Categoria: Amadores

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Como conheci Rodrigo – Parte II

Olá, sou a Juliana e vou continuar contando para vocês a história de como tive a oportunidade de conhecer meu mestre. Apesar de ele não permitir que tocasse no pênis, beijei-o com paixão, pois, apesar de curiosa, sua autoridade me deixava cada vez mais excitada e entregue. Rodrigo conduziu-me ao sofá, onde me deitou e começou a beijar o meu pescoço, enquanto tirava o sutiã, caminhando com a boca até o meu mamilo, que, ao ser tocado por sua boca quente e macia, ficou duro de excitação. Rodrigo começou a enfiar seus dedos grandes e grossos na minha bucetinha enquanto me fazia gemer com seus beijos e chupões. Que coisa apertada, você já experimentou? Sim, mas os homens com os quais conversei não tinham um pênis tão grande quanto o seu. Mas, para ser tão apertado, deve ter dado quando era uma criança. A verdade é que transei com meu namorado essa semana. Você está numa relação? Perguntou com uma voz séria, que respondi com receio de sua reação. Sim, existe algum problema? Não, adoro meter um chifre em um homem que não satisfaça uma mulher. Confesso que fiquei muito mais tranquila com isso. Agora, pela sua honestidade, você merece ver minha rola de perto, mas terá que chupá-la. Em minha opinião, tudo está bem… Antes de terminar a frase, ele me puxou para baixo em direção à sua virilha esfregando o meu rosto no calção de futebol, revelando um grande e duro volume de volume. O cheiro de suor e mijo misturados à autoridade dele me fizeram enlouquecer, deixando meu corpo à mercê dele, o que me fez aproveitar bem, prendendo minha cabeça entre suas pernas enquanto tirava um pinto de, pelo menos, 25cm. Chocada com o tamanho daquele instrumento, fui puxada novamente para ele, que ordenou que eu abrisse a boca, mas, apesar de abrir, nunca seria capaz de engolir aquilo tudo. Meu maior medo era machucá-lo com o dente e deixá-lo bravo, mas ele forçou a entrada na minha boca sem se importar muito. Entregue a Rodrigo, deixei que ele enfiasse quase todo o pau em minha boca antes de engasgar. Fiquei naquela situação por quase meia hora até que ele me deu um beijo e levantou-se para fumar um cigarro na mochila. Apesar de não gostar muito do cheiro, deixei que ele fumasse ali, pois o desejo já era mais forte do que qualquer outra coisa. Rodrigo beijou-me com a fumaça em sua boca enquanto eu estava deitada no sofá. Aos poucos, ele foi ajustando o corpo e, assim, pude sentir o que estava por vir. Senti aquele pau enorme penetrando no meu corpo e proporcionando um prazer nunca imaginado, mas ao mesmo tempo, uma dor alucinante que me fazia gemer enquanto olhava para aquele corpo escultural e aquele rosto lindo que sorria ao me ver naquela situação. Rodrigo apagou o cigarro dentro do copo e me beijou por um longo tempo. Hoje, sei que era para que minha buceta se acostumasse com o seu pau dentro dela. Com um tapa no rosto seguido de estocadas lentas e profundas, alcancei o paraíso naquele dia. Agarrei suas costas e cravei minhas unhas enquanto gozava em seu pênis, que não parava de entrar e sair de mim. Ele sorriu safado para mim e perguntou: Já experimentou o prazer sexual? Peço desculpas por não ter tido a oportunidade de experimentar algo tão extraordinário e profundo. Então, você ficou satisfeito com o meu brinquedo, sua cachorra? Rodrigo me virou de costas, afundando minha cabeça entre as almofadas do sofá, e começou a enfiar e tirar seu grande pau de dentro de mim com mais violência e força. Acabei gozando novamente, o que me fez rir, ficando de joelhos aos seus pés. Toma leitinho, toma cachorra.- Ele disse, com vários jatos de esperma quente e grosso, em minha boca e na minha cara, fazendo-me engolir tudo. No final, ele me beijou e eu dormi deitada em seu ombro. No entanto, no dia seguinte, quando acordei, ele não estava mais ali. No início, pensei que fosse apenas um sonho, mas o sofá estava sujo de meu gozo e, na mesa de centro, havia um copo com o cigarro apagado. Seguir em frente.

Como conheci Rodrigo – Parte I

Sou Juliana, tenho 24 anos, tenho 1,74m e 69kg, muito bem distribuídos em um corpo trabalhado com dedicação na academia, mas nem sempre fui assim. Estou em São Paulo e vou contar-lhes como conheci Rodrigo e como me tornei sua escrava. Durante a adolescência, fui uma adolescente de baixa estatura, o que me impediu de despertar a atenção dos rapazes. Dessa forma, tive a oportunidade de conhecer Rafael, meu primeiro namoradinho, com 15 anos de idade. A escola estava em período integral, portanto, não tínhamos muito tempo para nos beijar. Nosso primeiro beijo ocorreu na quadra da escola. Lembro-me do nervosismo e da sua mão gelada que tocava o meu pescoço. Aos 17 anos, conheci Caio, um rapaz bonito, alguns anos mais velho e bastante safado com quem tive minha primeira experiência. Estávamos na sua residência, seus pais haviam saído para comprar pizza, enquanto assistimos televisão. Ele convenceu-me a tirar a roupa e sentar-me ao seu lado, o que fiz sem muita cerimônia, pois estava louca para finalmente transar, mas, para minha surpresa, não senti quase nada, uma vez que seu pênis era pequeno, de aproximadamente 14cm. Após alguns meses convivendo com Caio, descobri que, desde o início, ele vinha me traindo com uma aluna da escola dele. A partir daquele dia, decidi começar uma nova vida. Após meses de muito esforço na academia, consegui perder peso, o que, de certa forma, tornou-me visível para todos os rapazes da escola. Mas não só na escola, os homens começaram a me incomodar por onde eu passava. Confesso que me sentia bem com aquilo, mas, depois de tantas experiências decepcionantes, já não via tanta graça naqueles indivíduos. Dessa forma, resolvi prestar atenção nos estudos e passei no vestibular para uma universidade situada em São Paulo, onde atualmente trabalho. Ao chegar à cidade, me matriculei em uma academia do meu novo bairro, um local pequeno, mas muito bem equipado e com um ótimo preço. Foi lá que conheci Rodrigo, um carioca alto e bastante atraente, que havia acabado de chegar do Rio de Janeiro. De cara, fiquei encantado com os seus cabelos loiros e a sua aparência de anjo em um corpo de deus grego. Dessa forma, contratei-o como meu personal. Passamos semanas conversando e nos conhecendo melhor. Conversamos e, consequentemente, nos tornamos muito amigos. Passei a frequentar a academia quase todas as manhãs antes da faculdade e treinava enquanto conversávamos. Um dia, ele me chamou para tomar um café e eu aceitei. Fomos até uma lanchonete que ficava a poucas quadras. Conversamos sobre nossas vidas, carreiras, contei-lhe sobre meu último relacionamento e, por fim, entramos em um dos seus assuntos preferidos, o sexo. Rodrigo revelou-me que costumava se envolver com diversos tipos de mulheres, o que eu já sabia pela sua reputação na academia. Contei-lhe as últimas experiências que tive após Caio. Logo percebi que ele estava entusiasmado com o tema e decidi chamá-lo para a minha residência, pois já estava louca por aquele homem. Ele prontamente concordou, já imaginando minhas intenções. Há muito tempo não havia experimentado aquilo por qualquer homem. Ao chegarmos ao apartamento, beijei sua boca enquanto ele me segurava pela bunda e me colocava contra a parede. Com o nosso corpo tão próximo, podia ouvir sua respiração e sentir o odor do seu suor quente e salgado. Além disso, pude sentir mais uma coisa, algo que nunca havia experimentado antes. Minha bucetinha ficou encharcada pela primeira vez e, junto com o calor, pude sentir seu pênis. Nunca havia visto algo tão grande. Fiquei abafada tentando tirar ele para fora, mas fui surpreendida por sua mão me puxando para cima pelo cabelo. Quem manda aqui sou eu, é bom que fique claro. Não posso pegar nele? Só se eu disser que pode. Agora, vem cá e me beija. Segue…

O treinador – Parte IV – Casa livre e corninho domesticado

Acordei cansado pela noite agitada, cheguei atrasado na casa do Seu Lucas e pra minha sorte sua mulher tinha ido para o spa e não estaria lá até a segunda feira. Quando cheguei fui para a sala e liguei o video game do garoto e fiquei jogando, Lucas chegou então pronto para mim usar, de biquine e cinto de castidade. Passei a manhã aproveitando para descansar pois mesmo sem a Patrícia em casa, iria aproveitar a tarde, bolei então um beck e fumei enquanto Lucas foi buscar o almoço ainda com o cinto de castidade, almoçamos enquanto conversávamos e acabei descobrindo que seu filho mesmo não parecendo tinha quase a minha idade, foi então que comecei meu novo plano. Levei minha cadelinha até a piscina e fiz ele ficar lambendo meu pé enquanto eu tomava sol e bebia uma cerveja, aproveitei a oportunidade para torturá lo ao máximo, dizia pra chupar meus dedos igual a mulher dele chupava meu pau, mas ele parecia gostar. Decidi me aproveitar ainda mais e mandei que ele tirasse o cinto de castidade, na hora ele ficou animado, mas puxei sua cabeça na direção do meu pau e encostei minha perna no seu pintinho, mandei então que ele mamasse o pau do macho dele enquanto eu fumava um cigarro. No começo ele parecia desconfortável, engolia só a cabecinha, mas eu fui deixando e logo ele se soltou e estava mamando como o viadinho que ele é, ele batia uma pra mim enquanto chupava minhas bolas me arrancando suspiros, foi quando senti seu pauzinho ficando duro encostado na minha perna. Dei uma joelhada no saco do corninho e enfiei o pau ate o fundo da garganta dele enquanto apertava suas bolas, fiz ele continuar me mamando enquanto se contorcia de dor, foi então que gozei na boca dele o fazendo meber tudo. Para minha surpresa quando levantei ouvi ele dizer obrigado. Ao olhar seu pau ainda duro, disse que ele poderia bater uma punheta, enquanto ele fazia isso, fui até a cozinha e preparei seu prato de comida, ao voltar peguei no pau dele e comecei a punheta-lo, era como quando era criança, conseguia pegar aquele pauzinho com a ponta dos dedos. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, mandei que gozasse dentro do prato de comida e comesse depois, o que ele fez com receio, mas não ousaria me contrariar. Enquanto ele almoçava eu fui nadar e acabei ficando mais tempo do que deveria, quando sai Lucas estava vestido e esperando pra me levar para o trabalho. Confiante disse que não: _ Vou até a garagem e irei escolher um dos carros para passar o final de semana e diga a seu filho que um amigo vai passar o final de semana aqui pra caso eu venha fazer hora extra. _ Tudo bem meu senhor. Sai de lá ansioso para que a noite terminasse logo e empolgado pois sabia que aquele final de semana prometia. Continua…

