ontem. Tatiele acabou de nos despedir. Por sorte, não ouvimos a nossa conversa. Sugestão: ela se despiu e, logo depois, chegou à mesa para almoçar. Usou uma roupa curta e sexy. Em seguida, minha tia se despediu e foi embora. Fiquei com Tatiele. – A recuperação é uma tarefa árdua. – Ah, sim, repeti no ano passado, talvez seja ainda pior. – Repeti na quinta série, mas, como vocês sabem, perdi a memória. – Acredito que os meus pais também estejam desistindo, pelo menos este ano. Você está cursando o que? – A computação é uma área de grande interesse, mas, se não fizer isso, será considerada uma preguiça. – Os pais são assim mesmo. – Estou à sua espera na pista de skate. – Vamos, Tatiele. – Estou aprendo, apresento algumas amigas. Tia Tabata tem 43 anos e 1.70m de altura. Ela é morena chocolate, usa aparelho dentario. Sua boca não é muito larga, mas é um pouco larga. Seus seios são fartos e levemente caidos. Além disso, seu bumbum está torneado, pois já estava na academia. Meu nome é Yuri. Tenho o terceiro ano do ensino médio. Passamos a tarde lá, e ela parece estar em boa forma. Conheci algumas amigas dela, que apareciam sensuais. Fui ao banheiro para tomar um banho. Fiquei apavorado ao pensar que poderia ter encontrado uma maneira de sair dali de imediato. A bermuda que vestia estava dando volume. Quando pensei que ela estaria na frente da residência, saí do banheiro e fui ao quarto, mas ela se aproximei da porta da cozinha e, de repente, percebeu o volume. Ela pareceu-me admirar. À meia-noite, ao deitarmos, as luzes estavam apagadas. Enquanto estava no celular, percebi que a luz da cozinha acendeu, mas logo apagou-se e a porta se abriu. Era a tia Tabata que acionava a luz. Reconheço que, de repente, a luz apagou. – Bom dia, Yuri. – Boa tarde, tia. – Pedimos desculpas pelo descaso. – Não há problemas. – O que está fazendo? Assistindo a uma sessão de filmes no celular. – Ah, mas não, você não está aqui hoje… – Não, tia. Não, não. – Posso-me manter aqui com você? – Sim. – É por isso que, de um modo geral, se sabe que… de ontem nem sei… – Tenho plena certeza de que a senhora está em situação semelhante. – Ah, é, você deixa? – Apoiado por: Ela mexe com o meu rebento masturbando até que ele endureça. – Acho que vocês vão abusar das meninas. – Poderia, talvez, um dia, tia. – É encantador, mas este membro é muito complexo. Ah, o que é isso? – é… ??? Abraços. Ela deitou-se no meu ombro, soltando um urro. Apertava a cabecinha e masturbava como uma atriz pornô. E, olha que estava solteira há muito tempo. Isso a deixava louca. – Tia, hummmm. Ela não conseguia afastar o meu pau da boca, o que me fez gozar. – Acho que a senhora cometeu um erro. – Estou tranquilo e ciente do que estava por vir. – Ficou satisfeito? – Sim, foi bom. – Hoje, não será possível, mas, amanhã, a nossa previsão é de que seja mais demorada. Mas, quando digo isso, Tatiele deixa o quarto e liga a luz da cozinha. Ela se cobre e finge dormir até que a luz apague. Em seguida, ela sai devagar. No dia seguinte, minha prima não comparecerá à escola à tarde. Ficará no quarto, mesmo com a porta aberta, conversando ao telefone. De repente, ouvi-a. – Bruna, meu primo tem uma lapada de rola que, de acordo com a minha perceção, é superior ao do meu irmão. Ela estava cochichando. Em seguida, ao sair para ir ao banheiro, ela permanece silenciosa. Percebo muitos risos ao aproximar-me. Em seguida, ela se aproxima, questionou sobre as amigas que conheci e, em seguida, permanecemos ali assistindo. À noite, a tia está cansada devido ao trabalho de costura em uma residência próxima. Após o banho, ela se inclina sobre mim, solicitando massagem. – Yuri, olá, Yuri. Faça uma massagem na tia. – Compromisso-me. (Tatiele) – Por que ele não receberá nada em troca? – claro que vai kk Tatiele foi ao banheiro e suspirou. – mais tarde dou seu presente Tipo ja me animei ali, seus pes tocavam meu pau, tambem os deixei ali pra se caso Tatiele vir nao ver o volume, logo fui me deitar, percebi as carinhas de tesao de tia Tabata ate meia hora depois de desligar as luzes ela aaprece com um tomara que caia preto daqueles que so ficam no peito e deixa a barriga de fora e um shortinho bem fino deixando linda sua bunda, entao ela aparece fechando a porta devagar, nao fala nada, toca meu pau ate endurecer, o poe pra fora me mamando, ela se apoiando com a mao na minha coxa e mamando ate que demorei a nao gozar, depois senta ao meu lado pondo seus seios pra fora, mamilos pretinhos e grandes, levemente caidos e me chama.pra mamar seu peito com minha cabeca em sua coxa, meu primeiro peito logo grande daquele jeito, ela alisava meu corpo fazendo o maior silencio e pega no meu pau de novo, eu acabo fechando os olhos ja meio sonolento – pssiuuu pssiu acorda Yuri kkk – nossa quase dormi kkk – voltou a ser bebezinho kkkk ai ai olho so aqui rapidinho Ela afasta o shortinho, sua buceta escorria um pouco molhada, pega meus dedos passando por toda, entao enfio devagar – isso lindo, devagar vai Ela pega o travesseiro pondo na boca pra nao fazer

Botando a mãe do melhor amigo pra mamar gostoso

Botando a mãe do melhor amigo pra mamar gostoso. Você teria coragem de deixar a mamãe do seu amigão cair de boca na sua rola? Eu tive que deixar, a coroa malandra queria minha pica e eu não pude recusar. Ainda mais que ela estava bêbada e bem safada, abocanhou minha rola com vontade e eu tive que gozar na sua boca gulosa. Eu ia meter na sua bucetinha, mais ai meu amigo apareceu e estragou a festa. Isso tudo que rolou tem 8 meses e até hoje ele não conversa mais comigo. Sei que ele tem motivos para achar ruim, mas é preciso superar isso. E ainda por cima ele me fez prometer não contar pra ninguém. Mas eu não aguentei, precisava compartilhar isso com alguém. Mas ele pode ficar tranquilo que não revelarei de onde sou, e apenas o nome dela pra não ter o risco de ele saber. Ele ficou com raiva porque a safada da mãe dele é casada, e o pai dele é bem gente boa. Errei demais nessa, mas como disse, a safada veio pra cima e foi mexer logo comigo, novinho de 19 anos com tesão a flor da pele. E ainda mais uns goro na mente não deu pra evitar, tive que pegar essa malandra de jeito. Ficou só no boquete, por enquanto, esperando a poeira abaixar pra pegar essa safada de jeito. Primeiro eu tenho que reconquistar a confiança de meu amigo, depois disso vou poder ir devagarinho pra cima da mãe dele de novo. Era sábado de tarde, eu moro no mesmo quarteirão de meu amigo Jonas. E por isso desde pequeno eu vivo na casa dele e ele na minha casa. Até chamo a mãe dele de tia, o nome dela é Joice. Uma coroa loirinha, dona de seios bem grandes gostosos, e ainda magrinha delícia. Ela não é muito bonitona de rosto, mas já tem também 46 anos. Mas ainda é uma coroa bem conservadinha e o melhor, ela estava sendo muito mau comida. Uma hora ou outra ia acabar traindo, e como eu estava sempre indo la ela não conseguiu se conter. E muito menos eu, nunca iria recusar um sexo, ainda mais com uma coroa loirinha bem gostosa de seios fartos. E mesmo sendo a mãe do meu melhor amigo eu iria pra cima dela com tudo, bastava ela querer. E em um sábado a tarde estava rolando um churrasquinho na casa deles. Eu estava la de boas cuidando da churrasqueira e bebendo minha cerveja. Meu amigo e a namorada dele estavam la, e também o corno e sua esposa deliciosa. E Joice já há alguns dias estava de olho em mim, a gente foi conversando umas sacanagens no zap e ela tava toda fogosa pro meu lado. E dias atrás a gente tinha trocado nosso primeiro beijo, eu estava querendo fodê-la de todo jeito. A safada também queria tomar umas pirocadas jovens e estávamos combinando de nos encontrar uma noite em um motelzinho. Eu estava apenas esperando meu pai me emprestar o carro e a safada inventar uma boa desculpa ao marido. Mas nesse churrasco ela foi bebendo e bebendo, na verdade todo mundo. E com o tempo ela foi ficando mais fogosa, quando a gente bebe sobe aquele fogo gostoso e não tem como segurar. Ai uma hora eu fui no banheiro e a safadinha veio atrás, como o corno tinha ido dormir um pouco ela pode aproveitar. Ela estava bêbada e inconsequente, entrou no banheiro e foi pegando na minha rola. Eu pedi pra ela parar mas a safada tirou ela pra fora e já começou a chupar gostoso. Eu fui ficando louco de tesão e não consegui me conter e deixei ela continuar caindo de boca. A safada se ajoelhou e ficou me chupando intensamente, olhava pra minha cara e mamava com pressão. Ai pra me provocar ainda mais a safada tirou os lindos peitos gostosos pra fora e começou a sarrar na minha pica. Eu fiquei louco com essa espanhola e ainda pra completar ela ia mamando gostoso. Sarrando os peitões e caindo de boca com vontade me fazendo pirar. Tive que me segurar para não gozar na cara dela e a safada foi mamando com vontade. Mas ai esquecemos de trancar a porta e meu amigo entrou. Pegou a gente no flagra, ela já estava indo ficar de quatro no chão pra eu meter na sua xota. Ai foi pancadaria, tomei umas porradas e fui expulso da casa. Pra não magoar o pai meu amigo fez a gente prometer guardar segredo. E confesso que não me arrependo de ter botado essa piranha pra cair de boca.

