As amigas e um amigo fodendo

Sou casada e me considero uma mulher feliz. Quanto a me considerar realizada, não digo que o seja totalmente, pois meu marido é do tipo que exige demais na cama, sem se importar com o que eu sinta, com a minha necessidade de carinho, de preparação, estas coisas que toda mulher quer antes de uma relação. Ele é um egoísta, a verdade é esta. Tenho trinta anos, sou uma mulher fogosa, bonita, morena bronzeada, de seios pequenos e firmes e um traseiro que faz convergir os olhares gulosos dos homens quando saio de casa, ou até quando recebo a visita de um vendedor, um encanador, ou dos amigos do meu marido.

Estes últimos, é claro, na presença dele, pousam distraidamente os olhos no meu bumbum. Mas meu marido é tão voltado pra si mesmo quem nem se dá conta. Mas vamos aos fatos. Eu trabalhava num hospital em São Caetano e havia lá uma enfermeira chamada Lia, que qualquer homem desejaria ter na cama. Como mulher, eu tinha que entregar a mão à palmatória e reconhecer que de fato aquela mulher era um pedaço de loira linda. Quando me tornei sua amiga, minha opinião sobre sua beleza foi-se fortalecendo com a constatação de que, de fato, ela era uma mulher super sexy, exuberante, deliciosa e que devia ser um furor na cama. Ela me fazia confidências, deixando-me toda arrepiada e queimado de tesão. Eu não sei explicar como, mas passei e desejá-la quando ela descrevia as suas intimidades com um amante seu.

Ela era casada e tinha filhos também. Ás vezes, pegava no meu corpo para mostrar algum tipo de carícia que tinha recebido e me fitava acintosamente nos olhos perscrutando a minha reação. Depois passou a me abraçar sem nenhum pretexto, quando nos víamos em alguma ala deserta do hospital. E me dava aqueles apertões nos seios e nas nádegas e eu ficava sem ação, sem fazer nada para impedi-la, embora até eu me estranhasse. Nunca, até então, eu tinha tido qualquer envolvimento extra conjugal com homem e muito menos com mulher. Mas fui ficando viciada naquelas carícias, que se foram tomando cada vez mais atrevidas. Meu corpo começou a pedi-las e, cada vez que eu me via nas proximidades dela, formava-se uma espécie de colchão de calor à nossa simples aproximação. Além disso, o meu ouvido era invadido pelo som erótico da sua voz me sussurrando coisas indecentes; aqueles olhos verdes me enfeitiçavam – ela me dominava inteiramente.

As amigas e um amigo fodendo

O tesão que eu sentia pôr ela tomou conta do meu corpo e da minha mente. Não foi difícil para ela me convencer a ir para sua casa; eu já estava mais do que convencida, estava querendo. Era só pensar na possibilidade de fazer amor com ela e a minha vagina disparava em espasmos violentos e meu útero começava a doer de desejo. Mas eu procurava encobrir isso. Nesse tal dia não fomos trabalhar. Quando cheguei, encontrei-a vestida com um hobby verde-água em cima da pele, fazendo contraste com os cabelos loiros e os olhos, que tinham se tornado azuis e brilhavam de desejo. “Aqui a gente vai ficar mais à vontade”, disse ela me entregando o copo de Martini. E foi logo tirando a minha blusa. Meus seios ficaram à mostra, pois não tenho o hábito de usar sutiã, e ela foi beijando e mordendo os biquinhos. E, sentido sua rigidez, esfregava ora num ora no outro a pele sedosa de seu rosto, contornando os olhos, o nariz, os lábios, as orelhas, uma loucura.

Abruptamente ela foi arrancando o resto das minhas roupas e nestas alturas eu já não raciocinava mais, tal era o desejo que me invadia. Num impulso, empurrei-a para o sofá, arranquei-lhe o hobby e não deixei pôr menos: abri suas pernas e comecei a lamber e a sugar seu clitóris. Em seguida, enfiei-lhe o dedo no ânus e não encontrei nenhuma resistência, porque minha amiga estava acostumada a praticar sexo anal, segundo ela mesma contava. Em movimentos sincronizados, eu fazia vai é vem com a língua e entrava e saía com o dedo. Ela pedia pôr favor para continuar, delirava, gemia, me chamava de tarada, me agarrava com as pernas, me sufocava, dizia que eu era o tesão de sua vida. A minha loira querida gozava aos berros, e sem aguentar mais voltou o corpo e mergulhou seus lábios, dentes, língua na minha vagina, que abria e fechava loucamente o explodia de gozo. Momentos depois, já estávamos entrelaçadas, com os clitóris juntos, se esfregando freneticamente, loucas de amor, mordendo-nos famintas, sendo orgasmos e mais orgasmos sem conseguir, entretanto, saciar nossos desejos pôr muito tempo contidos.

Foi então que minha amiga propôs trazer um amiguinho dela para que melhor pudéssemos curtir uma a outra. Lia telefonou e marcou o encontro para dali a duas horas, num famoso bar em São Paulo. Tomamos banho juntas, nos beijamos, ensaboando uma à outra o que aumentou ainda mais a nossa fome sexual. Pegamos o carro do marido dela e fomos para o local combinado. Um rapaz alto, loiro, lindo, olhar penetrante, nos esperava. Assim que o vi, fiquei molhada de tesão, principalmente quando percebi o volume à nossa espera. Edi – assim se chamava o jovem – me dirigiu um sorriso exibindo o seu teclado alvo, dizendo: “Bonita morena, e que rostinho ingênuo, hein?”, e continuou: “E esta moça que você diz o que é uma fartura com todos os requintes na cama?” Tal elogio, partindo de Lia, me deixou encabulada. Saímos do bar rumo a um motel.

Edi dirigia o carro e eu, sentado ao lado dele, comecei a alisá-lo. Abri o zíper de sua calça libertando o falo lindo, grande, grosso e tão duro que tinha a cabeça vermelha e brilhante de tão esticadinha. Enquanto eu sentia na minha mão a maciez daquela pele subindo e descendo, Lia curvava-se do banco de trás e passava sua mão nos meus seios, apertava-os e descia, metendo-a pôr de baixo da minha saia. Pôr dentro da minha calcinha, seus dedos atingiram minha vagina toda lambuzada. Com os dedos de Lia se movimentando no interior da minha vagina, eu me dobrei sobre o Edi e suguei com vontade aquele falo gostosos que jorrou na minha boca. Lia e eu chegamos ao orgasmo juntas no momento em que ela me beijava e tomava em minha boca o esperma que eu ainda não engolira. Edi tinha parado no acostamento e nós nem sequer percebemos. Dali fomos para o motel e nos fizemos gozar muito os três, de todos os modos possíveis e imagináveis. Mas isto fica para uma outra carta.

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