O treinador – Parte III – Festa acabou em boquete e maconha

A minha rotina nas próximas semanas foi a seguinte: treinava no clube, depois ia à casa do Seu Lucas para comer a Dona Patricia. Quando chego em casa, bato uma e durmo para manter o foco, mas às vezes ainda consigo comer uma novinha do meu bairro entre fuder a patroa pela manhã e “ser fodido” no trabalho. Com o decorrer dos dias, fui tomando mais liberdades com Seu Lucas, o que me deixava cada vez mais confiante. Comecei a pegar mais minas. Numa festa do clube, uma coroa de 10/10 chegou até mim: Olá, menino. Como vai? Como está o meu estado? “Chamo-me Rose.” – disse ela, com um sorriso safado. Certo? Como está, Rose? A situação está melhor agora em sua companhia. Agradecemos antecipadamente. Você trabalha aqui, correto? Sim, mas, atualmente, sou sócio. Já observei-o algumas vezes na piscina. Você tem quantos anos? Apesar de ter 19 anos na época, cometi uma mentira. Tenho 21 anos, e você, 21? Não é educado perguntar a idade de uma mulher, mas tenho 40 anos. Senhora, peço desculpas, Rose. Você não parece tão velha. Obrigado. Você aprecia a figura de um coroa? Ah, não dá para dispensar, certo? – Parecia-me a umidade que percebia ao ouvir aquelas palavras. Fomos até o carro dela, que estava em um estacionamento. Como o local estava completamente deserto, resolvemos permanecer por ali. Logo entramos no carro e ela começou a me agarrar. Puxei o meu pau para fora e ele estava duro como ferro. Ela o agarrou e foi mamar, mas puxei sua cabeça em minha direção e disse que não. Ela ficou inicialmente chocada com a minha atitude, mas logo a beijei e ela se entregou por completo. Enfiei a mão por baixo do seu vestido e percebi que a safada já estava sem calcinha. Puxei-a para o meu colo e enfiei o pau na sua bucetinha quente. Imediatamente, ela começou a cavalgar com toda a força enquanto eu chupava seus grandes seios de mamilos rosados. Após algum tempo sentado naquela posição, pedi cinco reais para a coroa e pedi para o manobrista, que eu já conhecia de longa data, me arrumar maconha. Dessa forma, finalmente deixei que ela mamasse no meu pau. Julio, ao se deparar com aquela cena, ficou chocado e um pouco curioso. Para minha surpresa, Rose o convidou para comparecer à festa, o que ele prontamente concordou. Confortamos-nos no banco de trás e, com um beck aceso, colocamos-lhe para mamar os nossos paus, o que ela achou gratificante, uma vez que Julio é um homem que descobri ter um pênis quase do tamanho do meu. Gozamos juntos na boca dela e fomos para o salão. Ao chegar lá, ela viu o seu marido e disse que precisava ir, mas, antes que ela fosse, pedi para que beijasse o seu marido, ainda com a língua ainda suja de nossa transa. Ela sorriu e seguiu em frente. Após me deliciar com essa cena, ainda fui para casa de madrugada e estava morto de medo de ter que trabalhar de manhã. Ainda hoje…

O treinador – Parte II – Finalmente um Alpha

Passamos toda a tarde na piscina. Estava em um paraíso, com uma mulher me chupando e seu marido supervisionando meus cuidados. Ficamos assim até o momento em que o Seu Lucas nos avisou de que seu filho logo retornaria à sua residência, mas não deveria me preocupar, pois ele me deixaria no serviço. Entramos em seu carro e, agora, ele dirigia em silêncio, constrangido por estar ali depois de tudo o que fizemos. Tentei, então, puxar conversas com ele. O senhor ficou satisfeito? O objetivo é fazer minha esposa feliz e, pelo que parece, ela gostou bastante. Afinal, qual homem não gosta de ver um pau sendo chupado com gosto? Por que o senhor não se importaria se ela tivesse relações sexuais com outros homens? Nos meus primeiros casamentos, aprendi que a mulher está à nossa frente e que o melhor a fazer é tentar agradá-la, mas, infelizmente, nem todos têm essa sorte. Reparei que seu pênis não é muito grande. Quais são os seus recursos? Possui 13 cm de altura. Ah, mas você precisa saber usar… Não há essa de que mulher gosta de pau grande, aprendi isso desde cedo. Há homens que nascem para dominar, para ser machos de verdade, alpha, enquanto outros nascem para obedecer… para ser… Cadelinha… Chegamos ao clube e fui trabalhar com a mente borbulhante pelo que havia acontecido naquela tarde. O meu pau ficava duro só de lembrar e isso era benéfico para as mulheres que não tiravam o olho dele. A noite parecia não ter terminado, quando cheguei em casa, entrei em sono pensando no que poderia acontecer no dia seguinte. Entrei na residência do Seu Lucas e fui logo tirando a roupa e entrando de sunga na piscina para aproveitar antes que eles acordassem. Fiquei nadando de um lado para o outro até que Patricia apareceu de camisola no quintal. Gritou que seu esposo ainda estava trabalhando, mas que bom que eu já estava lá. Saí da água e comecei a beija-la. Fomos então ao banheiro, onde entramos juntos no chuveiro quente. Comecei a apertar seus seios firmes e sua bunda, pressionando seu corpo contra a parede. Fui descendo a mão até chegar à sua buceta e enfiei dois dedos, abrindo caminho para o meu pau. Dessa forma, percebi o quão apertada ela era e o quanto não devia ver um pau como o meu havia muito tempo. Diante da situação, coloquei ela de quatro apoiada na parede e meti com força naquela bucetinha. Ela gemia alto, o que me deixava ainda mais excitado. Em duas ou três estocadas, já havia enfiado cerca de 23 cm do meu pênis nela, que se contorcia de prazer até que, em poucos minutos, gozou no meu pênis. Nesse exato momento, vi Seu lucas na porta do banheiro, batendo punheta, observando-nos. Fiquei furioso e fui até ele e disse: Quem lhe concedeu a permissão para bater punheta, vendo-me? Rodrigo, desculpe-me, é que… Sem desculpas, você será o treinador a partir de agora. Como gosta de chutar chifres e não tem pau para ser macho, terá que me obedecer. Tudo está em conformidade com o que o Senhor deseja. A partir de agora, larga o seu pintinho e vem até aqui e bate uma para mim. Sou hetero, deixe a sua mulher bater ou a coloque para mamar. Cala a boca e me obedece. – disse eu gritando. Ele chegou até mim e começou a punhetar lenta e lenta. Como assim? A resposta é negativa. Você não é adequado nem para bater punheta. Já pegou em um pau desse porte? Nunca. Aproveite para sentir o peso do seu corno viado. A partir de hoje, não quero você batendo punheta. Sou eu e apenas eu que gozo. Fiz-lhe uma punheta ajoelhado na minha frente, enquanto sua mulher chupava o meu pau sujo com o seu gozo. Ficamos assim até que não aguentei mais e gozei na cara dele, que ficou puto, mas terá que aprender que, a partir de agora, sou eu quem manda. Com o pau ainda duro, meti no cu dela sem dó nem piedade. Enquanto ela gemia e gritava de dor, eu tirava sarro do corninho que assistia com lágrimas nos olhos. Quando terminei, percebi que o seu pau continuava duro. Então, cheguei mais perto e dei um chute no saco dele. Enquanto ele se contorcia de dor no chão, disse que nunca mais ficaria daquele jeito na minha frente. A partir de então, só poderia usar cinto de castidade enquanto eu estiver lá.