Viciado em política e valentão virou corno manso

O conto é bastante extenso, pois acredito que compreender o contexto seja relevante, uma vez que é uma história real. Aqueles que tiverem paciência para lerem, com certeza, gostarão. A presente história teve início em 2018 e persiste até os dias atuais. Tenho um vizinho com 38 anos, que sempre manteve uma conversa animada sobre diversos tópicos. No entanto, começou a se tornar fanático por política (necessário mencionar o partido ou o candidato, uma vez que isso não se aplica ao caso), passou a discutir com outras pessoas para defender a candidatura, acabou rompendo laços familiares e deixando de conversar com aqueles que ousavam criticar as ideias que defendia. Apenas na nossa rua, houve uma discussão acirrada com cerca de cinco pessoas. A esposa, Camila, tinha aproximadamente 32 anos, aproximadamente 1,60m, 53kg, era branca, tinha cabelos longos e castanhos, mas com luzes, um rosto delicado, olhos verdes (lindos), boca e nariz pequenos, seios e bumbum médios. Ela era do tipo mignon, mas, com a roupa adequada, deixava todo mundo babando. Na verdade, aparentava ter pouco tempo e, de longe, lembrava uma garota. Não tinham filhos, mas estavam juntos há sete anos. Tive uma boa amizade com Camila. Tive a oportunidade de levá-la para a academia onde ela praticava zumba. Ela disse que, sempre, gostava de conversar comigo, pois a conversa era proveitosa. Renato, seu marido, estava cada vez mais descontrolado e, numa tarde de sábado, ouvi-os saindo do carro, com Camila chorando e ele gritando com a esposa. Esperei um pouco e decidi enviá-la por mensagem de texto, uma vez que o homem poderia estar a agredindo. Perguntei-lhe se estava tudo bem e ela enviou-me um áudio, dizendo que Renato havia discutido e dado um tapa em outro homem dentro do restaurante por conta de uma questão de política. De acordo com ela, um comentário do outro homem durante a refeição foi o bastante para que o marido passasse a xingar o outro e, logo depois, atirá-lo com uma forte pancada. Para agravar a situação, os filhos menores e a esposa do outro homem ficaram bastante apavorados. Renato ainda disse que, caso eles desejassem, haveria uma outra opção para eles. Fiquei surpreso com a situação. Tentei acalmar dizendo que, após as eleições, ele poderia voltar ao normal, mas ela disse que, na verdade, na internet, ele já estava enfrentando problemas políticos há alguns anos. Além disso, já havia perdido clientes por conta da truculência. A minha surpresa foi a sua perspetiva de que estava enfrentando dificuldades, uma vez que aparecia uma pessoa que a tratava de forma desumana e desproporcional. Se eu tinha algum respeito por aquele ser insignificante, perdi-me naquele exato momento. Uma mulher belíssima e um ser insignificante se meti a um papel de demente. Qualquer pessoa decente perceberia que aquilo era extremamente insano. Decidi que aprofundaria os laços com Camila e, mesmo que por uma breve oportunidade, Renato, o valentão vicioso em política, ostentaria um par de chifres brilhantes. Nos dias seguintes, iniciei uma conversa mais aprofundada com Camila pelo WhatsApp, aguardando o momento certo e dando-lhe um elogio. Apesar de inicialmente ter sido reservada, agradei e a conversa foi se desenvolvendo de forma cada vez mais fluida, com ela dizendo que era benéfico conversar comigo, uma vez que o marido estava tendo uma discussão na internet e postando diversas desavenças. Num determinado momento, decidi arriscar uma cartada arriscada. Após terminarmos uma conversa, enviei uma foto minha de cueca e de pau duro. Não era nada exagerado, mas dava para notar o meu tamanho e a forma. O marido dela era um homem descontraído. Logo após a mensagem, rezei para que ela não se importasse. Acabei desistindo de uma mulher de outro estado. Decidi enviar uma fotografia, mas, como sou meio desligado, acabei enviando errado. Avisei e ela demorou a responder, o que me deixou perplexo. Em seguida, ela disse que estava tudo bem, que isso ocorreria. Para minha surpresa, digitou: Acho que essa amiga terá uma ótima experiência. Após essa demonstração, percebi que as minhas chances eram boas. Enviei aqueles emojis de riso e ela respondeu com um ar de envergonhada. Conversamos mais um pouco, mas deixei para ser mais direto no dia seguinte. No dia seguinte, conversamos animadamente, conversamos sobre diversos assuntos, até que comecei a cantá-la de forma sutil. Afirmou que, ao longo de toda a sua carreira, sempre considerou-me elegante e atraente, mas nunca pensou em trair o marido. Afirmou que, não somente pelas suas aptidões políticas, mas também pelo fato de, há muito tempo, não lhe proporcionar prazer. Você acredita que, no máximo, transamos uma ou duas vezes por mês e, raramente, consigo chegar lá? Ele tem como único objetivo o prazer. Fiquei surpreso ao ver como ela estava se abrindo com rapidez, pois a conhecia há anos e nunca imaginei que ela revelasse algo tão íntimo. Apesar disso, ela disse-me que tinha muito medo de trair e que, antes dele, só teve outros dois homens. Informei que estava profundamente atraído por ela e que poderíamos conversar de forma aberta, sem qualquer tipo de pressão. Camila concordou em conversar em um local distante de nossa residência. Tivemos um encontro em um shopping e conversamos bastante. Ela estava magnífica, com uma saia preta curta, blusinha branca e uma boa maquilagem. No entanto, estava extremamente nervosa. Partimos para o carro, onde tivemos o primeiro encontro, seguido de um abraço. Notei que, apesar da atração, ela ainda demonstrava alguma insegurança. Nesse exato momento, começou uma forte chuva de granizo e não se podia ver absolutamente nada. Acabei de nos beijar e enfiei a mão entre as suas pernas, deslizando com cautela pela coxa. Deitei-me no banco e fiquei de costas. Passei a alisar sua xana por cima da calcinha e, logo em seguida, os seus gemidos começaram a se tornar mais agudos. Beijei seu pescoço de forma suave, senti seu odor e notei que ela estava muito molhada. Olhei nos seus olhos, como se estivesse pedindo permissão, e abaixei-a. Camila balançou a cabeça de

Coroa casada não pensou duas vezes em chifrar o marido bêbado

No início da minha vida, comprei um apartamento no litoral paulista. Aos poucos, com o decorrer do tempo, cometi uma diminuição no número de visitas. Isso me pareceu-me uma obrigação. Além disso, percebi que os impostos, condomínios e taxas aumentaram significativamente. Certo dia, decidi pesquisar o valor do meu aptidões, pois queria vendê-lo. Como não era época de pico ou feriado, os edifícios e a praia estavam lotados. No final do primeiro dia, após visitar diversas imobiliárias, peguei o elevador com um casal de 40 e poucos anos. A mulher era branca, tinha cabelos e olhos negros, um nariz fino e delicado, uma boca com lábios finos e vermelhos. Parecia estar em forma. Ela era alta, com 1,74m e muito elegante, pois, mesmo em um ambiente de praia, suas roupas leves demonstravam bom gosto. O marido era um homem de cabelos grisalhos e uma barriga bastante saliente. Eles se dirigiram a mim e desceram um andar antes do meu. No dia seguinte, decidi ir à praia e notei o casal sentado sob o guarda-sol. Após algum tempo, eles me procuraram para conversar. Descobri que a mulher se chamava Olga e o marido Rubens, de idades de 44 anos e de 51 anos. Conversamos sobre amenidades e, num determinado momento, ela tirou a canga e o chapéu de palha e deitou-se na esteira. Apesar de já ser mãe de dois rapazes de 22 e 19 anos, aquela coroa tinha um corpo que deixava qualquer menina de 20 anos para trás. Não estou dizendo aqui que ela não apresentava celulite, embora fosse fresca, mas sim que tinha um corpo bonito, com coxas médias para grossas, bumbum e seios médios. O biquíni preto era discreto, permitindo que eu visse uma parte do seu bumbum. No entanto, permaneci em silêncio e permaneci conversando com o homem. Eles entraram na água uma vez, depois fui eu e, então, começamos a beber. Rubens começou a demonstrar uma certa arrogância, uma vez que, logo após ter consumido, começou a pedir outra bebida. Notei que Olga estava cada vez mais animada e sorridente comigo, fazendo diversas perguntas e, mais uma vez, notando um olhar que parecia ser maligno. Em determinado momento, Rubens manteve uma conversa com o homem que estava preparando as batidas, e ela me disse: Detesto quando ele começa a beber, porque, posteriormente, isso me dá trabalho. Depois, ele toma chifre e não sabe o motivo… Ela tentou disfarçar que o evento havia ocorrido de forma inesperada e disse: Pedimos desculpas, é uma forma de dizer. Não pense que pensei mal de mim. No entanto, proferiu essa afirmação com um olhar bastante audacioso. Decidi investigar se a brecha em questão era realmente uma brecha e retruquei. — Que gratificante! Tem toda a razão. A ingestão de bebidas em excesso só atrapalha, em todos os sentidos. Devo informar que não tenho a exata noção? A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso pode causar danos à mulher. (Disse) Em seguida, Olga se soltou ainda mais, fingindo-se de satisfeita. Perguntou-me a idade e, em seguida, respondi-me. Ao disfarçar-me de bobo, disse: Qual seria a sua resposta? —Fica à sua imaginação o que eu faria. – Disse-me uma piscada que foi definitiva. Eu iria entrar de sola e elogiei-a, mas Rubens começou a se aproximar cambaleante, contando histórias sem fundamento e, logo depois, caiu na cadeira. Em seguida, começou a latir de boca aberta. Decidimos acordá-lo e levá-lo de volta ao apartamento. Tivemos a sorte de o prédio estar próximo, uma vez que o homem teve que ser praticamente carregado. Ajudei-o a se sentar na cama. Quando me despedi de Olga, puxei a porta, a abracei e dei-lhe um beijo. Sua mão tocou-me no meu pau por baixo da bermuda. A coroa alisou-me com vontade, puxou-me para o apto, abaixou a bermuda e a sunga, sorriu com a sua expressão e começou a chupar com gosto a água do mar. Não queríamos apenas um boquete, então puxei-a para a cozinha e a puxei para a cozinha. Trouxemos vários beijos, passando a mão por seus seios, bumbum e xana. Recebi a oportunidade de me sentar e, antes que ela pensasse em qualquer outra coisa, afastei-a de mim. Puxei seu biquíni para o lado e comecei a chupá-la ali mesmo. Dado o seu estado de angústia, arranquei a parte de baixo com força e, dessa forma, a bocetinha grande e com pelos negros aparados em forma de um quadrado, foi liberada para que eu pudesse chupá-la. Ela começou a gemer com um certo receio, mas adorei sentir o gosto daquela boceta madura. Ela começou a me xingar de safado, mas logo se sentiu excitada e disse que não daria para ali. Vamos-nos dirigir ao seu apartamento. Gosto de gritar e, neste caso, o corno pode acordar. Por gentileza, informe-me o número e o andar que pretendo utilizar. Recebi a ordem e fui em seguida. Em seguida, ela desceu um pouco. Utilizou um shorts branco e uma blusinha, além de uma bolsa, como se estivesse prestes a sair. Iniciamos a nossa aproximação e, quando ela ficou completamente nua, pude-me admirar. É uma mulher madura. Seus seios rosados eram incisivos e, com seus 40 anos de idade, aquela mulher era capaz de deixar qualquer um arrepiado. Olga começou a me punhetar enquanto nos beijávamos e eu alisava a sua bunda. Partimos para um 69 e tive que me conter, pois a coroa sabia fazer um boquete, subia e descia, passava a língua por toda a extensão, dava beijos na glande e lambia o saco. Procurei adequar a minha língua ao seu clitóris médio. Ela dava risadas e dizia: “que gostoso, esse puto”. Além disso, enfiei a língua dentro dela para beber seu mel. Em seguida, comecei a chupar o seu cuzinho. A minha predileção pelo odor e pelo gosto da boceta me acompanha desde o início. Você tem uma boceta e um cuzinho gostosos, sua safada. Assopra esse cheiro na minha cara. Ela iniciou a sua exposição. —-Isso, aquilo, aquilo. Compreendi que a

Esposa me fez de corno na academia com dois e se masturbou na rua.

Olá, todos os seus familiares. Este é mais um relato das fodas da minha esposa. Lembrem-se de que são relatos reais. Os relatos anteriores (recomendados) demonstram que a minha esposa tem dois pretendentes. Um deles é um colega de trabalho, um estagiário recém-formado, com um grande pênis. Este, no entanto, não tem noção da minha intimidade. Ela me confidencia tudo quando chega em casa. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem um corpo desigual, seios médios, um bumbum desigual, tem uma pele clara e cabelos longos e pretos. Como estamos de férias, vamos à academia por volta das 15:00. Não há quase ninguém, mas estamos tranquilos. Julia mostrou-me dois homens treinando. Disse que um deles tinha um grande volume no shorts e que era muito gostoso. A academia estava vazia, eu e Julia, os dois amigos treinando juntos, mais uma menina e a moça da recepção. Perguntei-lhe se ela estava excitada por ele. Ela respondeu que sim, uma vez que estava molhada. Pedi a ela para que realizasse um treino próximo e realizasse alguns exercícios de sensualidade. Ela foi ao vestiário e, logo após, notou que havia tirado o sutiã. Os bicos dos peitos duros estavam marcados na blusinha branca. Procurei com cautela e chamei-a de putinha. Julia diz: também estou sem calcinha. Olhem como o short está enfiado na minha bunda e bunda. Deixei-me em um armário no vestiário. Ele estava despido e marcando a bunda ao meio. O shortinho era curto e cinza. Julia: Estou pronta para provocar os outros. Ela se sentou-se ao lado deles para treinar a agachamento. A cada abaixada, o shortinho entrava cada vez mais na bunda, deixando a parte de trás para fora, enquanto os peitos balançavam. Os homens devoravam-na com os olhos e, de forma disfarçada, olhavam o tamanho dos seus paus. Estava de costas para tudo. Logo que chegaram perto, começaram a puxar conversa. Passaram-se longos períodos de interação, trocando sorrisos e conversando. Ela tem se empenhado em treinar em frente aos seus alunos. No último alongamento, uma pessoa se posicionou atrás dela para atendê-la, uma vez que ela havia solicitado ajuda. Ela começou o exercício, empinando a bunda para encostar no pau dele, enquanto segurava-o pela cintura, observando. Julia termina a aula, conversa mais um pouco e segue para o vestiário feminino (com diversas áreas para tomar ducha e trocar de roupa). Ele fica no fundo da academia, num espaço separado, onde há aulas de dança à noite. Em pouco tempo, um dos rapazes também se dirigiu ao vestiário, o que, de acordo com o reflexo no espelho da parede, indicava que se tratava de um homem. Passaram-se cerca de dez minutos e o homem voltou. Ele conversou com um amigo e, caso não aconteça, também foi ao vestiário. Éu estava do outro lado da academia, bem distante, apenas observando os espelhos das paredes. O último período foi mais demorado, foram 22 minutos que contei no relógio. Em seguida, ele seguiu em direção ao amigo e saiu da academia para buscar um lanche. Em seguida, surge a Júlia e me apresenta. Julia, adorei a experiência. Qual foi o que aconteceu? Julia: Iniciei o chupete e gostei bastante. Perguntei se poderiam-me auxiliar no vestiário. Gostaria de obter uma opinião a respeito, mas a regra era que eu fosse acompanhado por um dos funcionários. Perguntaram-me se não haveria problemas, uma vez que o meu marido estava na academia. Respondi que não, uma vez que a intenção era de que agissem de forma discreta, sem que você percebesse. O primeiro funcionário, ao adentrar o vestiário, perquiriu sobre o que eu necessitava. Levei-o até uma das divisórias da ducha e fechei a porta. Iniciei dizendo que gostaria de ouvir a opinião de outros homens sobre o meu corpo. Ele me elogiou bastante… Tirei a blusinha e o shorts. Perguntei-me o que achavam. Ele disse que sou um homem sedutor e que, sempre que vou à academia sem calcinha e sutiã, respondi que não. Fiquei despido, com a mão sobre o meu corpo. Sentei-me na frente dele, puxei o seu pau para fora e comecei a chupar. Em pouco tempo, ele examinou abundantemente na minha boca e rosto. Limpei e permiti que ele chamasse o seu amigo. Ao adentrar o vestiário, observei-me completamente nu… Repeti a mesma perspetiva. Ele elogiou-me com veemência, então ajoelhei-me e puxei o seu membro para fora. Ele era um homem de porte médio, o que condizia com o volume do shorts. Chupei-o por um breve período de tempo, então ele me pegou pelo braço, me levantou e me apoiou na parede. Disse-me: “Utilize galhos para o seu marido enquanto ele estiver em treinamento. Ele não tem noção de que você está com outros homens aqui.” Disse que você estava tomando ducha para ir embora. Ele colocou a bunda empinada e enfiou tudo. Ah, que susto, que prazer, foi fazer isso na academia. Ele atirou forte na mulher. Ele solicitou que eu focesse o seu cuzinho enquanto treinava. Pedi para que ele metesse dentro. Mal terminei de dizer e o pau dele já estava jorrando jatos intensos. O que ele me deu? Terminado o ato sexual, ele terminou. Limpei o seu cuzinho e sugeri que partissemos em breve, sob pena de que eu o procurasse. Ele disse que gostaria de repetir a experiência e o fez. Eu: Amor, você está muito louca. Não conhecia eles.   Ela abriu as pernas e mostrou o shorts encharcado de sujeira. Como o tom era cinza, aparecia tudo, vazava e escorria. Ainda não tinha calcinha. Amor, há muita porra saindo. Julia: Não limpei, logo após o gozo, vesti o shorts. Gostaria de fazer alguns exercícios assim, depois, vamos embora. Complementaram-se os presentes na academia, uma mulher que estava realizando exercícios com o shorts, deixando uma mancha branca de gozo. Ela fazia exercícios de frente para o espelho, abrindo as pernas, empinando a bunda e balançando os peitos sem o sutiã… Deixava os aparelhos

