Meu mecânico fudeu meu cuzinho
Sou mulata, com traços finos, cabelos longos e lisos batendo na cintura. Tenho uma bunda grande e empinada e seios médios. Hoje, com 30 anos, sou a “vizinha gostosa da rua”. Moro sozinha nesta residência há dois anos e, sempre que preciso de ajuda masculina, preciso recorrer aos serviços masculinos para alguma coisa. Dessa vez, foi o meu carro, que, após ficar parado na garagem por uma semana devido à minha viagem a trabalho, descarregou a bateria completamente. A sorte é que há uma oficina de um mecânico extremamente competente situada em duas casas abaixo da minha e, por isso, acionei-o imediatamente.
Ao me mudar para cá, ele apresentou-se e deixou um cartão para mim, caso necessitasse de ajuda. Nunca o senti mal, pelo contrário: sempre foi muito gentil e sério, diferente dos outros engraçadinhos aqui. Mas, enfim…na sexta-feira, mandei uma mensagem para ele: “Olá Marco Antônio, tudo bem?! Preciso de uma chupeta para o carro”. Ele respondeu com um áudio rindo e disse que tive sorte, uma vez que já eram mais de 19 horas e ele já estava indo embora, mas viria me auxiliar. Abri a porta e percebi uma mudança no seu olhar. A princípio, pensei que fosse devido à minha roupa de academia, uma legging de academia cinza e uma blusa amarela sem sutiã e com o cabelo molhado. Mas, ao mexer na bateria do carro, ele me instruiu a não usar mais o termo “chupeta”, mas sim “Conexão”, pois este termo poderia causar confusão mental. Nós rimos muito, até que eu perguntei pra ele:” mas o que vc pensou?” Nesse momento ele olhou dentro dos meus olhos e falou que pensou muito coisa, inclusive já pensava em muita coisas com a gente há muito tempo, vendo meu olhar malicioso, ele chegou mais perto, pegou no bico do meu peito e apertou, enquanto apenas olhava pra minha boca. Eu suspirei de tesão, pois não esperava esse comportamento dele, ele não me beijou. Ficou olhando fixo pra mim como quem estivesse testando minha vontade, então, nessa hora resolvi entrar no jogo dele. Passei a mão por sobre a bermuda jeans e percebi que ele estava a com a rola bem dura e sem cueca. Ainda olhando nos olhos dele tirei a pistola pra fora. Percebi que estava com a cabeça melada de tesão e as bolas estavam pesadas de porra, como quem estava há tempo sem gozar. Fiquei fazendo movimentos suaves na cabeça com a ponta dos dedos e perguntei se talvez ele não queria uma chupeta, ele não respondeu, apenas desistiu de me provocar , me catou pelo cabelo e me beijou muito gostoso.
Eu ali, com a mão na pistola melada, ouvi ele sussurrar que me desejava e, com a boca, dizer que seria saboroso me comer ali mesmo. O beijo era delicioso, não dava vontade de parar. A rola era grossa e eu só pensava nela me atravessando. Até que sussurrei nos lábios dele: “Me dá para mamar na sua pistola, amor?!”. Ele se derreteu todo e, com carinho, levou minha cabeça até o pau. Ele me beijou com frequência, passando a língua nas bolas, até que, quando abocanhei tudo, ele forçou minha cabeça de uma só vez, provocando-me tossir e engasgar. A baba escorria da minha boca e eu sentia o gosto do melado que escorria da pistola dele. Ele interrompeu o meu boquete, dizendo que queria muito. Me levantou com carinho, abaixou minha calça até o joelho e me colocou de quatro no banco do carro com a porta aberta. Foi passando a cabeça da rola melada no meu cuzinho apertando, como se tivesse me testando, mas eu disse a ele que não daria o cu, que era pra ele meter só na minha buceta e ele obedeceu, cravou a rola inteirinha de uma vez só na minha xota e quando entrou tudo, ele ainda me segurou pela cintura sem bombar, com o cacete todo enterrado. Eu gemia baixinhos pra ninguém ouvir, mas estava enlouquecida, antes de começar a meter, ele tirou meus peitos