O Treinador – Parte I

Olá, meu nome é Rodrigo. Tenho 27 anos, sou alto, morena clara e bronzeado pelos dias de praia. Moro no Rio desde a infância e, por isso, apaixonei-me pelo mar. Às tardes, depois da escola, surfava e observava as meninas de biquine que andavam pela areia. Na maioria das vezes, elas me encaravam de volta, soltando leves risadas. Vários homens também ficavam admirando-me. Além de ter um corpo definido, o que mais chama a atenção das mulheres e dos homens é o volume, que é quase impossível de disfarçar na sunga. Sou de uma família de classe média baixa e vivo em um bairro periférico. Apresentarei aqui uma das experiências que tive com casais. Após meses de envio de currículos, fui contratado para trabalhar em um clube esportivo, que era frequentado por homens de meia idade e suas famílias nos finais de semana. Foi nesse local que conheci Seu Lucas, um homem de 38 anos, baixinho e gordo que, ocasionalmente, nadou com seu filho. No dia em questão, estava dobrando as toalhas limpas quando fui abordado por ele, que estava um pouco alterado devido às cervejas que tomava na beira da piscina enquanto via seu filho nadar. Seu lucas, então, começou a conversar e me fez sentar na cadeira ao lado. Começamos a conversar sobre nossas vidas. Ele me contou sobre o seu trabalho como médico e, como já estava no terceiro casamento, contei-lhe o meu sonho de ser professor de educação física. Você não costuma frequentar a academia aqui, por acaso? Não é permitido que os funcionários participem desta área, embora eu gostaria, mas não posso gastar com academia agora, pois estou economizando para a faculdade. Bobagem, você trabalha aqui e deveria treinar também, mas seu corpo é bastante definido. Como você faz para manter isso? Ah, é a rotina, certo? Sempre peguei uma onda e fiz muito exercício, então não fica tão difícil cuidar. Gostaria de me livrar dessa pança, mas já acabei de fazer exercícios físicos e não há resultados significativos. Não pode deixar de desistir. A conversa prosseguiu por toda a tarde, até que o garoto se cansasse de nadar e decidiu ir para a casa, mas, antes de sair, disse-me uma frase que permaneceria em minha mente nas próximas semanas – Quando estiver interessado em ganhar uma grana, dê um toque, minha esposa ficaria extremamente grata. Inicialmente, fiquei surpreso com a proposta, mas, aos poucos, fui percebendo que, à medida que o orçamento foi se aproximando, percebi que não seria uma opção tão vantajosa. Tive que levar uma bandeja de batata frita para eles e, ao me aproximar, meu pau disparou ao ver aquela mulher de cabelos vermelhos e pele branquinha. Envergonhado, coloquei a bandeja sobre a mesa e voltei a correr antes que alguém percebesse. Era uma sexta-feira à noite quando vi Seu Lucas em uma das piscinas aquecidas. Cheguei mais perto e pude ver, ao seu lado, uma mulher de aproximadamente 30 anos, com um fio dental, exibindo uma bunda de causar inveja a qualquer novinha. Quando se aproximou de mim, perguntei-lhe quem era e ele respondeu ser a sua mulher. Espantado, continuei conversando normalmente enquanto ele bebia sua cerveja de rotina. Em determinado momento da conversa, perguntei-lhe sobre a proposta que havia-me apresentado. Muleque, eu estava bêbado quando disse aquilo, mas a Patricia gostou de você. Mais cedo, ela comentou do volume da sua bermuda quando foi levar a comida. Peço desculpas pelo ocorrido… Permita-me escutar. Preciso de um treinador particular, caso queira. É claro que concordarei, com toda a certeza. Poderia comparecer à minha residência amanhã, às 10 horas da manhã. Você preferiria treinar aqui no clube? Tenho preferência pela privacidade. Está bem, então, envie-me o endereço. Mas, antes, não gostaria de saber quanto vou pagar? Peço desculpas, mas estou numa situação tão ruim que toda quantia é bem vinda, logo, nem me importei tanto. Posso te pagar 400 mensais, ou, se desejar, posso pagar 600 mais a mensalidade do clube para que possa treinar aqui. Não pude recusar por se tratar de muito dinheiro, o que seria extremamente útil para me manter estudando. Inicialmente, fiquei receoso em relação a estes extras, mas ele me tranquilizou e disse que eu não me arrependeria. Na manhã seguinte, cheguei com quase meia hora de antecedência à grande residência do centro do Rio, cujo endereço ele havia-me passado. Quando entrei, encontrei aquela mulher com um vestido branco de tecido tão leve que marcava seus peitos firmes. Você é o garoto do clube, certo? Si-im, mas o meu marido me contratou para ser seu personal. Acho que você não compreendeu corretamente, garoto. Como é possível? – perguntei, envergonhado. Não será o seu assistente pessoal, mas sim o seu treinador. No entanto, não há uma grande diferença. Gostaria de lhe levar para a piscina. Confuso, segui-a até uma grande piscina de água cristalina cercada por um belo jardim. Ela então tirou o vestido e mostrou o corpo perfeito. Por baixo do vestido, ela estava completamente nua. Saltou dentro da água e me convidou para entrar. Comecei a tirar a minha roupa depressa para me juntar a ela, mas logo me lembrei de Seu Lucas. Mas e o seu companheiro? Com toda a certeza, vou chamar ele. Ela gritou e o marido saiu da casa nu, com algo metálico em seu pênis. Na mão, ele carregava uma bandeja com duas latas de cerveja, uma para cada um de nós. Quando ele se aproximou, percebi que usava um cinto de castidade no pênis. Seu amigo está preocupado com você. Fique tranquilo, estou aqui para servir minha mulher e o homem dela. Fiquei surpreso e, ao mesmo tempo, excitado com aquela situação. Ele perguntou-me se eu queria algo e eu pedi um cigarro. Ele disse que não tinha e sua mulher mandou que ele o comprasse. Quando ele saiu, ela me arrastou para a água, dando um beijo delicioso que me deixou excitado. Percebendo isso, ela pegou nele e começou a apertá-lo por cima da cueca, o que

Me Vinguei de Minha Noiva e Acabei Virando Escravo

Após a noite memorável que tive, decidi deixar Julia sair com qualquer um e eu me divertiria também. Depois da faculdade, fomos ao cinema e ela me mamava gostoso enquanto eu dirigia. Apesar de tudo, as coisas estavam bem. Até o momento em que deixei-a em casa e vi uma mensagem no meu celular, fiquei bastante entusiasmado, esperando por uma nova noite.Quando abri, encontrei um vídeo meu mamando-o e a mensagem: Você é minha cadelinha. Em estado de choque, fui para sua residência, batendo diversas vezes ao longo do caminho. Ao chegar, o segurança não me permitiu entrar, uma vez que não tinha conhecimento do seu nome. Entrei em contato com ele, que prontamente me recebeu. Ao chegar à casa dele, fui insistentemente xingando-o. Como você pode fazer isso comigo? Tenho plena confiança em você. Calma, cadelinha, não fiz nada de extraordinário, apenas pedi uma garantia. Como não realizou nenhuma ação relevante? Enquanto eu estava vendado, você filmou-me. Se você for uma cadelinha obediente, não acontecerá nada. Nessa altura, tomado pelo ódio, fui para cima dele com um soco que ele defendeu, segurando-me em um mata-leão. Ele então começou a rir, me soltou e, enquanto se levantava do chão, disse-me: Você não tem a capacidade de me puxar. Se não cumprir o que for solicitado, publicarei, na internet, todos os vídeos que fiz, bem como um link para o seu Facebook e um número de telefone. Não é permitido fazer isso. Desejo que você se sinta satisfeito. Tenho planos para você no final de semana. Te pegarei na sexta-feira depois da aula. Não estarei presente. Tenho uma namorada. Mas, neste final de semana, será a minha cadelinha obediente. Tive medo e decidi deixar o local. Até a sexta-feira, fiquei pensando em tudo aquilo e se seria capaz de me submeter a essa situação. Qual seria a opinião da minha noiva em relação a mim? Mas nada que ele fizesse poderia ser pior do que o que meus irmãos já haviam feito comigo, então decidi aceitar. Na sexta-feira, antes da aula, tomei um banho delicado e me preparei. Quando saí da aula, ele estava embaixo da mesma árvore. Entrei e ele dirigiu em silêncio por muito tempo. Saímos da cidade e caminhamos por quase meia hora em uma estrada de terra até chegarmos a uma porteira que ele abriu e me levou para dentro de seu sítio. Dentro da casa, ele, sem dizer nada, tirou minha roupa e me mandou ajoelhar. Pensei que ia mamar, mas ele me mandou ficar de quatro e amarrou uma corda em meu pescoço, amarrando-me aos pés para que eu me enforcasse se tentasse esticar as pernas. Ele me arrastou até o canil, de onde saiu um homem de quatro braços. Era estranho para mim, pois tinha a impressão de já tê-lo visto antes. Então, ele correu em direção ao homem que o havia ordenado e sentou-se como se fosse um cão. Muito bem, trouxe um amigo para você brincar. Finalmente, minha cadelinha terá uma cachorrinha exclusiva para ela.- Disse isso, deixando-me com um outro homem que reconheci como um colega de trabalho, Pedro. Pedro, então, veio em minha direção, montando-se em mim e metendo forte o seu grande pau preto. Após alguns minutos, ele começou a dar socos nas minhas costas e peito. Ao se levantar, deu dois chutes no meu saco e um nas minhas costelas. A dor é tão intensa que comecei a me contorcer, mas isso só me fez apertar a corda. Enquanto me debatia, ele começou a mijar em mim e, como se nada tivesse acontecido, voltou a meter no meu cu. Dessa vez, ele estava de frango assado e pude perceber a raiva em seus olhos. Após mais alguns minutos, ele gozou no meu cu e me levou para dentro da residência. Lá chegando, me levou ao banheiro e me deu um banho, sem me permitir sair da posição de quatro. Por fim, nos levou ao nosso proprietário, que nos aguardava sentado no sofá da sala. Você gostou da putinha? Amanhã você será minha. Agora, você vai dormir. Paulo me levou para o canil e sentou-se ao meu lado, com os olhos fechados. Parecia ter despertado imediatamente, mas não tive a mesma sorte e passei a noite chorando pela dor das pancadas e pelo remorso das minhas escolhas.