Minha esposa atende o entregador usando calcinha fio dental. O que será que aconteceu?

Olá, quem me acompanha sabe que a minha esposa teve relações sexuais com seus dois amantes e este relato foi bastante excitante. Às 20:00, eu e a Julia estávamos em casa e resolvemos solicitar um lanche. Como de costume, ela estava com um shorts e uma blusinha despojada e sem sutiã. Perguntei se ela teria a disponibilidade de receber o requisito quando o requisito chegasse. Ela respondeu que sim. Falei que, se ela estivesse vestida dessa forma, o entregador ficaria de pau duro. Ela se prontificou a sentar e enfiou todo o short na bunda. A blusinha foi puxada para baixo, deixando os bicos de fora. Perguntou-me: – E se eu fizer isso? É possível? Eu: O entregador ficará louco de tesão. Ela foi para o quarto com uma micro calcinha dental e um top branco transparente transparente. Perguntou-me: – Como vai? Percebo que você aprecia a exibição de sua beleza. Durante a brincadeira, uma moto acelerou. Era o entregador. Ela olhava para mim e perguntava: – Posso, sim. Eu: Você vai. Ela atirou a calcinha no meio da bunda, pegou o cartão de débito, adentrou o portão e seguiu em frente. Pela fresta da cortina, tinha uma vista total do portão. Ela abdica de entrar na garagem e solicita que ele entre. Ele derrubou o cartão no chão, abaixando-se para pegar com a bunda virada para ele, tendo dificuldades para pegar… Ele se sentiu um pouco abalado ao ver a sua bunda empinada. Ela se abaixa e ele pega a máquina de cartão. Ela sentou-se ao lado dele, roçando os peitos no braço, enquanto acionou a máquina de cartão. Ela faz o pagamento e ele segura sua bunda. A minha mulher tem uma bunda muito gostosa. A sua bunda chama bastante a atenção dos homens. No site contoeróticos, é possível visualizar as imagens no álbum de contos, há diversas. Ela apertava cada vez mais a bunda enquanto iniciava a massagem do seu membro. Ela se sentou de frente para ele e puxou o pênis para fora, mastigando-o. Ele também começou a masturbar a sua esposa, em frente ao portão aberto, enquanto se masturbava. Ela puxou o top para baixo, retirou um dos seios e deu-lhe o direito de mamar. Ele acariciava-a com força, mas ela se opôs. Ele então tentou foder-lhe. Passaram duas mulheres que, de calcinha, seguravam o pau do entregador. Não se sabe se elas eram conhecidas. A minha esposa não demonstrou qualquer apreço pela brincadeira. Ela se pronturou, puxou o outro peito para fora e comecei a punhal o membro com a mão na nuca. As duas mulheres se dirigiram à mesma rua, mas, desta vez, deram uma olhada de perto… Em pouco tempo, passaram novamente. Estavam indo de um lado para o outro, para verem ela de calcinha, ajoelhada na frente do entregador, masturbando. Ele gozou nos seus peitos. Ela se sentou, pegou o pau dele e pediu para ir. Ele apreende o pedido na motocicleta, o entrega e a fecha ao fechar o portão. Chega à residência com os peitos de fora encharcados de porra e diz: – Que gratidão, que gratidão. A minha bunda está ensopada. Ele aparentava entre 19 e 20 anos. Ela senta-se em cima de mim, senta-se no sofá, me despindo, puxa a calcinha e senta. Ela ficou de pé, rebolando no meu pau, mostrando a porra nos seus peitos e esfregando os bicos, dizendo-me que ele queria-lhe comer. Estava tão apreensivo que não pude resistir. Gozei em dois minutos e ela também gozou, esfregando a porra nos seus seios. Ela pegou o telefone e disse: chame outro agora! Vou ligar para a farmácia solicitar camisinha. Julia: Gostei da ideia. Entre em contacto para que eu possa testar. Ela foi tomar um banho para ficar bem cheirosa para o próximo… Vou encerrar aqui. Gostariam de continuar a entrega das camisinhas? Será que o processo foi bem-sucedido? Agradeço-lhes pelo acesso aos meus relatos.

Realizando o desejo do marido e de sua esposa

O conto foi um tanto extenso, mas acredito que aqueles que gostam de histórias mais detalhadas, irão se sentir satisfeitos. Devido ao meu trabalho, preciso viajar constantemente. Às vezes, necessito ficar por um período de tempo em uma cidade. Em outras ocasiões, é possível fazer a mesma viagem e retornar no mesmo dia. Há alguns anos, passei uma semana em uma pequena cidade no interior de Minas Gerais. Chegando à quarta-feira, pensei que tudo estaria resolvido até a sexta-feira, mas tive que ficar o restante da semana para resolver os problemas pendentes no início da semana seguinte. Apesar de ser uma cidade de beleza, a sua aparência era desprovida de vida. Tive a oportunidade de estreitar laços com Gilson, um homem extremamente dedicado e que auxiliou-me com o curso que ministrava em sua empresa. Na sexta-feira, depois de um happy hour, ele me convidou para uma festa em sua residência no dia seguinte. Pensei que fosse um aniversário de criança, mas pensei que, de alguma forma, há algumas mulheres. Prefiro ficar em um hotel. A única mulher que realmente me agradou de fato era Gilson. No entanto, é claro que não seria capaz de pensar em qualquer outra coisa, uma vez que Gilson é extremamente bela. A morena de 32 anos, de 1,70m, pesava 60kg, apresentava um corpo equilibrado, apesar de já ter dois filhos, tendo um bumbum médio, pernas deslumbrantes, um sorriso largo, um nariz fino, um cabelo castanho claro e cacheado. Ela cumprimentou-me com educação e demonstrou ser do tipo familiar. Fiquei até que os pedaços do bolo fossem cortados e decidi-me despedir, pois não havia mais nada para fazer. Gilson insistiu para que eu permanecesse mais tempo, mas preferi ir. Ao me despedir de Samanta, ela me beijou no rosto e disse: “Você é muito gostoso, pena que não possa ir tão cedo”. Após o espanto, fiquei com grande tesão, chegando a tocar uma punheta pensando naquela mulher que parecia tão certinha. No dia seguinte, Gilson ligou-me após o almoço e disse-me que, caso eu não pudéssemos assistir ao jogo na sua residência. Fiquei surpreso, mas ele disse que iria buscar-me no hotel. Ao longo do caminho, ele se confessou como um homem liberal, mas, devido ao tamanho reduzido da cidade, teve a oportunidade de ver a esposa com outro homem, mas disse que gostaria de repetir a experiência e que ela e ele gostariam de ter a minha companhia. Passado um tempo, resolvi fazer uma série de perguntas e, ao perceber que aquilo realmente era real, decidi topar. Gilson nos disse que as crianças haviam se mudado para a residência dos avós e que ela já estava à minha espera. Ele ainda disse que ficaria por alguns minutos ao lado, para que possamos ficar sós, mas que, posteriormente, assistiria a tudo. Confesso que ainda estava tenso com a situação, mas, logo que entrei na sala, vi Samanta de shorts pretos, com cinta-liga. Logo, o meu pau endureceu. Ela se levantou do sofá, deu uma volta e perguntou-me se estava gostando. Puxei-a pelo braço e beijei-a com muita vontade. Ela demonstrou que gostou do meu beijo, tendo retribuído com um gemido. Virei as costas para ele e desci para o seu bumbum. Ele apoiou a mão no meu pau e senti-o duro como uma pedra. Gilson entrou no exato momento em que eu abdicava do sutiã de minha esposa, exibindo os seios médios, aréolas amarronzadas e bicudas. Chupei-os com ardor, mas sem ambiguidade. Apertava a língua entre eles e subia até o pescoço, para, então, beijar-lhe. A mulher começou a gemer com os olhos fechados. Gilson se sentou na poltrona do sofá para assistir à cena. Em seguida, Samanta começou a abaixar a calça e, quando percebeu a minha pica dura, grossa e cheia de veias, sorriu. Em seguida, olhou-me com cara de safada e comentou com o marido: “Olhem que pau gostoso ele tem, amor”. Ele colocará na boquinha da sua esposa e, como um bom corno manso e chifrudo, você apenas olhará. Em seguida, ela começou a chupá-la com vontade. A mineira, que, no dia anterior, parecia ser uma mulher quieta, sabia fazer um boquete de primeira. Chupava, lambia o pau e as bolas, demonstrando um grande prazer ao fazer aquilo. Em determinado momento, ao examinar Gilson, notei que ele já acariciava o seu membro fino e olhava com grande apreço para a cena em sua sala. Em seguida, deitei-a no sofá maior e, logo após tirar a calcinha, notei sua magnífica boceta, que tinha alguns pelos e lábios grossos e sedentos. Beijei sua barriga, coxa e virilha até chegar à xana, onde senti um grande desejo de lamber aquele mel. Ela ficou toda arrepiada ao se deparar com a minha língua na entrada da xana. Suguei o mel e, finalmente, comecei a chupar seu clitóris, dando movimentos suaves mas bem ritmados. Ela estremeceu toda e começou a gemer alto e exclamar várias vezes “que chupada gostosa”. Notei que, ao tocar um pouco abaixo do seu clitóris, ela dava um tranco no quadril. Procurei focar ali e, em seguida, ela começou a berrar de forma tão intensa que pensei que fosse possível ouvi-la, uma vez que estávamos em um domingo à tarde, com as janelas abertas e as residências próximas. “Que delícia, que delícia!” “Esse homem sabe chupar uma boceta, que tesão, caralho.”

