Amamentando meu macho Literalmente!
No relato anterior, contei como foi a primeira vez que transei bem gostoso com o meu mecânico. Desde então, não deixei de dar atenção a ele e a nossa relação tem crescido a cada dia. Tudo acontece entre nós dois.Com um desejo intenso e uma foda mais gostosa que a outra. Meu macho tem fetiche em mamar meus seios. Ele fica enlouquecido e eu também, mas não sei quando essa prática deliciosa tornou-se algo “bizarro”.
Desde o primeiro dia em que transamos na garagem da minha residência, enquanto ele recarregava a bateria do meu carro, percebi um carinho especial pelo biquinho dos meus seios. O jeito sensual como ele brincava com eles, apertando por cima da blusa, deixando-os enrijecidos… tudo isso apenas me olhando com os olhos e perguntando baixinho se eu estava gostando, sem se aproximar muito. Ele sabia como me deixar molhada e quase implorava por uma pistola. Naquela noite, ao me foder de quatro, ele me fazia de “alça”, segurando-me com força e puxando, enquanto me dava estocadas tão profundas que atingiam o meu útero, provocando uma leve e deliciosa cólica. Fiquei alucinada e completamente dominada por aquele macho viril que exalava testosterona. Até ali, tudo estava bem…era apenas um homem que gostava muito de seios. Porém, há cada transa eu notava que ele gostava demais… Era além da conta. Creio que era sua parte favorita do meu corpo, embora eu tenha uma bunda linda, grande e empinada, diferente dos outros caras, Marco Antônio endeusava mesmo era os meus peitinhos, que não eram nem pequenos e nem grandes…um pouco cedidos como qualquer seio natural, textura macia, sempre bem questinhos e bicudos. Nada demais, mas para ele são a melhor coisa só mundo. Muitas vezes eu brinquei com ele, provocando dizendo: “você é aguado com peito, né?!”. Sua mãe não te deu mamá, não?! ” A gente ria e ele contava orgulhoso que, na verdade, além da mãe, também foi amamentado por outras duas mulheres, pois era um bebê com muita fome. Há cada transa, ele se mostrava ainda mais guloso, pois percebeu que eu amava quando ele chupava meus peitos. Ele chupava tanto que parecia querer tirar leite, e eu ficava com os biquinhos todos doloridos. As vezes, até sangrava. Ele tinha uma tara especial quando eu sentava na rola de frente, pois assim se deliciava mamando enquanto eu quicava enlouquecida e gozava bem gostoso várias vezes. Ele segurava os dois, ajuntava-os e enfiava os dois bicos juntos, dentro da boca. Mordiscava, ordenhava e voltava a chupar vigorosamente. No outro dia, meus seios estava cheios de chupões, sensíveis e inchados, mas eu, satisfeita de tanto que via meu macho gozar assim. Certo dia, ao tirar o sutiã para tomar banho, percebi que ele estava um pouco molhado, exatamente na direção dos bicos.
Só o lado direito. Fiquei surpreso quando apertei e deparei-me com leite. É verdade! O meu seio estava vazando leite. Fiquei desesperada ao perceber que estava grávida, que meu anticoncepcional havia falhado… Além disso, percebi que meus seios haviam crescido e estavam extremamente sensíveis. O teste apresentou resultados negativos e, então, fui pesquisar na internet sobre o que poderia estar ocorrendo. Li algo que dizia que a sucção da boca do parceiro poderia estimular o corpo a produzir leite, pois o cérebro interpretava isso como uma necessidade de nutrição após a gestação. Pensei em como ele não tinha percebido isso, uma vez que, ao apertar levemente, saía bastante leite. Pense na fome que ele sentia ao enfiar os dois peitos cheios de leite na boca. Vi que as “mamadas” do meu macho estavam se tornando cada vez mais intensas. As vezes, lembrava mesmo uma criança mamando com bastante fome. Fui observando…será que meu macho estava mesmo gostando da condição de mamar um peito com leite? Estaria fazendo isso de propósito? Não sei…mas resolvi testar.
Eu gostava de provoca-lo dizendo: “Solta, Amor. Já mamou demais”. Nessas horas, ele me agarrava ainda mais forte, e chupava deliciosamente, como se não fosse soltar nunca mais. Certo dia, falei essa mesma frase acompanhada de um, “desse jeito você vai acabar me fazendo ter leite, amorzinho”. Pra minha surpresa, ele me agarrou tão forte pela cintura, cravou a pistola todinha dentro da minha buceta e gozou gostoso sem tirar as tetas da boca.
Ele se excedeu em seu desejo, chegando a machucar minha costela de tal forma, devido ao forte abraço que me deu ao escutar aquilo. Naquele momento, tive a convicção de que o mecânico desejava ser meu bebezinho e mamar gostoso sempre que estivesse metendo a rola na minha xota gulosa. Gostei da ideia, mas não conversei diretamente sobre ela com ele. Quando desejava que ele jorrasse o mel quente, apenas dizia “bem, você está muito guloso hoje”. Não há leitinho para você. Nessas ocasiões, ele se contorcia…gemia…colocava um pé inteiro na boca e fazia movimentos de sucção. Era percetível que ele estava se nutrindo de forma saudável e eu também, numa troca deliciosa. Hoje compreendo melhor a relação que estabelecem com ele. Apesar de ser um homem simples, forte e até meio ogro, ser amamentado assim por sua fêmea remete aos melhores momentos de sua vida, quando era cuidado e bem nutrido por três “mães de leite”. Ele fala disso com muito carinho e eu não vou negar essa sensação pro meu amor. Vou continuar recebendo essa fome todinha, cheia de mordidas, chupões, apertões…falando mansinho no ouvido dele: “Pára, bebê! Já acabou seu leitinho!”, só pra ver ele me recompensar com um jato de porra bem grosso e quente no útero. Quando sentir que podemos avançar mais nessas brincadeiras, quero experimentar várias coisas com ele. Quero chegar ao ponto de banhar ele todinho com leite enquanto ele me ordenha bem gostoso.
Alguma dica bem gostosa de como avançar só um pouquinho com esse bebê???
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