Levei Chifre e Acabei Levando No Cu

Olá, meu nome é Gustavo e já escrevi um conto chamado humilhado por ter um pau pequeno (https://www.casadoscontos.com.br/texto/). Nele, contei o início do meu drama devido ao tamanho do meu membro. Tenho vinte anos e moro em São Paulo, capital, onde faço faculdade à noite e trabalho de manhã como promotor de vendas. Aqui conheci Julia, uma garota maravilhosa com quem comecei a sair há algum tempo e que acabamos nos tornando noivos. Minha vida estava em plena expansão, finalmente consegui um emprego que não era particularmente promissor, mas já me permitia manter-me, além de uma noiva maravilhosa e um casamento que estava por vir. Certa vez, durante as visitas aos supermercados da minha rota, o carro da empresa quebrou o motor. Passei metade da manhã esperando o guincho chegar para levar o carro ao estacionamento da empresa para reparo, mas fui informado de que, como não havia outro carro disponível, eles me dariam uma carona até em casa. Decidi, então, fazer uma surpresa para minha noiva. Fui até seu apartamento para preparar um café da manhã, tendo em vista que ela costuma levantar tarde. Ao adentrar o edifício, encontrei um velho amigo nosso no corredor. Ele residia em dois andares abaixo e costumava nos encontrar com sua namorada. cumprimentei-o e entrei no apartamento. Comecei a quebrar os ovos para uma omelete enquanto não conseguia imaginar o que Marcelo estaria fazendo aqui em cima. Apesar da dúvida, prossegui com a preparação de um suco e pão na chapa com manteiga. Julia saiu do quarto apenas de calcinha e me olhou com surpresa. Pedi então que ela se sentasse para comer. Julia, então, puxa uma cadeira e se senta enquanto eu sirvo a comida. Enquanto comíamos, contei-lhe o que havia acontecido no trabalho e sobre ter encontrado Marcelo no corredor. Ela também estranhou isso. Após terminarmos, ela se sentou no meu colo e começou a me beijar, o que me deixou eximido. Percebendo isso, pegou meu mau por baixo da bermuda e acariciou-o, o que me deixou alucinado. Peguei-a no colo e a levei para o seu quarto. Ao chegar lá, percebi um cheiro de sexo no ar que me deixava incomodado, mas só terminou quando vi um pacote de camisinha jogado no chão. Fiquei furioso e perguntei o que era aquilo. Ela, calmamente, respondeu que deveria ser de algum dia em que nos transamos, uma vez que ela não limpava o quarto há muito tempo. Então, ela veio me beijar e eu tentei acreditar, entregando-me aos braços dela, mas meu pau não concordava com isso. Por mais que ela tentasse chupá-lo ou brincar com ele, ele estava murcho e tão pequeno que parecia apenas uma pele. Após muito tentar, desistimos e eu fui para casa com a desculpa de um trabalho da faculdade que tinha que entregar. Enquanto estava em casa, não sabia o que pensar. Não conseguia compreender como minha noiva, a mulher que amava, poderia estar fazendo isso. Com raiva, entrei em um grupo de bate-papo na internet e comecei a procurar uma mulher para me vingar, mas nenhuma demonstrou interesse em mim. A maioria dos homens procura um homem bonito, forte, de ombros largos e um pênis grande, mas eu nunca tive essa sorte. Após descrever-me, poucas pessoas mantinham uma conversa, enquanto a maioria simplesmente parava de responder. Foi quando um homem me chamou. Seu nome era DomHxH. Ele não estava à procura de um homem, mas já havia perdido todas as esperanças e, na terceira mensagem, acabei respondendo. Ele se apresentou, perguntou-me quem eu era e o que estava procurando. Contei minha história e ele demonstrou grande interesse. Ele insistiu em me convidar para ir à sua residência à noite. Disse que não poderia comparecer devido à faculdade, mas, na verdade, não sabia se gostaria de ficar com um homem. Por fim, aceitei o convite para que ele me procurasse na universidade. Às 10:40, recebi uma ligação no exato momento em que soa o sinal de saída. A voz grossa disse que estava esperando por mim embaixo do ipê amarelo, apesar de estar anoitecendo. Conhecia a arvore e fui direto para lá. Havia uma S10 vermelha com os faróis acesos. Bati no vidro escuro e fui autorizado a entrar. Ao entrar, encontrei um homem de 38 anos, vestindo uma camisa e calça social. Apesar da idade, aparentava-me muito jovem e exibia um sorriso que me atraiu. Durante o trajeto, conversamos e ele contou-me que era dono de uma empresa na cidade e sempre gostou de pegar um garoto como eu para transformar em cadelinha. Essa última parte me deixou assustado. Tentei desviar os olhos, mas ele continuou a fazer perguntas. Quando chegamos à sua residência, fiquei surpreso pelo tamanho. Era uma verdadeira mansão dentro de um condomínio fechado. Ao entrarmos, tentei beija-lo, mas ele desviou o olhar. Ele então me levou para um grande quarto com uma cama de 2 metros quadrados, onde se sentou e mandou que eu tirasse a roupa. Com grande vergonha, fui retirando a roupa até estar apenas de cueca. Ele ordenou que eu retirasse, o que fiz com receio. Ele começou então a desabotoar a camisa, revelando um peitoral e abdomem definidos, além de braços grandes e fortes. Quando pensei que ia tirar a roupa, ele veio até mim e me observou com uma gravata, dizendo que, se eu não tirar, vou embora. Obedeci e senti sua boca quente tocar a minha. Levei minhas mãos até seu peito enquanto sentia seu corpo me levar para a cama. Percebi então que as luzes se acenderam e fiquei assutado, mas ele disse-me que gostava de ver a cadelinha dele. Essa palavra me deixou frio na espinha. Ele beijou-me novamente, desta vez com força e acariciamento do meu saco. Na mesma hora, fiquei de pau duro, o que o fez rir. Em seguida, ajoelhou-se sobre mim e pude ouvir o som do zíper se abrindo. Com os lábios molhados de saliva, sinto a cabeça do seu pau esfregar na minha boca. Em sinal

Meu amigo e eu

Sou Felipe, tenho 24 anos e vou relatar como foi a minha primeira vez. A data de meu aniversário de 16 anos estava se aproximando e, por isso, convenci minha mãe a convidar alguns amigos para dormirem na sua chácara durante a comemoração. Na sexta-feira, partimos para o final de semana. Comemos churrasco, nadamos, jogamos futebol e bebemos até ficar muito bêbados, como todo adolescente que está em uma festa onde ninguém o julga. Ao dormirmos, o sol já estava raiando. No dia seguinte, tudo se repetiu. À noite, chegou mais uma pessoa, Eduardo, um ex-colega que sempre me chamou a atenção pelo seu jeito problemático, um punk com quem me acabei me identificando muito. Ele usava uma camiseta preta do Black Sabbath e uma calça jeans jeans, além de uma touca que deixava escapar longos e enrolados fios de cabelo. Com o incentivo de eduardo, comecei a beber com ele doses de vodka pura. Não demorou muito para que estávamos bêbados. Alguns dos homens começaram a tocar violão e ele se juntou a eles. Passei minutos admirado olhando para ele enquanto tocava. De alguma forma, a forma como ele deslizava os dedos por entre as cordas me chamou a atenção. Quando ouvi a sua voz, percebi que estava falando comigo: Vamos nadar, rapaz? Vamos continuar. Apesar do frio e das três da manhã, eu aguardava aquele momento há muito tempo. Fomos então à piscina. Ele retirou a roupa, ficando apenas de sunga. Não pude deixar de reparar no tamanho do volume, o maior que já havia visto. Nem mesmo os amigos mais duros tinham aquele volume. Após babar por alguns instantes, tirei a roupa e entrei na água com ele. No entanto, não conseguimos ficar muito tempo por causa do frio e voltamos para casa, onde resolvemos beber para esquentar. Aos poucos, fomos ficando cada vez mais bêbados. Quando estava quase amanhecendo, resolvemos dormir, mas Eduardo estava tão bêbado que ficamos preocupados com sua saúde e decidimos tomar um banho. Ao mesmo tempo, conversamos sobre se isso não seria mentira devido às suas reações exageradas e ao fato de sabermos que ele estava habituado a beber bastante. Tentei entrar no banheiro com ele, mas, logo após ligar o chuveiro, ele me mandou sair, o que eu fiz. Ao chegarmos ao quarto, vimos cenas de sexo na televisão. Fizemos uma pausa para rir e conversar, até que decidimos dormir. De forma inconsciente, definiamos que dividiríamos a cama de casal de um dos quartos. Ele aparentava estar (ou fingia estar) bêbado, assim como eu. Foi a partir daí que começaram as brincadeiras. Ele começou a brincar dizendo que queria comer alguém ali e dando para um dos rapazes. É claro que, na brincadeira, ficamos deitados ali por um tempo, até que ele começou a dormir e eu também. Acordei com uma sensação muito agradável quando percebi que ele estava dormindo e, para minha surpresa, estava quase de conchinha comigo, permitindo que eu sentisse aquele pau duro, duro e quente esfregar em mim quando ele se movimentava. Fiquei ali aproveitando, mas me sentia culpado por aquilo. A tentação era maior. Nunca havia ficado com um homem, mas sentir aquele garoto me deixava de uma forma que nunca havia ficado antes. Com cautela, virei-me e comecei a segurar a mão dele. Ele era tão grande quanto eu, que parecia um dedo, se comparado ao meu. Fui introduzindo a mão na cueca dele e comecei a passar o dedo nele. Em seguida, molhei-o com saliva e comecei a passar na ponta. Foi quando ouvi uma risada. Desesperado, olhei para ele e falei: Se estiver interessado, pode prosseguir… É? Claro, estou muito satisfeito. Apesar da minha vergonha e do meu receio, apertei novamente o seu pênis, mas desta vez comecei a bater uma punheta para ele. A minha mão mal fechava em torno daquele pênis enorme. Nunca havia tocado em outro homem. A sensação de acariciá-lo era estranha, mas extremamente excitante. “Chupa-o um pouco”, disse eduardo, retirando o pau para fora. Finalmente pude perceber o tamanho do seu pênis, que era realmente grande, com veias grossas e uma cabeçorra. Ainda envergonhado, comecei a dar leves lambidas na cabeça, mas, com os seus gemidos, comecei a dar lambidas maiores, indo da pontinha ao saco. Foi quando criei coragem e inseri aquela cabeçona na boca. O gosto salgado era muito agradável, apesar de seu cheiro forte. Com dificuldade, engolia a cabeça enquanto tentava punhetar todo o que estava fora, o que era muito difícil. Ele, satisfeito com o meu esforço, puxa minha cabeça e me dá um beijo longo e lento, que parecia que me devoraria. Então me deitou de bruços e começou a beijar meu pescoço e mordiscar minha orelha. A essa altura já estava entregue. Ele deslizou o dedo até o meu cu virgem e começou a tentar enfiar. Acabei deixando para depois. Foi quando ele sussurrou em meu ouvido: Posso comer-te? Não, ta loco. Olhe o tamanho disso. Não é tão grande, entra de forma tranquila. Por que não é tão grande? É a mesma grossura do meu braço. Por favor, deixe isso para depois. Penso, mano. Apenas a cabeça, então. Você teria a coragem de chamar isso de cabeça? Por gentileza- Repetiu com um sorriso safado que me fez enlouquecer. Pode-se optar pelo frango assado? Pode, deite-se aqui. Ele, então, foi à cozinha e voltou com um vidro contendo oleo de coco. Ele o beijou e, então, partiu para cima de mim. Quando ele começou a entrar, senti uma dor insuportável, uma sensação de que estava sendo rasgado por ele. Senti cada centímetro dele penetrando-me. Foi quando ele me deu mais um beijo, forte e dominador, e, em seguida, enfiou tudo. Meus olhos estavam vermelhos e não conseguia reagir. Apenas olhava para aqueles olhos brilhantes e a expressão de prazer ao me fuder. Passamos quase 40 minutos assim, até que ele me levou ao banheiro e me ordenou ajoelhar e chupar o pau dele. Começa-se, então, a engolir tudo aquilo. Chupo o