O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro

O aroma delicioso da boceta da esposa do caseiro é delicioso. Este é um livro para aqueles que apreciam contos bem detalhados, sem a pretensão de chegar ao sexo. O aroma delicioso da boceta da esposa do caseiro é delicioso. Este é um livro destinado àqueles que apreciam contos de grande profundidade e sem pretensão de atingir o sexo. Fui convidado a ministrar um curso de um semestre em uma universidade no interior paulista (a aproximadamente 250 km da capital), onde resido. As aulas eram de quarta a sexta-feira, logo, não valia a pena voltar para casa nas quartas e quintas-feiras. Chegava à quarta-feira à tarde e só retornava na sexta-feira após as aulas. Dormi em um hotel no centro, onde a tarefa mais difícil era encontrar atividades para o dia. Passados quase dois meses de uma rotina de trabalho, tive a oportunidade de estreitar laços com Carlos, um professor e coordenador de curso que, ao saber que eu ficaria em um hotel, ofereceu-me a hospedagem em uma chácara que ele possuía em uma área rural, mas que, por razões de economia, estava sendo vendida. No entanto, tive a impressão de que não seria aconselhável, uma vez que não a usávamos com frequência. No entanto, tive a oportunidade de conhecer a casa e fiquei surpreso com a beleza do local. Além de ser bastante amplo (estava Há uma residência que pertencia ao caseiro e à sua esposa. Carlos me apresentou a Antonio, que tinha 30 anos, mas aparentava ter uns 40 e poucos. A esposa, Isabel, tinha 21 anos. A cor da pele era de uma perfeição tão perfeita que parecia ter se tornado um bronzeado. Os cabelos eram negros, compridos e lisos. Os olhos eram expressivos e negros, o nariz levemente arrebitado. O rosto era delicado e o corpo, apesar de esconder-se por uma série de roupas desfavoráveis. Ela me cumprimentou com muita timidez e nem observou. O marido queria demonstrar-se proativo e disse-me que, se precisasse de qualquer coisa, poderia solicitar.Como se tratava de uma sexta-feira, decidi que, a partir da próxima semana, permaneceríamos no local. Fui convidado a ministrar um curso de um semestre em uma universidade situada no interior de São Paulo, a aproximadamente 250 quilômetros de distância da capital. As aulas eram de quarta a sexta-feira, logo, não valia a pena voltar para casa nas quartas e quintas-feiras. Chegava à quarta-feira à tarde e só retornava na sexta-feira após as aulas. Dormiu em um hotel no centro. O duro era encontrar o que fazer no dia. Após quase dois meses de convivência, mantenho uma grande amizade com Carlos, um professor e coordenador de curso que, ao saber que eu ficaria em um hotel, ofereceu-me uma chá de campo que ele tinha na zona rural, mas que, atualmente, não observei mais, tanto que a vendia. No entanto, por educação, fui até lá e fiquei impressionado com a beleza do local. Além de ser grande (estava mais para um sítio), tinha uma piscina, uma área verde e um lago para pescar. Há uma residência situada a uma distância considerável, que pertencia ao caseiro e à sua esposa. Carlos me apresentou a Antonio, que aparentava ter 30 anos, mas aparentava ter cerca de 40 e poucos anos. A esposa, Isabel, aparentava 21 anos e uma beleza excecional. A pele era morena, mas parecia ter se bronzeado. Os cabelos eram negros, muito lisos e lisos, os olhos eram grandes e negros, o nariz levemente arrebitado, o rosto delicado e um corpo maravilhoso, mesmo que estivesse escondido por roupas desfavoráveis. Ela me cumprimentou com muita timidez e nem observou. O marido queria demonstrar-se proativo e disse-me que, se precisasse de qualquer coisa, poderia solicitar.Como era sexta-feira, disse a Carlos que, a partir da próxima semana, ficaria ali. Como combinado, cheguei na quarta-feira, deixei as coisas e fui para a aula. Não percebi a presença do casal. No dia seguinte, acordei e notei Isabel na cozinha. Ela perquiriu-me se eu necessitava de sua ajuda para preparar algo. Agradeci e comecei a tentar puxar conversa com aquela morena maravilhosa, mas ela demonstrava-se bastante reservada, talvez por medo do marido. Dado que a sua atividade na propriedade rural era reduzida, ele assistia a bicos em outras ocupações, como a de pedreiro, o que a deixava sozinha durante o dia. As quintas e sextas foram suficientes para que eu desejasse mais aquela mulher, apesar de tentar não pensar em besteiras. Na semana seguinte, procurei conversar com ela de forma mais amena, mas nada que permitisse uma maior intimidade. Na sexta-feira, acordei cedo e decidi explorar mais a vasta área verde. Pesquisei no lago e consegui me distrair. Após um bom tempo de diversão, volto para casa e, no caminho, paro perto da residência deles. Nesse exato momento, ouço alguns latidos. Logo descobri que Antonio estava dando um trato em Isabel. Tive a decisão de aproximar-me com cautela, uma vez que o som vinha da parte de trás da residência. Foi quando, finalmente, dei por mim mesmo, avistei um homem de olhos claros, de aproximadamente 25 anos, alto e feio. Ele estava apertando a vara em Isabel. Ela se apoiou no tanque com os olhos fechados, enquanto o homem a segurava pela cintura. A mulher, que era tímida, se revelou uma verdadeira putona e, para o meu espanto e excitação, começou a dizer “mete a rola grossa na minha boceta, mete com vontade, que eu quero gozar!”. O homem continuou a desperdício e os dois gozaram em voz alta. Ela ainda se agachou à cintura para baixo e lambiu todo o pênis do amante, que, por sinal, era bastante grosso. Em seguida, disse: “Vá embora, pois o Tonho disse que a obra terminaria hoje”. Se ele for fazer outro trabalho, você pode vir aqui com mais calma. Após isso, ela sentou-se e começou a colocar a calcinha. Percebi sua beleza física e sua boceta, que apresentava alguns pelos em forma de um quadrado. As cenas não saíram da minha mente. Além de ve-la nua,

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1

Agradeço antecipadamente. Não sou um autor fictício ou de outra natureza. O que vou narrar não é um conto, mas sim um evento real. Sendo assim, não ficarei inventando ou fantasiando, vou descrever exatamente o que ocorreu. Meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 de altura, uma pele clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos. A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa. Há cerca de quatro meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Apesar de não ser muito habilidosa, um copo já a deixa bastante animada e excitada. No entanto, após a terceira garrafa, ela já estava bastante enjoada e muito excitada. Levantamos-nos para o quarto e ela solicitou que eu colocasse um vídeo pornô. Deixei-a escolher o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos. Ela, então, disse: – Apague-me enquanto assisto ao vídeo. Subi por entre as suas pernas, que já estava encurralada. Ela tem uma bunda lisa e inchada, o que resulta em um grande volume e marcação nas calças. A mão fica inchada. Em academia, percebo a presença de pessoas que olham a sua bunda e bunda. No entanto, quando usa bikini, isso é um problema, pois a sua bunda fica muito marcada. Ao chupá-la, percebi que ela estava extremamente molhada e escorrendo… Ela assistiu ao vídeo e pronunciou-se. – Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a. Ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse: – Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe… Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa… Em seguida, ela pegou um vibrador da gaveta ao lado da cama e o chupou. Abriu as pernas e pediu para que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum. Com o vibrador na mão, ela disse: – Fode-me com força, como os caras do vídeo… – Arromba-me, fode sua cadela no cio… Será que estou chupando outra enquanto você me come? Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso. Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência. Ela se sentou-se em quatro e disse: – Aperfeiçoa-me de forma audaciosa, comendo sua puta e puxando-me pelo cabelo. Será que consigo suportar? Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti bastante. A buceta estava pingando e escorrendo entre as pernas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso, pois não tinha certeza de que a buceta dela seria capaz de suportar. Ela estava bem elástica e parecia acostumada com isso. Ela disse então: – Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo. Em seguida, perguntei-me: – A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos. A resposta foi da seguinte forma: – Sim, quero o que está no vídeo. Preciso de dois, um no meu cuzinho e outro na minha buceta… Tirei-a da buceta. Ela segurou o vibrador dentro e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando. Ela foi entrando aos poucos. Ao final, ela pediu para que eu metesse forte… Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador. – A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea. O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer. Ela disse, então, que queria transar no quintal. Concordei… Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse: – Coma-me aqui, coma-me ao ar livre. Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente. Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse: – Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come. Julia nunca havia dito isso antes, era outra mulher. Naquele exato momento, pensei se ela já havia transado com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando. Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos. Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós. Ela disse-lhe: – Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher. Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum. Ela passava a mão nos peitos, provocando, olhando-os, parecendo estar chamando-os… Ele se ajoelhou e começou a chupar-me, às vezes parando e olhando para os outros, voltando a chupar. Fiquei de pé, segurando-a no portão, empurrei sua bunda de forma apertada e comecei a chupar por trás, enquanto ela permanecia completamente exposta para

Esposa me recebe amarrada na cama com dotado.

Agradecemos antecipadamente. A seguir, a Julia, que esteve com Marcos novamente. Quem acompanhou os outros relatos sabe de quem se trata. Num dia normal, de trabalho, tive que chegar um pouco mais tarde para casa. Telefonei para a Júlia para avisar que iria atrasar. Ela deve sair mais cedo, às 17:00, quando não estiver transando até tarde da noite com Marcos ou Thiago. A Julia está aqui. – Está bem, amor. Pretendo providenciar uma surpresa em sua chegada. – Estarei à sua espera. Aproveite para tomar um banho e retornar ao quarto. – Por gentileza, informe-me quando chegar. – Sinto-te afeição. Já havia imaginado o que poderia ocorrer, tendo em mente que seria uma questão de descuido. Às 19:40, finalizei o que devia ter sido feito no serviço e fui para casa. Cheguei às 20:00, notei que a porta do quarto estava trancada e, como um marido obediente, fui ao banheiro antes. Saí apenas de toalha e, ao abrir a porta do quarto, deparo-me com Júlia… Ela estava presa à cama pelas coxas e pelos braços. Suas pernas estavam abertas, amarradas nos cantos da cama e os braços para cima, ao lado dela, com o pênis de 23cm. Ela estava usando uma calcinha de látex com uma abertura na bunda, uma meia-atacada e alguns enfeites nos bicos dos peitos. A Julia está aqui. – Amor, olhe quem está aqui. Marcos, o primeiro – Olá, Bleza, sua esposa convidou-me para uma foda. Introdução: – Qual é a roupa que você usa? Já tiveram relações? De acordo com o texto de Marcos, – Compramos essa roupa num supermercado no caminho. Ainda não tive a oportunidade de experimentar a sua presença, mas estamos nos divertindo. Ele proferiu esta afirmação ao enfiar a sua vara no rosto da mulher. Na cama, havia latas de cerveja e uma garrafa de vinho. Todas elas estavam vazias e, sobretudo, Julia, que é apática a bebidas. Marcos batia com o dedo no rosto dela. A substância que penetrava na sua boca impedia que ela tentasse chupar. Ele alisava sua bucetinha, percorrendo o corpo dela com as mãos. Já estava com o pau duro de tanto tesão. Me mantinha em pé, segurando-me para não gozar. Avaliações: – Dê-me esse pau, quero chupar, por gentileza. De acordo com o texto de Marcos, – Não, ainda não. Vou enlouquecer você na frente do seu marido. Marcos desceu e começou a enfiar o seu pênis nos peitos dela, melando-os. Em seguida, se inseri entre eles e iniciou uma relação com os espanhóis. Dado o tamanho do seu pênis, batia no queixo da mulher, que tentava chupar desesperadamente. Ele, às vezes, dava tapinhas nos seios dela. Avaliações: – Isso bate, educa a sua mulher, usa o seu pênis para me castigar, sou seu brinquedo. Marcos começou a chupar os peitos dela como um bezerro, mordendo um dos enfeites no bico e puxando até arrancar. Julia gesta com tesão e dor. Ele sugava o bico do peito, que, de fato, está se tornando cada vez mais inchado. Seu pauzinho esfregava na sua barriga, deixando-a molhadinha. Ela se contorcia, procurou subir para posicionar o pênis entre as suas pernas, mas não teve êxito. Ele foi lambendo a sua barriga, depois as virgens e as pernas, sem tocar na buceta. Avaliações: – Aperte a língua na minha buceta, solicito. De acordo com o texto de Marcos, – Não, deixe-me em silêncio. Marcos finalmente senta-se entre as pernas dela, na abertura da calcinha, e esfrega o membro melado na buceta, que está ainda mais melada. Julia está em estado de delírio, tentando de todas as formas de movimentos para aperfeiçoar a inserção. Enquanto observava tudo, mantinha-me em estado de atenção, o que me deixava excitado. Avaliações: – Coma-me, seu cachorro. Preciso que você enfia logo o seu cuzinho. Não aguento mais. Vou gozar sozinha. Ele se aproximou da boca dela, o que a fez lembrar a técnica de chupar a língua, mas ela não aguentou. O pau dele escorria pré gozo na boca dela que a deixou mais louca ainda. Julia: – Amor, não aguento mais, pede pra ele me comer, ou vem vc então, preciso de um pau, vou enlouquecer. Marcos: – Olha nossa puta implorando por pau. Julia replicou: – Preciso de um apetite, um apetite, um apetite… A vizinha, com toda a certeza, ouvia os gritos e já tinha uma noção do que estava acontecendo. Já relatei que a vizinha fica sozinha à noite, enquanto o marido trabalha à noite. A Julia está aqui. – Se não me der conta, vou providenciar uma fuga para pagar a um garoto de programa ou para o primeiro que vier na rua. Preciso de mais do que nunca. – Marcos, solicito que pague-me pelo seu nutrimento. Ela estava tão desesperada para ser comida que ofereceu o seu dinheiro. Marcos, o primeiro – Acho que a sua condição de saúde é insuportável. Ele, com o pau perto do rosto dela, acariciou-a com uma lambida e, logo após, outra. Parecia uma cadelinha lambendo e o suor do gozo escorrendo pela boca dela. A Julia está aqui. – Adoro um gosto de pau. De acordo com o texto de Marcos, – Informe ao seu companheiro sobre a sua opinião a respeito do meu membro. A Julia está aqui. – A sua vara é apertada e apertada, projetada para me foder. É a mais saborosa que já dei. É o meu macho gostoso que me fode com essa vara grande. Olhem o tamanho da sua vara, amor. Ela não conseguiu conter o desejo e, por isso, acabou gozando sozinha, sem nada em sua buceta. Avaliações: – Sinto-me grato por estar tendo um acesso à gozo solitário… De acordo com o texto de Marcos, – Que delícia, que delirou! Como forma de agradecimento, pode-me chupar… Ele acariciou a boca dela, causando-a engasgar e babar. Fiquei passando o meu pênis nos pés dela. A Julia está aqui. – Isso fode a minha boca como uma buceta, goza nos meus dedos. Enquanto segurava