de dento da blusinha e procurou os bicos. Segurando forte os dois, sentou a rola sem dó e eu fiquei assim, tomando rola, tendo o biquinho do meu peito quase arrancado e esperando meu carro carregar. Depois de me comer por um tempo assim, ele resolveu tirar o carregador e baixar a tampa do capô pra eu deitar em cima, mas antes, tirou minha roupa toda, me deixou peladinha ali na garagem. Me deitou no capô do carro com a buceta bem arreganhada e quando ia meter a rola, desistiu e resolveu me chupar. Era uma chupada forte, molhada…o desejo dele era tanto que ele não sabia o que queria fazer comigo. As chupadas na minha buceta estavam desconfortáveis porque ela estava sensível e inchada de tesão igual de uma cadela no cio. Ele não queria saber, mesmo comigo empurrando a cabeça dele e implorando pra parar, ele puxava o bico do meu peito e chupava muito forte minha xota até que eu percebi que a única chance dele me soltar seria oferecer algo mais gostoso pra ele, pois o tesão havia o transformado ele num bicho, então eu sussurrei baixinho: “amor, solta minha buceta, vem aqui foder gostoso no meu cuzinho!”. Quando eu disse isso, ele me soltou, e num gesto automático me desceu do capô e já me virou de costas posicionando a rola no meu rabo.
A intenção era enganar ele para que parasse de chupar e, na verdade, colocaria a rola na buceta novamente, mas não conseguiu. Enquanto tentava apertar a buceta, ele segurou as minhas mãos e conseguiu mirar no meu cuzinho. Quando percebi que não havia jeito e que ele me arrombaria, comecei a pedir devagar e, com a voz manhosa, falei para ele: “Amor, coloca apenas a cabeça primeiro?” Pode-me sentir devagarinho, por favor? Percebeu que, quando pedia isso para aquele macho dominador, conseguia tudo com ele. Então, ele me atendeu e colocou apenas a cabeça da rola na cabeça, soltou uma das mãos e beijou-me com carinho, me dando um beijo bem gostoso enquanto bombava devagar no meu rabo. Eu gemi gostoso no beijo dele, e ele todo ofegante de tesão, me beijando e segurando o tarado que havia dentro de si, confessou baixinho que sempre foi louco pra me comer daquele jeito. Que já tinha batido muita punheta imaginando me arrombando toda e que o sonho dele estava se realizando. Essa tara dele por mim me deixou tão excitada que eu nem percebi que a rola já estava toda cravada no meu rabo, e que instintivamente, eu mesma havia empurrado ela. Quando ele percebeu, começou a bombar sem dó. A rola deslizava dentro do meu cu com tanta facilidade que eu até pensei que ele havia gozado, e assim ele foi metendo, eu sentia aquele saco enorme batendo no meu bucetão inchado, ao mesmo tempo que ele parecia querer arrancar meus mamilos. Quando ele me avisou que iria gozar, eu comecei a provocar, piscando meu cu no cacete dele, ele se contorcia de prazer, catava meu cabelo e me beijava babado, até que não aguentou mais e entre urros e gemidos, jogou toda porra quente dento do meu rabo. Ficamos ali totalmente suados, engatados, não acreditando naquela foda deliciosa. Minhas pernas tremiam e ele perdeu as forças, jogando o peso do corpo todo em cima de mim. No dia seguinte eu estava toda cheia de hematomas pelo corpo, com o cuzinho levemente ardendo e a buceta toda inchada. No celular uma mensagem dele dizendo que eu era muito mais do que ele imaginava. Devido meu estilo de vida mais reservado e pelo fato de ele também estar em processo de separação, seguimos metendo gostoso no sigilo, as vezes. A oficina, as vezes na minha garagem. Alguns vizinhos comentam coisas com ele como se desconfiassem, mas ele segue jurando que eu sou apenas a cliente preferida e eu sigo descobrindo o jeito certinho de fazer esse macho me comer cada vez mais gostoso
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