Humilhando namorado de pau pequeno com o amigo

Ao chegar em casa, Davi encontrou-se mamando na rola do Tiago. Em seguida, ele surtou, começou a me chamar de puta e tudo o mais, mas eu o acalmei. Disse que, se ele quisesse ficar comigo, eu seria a namorada dele, mas seria a putinha do Tiago e ele poderia fazer o que quisesse com outras mulheres. Ele ficou muito nervoso e saiu de casa. Tiago se vestiu e foi atrás dele para acalmá-lo. Ao sair da faculdade, deparo-me com Tiago e Davi à minha espera. Eles me levam até a residência do Davi e, ao longo do caminho, dizem ter se entendido e que, naquela noite, me usariam. Fiquei extremamente entusiasmada com a notícia, tendo em vista que, quando eram crianças, os dois chegaram a fazer trocas, o que me animou ainda mais. Chegando à residência dele, fomos para a parte de baixo, que ficava afastada do quarto de seus pais. Lá, eles me mandaram sentar e começar a chupar os dois. Davi começou a chupar minha bucetinha deixando-a encharcada enquanto eu chupava o pau duro do Tiago, que agora estava quase todo dentro da minha boca. Davi então enfiou o pau duro na minha buceta e começou a estocar forte, mas já estava toda arrombada pelo Tiago, que tinha um pau muito maior. Taxa mais elevada. Fiz um estrago -respondeu Tiago rindo- e agora o seu pênis não causa nem cócegas. Vá, libera esse cuzinho. Levantei-me e dei um beijo na sua boca. Ele começou a demonstrar sinais de vontade de vomitar devido ao gosto do pau do tiago, mas não deixei-o se afastar. Foi então que peguei o pau de Tiago, que estava atrás de mim, e comecei a enfiar na minha bunda. Doía muito, quase não conseguia suportar, mas queria ter a oportunidade de dar na frente dele. Davi percebe e interrompe o beijo, ficando furioso. Era o que faltava para Tiago, que enfiou o pau em uma única estocada e, enquanto eu chorava, disse: Agora não é mais o cuzinho dele, vou fuder até deixar largo. Com esse pauzinho pequeno, você terá que manter a buceta larga. Davi deixou o quarto e permitiu que Tiago me fodesse com força até que eu não conseguia mais suportar. Eu me contorcia e gemia de dor ao mesmo tempo em que Tiago acelerava, sem demonstrar interesse sexual. Davi voltou pelado e enfiou o pau na minha buceta, dizendo que, se era para fuder, eu deveria largar daquele jeito. Se não, pelo menos enfiasse o pau junto para ficar bem apertado.Tiago riu e, introduzindo o pênis na minha bucetinha, disse: Só para que você possa gozar com uma buceta apertada. Permaneceram assim por quase uma hora, até que eu tive uma experiência dolorosa e os dois gozaram na minha boca. Tiago ordenou que limpasse o pau de Davi e, ao se aproximar dele, disse que gostaria de relembrar os tempos antigos. Davi, então, começa a se contorcer para escapar dos braços fortes de Tiago, enquanto este coloca sua pica ainda dura na boca dele e o manda limpar. Sentamos-nos para fumar e beber. Davi confessou que, apesar de tudo, adorou a noite, então passamos a repetir sempre que possível. Davi comia minha buceta enquanto Tiago apenas queria fuder o meu cu. Segue…

Se vingando do namorado com o melhor amigo dele

O sol brilhava com intensidade quando acordei naquela manhã. O meu corpo estava extremamente dolorido por alguns minutos e não conseguia me lembrar do motivo. Foi ao olhar para cima da mesa ao lado da cama que pude perceber as garrafas e, finalmente, compreender a ressaca. Passara a noite toda bebendo para esquecer o ocorrido. Agora, o estômago estava revirando devido à bebida e podia ouvir alguém bater na porta. Contudo, deixe-me falar um pouco mais sobre mim. Sou Rafaela, tenho 24 anos, morena e bunda empinada. Há poucos meses, conheci Davi, um rapaz que fumava maconha na praia enquanto eu tomava sol. Ele acabou se envolvendo comigo e, não resistindo ao seu charme, fiquei com ele por quase seis meses. Os melhores meses da minha vida. Davi me deixava alucinada com um beijo doce e lento que me deixava molhada só de lembrar. Todos os dias, ele me buscava após o trabalho na saída da faculdade e me levava para casa, onde transavamos até que o dia se aproximasse e ele fosse embora para sua residência. Ontem à tarde, Davi havia-me enviado uma mensagem dizendo que precisava conversar comigo. Fiquei preocupada e liguei para ele, mas, com uma voz risonha, ele pediu que eu me acalmasse, pois não era nada sério. Então combinamos algo especial para aquela noite. Quando saí da faculdade, ele me esperava em sua motocicleta e me deu um beijo delicioso. Coloquei o capacete e fomos para a minha residência. Ele disse que precisava ter aquela conversa. Fale-me, Davi. O que aconteceu? Fer, já faz seis meses que estamos juntos e gostaria de pedir uma coisa. Pode falar – interrompi de forma apressada. É percetível que sinto grande admiração por você, certo? Mas, é claro… Disse ele, falando próximo ao meu ouvido, deixando-me arrepiada. Qual é o seu cargo? Sabemos que… Estou preparando uma resposta objetiva. Gostaria que você liberasse o seu cuzinho para mim. Nem fudendo – disse rindo, levando a brincadeira adiante, mas ele respondeu de forma séria, afastando-se. Sinto muito por você, mas, se não aprecia o sexo oral, não há a possibilidade de estabelecermos um relacionamento. Como proceder? Por quanto tempo estamos juntos? A discussão prosseguiu por alguns minutos, até que Davi terminou saindo irritado e me xingando. Resolvi beber um pouco para poder relaxar e esquecer-me por um momento. Tinha a certeza de que logo ele retornaria, arrastando-me. Às duas da manhã, ao retornar para casa, paro em frente a um bar e o vejo beijando uma loira magricela, tomado de raiva e odio. Liguei para ele e xinguei até não suportar mais. Em seguida, passei em um depósito e peguei mais bebida. Estava ali, nua na cama, com a cabeça girando. No celular, havia várias mensagens de Davi me xingando, mas uma me chamou a atenção. – Obrigado, Tiago. Fer está aqui. Estou mal porque briguei com o Davi e não queria ficar sozinha. Por favor, venha para cá? Agora não dá, pois meus pais não vão permitir, mas, se quiser, passo aqui amanhã de manhã. Ahh. Vou esperar, há bebida aqui. Fechou, né? Tudo parecia ter sentido a partir do momento em que Tiago estava batendo à porta. Fui correndo pela casa e enfiei o primeiro vestido que encontrei. Fui até a porta e pedi desculpas pelo atraso. Ele sorriu e disse estar tudo bem, então convidei-o para entrar. Tiago era o melhor amigo de Davi, um rapaz de 19 anos, com um corpo definido e bronzeado pelos dias em que surfava. Seus cabelos eram ondulados cachos castanhos que chegavam aos ombros. Sabia o motivo da mensagem. Davi havia me traido e eu havia decidido arcar com a mesma, talvez pelo álcool ou pelo tesão reprimido. Acabei escolhendo o melhor amigo para ser o felizardo e sabia que, por ser homem, não seria muito difícil convencê-lo. Decidi, então, retomar o plano iniciado na noite anterior e dar continuidade ao empreendimento. Perguntei se ele conhecia maconha e ele respondeu que sim. Expliquei que queria experimentar. Ele sorridentemente se pôs a bolar um beck enquanto conversavamos sobre nossa vida amorosa. Foi quando surgiu uma ideia ousada. Informei que estava muito quente e deveríamos ir à piscina para acender. Ele concordou e, então, instruí-o a ir ao banheiro para trocar de roupa, caso quisesse. Ele apenas retirou a camiseta, pendurou os ombros e se sentou ao meu lado, apoiado nas pernas, na piscina. Começamos a fumar, mas, quanto mais olhava para a fumaça que dançava ao sair da sua boca e fazia formas no ar, mais vontade de beijar aquela boca. Pedi, então, que me enviasse a fumaça, o que ele fez. Aproveitei então para lhe dar um beijo. O safado retribuiu de imediato, puxando-me pelo cabelo e cintura de uma forma que quase me fez gozar. Seus dedos percorreram o corpo e chegaram à minha bucetinha, que agora é invadida por eles enquanto um outro me massageia. Subi então na piscina e abaixei sua bermuda. Surpreendi-me ao ver aquele pênis grosso e cabeçudo na minha frente. Pude, então, engolir o máximo possível enquanto olhava para aqueles olhos vermelhos e brilhantes que demonstravam estar satisfeitos com o meu boquete. Era extremamente difícil chupá-lo sem causar danos aos dentes devido à sua grossura. Foi então que comecei a punhetá-lo enquanto chupava aquelas duas bolas penduradas em um saco grande. Puxei-o para a piscina e ele retirou a parte de baixo do meu biquíni, me pegando no colo e encaixando o pênis ali mesmo, sem camisinha. Entre as fortes estocadas do cacete grosso que arromba minha buceta, só consigo gemer e deslizar minhas mãos pelos seus braços e peitos sarados. Ele metia como se fosse um animal no sio. Sentia um misto de dor e prazer quando gozei naquele pau. Ele continuou a meter ininterruptamente por mais 15 minutos, enquanto meu gozo se espalhava pela água e meu corpo se estremecia. Tiago me conduziu para fora da piscina em seus braços e ordenou que eu me ajoelhasse com a língua para fora. Ele