Minha esposa atende o entregador usando calcinha fio dental O que será que aconteceu? – CONTINUAÇÃO

A seguir, o relato anterior. Julia adentrou o telefone e disse: – Avise outro entregador para agora! Você pode solicitar qualquer coisa em qualquer lugar. Introdução: – Vou ligar na farmácia para solicitar camisinhas. A Julia está aqui. – Gostei da ideia e procuro um banho para amenizar o cheiro. Durante a sua recreação, entrei em contacto com a farmácia e solicitei a entrega de alguns produtos, dentre eles, preservativos. Após o banho, Julia vestiu uma calcinha rosa minúscula e, por trás da nuca, foi até os seios para cobrir uma toalha de tamanho reduzido. Qualquer movimento agitava os seios, o que a deixava exposta. Avaliações: – Ande no banco traseiro do carro, para que você possa ter uma melhor visualização. O carro tem um insulfilm bastante escuro. Antes, fizemos um teste e ela tentou me ver pelo vidro. Não dava para ver absolutamente nada, ainda mais porque era noite. Entrei no carro e deixei uma pequena fresta nos vidros para não sufocar. Julia estava na sala aguardando, o que me despertou um grande desejo. Até que ele chegou. Julia o agendou por três vezes e, ao ser chamada, saiu com uma expressão sexy, com uma calcinha que desaparecia em sua bunda sexuada, e apenas uma toalha que cobria a nuca e cobria a metade dos seios. Ela abre o portão social e atende. A Julia está aqui. – Peço desculpas, moço. Estava no banho e tive que sair assim, temendo que você fosse embora. Observação: – “Sem problemas”. Ele permaneceu hipnotizado no portão, olhando para os dois lados da rua e fitando-a. Ela verificou os produtos e ele pegou a máquina de cartão. Avaliações: – Estou esquecendo o cartão. Vou buscar. Enquanto se virava, a toalha balançava, deixando os peitos de fora. Ela fingiu não perceber. Ao atravessar o carro, ela olha para o vidro, pisca e me beija. O entregador olhava fixamente os seus peitos e a bunda e, de costas, apertava o seu pau sobre a calça. Deveria estar bastante duro. Julia, que estava à porta, virou-se e solicitou que ele entrasse no jardim. Ele foi surpreendido ao ser flagrado apertando a mão. Ele entra e fica na parte traseira do carro, enquanto eu estive dentro. Ele diz, de forma amena, que a sua experiência é gratificante. Era um rapaz de aparência agradável, aparentando ter cerca de 25 anos. Ela volta com o cartão e a tolha de lado nos peitos, deixando-os completamente expostos. Da forma como se virou, ela fingiu desconhecer que estavam ali. Julia se encontra próxima dele, chegando a encostar e, disfarçadamente, tentando captar o que pode. Enquanto aguardavam a transação, ela ajeitou a sacola com as encomendas no teto do carro e questionou: – Você está sozinha em casa. Avaliações: – Estou aqui, meu marido foi pescar com amigos e só voltará amanhã. Observação: – Qual seria a justificativa para que uma mulher como essa permanecesse em sua residência? Julia segura a mão na nuca dele e responde: – Em primeiro lugar, gostaria de informar que não tenho mais o que fazer. Ele acede e também segura a nuca dela. A Julia está aqui. Prezado rapaz, não se atreva a alegar que estou carente. Oferecedor: – Não posso atrasar, pois tenho um número significativo de entregas, mas posso resolver isso de forma rápida para você. Avaliações: – Como é? Acompanhe-nos. Ele a abraçou no porta-malas e, logo em seguida, começou a acaricia-la com uma intensidade notável. Ele alternava entre o beijo e o chupar o pescoço. Julia arreganhou os botões da camisa dele, apertou os seus quadris e começou a esfregar os seus quadris. Aprendi a apreciar tudo há alguns centímetros, enquanto segurava a mão e apertava uma. Observação: – Você é linda, mas olhe os seus peitos e os bicos duros. Sempre que o seu marido for pescar, ligue-me… – É hora de nos aprofundarmos em nossas atividades. A Julia está aqui. – Não, dentro tem câmeras, só aqui que não. Tenho dúvidas quanto à sua perspetiva quanto à utilização de câmeras em residências e não em um jardim. Acho que o tesão não o deixou pensar de forma adequada. Julia ajeitou o pênis dele e começou a punhetar. Ele logo tratou de mamar os peitos, como se fosse um bezerro com fome. Apertava os dentes, lambia, apertava os dedos. A Julia está aqui. – Observo, com muita propriedade, o tamanho do seu membro peludo. Oferecedor: – Qual é a sua preferência? Avaliações: – É um macho, bem selvagem. Olhem como ele pula, que pau nervoso! Pretendo acalmar o seu comportamento. A punheta inicial é extremamente acelerada, o que o faz gemer. Ele também começou a masturbar a bunda dela. Oferecedor: – Que bunda mole. Avaliações: – Deixei este pau selvagem para você. Ele se pronunciou-se e começou a chupá-la, enquanto eu batia uma punheta. Avaliações: – É isso mesmo, chupe-me. Você come as mulheres quando estiver fazendo as entregas, certo? Observe como o meu grelo está duro. Aperte-o. Irei molhar a sua boca. A rua estava tranquila. Uma pessoa do outro lado, no entanto, não percebeu. Passaram alguns carros e motos. Sempre que passava por algum carro ou moto, ele gemia mais alto. Não sei se era para despertar a atenção ou para despertar o desejo. Foi então que um homem de bicicleta passou e ela começou a gemer alto e a suplicar para que ele a chupasse com força. O homem viu e, logo em seguida, passou e, novamente, viu a minha mulher ser chupada. Como o entregador estava de costas, não o via. A Julia está aqui. – Aproxime-se, por gentileza, de mim e de mim mesmo enquanto o meu marido estiver fora. Tenho a certeza de que não pararei. Observo que o cachorro está metendo a língua na minha boca. Que gratificante experiência de entrega. Estou me sentindo extremamente excitado. Julia havia dado uma surra em um desconhecido e um homem de bicicleta assistia. Ele senta-se e começa a beijar-lhe para sentir o gosto da sua buceta

Chegando em casa após o trabalho flagro Julia de 4 em nossa cama com o Novinho extremamente dotado

Olá, pessoal. Desejo que estejam bem. Vamos prosseguir com o relato da minha esposa. A aula foi retomada e minha esposa, como de costume, abriu as pernas para o estágio da escola, que atirou de forma freqüente durante o período de almoço ou após o expediente. Em outros relatos, mencionei que Marcos tem 21 anos. A minha esposa costuma repetir diversas vezes que ele tem uma rola de 23cm, tesuda, grande, grossa e leiteira. A buceta dela é moldada ao tamanho do seu pênis, além de ser capaz de ser penetrada por mim e pelo meu amigo Thiago (também relatado aqui no site). Em média, em média, há três encontros por semana. Eles transam até tarde da noite. Eles partem às 17:00 da escola onde estudam e retornam à residência à meia-noite. Em média, as horas de transacção são de aproximadamente seis horas. Aguardo a sua chegada para ter a minha vez na sequência. Estou bastante exausta e arrombada. Nos outros dias em que ela não estiver comigo, eu e o meu amigo Thiago comemos juntos. Thiago não tem conhecimento sobre Marcos, pois tem ciúmes e está apaixonado por Julia. Sendo assim, mantemos isso em segredo. Marcos não tem a menor noção de como a esposa conta tudo quando chega em casa. Ele supôs que ela teria inventado uma desculpa para mim, uma vez que não tinha conhecimento de nada. No entanto, isso será modificado. Em suas transas, ela começou a me ligar quando estava sendo comida ou chupada, descrevendo o que estava fazendo com detalhes. Marcos começou a se interessar por isso e começou a dizer frases durante as ligações. Algumas das frases que ele diz são: – A sua mulher está chupando-me, vou encher a boca dela de porra. – Estou com o pênis encravado nesta bunda. – Estou reenviando a sua esposa com uma grande quantidade de impureza. – Analise, por gentileza, qual é o tipo de pau que lhe agrada mais? Julia retrucou: “O seu pênis é enorme, profundo e delicioso.” – A sua esposa é um tipo de mulher que é extremamente gulosa. – Gostaria de assistir ao meu coma? Gostaria de ver como posso ativá-la? Na última vez que ele se pronunciou, respondi que sim. Ele disse que eu veria como se come uma puta e desligou-se. No dia seguinte, ao chegar em casa às 18:30, após o expediente, ouvi Julia gemer muito alto e alto. Pensei que fosse o meu amigo Thiago quem a comia. Ao adentrar o quarto, percebi que ela estava deitada. O Marcos a segurava pelos cabelos, acariciando-a com muita força. Ela olha para mim e expressa a sua perspetiva. – Olá, agradeço-lhe. O homem que está comendo a minha mulher é o pauzudo Marcos. Marcos profere a seguinte proferencia: – Por que não gostaria de assistir? Olhe para o tesão que sua mulher tem no meu pau. Olhe como ela geme e aprenda a comê-la. Preciso dizer: – Você veio comer ela na minha frente… De acordo com o texto de Marcos, – Ela solicitou que eu mostrasse o meu cuzinho. Ele foi retirando o pau lentamente da buceta dela, que parecia não ter fim. Logo após, todo mundo começou a bater nele. A bunda dela era enorme. Quando espiei-o num bosque ao ar livre, não tinha a menor noção do tamanho, pois estava assistindo de longe (relatei isso aqui), mas, de perto, era impressionante. A seguir, a autora. – Amor, estou levando uma surra de pau. Olhe para o tamanho dessa coisa! Fiquei de pé ao lado da cama, observando aquilo. Não imaginava que teria aquele tamanho. Pensei: como caberia tudo isso dentro? Ele batia na bunda dela com o seu pau, que, de fato, era bastante duro. Marcos, segurando o seu pauzão, bate na bunda dela e balança a sua bunda. – Está ciente? Sua mulher gosta disso, fica olhando o que ela tem em mim. Ele apoiou a cabeça na bunda e começou a esfregar, provocando a Julia. – Vá, coma sua puta e mostre para o meu marido como é gostoso a sua foda. Ele foi dando passos devagar e parecia não ter fim. Julia gemia e se contorcia a cada centímetro que avançava. Quando a entrada da metade se tornou mais difícil, Julia apertou a mão para pegar o que estava para fora e começou a mexer no interior. Em seguida, ela parou de mexer e disse: – Vamos, arraste o restante… Ela fez um gemido e, em seguida, ele associou todos os outros. – Observo a quantidade de gordura que ela tem na bunda. Ao analisar aquilo, pensei: – Amo-te, meu querido. Qual foi o objetivo de tudo isso? A sua bunda engoliu uma quantidade significativa de alimentos. Julia gemendo, babando e salivando, disse: – Entrou fundo e bateu forte. Se não estivesse presente, não acreditaria. Além disso, também não tinha a menor noção de como ela conseguiria acomodar aquele pênis. Que cena deliciosa. A minha esposa estava tremendo de dor na bunda após ter sido completamente preenchida por aquele pauzão. O meu membro estava dolorido de tanto tesão e, de tanto tesão, parecia que explodiria. Ele a segura pelos cabelos, a puxa e diz: – Tenha em mente o seu marido enquanto está se divertindo, demonstre o seu estado de espírito e a sua satisfação. Ela aparentava estar sob efeito de substâncias psicotrópicas, exacerbando o seu apetite pelo macho. Ela, ao me encarar, disse: – Amor, olhem para o tamanho do seu pau… é gostoso. Olhem como a minha buceta engole ele com toda a força. Ele está espancando-me com força. Olhem como é gostoso. Olhem que o gato está me comendo. Que macho tesudo e gostoso… sabe como seduzir uma mulher. Tenho orgulho de que a sua esposa tenha suportado essa experiência de dar uma refeição tão saborosa quanto esta. Introdução: – Tenho um grande apreço por minha esposa, que é extremamente paciente e tolerante. Marcos, aproxime-se de mim. Ela é sua agora. Ela tomou a minha mão e a