Meu primeiro dono 3

Naquela noite, estava ansiosa. Passei a aula inteira pensando em como seria o encontro com o Rogério e se seria capaz de suportar tudo aquilo. A última vez que dei o meu cuzinho foi para meu marido, que tinha um pênis que a camisinha não permitia a penetração e era tão grande que requeria uma camisinha de tamanho especial. Ela era negra com uma cabeçona roxa, medindo aproximadamente 25cm, o equivalente à grossura do meu braço, enquanto a do meu ex-marido era um pouco mais grossa que o meu dedo. Após o término da aula, fui direto para a academia. Havia feito a chuca ao sair da universidade. Além disso, usei um fio dental e um sutiã de renda preta. Ao chegar ao local, deparo-me com tudo trancado. Tento entrar, mas não tive êxito. Então, ligo para ele e o vejo aparecer de uma das portas em poucos segundos. Ao abrir a porta, encontrei-me com um homem bonito, com um corpo musculoso, tatuados e uma expressão de menino safado. Ele usava apenas uma toalha e me puxou pela cintura com um beijo molhado e lento. Ele me levou para a sala de avaliação física, me colocou deitada em uma maca e foi buscar um pote com remédios. Isso é um creme anestésico. Vou aplicar-lhe para aliviar a dor do início, uma vez que você não está habituada ao tamanho do pote. – Disse isso enquanto abria o pote e pegava em algo com os dedos. Tem a certeza de que este procedimento será eficaz? Seu pênis é muito grande, estou com medo. Relaxa- disse ele, pegando o creme e começando a esfregar na portinha do meu cu -Você não sentirá nada.- então começou a enfiar o dedo no meu cu e massagear. Em primeiro lugar, ele enfiou um dedo em mim, depois dois. Em seguida, após alguns minutos, enfiou quatro dedos. Foi quando percebi que não sentia nada, apenas um desconforto no meu cu. Está sentindo dores? Não.-foi a deixa que ele desejava. Fica de quatro, agora vou fuder o seu cu. Você não vai mais brincar comigo antes? Nem mesmo me fuder um pouco? Cale a boca, você é minha putinha e pode fazer o que eu desejar- a voz dele estava me assustando. Fiquei de quatro, apoiando o corpo em sua mesa. Ele deu um tapa na minha bunda, fez um rabo com o cabelo e me puxou contra o seu pau, introduzindo-o sem muita resistência no meu cuzinho anestesiado. No início, apenas senti uma pressão, mas, aos poucos, conforme todo aquele pau entrava, percebi um desconforto na parte alta do reto, onde o anestésico ainda não havia chegado. Estava gemendo muito alto, não devido à dor, mas sim ao tesão daquele homem que me domina completamente e me usa como objeto sexual. Vamos ir com calma, purfavor. Cala essa boca vagabunda, aguenta quieta- disse ele, pegando-me no colo e começando a fuder ainda mais forte, agora desfrutando de minha cara de prazer e me estapeando. Ele me perseguiu a noite inteira. O galo já cantava quando ele disse: Encontre um leite para o seu macho – disse-me ajoelhei. Me dê o seu leite, por favor. Quanto deseja o leite? Na minha cara- disse, com uma expressão de safadeza. Olha só, como você foi uma putinha muito boa, vai levar tudo na boca e não quero ver você desperdiçar uma gota- disse ele, batendo aquela rola grande e dura na minha cara. Ele enfiou a língua na minha boca pela primeira vez. 06:00] Horário: Kibe, humos, molho de páprica, pasta de grão de bico, coalhada seca, baba gabache, cebola e kibe cru. 06:02] Hort: Fazia algumas semanas que eu estava saindo com o Rogério. Ele me fodia diariamente e eu já amava ser sua putinha. Além disso, descobri que Rogério fumava maconha. Apesar de ser um hábito horripilante, não me importei muito por perceber que a maconha o deixava extremamente tarado. Já estava totalmente larga e arrombada por aquele pau negro. Certo dia, tive a notícia de que ele se mudaria para uma outra cidade, onde trabalharia em uma academia de maior porte. Passamos meses conversando por mensagens instantâneas e realizando relações sexuais por telefone. Nesse período, tive a oportunidade de namorar outros homens, mas nenhum deles preencheu o vazio deixado por ele. Decidi então que, durante minhas férias, iria visitar-lhe. Passamos a planejar como seria. Ele dizia que eu seria a cadelinha dele enquanto estivesse lá, ficaria apenas nua e teria que atender a todos os seus desejos. Confesso que aquelas conversas me deixavam cada vez mais animada, com o desejo de servir e dar prazer ao homem que tanto me fazia falta. A segunda semana terminou e, na segunda semana, peguei um ônibus para sua cidade natal, onde fui recebida na rodoviária. Rogério conduziu-me até sua residência, que é muito bonita. Ao chegar lá, deu-me um beijo gostoso e um tapa na minha bunda. Você terá uma semana cheia. Você está muito ansiosa – disse, puxando o seu pau por baixo da calça. – Instruída a tomar banho, fui ao banheiro e tomei um banho de qualidade. Ao chegar ao quarto, encontro Rogério deitado na poltrona fumando um baseado. Fez sinal para que eu me aproximasse. Fui até ele e ele começou a me beijar. Ajoelhamento e mama Nunca tinha tido a oportunidade de experimentar todo o sabor daquele pau em um boquete, então decidi caprichar. Beijei sua boca devagar enquanto roçava a buceta molhada naquele pau que estava dando sinais de vida. Então, dei um beijo no pescoço, outro nos seios e fui passando a língua por todo o peitoral e abdômen, sentindo o seu perfume de macho. Ao caminhar pelos com a lingua, encontrei aquela rola enorme. Primeiro, chupei seu saco de forma vagarosa enquanto masturbava com as duas mãos aquela tora. Fiquei assim por alguns segundos antes de começar a lamber aquela cabeça enorme olhando para aquele homem bonito que fumava. Comecei a chupar com muita vontade engolindo o máximo possível, sendo

Meu Primeiro Dono 2

Naquela noite, estava ansiosa. Passei a aula inteira pensando em como seria o encontro com o Rogério e se seria capaz de suportar tudo aquilo. A última vez que dei o meu cu foi para meu marido, que tinha um pau tão grande que a camisinha ficava frouxa e este era tão grande que precisava de uma camisinha de tamanho especial. Ela era negra com uma cabeçona roxa, devia ter uns 25cm, quase do tamanho do meu braço, enquanto a do meu ex-marido era um pouco mais grossa que o meu dedo. Quando a aula terminou, fui direto para a academia. Havia feito a chuca ao sair da faculdade e também usei um fio dental e um sutiã de renda preto. Ao chegar ao local, deparo-me com tudo trancado. Tento entrar, mas não tive êxito. Então, ligo para ele e o vejo aparecer de uma das portas em poucos segundos. Ao abrir a porta, encontrei-me com um homem bonito, com um corpo musculoso, tatuados e uma expressão de menino safado. Ele usava apenas uma toalha e me puxou pela cintura com um beijo molhado e lento. Ele me levou para a sala de avaliação física, me colocou deitada em uma maca e foi buscar um pote com remédios. Isso é um creme anestésico. Vou aplicar-lhe para aliviar a dor do início, uma vez que você não está habituada ao tamanho do pote. – Disse isso enquanto abria o pote e pegava em algo com os dedos. Você tem plena certeza de que isso funcionará? Tenho medo do tamanho do seu pênis, o que me deixa preocupado. Relaxa- disse ele, pegando o creme e começando a esfregar na portinha do meu cu -Você não sentirá nada.- então começou a enfiar o dedo no meu cu e massagear. Em primeiro lugar, ele enfiou um dedo em mim, depois dois. Em seguida, após alguns minutos, enfiou quatro dedos. Foi quando percebi que não sentia nada, apenas um desconforto no meu cu. Está sentindo dores? Não.-foi a deixa que ele desejava. Fica de quatro, agora vou fuder o seu cu. Você não vai mais brincar comigo antes? Nem mesmo me fuder um pouco? Cala a boca, você é minha putinha e faça o que eu quiser- a voz dele estava me assustando. Fiquei de quatro, apoiando o corpo em sua mesa. Ele me tapou a bunda, fez um rabo com o cabelo e me puxou contra o seu pau, enfiando-o sem muita resistência no meu cuzinho anestesiado. No início, apenas sentia uma pressão, mas, aos poucos, conforme todo aquele pau entrava, comecei a sentir um desconforto na parte alta do reto, onde o anestésico ainda não havia chegado. Estava gemendo muito alto, não tanto pela dor, mas pelo tesão daquele homem me dominando completamente e me fazendo de putinha. Vamos ir com calma, purfavor. Cala essa boca vagabunda, aguenta quieta- disse ele, pegando-me no colo e começando a fuder ainda mais forte, agora desfrutando de minha cara de prazer e me estapeando. Ele me perseguiu durante toda a noite, e o galo já cantava quando ele disse: Encontre um leite para o seu macho – disse-me ajoelhei. Me dê o seu leite, por favor. Para onde deseja o leite? Na minha cara – disse, com voz de safada. Pela sua qualidade como putinha, vou levar tudo na sua boca e não quero ver você desperdiçar uma gota- disse ele, batendo aquela rola enorme e dura na minha cara. Ele então enfiou na minha boca e, pela primeira vez, senti o gosto do seu pau e confesso que amei. Aquele pau mal estava em minha boca e ele examinou tantas jatos que começaram a escorrer pelos cantos da minha boca. Diante disso, recebo um golpe forte que me deixa em pé. – O que falei de desperdiçar?- ele então me pegou pela cabeça e me arrastou ate onde havia pintado- vai limpar com a lingua. Ele então me fez lamber o chão. Me senti humilhada naquele momento, mas o pior ainda estava por vir. Rogério me levou até o banheiro até um dos chuveiros, pensei que fosse pra me lavar, mas então ele me jogou no chão do box, me levantou pelo cabelo deixado de quatro e enfiou a mão inteira no meu cu. Por mais assustada que tenha ficado, não doeu nada. Quando vi sua mão, estava suja com uma mistura de sangue e coco, foi quando ele disse. -Ta vendo putinha, te deixei larguinha. Agora ajoelha e abre a boca Me ajoelhei e quando ele coloca o pau na minha boca eu começo a chupalo, o que o fez me dar outro tapa. Então colocou o pau na minha boca novamente e começou a mijar em mim. Era uma humilhação total, estar ali naquela situação, mas percebi gostar de ser humilhada por ele. -Isso é pra marcar meu território. Ele então mandou que eu me vestisse e fosse embora porque ia abrir a academia. Fui para a casa e cai morta, quando acordei ainda suja de mijo, né masturbei sentindo o cheiro do meu macho.