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1: Olá, obrigado. Não sou um autor fictício nem nada do tipo. O que vou narrar não é uma história ficcional, mas sim uma ocorrência real. Dessa forma, não se trata de uma história de ficção. O meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 cm de altura, cor clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos. A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa. Há alguns meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Ela é bastante apática a bebidas. Um copo já a deixa bastante alegre e excitada. Depois, uma garrafa inteira, ela já estava muito enjoada. No quarto, ela solicitou que eu colocasse um vídeo erótico, o que me permitiu que ela escolhesse o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos. Ela disse então: – Aperte-me durante a exibição do vídeo. Desci entre suas pernas e ela estava completamente molhada… tem uma bunda lisa e inchada. Isso dá um grande volume e fica marcado nas calças. Às vezes, percebo que alguém avalia sua bunda… quando usa bikini, isso é um problema. Enquanto acariciava, percebi que ela estava extremamente molhada, mais do que o normal. Ela escorria… Ela assistindo ao vídeo e dizendo: – Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a. Em seguida, ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse: – Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe… Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa… Em seguida, ela apanhou um vibrador da gaveta ao lado da cama e começou a chupá-lo. Abriu as pernas e solicitou que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum. Com o vibrador na mão, ela disse: – Aperfeiçoa-me com força, ao estilo dos rapazes do vídeo. Aperta-me, arromba-me, arromba sua cadela no cio… Será que estou chupando outra cadela enquanto você me come? Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso. Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência. Ela se sentou-se em quatro e disse: – Aperta-me de quatro com força, come-me e puxa o meu cabelo. Será que vou suportar? Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti com muita força. A buceta estava pingando e escorrendo entre as coxas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso ao perceber que a bunda dela era elástica e aparentava-se habituada a isso. Ela, então, disse: – Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo. Perguntei, então,: – A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos. A resposta foi da seguinte forma: – Sim, quero o que está demonstrado no vídeo. Preciso de dois penetradores, um no meu cuzinho e o outro na minha bunda… Em seguida, tirei a calcinha da bunda. Ela segurou o vibrador e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando devagar. Aos poucos, fui introduzindo o vibrador. Em seguida, ela pediu para que eu metesse devagar. Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador. – A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea. O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer. Em seguida, ela disse que desejava transar no quintal. Concordei. Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse: – Coma-me aqui, coma-me ao ar livre. Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente. Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse: – Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come. Julia nunca havia dito isso antes, sendo uma mulher completamente diferente. Naquele exato momento, tive a impressão de que ela já teria tido relações sexuais com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando. Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos. Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós. Ela disse-lhe: – Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher. Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum. Ela ficava passando a mão nos peitos, provocando, olhando pra eles, parecia estar os chamando com o olhar… Então se ajoelhou e começou a me chupar, as vezes parava e olhava pros dois assistindo e voltava a chupar. Coloquei ela em pé, segurando no portão, empinei bem sua bunda e

Era meia-noite! Um pinto se aventurou em minha bucetinha

Era meia-noite! O pau entrou na minha buceta. Tudo tem um começo. Sou Beatrice, tenho 22 anos, sim não sou vaidosa, mas me acho linda, mas meus amigos da faculdade me cortejam e dizem que sou linda e atraente. Tudo tem um começo, e meu começo foi com Julio Carlos. Julio Carlos tinha 25 anos, era muito bonito, era alto, tinha cabelos loiros fortes e era sócio do curso de Direito na universidade. Quanto mais conversamos, mais as coisas progridem e nos tornamos bons amigos. Ele começou a me convidar para ir ao café depois da aula para comer pizza e, às vezes, lanches e bebidas. Sábado e domingo houve compras e bons filmes. O primeiro beijo deles logo aconteceu e eles se abraçaram ainda mais forte. E está ficando quente. Ela morava em um confortável dormitório particular exclusivo para estudantes universitárias, e havia regras rígidas que proibiam que ela trouxesse o namorado com ela. Depois de me levar para o hotel em seu carro, conversamos bastante e então começaram os “ficantes”, beijos apaixonados, beijos sensuais em meu pescoço e orelhas, por baixo da minha saia. Suas mãos alisaram e apalparam minhas coxas. Minha buceta estava por cima da calcinha, mas eu ainda não queria colocar dentro. Às vezes ele colocava a mão por baixo da minha blusa e levantava meu sutiã e chupava para gozar o êxtase, o que deixava minha bucetinha molhada de desejo. Julio foi o primeiro cara a agarrar meus seios e chupá-los No carro, muitas vezes eu abria o zíper da calça dele e dava uma punheta carinhosa nele para satisfazer seus desejos, e quando a porra jorrou, um Júlio gemendo me abraçou e me beijou. Eu nunca tinha chupado o pau dele antes, devia ter cerca de 15 centímetros de comprimento, mas era grosso e tinha uma cabeça grande. Muitas vezes ele queria me levar para um motel, e eu hesitava, porque queria conhecê-lo mais, porque quando chegasse a hora ele deveria ser especial, porque eu ainda era virgem, e esse fato o entusiasmava ainda mais. É hora de ele tirar a abóbora da jovem. Era final de ano, minhas notas na faculdade eram ótimas, eu estava feliz e muito feliz. Com isso quis expressar esse momento em que conquistei meu futuro. À noite, Júlio me pegou no meu alojamento e me disse que hoje seria a noite em que eu seria completamente dele, e que eu não queria ir para um motel, que havia algum lugar mais confortável. A noite dos meus sonhos, e certamente dos sonhos dele também. Julio então me levou até seu apartamento e assim que cheguei percebi como era confortável, limpo e acolhedor. Entre beijos e “beijos”, bebi uma boa garrafa de vinho no sofá da sala. Eu não estava acostumada a beber álcool, então me senti um pouco “suave”. Só sei que Júlio me pegou em seus braços e me levou até sua cama, tirou meu calçado, tirou minha blusa, minha calça, deixando-me somente com o soutien e a calcinha preta de renda, linda por sinal Júlio tirou seu tênis e a meia, se livrou da calça e da camisa, só ficando com cueca e percebi o volume dentro de sua cueca, aprisionado e querendo sair de lá de qualquer jeito, e se jogou na cama em cima do meu corpo, abraçando e me beijando, esfregando seu volume em minha bucetinha virgem. Com jeito tirou meu soutien, minha calcinha e se livrou de sua cueca, onde seu pinto se apresentou totalmente ereto, estava duríssimo, as vezes palpitava com suas veias circulando o sangue do tesão. me dava beijo de língua, acariciava com seus lábios meu pescoço, minhas orelhas e minha nunca, e com isso o arrepio do tesão percorria todo meu corpo. Começou a beijar os biquinhos dos meus peitinhos duros e eretos, passava a língua por toda a auréola e chupando-os com maestria. Foi descendo com a língua entre os peitos até chegar ao umbigo, foi descendo beijando minha virilha, passava a língua pelas partes internas de minhas pernas e finalmente a língua foi deslizando para dentro de minha bucetinha virgem, a língua de Júlio percorria todo o interior de minha bucetinha e o grelinho foi chupado como se fosse os biquinhos de meus seios. A tesão era imensa, até senti o cuzinho piscando Um arrepio percorria todo meu corpo, uma sensação maravilhosa, parecia que a alma estava despedindo de meu corpo, e eu gozei nos lábios de Júlio. Quando no banho na hospedagem eu me masturbava e chegava também ao gozo, mas dessa vez foi bem diferente, o gozo foi sensacional, foi maravilhoso. Depois desse momento maravilhoso, Júlio abriu minhas pernas um pouco mais, começou a passar a ponta da cabeça de seu pinto entre os lábios de minha bucetinha virgem e que a tornou ainda mais melecada, mas antes, sussurrando em seu ouvido pedi que ele fosse carinhoso e fosse devagar porque era uma bucetinha toda carequinha e virgem. E assim ele fez. Colocava a cabeça, forçava e tirava. Colocava um pouco mais e tirava. Doeu um pouco, mas o tesão era tanto que percebi que entrou tudo pois seu saco batia também em meu cuzinho virgem. Júlio tirava e enfiava, tirava e enfiava até o talo. Por incrível que pareça acabamos gozando juntos, pois percebi o calor daquele líquido quentinho inundando minha bucetinha. Ao atingir a sensação maravilhosa de uma gozada, ficamos ali abraçados e sentia o pinto ir esmorecendo dentro de minha bucetinha. Deitamos lado a lado na cama, hipnotizados por esse momento. Ficamos lá conversando por cerca de 30 minutos e eu comecei a acariciar o pau e as bolas do Julio e percebi que ele estava reagindo ficando duro de novo, então agarrei ele sem jeito e comecei a acariciar seu pau e as bolas. Comecei a agarrar a cabeça e depois comecei a chupar o pau inteiro e até o saco. . Foi a primeira vez que chupei o pau de um homem. Ficou muito difícil de novo e

Gozei na boca da minha namorada em oral no carro

Gozei na boca da minha namorada em oral no carro feito com tesão por essa putona. Vou lhes contar uma história muito louca que rolou comigo e minha namoradinha safada. A gente estava fazendo uma viagem a praia com a família dela. E como moramos no interior de São Paulo, nossa cidade fica bem perto de Santos, então a gente sempre vai a praia. Costumamos fazer um bate volta mesmo, de ir no sábado e voltar no domingo. E nesse final de semana em especial minha namorada tava bem safadinha. Dessa maneira a gente costuma foder gostoso no quarto de hotel. So que dessa vez ficamos em uma pousada e os quartos eram bem pequenos. Então não deu pra eu fode-la a noite e no domingo ela acordou toda safadinha. Dessa maneira na praia mesmo quando estávamos na água ela foi pegando no meu pau e eu pegando em sua bunda e na sua xota. O clima esquentando e queríamos ir logo pra casa onde eu iria poder ir pro quarto dela e lá a putaria ia rolar de acordo. Aí deu o domingo e resolvemos juntar as coisas para voltarmos a nossa cidade. E como a gente tava na praia so colocamos uma toalha no banco e ficamos com roupas de banho mesmo. Meu sogro dirigindo e minha sogra no banco da frente. E como estava calor e a noite ai minha namorada ficou bem safadinha e foi me masturbando gostoso durante o caminho. Meu sogro quando está dirigindo não presta atenção em mais nada. Tem muito medo de acidentes de carro e sempre presta muita atenção no volante, nem conversa direito. E minha sogra cansada já estava apagada no banco da frente. E como estávamos de boa no banco de trás e com o tesão a mil minha namorada foi me masturbando. Meteu a mão na minha rola e foi acariciando bem gostoso, e eu discretamente fui colocando a mão em sua xota e dando dedadinhas bem gostosas na safada deixando ela toda arrepiada. Dessa maneira  o tesão foi aumentando cada vez mais até que minha namorada tirou meu pau pra fora. Eu pedi pra ela parar mas a safada não me escutou e ficou me batendo uma punhetinha bem gostosa. De repente ela me surpreendeu caindo de boca na minha rola. Na hora pedi pra ela parar, até puxei seus cabelos mas ela não largava a boca do meu pau. E continuou me chupando, eu meio apreensivo, porque se o pai dela olhasse pra trás veria ela me mamando gostoso. Mas como não iria adiantar falar nada com ela o jeito foi deixar a safada continuar caindo de boca. Ela abocanhava gostoso demais minha rola, ia chupando sem parar e eu louco de tesão já fui colocando a mão na bunda gostosa dela. A safadinha nesse momento ficou meia deitada de ladinho e pediu dedadas. E eu fui socando o dedo no seu cuzinho gostoso e na sua xota, 2 dedos ao mesmo tempo deixando ela molhadinha. Eu sentia o mel nos meus dedos porque ela estava realmente bem molhada. E o boquetão dela estava cada vez mais gostoso e eu a ponto de gozei na boca da minha namorada. Mas tentei segurar o máximo e apreciar essa mamada gulosa. Mas depois de um tempinho me chupando loucamente não resisti e gozei na boca da minha namorada e a safada foi engolindo tudo me deixando muito excitado. E eu metendo o dedo com vontade na sua bucetinha fiz a safada gozar também. Sujou a toalha toda de mel e minha porra ela engoliu toda. Quando chegamos na sua casa já fomos direto pro quarto e la a safada tomou pirocada de acordo o resto da noite. Foi uma loucura o que fizemos naquele carro, mas é essas coisas proibidas que deixam a gente ainda mais excitados. E essa foi a melhor experiência sexual que eu tive.