Enganando Putinha Em Teste Do Sofá

Olá, meu nome é Paulo. Tenho 31 anos e moro em São Paulo. Tenho um corpo castanho claro, cabelo e olhos pretos. Tenho 1,84m e um pau de causar inveja a qualquer homem. Num determinado período de seca, decidi montar uma armadilha para comer alguém. Tenho um estúdio fotográfico no centro, onde realizo sessões fotográficas. Resolvi publicar em um site de busca. As meninas entre 18 e 25 anos deveriam atuar em um filme porno que eu, supostamente, escalaria. No dia agendado, deixei a minha agenda livre. Durante a manhã, não vi ninguém, mas, ao retornar do almoço, deparei-me com uma mulher negra de 1,65, seios fartos e bunda grande. Os cabelos cacheados chegavam ao meio das costas. Ela usava uma saia preta, um top vermelho e sapatos também vermelhos. Quando me aproximei, percebi que ela estava procurando algo. – Estando à procura de alguém? – Não – ela respondeu, demonstrando surpresa, apenas aguardando a abertura do estúdio, pois tenho um teste agendado para hoje. – Obrigado. Sou Paulo e estou aplicando o teste para selecionar o elenco. Prazer, Julia – diz a mulher com um sorriso tímido – Peço desculpas pelo atraso, tive alguns imprevistos e acabei me atrasando. – Está bem, pode entrar, pois estava no meu horário de almoço. Entramos juntos, levei-a para os fundos, onde ficavam os cenários para fotografia, e pedi para que se sentasse no sofá de couro de frente para a mesa. Quanto tempo você tem, Julia? Tenho 20 anos, tenho 20 Há quanto tempo reside aqui? Ou é da cidade mesmo? Há dois anos moro aqui e mudei-me devido à faculdade que faço aqui. Qual o seu estado civil? Tenho um namoro. Por que decidiu tentar uma chance no mundo do sexo? No início do ano, fui demitida e, até o presente momento, ainda não consegui um novo emprego. As finanças estão apertadas e não há nenhuma perspectiva de retorno. Estou ciente, mas você tem experiência na área? Na área, não, mas sempre me elogiaram pela aparência e disseram que eu transava muito bem. Precisaremos elaborar algumas teses. Você está disposto a aceitar? Qual é a espécie de teste? Preciso ver seu corpo, verificar se fica bem em cena, se sabe manusear o corpo. Como serão realizados os testes? É bem simples, vou tirando algumas fotos e solicitando que você faça algumas coisas, pode ser? Está bem, eu acendo. Ela foi levada para frente do chroma key e pedi para que fizesse algumas poses. Fui tirando algumas fotos até que ela pediu para tirar a roupa e ficar apenas com a Fui fotografando até que a porta se abrisse. Paulo, há uma menina à sua espera na sala da frente. Ela disse que estava aqui para fazer um teste. Você está realizando uma seleção de modelos agora? – era o Lucas, um amigo que trabalhava para você. Tenho experiência em fotografia de eventos. Não, para a atriz – Lucas me olha sem a expressão de quem não está compreendendo nada. – Vamos prosseguir com o meu trabalho literário. Julia, você pode ficar aqui, por gentileza? Sem problemas. Pode ficar à vontade. Regressou ao meu escritório e, logo em seguida, começou a rir. Qual é o seu problema, mano? Estou aplicando um teste para atrizes porno. Mas você não trabalha com pornografia. Estou enfrentando uma seca há meses, mano. Quando falei, ele riu e disse: Realmente, passei por aqui para pegar alguns rolos de filme. Se divirta-se com eles. A persistência Qual foi o resultado? Preciso da sua ajuda para distrair a menina que está na minha frente, o que será recompensador. Como assim? Já pensou em se tornar um ator pornô? Lucas riu e, após uma breve discussão, concordou. Voltei, então, às imagens. Pedimos desculpas pelo atraso, pois ele é um dos nossos atores. Está tudo em ordem, vamos prosseguir agora? Sim, mas quero que tire toda a roupa para que eu possa fotografar. Precisamos agilizar um pouco. Ela retirou a sua roupa, revelando uma bucetinha depilada e peitos levemente empinados. Fotografei cada detalhe, desde os mamilos durinhos pelo ar-condicionado até o grelinho. Havia um brilho intenso naquela bunda apertada. As imagens foram terminadas, agora seriam os testes de cena, mas acho que não adianta, pois houve meninas com corpos muito melhores. Por gentileza, não me informe sobre isso. Preciso muito do dinheiro. Você tem um corpo bonito e tal, mas não sei se vale a pena. Eu faço qualquer coisa – dizia a menina entrando em desespero e quase chorando. Tem um jeito, mas não sei se vai querer? O que? Me diz q faço – dizia ela implorando Eu posso te passar na frente de algumas meninas, mas vai ter um preço. Qual? Alem do teste de cena, vai ter q fazer o teste do sofa tambem Mas ai eu teria que transar? De qualquer jeito voce vai ter que dar pro ator de qualquer jeito, vai ser só um pau a mais. Voce não disse que eu ia ter que dar Como achou que seria testada? -disse rindo Me desculpa, não estou acostumada com essas coisas A escolha é sua Ta bom, eu aceito Otimo, então faz uma cara de safada e ajoelha- dei então um tapa na sua cara e chamei lucas O primeiro teste vai ser com o ator, pra testar se voce aguenta. Voce vai fazer o que eu mandar com ele enquanto eu fotografo Vem cá gata, pode começar- disse lucas tirando o pau branco e gigantesco de 23 cm da calça, Julia com dificuldade consegue engolir a cabeça do pau então digo – começou teu teste, engole metade dele pelo menos. Por mais que ela tente pouco mais que a cabeça entra, ela tenta cada vez mais enquanto rimos de seu esforço Não engole nem a cabeça e quer ser atriz porno Vai ter que fazer muito melhor se quiser o emprego Eu então tiro o pau para fora da calça e mando ela chupar- ao velo leva um susto por ser ainda

Humilhado Por Ter Pau Pequeno

Desde a infância, tive uma personalidade bastante reservada, sendo gordo e, por isso, era alvo de comentários de colegas por causa do tamanho do meu peito. Morava com meus pais e meus dois irmãos mais velhos, Guilherme, que na época tinha 15 anos, e Rafael, que já tinha 18 e cursava faculdade fora. Ambos são filhos de outra mãe, por sorte ou genealogia. São magros e bonitos, além de possuírem cabelos ruivos, assim como a mãe deles. Guilherme era extremamente inquisitivo comigo e era um dos garotos que tiravam sarro da minha cara na escola. Em um dia em que estava trabalhando no computador, Gui me chamou para assistir à televisão. Gustavo, entre aqui para mostrar uma coisa. Com o espírito curioso de uma criança, subi as escadas correndo e, na sala, deparei-me com meu irmão sentado sem camisa e cantando uma canção. Sente-se no sofá, quero que você faça uma pergunta. O que aconteceu? Você já comeu alguma menina? “Não”, respondi envergonhada. Você já realizou trocas? Qual é o objetivo? Já experimentou bater punheta? Continuo a discordar. Disse gui, rindo. Por gentileza, você me chamou para brincar? Ele disse, rindo, Estou saindo daqui. Espera-se aguardar. Vá para ca. Por que não solicitar a ajuda do cachorrão aqui? Gui era conhecido por ser pegador na escola. Por diversas vezes, ouvi gritos de meninas em seu quarto enquanto nossos pais estavam fora, então decidi ficar ali. Tire a camisa e fique como eu. Tenho medo. Sou o seu irmão, já vi as suas tetas. constrangido, tirei a roupa ficando apenas de cueca. Precisamos fazer academia, as mina gostam de magrim, olha o meu tanquinho, faz muito sucesso com as meninas da escola. É difícil emagrecer, mas estou tentando. Estava muito envergonhada com aquela situação. Qual é a medida do seu pinto? Não sei o motivo. Por que as mina apreciam grandões? Elas preferem que cause lesões. O meu é pequeno. Permita-me tirar a cueca para ver. Não, você vai me fazer rir. Se desejar, mostrei o meu também. Ficou bom. Tive vergonha de tirar a cueca, uma vez que sempre achei meu pênis muito pequeno. Então, passei a mão na frente do meu pinto e pedi para que ele o retirasse também, o que ele, de certa forma, fez sem vergonha. Seu pau, apesar de ser mole, era grande e grosso, com uma cabeçona para fora ao contrário do meu. Ao constatar aquilo, tive mais vergonha e fui para o banheiro. Gui seguiu-me pela residência, encurralando-me na porta do banheiro e retirando minha mão da frente. Que pinto de nenezinho, não puchou para o pai? Deve ser adotado. Disse-me que não me intimidaria. Antes de você correr como uma mulherzinha, agora sei porque, tem uma bucetinha e não um pênis. Parabéns. Ele então me levou para a sala, contra minha vontade, com muito medo e vergonha de tudo aquilo. Gui, então, me atirou com força no sofá e disse: Se não cumprir o que mando, vou relatar que acordei com você chupando o meu pênis. Esta afirmação é mentirosa. Mas, ainda assim, o papai terá um desempenho excepcional. Em PFV. Preciso que você seja a minha menininha, uma vez que a minha namorada me pegou comendo e me de castigo. Não vou ser sua assistente. É claro que você tem a teta, mas não tem pau e, caso não cumpra o que mando, ainda vou arrebentar o seu pênis e pedir desculpas quando for contá-lo para o pai. Não faz isso. Não há jogo, pegue aqui no meu pau. Peguei no seu pau mole enquanto ele ligava a televisão em um canal pornô. Ele me mandou fazer movimentos pra cima e para baixo, o que atendi, seu pau então começou a ficar duro na minha mão e ficar cada vez maior. Ta vendo, é por isso que as mina é doida pra mim comer elas, esse pauzão faz sucesso, mas voce nunca vai saber como é isso pq você é um viadinho de pau pequeno. Comecei então a chorar, o que ao mesmo tempo o deixou feliz e irritado, me deu um tapa na cara e disse: Para de chorar e chupa meu pau Não que nojo Vai chupar sim Ta limpo? Claro que não, não tomo banho desde ontem, voce vai limpar com a boca Eu fiquei com nojo e tentei escapar, mas ele pegou minha cabeça e forçou contra seu pau me fazendo engolir a cabeça, era dificil conseguir colocar mais que isso na boca, mas ele forçava cada vez mais, rindo do meu sofrimento. Foi quando ele tentou enfiar tudo e eu acabei vomitando um pouco de suco de laranja. Ele me deu um tapa na cara e esfregou minha cara no vomito. Viadinho porco, sujou tudo o chão, vai ter que limpar com a lingua- dizia enquanto esfregava minha cara no chão. Já que não presta nem pra chupar, acabou a minha pena. Apos pegar o controle, ele então coloca em um canal de desenho e almenta o volume, vem até mim e enfia sua cueca na minha boca dizendo- isso é pq voce não gritar- estava em panico, ele então aproveitou que eu estava de quatro com a cara no vomito e enfiou o mau inteiro so meu cu sem pena ou aviso. A dor foi como me cortar em dois e jogar limão no corte, meu corpo inteiro queimava e eu só conseguia chorar. Ele meteu com força no meu cu por quase meia hora, então levantou, me colocou de joelhos, limpou os lagrimas dos meus olhos, tirou a cueca da minha boca e gozou nela me fazendo beber tudo. Gui foi então tomar banho e me deixou chorando, com medo e arrombado no chão da sala.