Gordinha também ama, goza, trai e engravida

Gordinha também ama, goza, trai e engravida Pessoal, erros serão normais porque estou escrevendo de um celular. Quem acompanha meus contos sabe que sou amante do prazer feminino, sou do tipo que não se importa de sair sem gozar se gozar muito na minha boca e no meu pau. Bem, tive sorte naquele dia. Vou trabalhar, faço vendas de porta em porta, estava em Ferraz de Vasconcelos, Grande SP, vendendo por telefone, quando bati em uma casa modesta, daquelas com paredes baixas e porta sem trinco, então Fui recebido com a seguinte frase: – Não posso responder, estou tomando banho, estou nu. Pode parecer ficção, mas não é, realmente aconteceu. Então eu corajosamente perguntei se ela precisava de ajuda para ensaboar as costas e para minha surpresa ela gritou – O portão está aberto e a porta também. Ele estava brigando com a esposa há uma semana, cansado de brigar, então entrei com uma tocha acesa. Abri a porta de casa e me deparei com um lugar modesto mas bem organizado, corri até o banheiro e parei na porta, dentro tinha uma linda gordinha, louca e cabelos longos, rosto de modelo plus size, seios e bunda gigantescos para deixar as garotas magras com inveja. – Vejo que você precisa muito de ajuda porque com esse tamanho deve dar muito trabalho lavar tudo. Ela olhou para mim com raiva. – Você acha que estou gorda, então pode ir embora, seu desgraçado, igual meu marido, um bando de preguiçosos. – Não querido, achei que minha bunda era grande demais para me lavar, precisava de ajuda profissional. Você é a gordinha mais gostosa e linda que eu já vi, se seu marido não te quer ele não presta, hoje você terá um macho dentro de você. Eu a segui e quase sem roupa caí e matei ela naquela bunda. Dizem que se um trabalhador for bom ele não vai nem dar oi para o patrão, ele consegue se virar com a mão suja e foi isso que eu fiz, chupei aquela bucetinha com tanta vontade que ela foi obrigada a encostar na parede para evite cair e bater na parede várias vezes. minha língua. Parece que ninguém nunca chupou ela porque no começo ela se sentiu estranha e desconfortável, principalmente quando eu virei seu traseiro, mas depois ela se contorceu e implorou para não parar. Após cerca de 20 minutos de sucção decidi mudar o jogo, por isso levantei-me e tirei a minha t-shirt encharcada e mostrei-lhe a minha pila e disse-lhe para a chupar também. Detalhe, sou negra, 1,78, 70kg, careca por opção e alargada, tenho paus de 20cm, alguma coisa a assustou. – Calma amor, ele não vai morder ou machucar você, ele apenas chupa suavemente, comece só pela cabeça se não conseguir colocar tudo na boca dele. – Mas não cabe nem tudo, meu marido não tem nem metade e ainda é magro, imagina que o seu é grande e gordo. – Ok, vamos sair daqui e ir para o quarto, assim você vai se sentir cada vez melhor. Chegamos ao quarto, a água estava espalhada por todos os lados pois não havia toalhas no banheiro para nós dois e nosso tesão não nos permitia tomar cuidado, então joguei ela na cama que estava feita como uma princesinha. e recorreu àquele gatinho. O engraçado é que ela estava apertada até para um dedo, eu teria que empurrá-la muito para entrar nela e foi o que fiz, fiquei apalpando ela, chupando, dando tapinhas no clitóris, lambendo seu cuzinho e dedilhando sua bucetinha tão forte que começou a vazar loucamente, então eu sabia que era a minha hora. Fui até minha boca, beijei seu corpo, dei atenção especial aos seus seios grandes, algo que a deixou maluca, depois fui até seu pescoço, lambi suas orelhas e quando cheguei em sua boca – que boca branquinha tinha, rosa, macio, macio e delicioso – coloquei um pau na entrada da buceta dela e quando coloquei a língua na boca dela, o pau entrou na buceta dela também, foi mais fácil que um dedo, entrou como um faca quente na manteiga. Ela arregalou os olhos e abraçou minhas costas enquanto levantava os quadris. Foi algo inexplicável, coloquei metade na primeira e na segunda bomba foi até ela gritar. Tive que beijá-la enquanto todos usavam a antiga técnica de 4 bemol e 1 profundo porque se eu deixasse sua boca livre ela faria uma cena e eu sabia por experiência própria que qualquer barulho seria ouvido no portão e pelos vizinhos deixando tudo azedo porque ela era casada… e eu também. Coloquei ela de quatro na cama, dei um travesseiro para ela morder e coloquei ela na boca de novo, aquela bunda era meu alvo então enfiei a língua e toquei sua buceta depois virei até que 3 dedos cabessem na bunda dela . – Por favor, eu nunca dei a mínima, não faça isso comigo. -Cala a boca vadia, ele já tem 3 dedos, se nunca fez isso é porque seu marido é um preguiçoso, hoje sou seu homem e vou pegar ele. Sem esperar resposta enfiei ela toda na buceta, dessa vez ela gritou alto e pediu para ficar quieta, então enfiei o dedo no cuzinho dela e ela esqueceu de se acalmar e pediu mais até gozar e morder a fronha. Saí de cima dela sem dizer uma palavra e fui até onde estavam minhas coisas, depois voltei com um pacote na mão e um grande sorriso no rosto. Quem me segue sabe que vendo produtos de sex shop para complementar minha renda, e eu tinha alguns itens comigo naquele dia, já estavam vendidos, mas os clientes teriam que esperar mais um pouco porque seriam usados ​​naquele dia. Então, sem pedir permissão a ela, enfiei meio tubo de gel na bunda dela e só quando ela estava dentro é que apertei para liberar o lubrificante bem no fundo, depois coloquei um pequeno vibrador na bunda dela e liguei no máximo, então ela

Engravidando a crente casada 2

Peço desculpas pelos erros de português, mas como já dito, escrevo no celular nas horas vagas, então não tenho tempo de revisar o texto. Prometo arrumar todos quando chegar a hora certa. Vamos ao que importa. Se você ainda não leu o texto anterior, recomendo que leia primeiro, ‘Engravidando a crente casada’. Vamos… No dia seguinte ao bate-papo com Dona Rama, exatamente na hora marcada, a campainha tocou em sua porta. Eu sabia que o marido dela não estaria lá naquele momento e não haveria problemas com os vizinhos já que ela era a única moradora do andar, o que facilitou tudo para mim. Alguns minutos se passaram e ninguém atendeu, então insisti e fui até o celular pedir para ele abrir a porta. – Dona Rama, estou agora à sua porta, abra e venha me satisfazer. – Não posso, eu disse para não vir. Sou religioso, casada, não posso fazer essas coisas, vá embora. – Eu te disse que viria, abra a porta agora e espero que você esteja vestido como eu te falei. Vou ligar novamente, você terá 3 minutos para abrir. Não foi nem preciso esperar 30 segundos, as portas já estavam se abrindo sem ninguém ficar na frente delas para cumprimentá-las. Entrei sem medo, observando o quarto com móveis bem colocados e seu cheiro peculiar, cheiro de banho, como se alguém tivesse acabado de sair do banho. A porta do quarto então se fechou e atrás dela apareceu uma morena magnífica, era Dona Rama vestida de azul com um vestido folgado sem nada por baixo. Seus cabelos castanhos caíam sobre os ombros e seus olhos castanhos tremiam com uma mistura de medo e luxúria. – Que seios lindos Rama, que gostosa você fica nesse vestido. Estou feliz que você me ouviu em tudo. – Você não deveria ter vindo, eu disse para você não vir. Aproximei-me, agarrei seu cabelo e olhei profundamente em seus olhos. – Eu te avisei que era mandona, falei que viria e como queria que você fosse, se você abriu a porta é sinal que você aceitou que você é meu, então pare de reclamar e me obedeça em tudo, porque a partir de hoje eu sou o dono desta casa e dos seus desejos e pensamentos. Dizendo isso, arrastei-a para o sofá e sentei-me de frente para ela. Sem demora, desafivelei meu cinto e abaixei minhas calças, liberando meu pau em seu rosto. – Toda vadia chupa antes de beijar, faça isso agora pelo seu mestre. Ela ficou impressionada com o tamanho do pau, ainda mole, e o quão ousada ela era, mas não parou de ouvir, pegou o pau na mão, acariciou-o com cuidado e começou a chupá-lo com vontade. Ela não parecia ter muita experiência, embora fosse casada, mas ainda assim era muito boa. Ele continuou por cerca de 10 minutos até que seu cabelo foi puxado, então ele parou e recebeu um leve tapa. – Quem é seu dono, seu mestre e seu macho? Ela corou e olhou para baixo como se não soubesse o que dizer ou estivesse envergonhada. Recebeu então outro tapa e ouviu Eduardo repetir a pergunta com mais severidade. – É você – ela gritou estericamente – não sei o que você fez comigo, mas desde ontem só estou pensando em você. Sou religioso, respeitado na igreja, sempre me encontro, mas quem manda em mim é você, meu dono e meu macho. Meu marido queria me foder ontem e disse não porque você disse que queria ser o primeiro nesta casa, nesta cama. – Muito bem, cadela obediente merece um prêmio. Abaixando a cabeça e beijando-a com prazer e desejo, Rama tremeu de nervosismo e excitação quando um completo estranho tocou seus lábios e mãos desconhecidas cobriram seu corpo que parecia conhecer cada centímetro dele. Ali mesmo no sofá, ele arrancou a roupa dela, deixando-a nua de frente para a janela aberta onde todos pudessem vê-la, e se abaixou para beijar seu corpo. Foi um frenesi enorme, o corpo dela sentia coisas novas, ele sabia percorrer suas dobras, massageava seus seios com gordura e carinho, mordiscava seus mamilos como se soubesse onde o mais louco iria levá-la, suas mãos vasculhavam sua vulva e seu ânus sem medo causando arrepios e luxúria desconhecidos até hoje. Mas o clímax veio quando os lábios dele tocaram a vagina dela, ele sabia onde beijar, sabia colocar as mãos e não largava a bunda dela por nada, quando tocou o clitóris dela veio um choque que a fez gritar e endurecer seu corpo de uma maneira inexplicável. Vendo o orgasmo de Rama, Eduardo se dedicou ainda mais ao seu serviço, fazendo-a convulsionar até ter que segurá-la para não cair do sofá, logo depois ela ficou mole como se tivesse desmaiado. – Não desmaia, vadia, ainda não te dei. Fiquei chorando a noite toda guardando o leite que coletei só para te engravidar então seja forte porque de agora até as 17h tudo que você verá na sua vida é um pau. Ele a colocou no sofá na posição de frango assado e começou a inseri-la sem problemas, afinal a bucetinha deliciosa estava babando toda. Ele então começou a enfiar seu pau impiedosamente em Rama, que a princípio franziu a testa e pediu para ir mais devagar. – Você faz sexo gostoso com corno, é sexo gostoso comigo, cala a boca e aproveita. Ele a cerrou com prazer e desejo, seu rosto mudou de dor para êxtase e ela começou a esguichar desde as primeiras bombadas, Eduardo foi implacável e bateu forte e rápido fazendo Rama gritar e esguichar cada vez mais. Sem pedir nossa permissão, ele a pegou nos braços sem tirá-la e a carregou para o quarto onde a cama estava lindamente arrumada. – Se eu gozar em você terá que ser nessa cama, quero ser a primeira e a engravidar no seu ninho de amor. – Sim mestre, eu te amo, faça o que quiser e como quiser. Eduardo bateu em posições diferentes por 2 horas,

Pastor abusando do fanatismo da mulher casada 2

Amigos, desculpem os erros de português no texto anterior, estava escrito no meu celular e estou com pressa de ver rsrs… Prometo que tentarei corrigir os erros em breve. Se você ainda não viu o primeiro texto, recomendo ler para não perder nada. Dona Rose estava atormentada pelo que havia feito ao pastor e pelo turbilhão de sentimentos que fervia em seu corpo. A sensação de que ela estava sentindo depois de ter traindo o marido era forte demais, mas as palavras do pastor foram firmes ao informá-la que isso era para o bem do seu casamento e para o nascimento do seu tão almejado filho. O representante da igreja nunca mentiria para ela, não, ela sabia que ele estava falando sério e estava a serviço dos fiéis, então cada palavra falada e cada ação cometida no dia anterior seriam verdadeiras. Esse pensamento acalmou sua consciência, então ela decidiu continuar o tratamento que o pastor lhe inspirou. Então Dona Rose foi ao banheiro e se barbeou completamente conforme as instruções de Eduardo e começou a se admirar no espelho. – O que meu marido vai dizer quando descobrir que eu estou me depilando, é pecado e ele não vai tolerar. Mas é tudo para o benefício do nosso casamento, então tentarei esconder isso tanto quanto possível. À noite, no mesmo horário marcado, Dona Rose estava na sala da congregação esperando o pastor. O marido dela ficou feliz em deixar a igreja porque sabia que a esposa estava recebendo tratamento e que o relacionamento deles mudaria depois disso (ele não tinha ideia do quanto isso mudaria). Após 10 minutos de espera, o pastor Eduardo aparece, cumprimenta a irmã normalmente e destranca a porta, deixando-a entrar primeiro. Assim que eles entraram, ele a virou brutalmente e colocou as mãos em seus seios. – Hoje terei que ser mais agressivo e te dar mais do mundo, terei que intensificar o tratamento para que passe mais rápido. Foi tudo a pedido da voz que me guia. Um pouco assustada, mas disposta a ir a extremos, a Sra. Rose apenas balança a cabeça em concordância. – Ajoelha-te vadia – ordenou o pastor – ajoelha-te, tira-me a pila da calça e me chupa com uma oração, vai em frente vadia. Ele deu a ordem, puxando os cabelos dela e dando-lhe um belo tapa no rosto. Confusa, Sr. Rose obedeceu ao homem, ajoelhou-se e abriu-lhe o fecho das calças. O mais estranho é que a sensação de ardor do tapa fez com que sua vulva também queimasse e a deixasse toda molhada. – Meu Deus, pensou ela, será que tenho mesmo esse demônio dentro de mim? Seu pau me dá vontade de chupá-lo, o que não fiz com meu marido, e seu tapa me dá vontade de ser dele. Sem demora ela começou a chupar o pau inteiro, tinha aprendido no dia anterior, mas já fazia com segurança, já podia ser considerada uma profissional do sexo. – Porque todos os dias neste quarto ou em qualquer lugar onde estejamos sozinhos, antes de me dizer qualquer palavra, você deve fazer exatamente isso e me chamar de mestre, dono e amor. -Sim, senhor, respondeu ele, já desistindo do prazer. Sem esperar muito, Eduardo agarrou-a pelos cabelos e arrastou-a para a cama, deixando-a com os joelhos no chão e o tronco no colchão. Ele então caiu e sem preparação bateu nela com seu pau. Felizmente, Dona Rose estava bem lubrificada e o pau deslizou com facilidade, causando um grito e um orgasmo enorme, um dos gostos que ela nunca havia experimentado com o marido. O pastor deu um soco impiedoso, deixando o pequeno adorador sem fôlego e vermelho. Essa sua bunda morena foi tão espancada que ficou vermelha e cheia de impressões digitais. Ele a ergueu brutalmente do chão novamente e a jogou no colchão, ordenando que ela ficasse de quatro para conseguir o que merecia. Ele abaixou a cabeça e começou a lamber a bunda dela de todas as maneiras possíveis, passando de bunda para buceta e vice-versa. Dona Rose só tremia e gritava, nunca tinha sido tratada tão mal na vida e o que é pior, ela adorou tudo. Cansado de beber a semente dela, Eduardo colocou o pau no cuzinho da crente e socou-a sem dó. – MESTRE – gritou a Sra. Rose – dói, por favor pare. A reclamação gerou 3 tapas em seu rosto fazendo com que ela se calasse e a dor se transformasse em prazer, um prazer tão intenso que ela esguichou e desmaiou. – Você está bem irmã? Disse o pastor agora sentado ao lado dele. A enfermeira desmaiou durante o tratamento, nem teve tempo de despejar minha bendita semente no cuzinho dela. A enfermeira sentiu-se um pouco tonta, levantou a cabeça do travesseiro, travesseiro que ela nem lembrava de ter visto na cama, e olhou para o homem magro, negro, mas bem formado e nu à sua frente. – Você acha que pode continuar hoje, irmã, ou devemos agendar outra parte mais tarde? – Eu aguento, vamos continuar. Na verdade ela não queria ir embora sem sentar naquele pau, ele conseguiu encantar a cabeça dela para se deixar usar. Então o pároco deitou-a de costas, beijou-a de forma agradável e calma na boca e, ao inserir sua boceta carnuda e risonha, arrancou um gemido agradável da outrora fiel e agora, sem o conhecimento dela, irmã gotejante. Foram 2 horas de muita foda quando Eduardo resolveu gozar dentro duas vezes e colocou o crente na boca uma terceira vez. – Agora quero que você vá para casa, sem escovar os dentes, e dê um belo beijo no seu marido. Se ele perguntar sobre o sabor, diga que foi um leite divino que eu te dei e que deveria ter dado um beijo nele. Isso trará fertilidade ao seu marido. Sorridente e cansada, Dona Rose voltou para casa, já contando os minutos até amanhã. Se você gostou deixe comentários, depois postarei a história de como as novas irmãs entraram nesse jogo e

Botei a professora pra mamar e gozei na boca dela

Botei a professora pra mamar e gozei na boca dela. Eu me chamo André e quero contar como eu acabei ganhando uma mamada da minha professora. Uma delícia de mulher madura loira, dona de peitos grandes gostosos que me deixou louco de tesão. Tudo aconteceu dentro do carro dela, em um dia que estava chovendo demais e ela resolveu me dar uma carona. Como a safada estava sem foder direito com o marido gordinho ela queria um novinho lhe pegando de jeito. Mas já que estávamos na correria não deu pra fazer muita coisa, porém um boquetinho eu ganhei. Minha professora se chama Barbara, uma mulher loira, de uns 39 anos, meia gordinha, mas com belos peitos grandes e uma raba gostosa demais. Ela é dessas loirinhas branquinhas que são as famosas gordelicias. Com uma faminha de safada eu já tinha ouvido boatos que ela tinha feito um oral em um dos alunos e dado pra outro. Mas o pessoal sempre fala demais então nunca acreditei. Mas nesse dia pude ver pra crer que minha professorinha era realmente muito safada e que estava sendo mau comida em casa. Isso que dá o maridão não comer a esposa direito, ela sempre tenta procurar sexo em outros lugares. Na maioria das vezes acaba sempre achando muita gente pra fazer o serviço. Era uma terça feira, de manhã estava na hora do almoço e eu louco pra ir embora. Porém estava chovendo muito então tive que esperar, estava no passeio e minha professora de carro me abordou. Disse que me daria uma carona e eu entrei todo inocente no seu carro. Me sentei no banco ao lado dela e a gente foi conversando até que o papo foi partindo pro lado de sacanagem graças a ela que iniciou tudo. A safada me surpreendeu quando começou a passar a mão em minhas pernas. Disse que foi sem querer, queria passar a marcha e acabou pegando em minhas pernas. E isso me deixou bem excitado, ela ficou olhando pra mim com carinha de safada e dessa vez não pegou na perna e sim no meu pau. Disse que a marcha estava mais grossa e quando olhou pra mim ficou toda sem graça. Mas tudo fingimento e eu cai no joguinho dela e disse que se ela quisesse poderia continuar pegando nele. A safadinha me olhou com cara de puta, deu um sorrisinho e tirou minha pistola pra fora. Já estava começando a ficar dura e com a punhetinha dela ficou bem durona. E ela foi me masturbando gostoso até chegarmos na porta de casa, ai ela parou o carro e começou a cair de boca. Eu fiquei louco de tesão com essa bandida me mamando sem parar, ela chupava gostoso me chamando de safado. E eu louco de tesão segurando sua cabeça e sentindo ela abocanhar minha pica com pressão. Logo depois ela tirou os peitos pra fora e começou a já emendar uma espanhola bem gostosa. Isso me deixou louco, aqueles peitos grandes branquinhos do biquinho rosado estava me fazendo pirar de tesão. E acabei gozando na boca da minha professora deixando ela toda lambuzada de porra. Ela engoliu tudinho e disse pra eu guardar segredo, logo após esse dia começou a estar me dando carona sempre. E já no terceiro dia de carona me levou pro motel e tomou muita vara na sua bucetinha gostosa em uma putaria intensa que fizemos e eu a deixei toda molhadinha. Como disse tudo foi culpa do marido dela que não estava fodendo a safada direito. Então eu tive que resolver essa situação e ajudar a bandida metendo pica sem dó na sua xoxota quente.

Meu primeiro boquete foi com a empregada puta

Meu primeiro boquete foi com a empregada puta. Você se lembra da primeira mamada que ganhou? Eu me lembro direitinho porque não tem muito tempo. Isso tudo aconteceu há exatamente 3 meses. Como tenho 19 anos e sou dos games você já sabe. Sou aquele famoso jovem nerd que não come ninguém. Ainda sou virgem e já estou providenciando isso com a deliciosa Robertinha. Ela é empregada da casa de minha avó. Uma delícia de morena de 30 e poucos anos que tem peitos bem tesudos e um belo rabo. Ela não é muito bonita, porém é gostosinha demais e eu sou louco por ela. E como a safada é dessas mães de família bem safadinhas ela sempre ficou me chamando de gostoso. Até que um dia eu não consegui mais resistir, queria muito perder o cabaço ou faze qualquer tipo de sacanagem e chamei ela pro meu quarto. Como tenho um quarto aqui na casa da minha avó sempre veio pra ca pra ficar com eles. E eu chamei Roberta pro meu quarto e meio travado de vergonha pedi pra ela uma mamada. Na hora já me arrependi achando que ela iria brigar mas ela já foi pegando na minha pistola. Meu pau ainda estava bem mole ainda mais que eu estava muito nervoso. Mas logo ele foi ficando duro quando ela começou a fazer carinho e disse que por cenzinho ela me chuparia bem gostoso. Como eu tinha o dinheiro na carteira já peguei e entreguei pra ela. A safadinha então trancou a porta do meu quarto e me pediu para ficar relaxado na cama. E foi acariciando a minha pistola e aos poucos chupando ela até ficar bem dura. Eu já estava louco de tesão e ela mamando com vontade cada vez engolindo mais. Pedi pra ela tirar os peitos pra fora e quando a puta tirou a blusa eu fiquei louco. Lindos peitos grandes gostosos, e ela deixou eu ficar tocando neles enquanto recebia meu primeiro boquete. A safadinha mamava gostoso demais e eu estava ficando louco de tesão. Engolia com vontade e ia me olhando com carinha de puta. Deixava ainda eu segurar seus peitos grandes gostosos e isso tava me fazendo pirar. Ela foi mamando e pra me matar de tesão começou a sarrar os peitinhos gostosos tamanho médio em minha pica. Nesse momento acabei gozando na boca e nos peitos da safadinha deixando ela toda lambuzada. Meu pau ainda duro foi chupado mais um pouco, ela continuou mamando mesmo eu gozando na sua cara. Me chupava bem gostoso dizendo que meu pau era gostoso demais e que se ele ficasse duro ainda ela ia continuar mamando e eu iria receber um oral bônus. Então com essa mamada gulosa meu pau novamente foi ficando duro. Em menos de 2 minutos ele já estava todo duro de novo e a putona caindo de boca sem parar. Ela ficou de quatro na cama e me deixou pegar em sua bunda gostosa, tirou a calça pra baixo e eu pude pegar naquele rabão gostoso. Ela usava uma calcinha fio dental que me fez pirar, e ela me chupava com vontade. Até que gozei de novo em sua boquinha, ela toda lambuzada engoliu tudo, se limpou e foi de volta para o trabalho. Era tudo um plano esse segundo boquete, porque ela no final me disse que por 300 reais ela me daria até o cuzinho. Agora eu to louco de tesão, já juntei metade da grana e já vou conseguir juntar o resto pra fode-la e vou contar aqui depois como foi perder o cabaço.