Honramos nossos compromissos

Levantei às duas horas da madrugada. Após a minha esposa dormir, cochilei. Levantei-me com rapidez da cama e saí do quarto, mantendo o pé-ante-pé para que a mulher não despertasse. Abri e fechei a porta do quarto com todo o cuidado possível. Fui ao quarto de Elizabeth, abri a porta, entrei e fechei a janela. A luz do abajur clareava um pouco a cama. Elizabeth, ao me esperar, dormiu. Estava sem nenhuma roupa, completamente nua. Elizabeth é magnífica, possui uma pele branca de marfim e algumas manchas de sardas nas maçãs do rosto. Seus seios são eretos e suas aréolas e mamas ficam arrepiadas facilmente ao menor toque que se dê a eles. Seu abdômen é liso, bem definido, mas aparenta ser magro. Sua vulva, coberta por pelos oxigenados, perturba os nossos pensamentos e desejos. As coxas são fortes, mas delicadas. Seus pés são branquinhos como as de Cinderela. Tirei a cueca, minha única peça de roupa íntima, e, delicadamente, separei as suas pernas. Afastei as coxas e lambi os seus pentelhos. Senti Elizabeth puxando os meus cabelos. Ela acordou com a minha língua na sua buceta. Pai, você demorou muito e eu dormi! Não respondi, pois estava lambendo os seus lábios vaginais e fazendo-a se contorcer de prazer. Elizabeth se molhou e meu rosto ficou levemente úmido. “Eliza, vá de bruços; papai está a fim de um sexo anal”. Eliza ficou de pé, aquela bundinha de mármore, redondinha, da qual, há alguns anos, tirei as pregas. Ela abriu as pernas, separei as nádegas e coloquei a cabeça na pica. Ingressei, penetrando profundamente. Papai, vamos devagar! Está sentindo dores? “Não, é prazeroso, a gente sente prazer devagarinho”. Introduzi a rola de forma lenta e completa; os meus pentelhos roçavam sua bunda e a pica se movimentava dentro do anus de minha Elizabeth. Com o pênis dentro e fora, comecei a beijar a nuca da filhota e ela bamboleava as nádegas; apertava e soltava a minha rola dentro dela. Sempre em movimento, falei para Eliza: Bethinha, esteve com Almir, dono da Padaria? Estamos aqui! Ficou tudo bem? Qual foi a despesa mensal? Cincocentos e cinquenta reais! Você não percebeu? Você não disse nada? “Não, houve um andamento tranquilo”. Contudo, ele solicitou uma prorrogação de meia hora. Que ser humano! Gostou? Houve sessenta e nove? “Realizei”. Gostaria de se envolver com ele? Gostei demais! Foi bem legal para você. O que é pior do que se envolver sem a nossa vontade. Ele realizou o ato sexual? Finalmente! Está gostando? Ele mete aqui igual ao pai? Valeu! Não é possível estabelecer uma comparação entre os diferentes indivíduos. Eliza, vou gozar, filha; esse assunto está me fazendo gozar, Beth! Gostei, papai! Goza com vontade! Enfiei-me no cu de Elizabeth, beijo-a de língua e fomos ao banheiro. Cada um para seu quarto. Já pagamos a padaria e, na próxima semana, será a vez do açougue.

Fantasia com um coroa tarado

Fantasia com um coroa trapalhão. Quando tinha 22 anos, decidi deixar minha cidade natal para morar sozinha na capital. Ao chegar, conheci um vizinho de aproximadamente 50 anos. Ele é alto, tem um corpo definido e boa aparência. Mora no último andar do prédio onde há uma lavanderia comum a todos os apartamentos. Foi nesse último andar que tive a oportunidade de conhecer melhor. Estava usando uma roupa apropriada para o trabalho, um short curto e uma blusa sem sutiã. Quase tive uma crise de loucura ao ver aquele homem. Foi possível notar que estava excitado com a minha presença. No dia seguinte, como trabalhava à noite, costumava utilizar a lavanderia à noite. Estava distraída com o celular e senti um olhar em mim. Virei-me e vi que era o meu vizinho que estava observando-me. Naquele momento, a situação me causou desconforto, uma vez que estava de vestidinho sem calcinha e sutiã. Assim que a máquina terminou, voltei para o meu apartamento. Sempre que eu usava a lavandeira, o homem aparece sozinho para me espionar. Tenho uma ausência de um namorado e, quase todas as noites, sentia vontade de tocar-me. Procurei por vídeos na internet e deparei-me com um vídeo de um homem maduro fodendo a amiga da neta. Realmente, gozei ao ver as cenas e pensei no vizinho que abusava de mim. No dia seguinte, eu vi meu vizinho como sempre e fiquei empolgada com a ideia dele me ver e me despir com os olhos, lembrei da minha masturbação do dia anterior e pensei em como seria deixar ele me foder, fui na lavanderia de camisola, nada mais, não usava calcinha nem sutiã, até me inclinei para retirar as roupas descaradamente para que ele visse um pouco minha vagina, sentei com as pernas cruzadas na frente e mexi no celular para demonstrar que eu estava distraída, às vezes eu fingia mudar de posição e abria as pernas, ele apenas observava com atenção, Ele não parava de me olhar, cheguei em casa e me toquei lembrando a situação e gozei muito gostoso, já imaginando em um plano para que ele me fodesse, de verdade, essa era minha fantasia. No dia seguinte, adotei um short curto e uma blusa justa sem sutiã. Entrei em contato com ele e perguntei se ele teria um pouco de açúcar para me emprestar. Ele respondeu que sim e me deu. Agradeci e disse que, caso necessitasse de mais algo, poderia solicitar. Passei a manhã toda à beira da piscina, enquanto ele me observava de biquíni na varanda. A tarde fiquei em casa fazendo a limpeza, coloquei um short seco e blusa fininha sem sutiã, ouço alguém batendo na minha porta era meu vizinho, ele disse que foi no mercado e aproveitou e comprou açúcar, para mim, agradeci e o convidei para conhecer meu apartamento, ofereci café e agua, fomos até a cozinha, aproveitei que eu estava fazendo a limpeza e me abaixei para pegar as coisas e guardar, sou baixinha e uso escada na cozinha, aproveitei e subi na escada para guardar o açúcar, e ele ver minha bunda , fiquei um tempo nessa posição, fingindo que estava ajeitando as coisa, esperando ele ver o suficiente, ele chegou bem perto, quase coloquei a bunda na cara dele, me virei e caí em cima dele, fingi que estava com vergonha e agradeci por não me deixar cair e dei um beijo perto dos lábios em agradecimento, conversamos, ele me convidou para almoçarmos juntos, falei para ele que precisava antes tomar banho. Tomei um banho rápido enquanto ele me aguardava. Saí de toalha e não conseguia mais conter a vontade de me entregar completamente. Queria sentir um corpo diferente dos outros meninos com quem já havia ficado. Chamei o seu auxílio para colocar creme nas minhas costas, devido ao sol da manhã. Ele disse que sim. Fiquei com a tolha cobrindo a parte da frente do corpo, com as costas e bunda totalmente de fora. Ele encheu a mão de creme, percorreu toda a extensão das costas e, lentamente, desceu para a perna, deslizando delicadamente pelas minhas nádegas, com força nas coxas, e entre as pernas, fazendo devagar e com força, como se estivesse massageando. Não consegui me conter e gemi. Já estava ansiosa e desejava que ele me fodesse ali mesmo. Subiu com a mão por trás do meu corpo e tocou a vagina com seus dedos grandes e gordos. Ele começou a enfiar os dedos na minha vagina e eu gemi. Empinei a buceta na direção dele, quase fodendo o dedo dele. Com o movimento do meu corpo, eu estava muito excitada. Meus sucos vaginais estavam saindo aos poucos. Nesse momento, ele colocou o rosto entre minhas pernas e começou a chupar. Só conseguia gemer. Minha respiração estava agitada e muito forte. Ele disse: não pare de chupar. Continuei mexendo o corpo, a buceta em direção ao rosto e à língua dele. Ele continuou a enfiar o rosto na minha vagina, a chupar e a língua na minha vagina. Até que parou e me agarrou com muita força. Abriu as pernas e enfiou o pênis totalmente ereto na minha vagina. Foi uma delícia, exatamente o que eu precisava. Fiquei louca, gemendo e ofegante, pedindo mais. Além disso, é necessário que ele não pare e se torne cada vez mais forte. Ele apoiou a mão no meu pescoço, quase me sufocando, e enfiou o pênis até o final da vagina, quase dentro do útero duro e duro. Não aguentei e gozei. Ele, sentindo o meu prazer, colocou tudo de uma vez e gozou dentro de mim. Eu gozei muito junto com o gozo dele e não conseguia mais respirar. Ele sentou-se ao meu lado e adormeceu. Levantei e tomei um banho. Ele me deixou muito satisfeita. Adorei o coroa tarado.

Lembranças do meu avô 2

Continuação do LEMBRANÇAS DO MEU AVÓ – Parte 2 Certa noite, antes de dormir, meu avô avisou à minha avó que iria levá-lo ao pasto para ver uma vaca prenha e iria-me levar. Decidimos passar o dia fora e ela me vestiria com um maiô e providenciaria um lanche. No dia seguinte, logo pela manhã, minha avó me despertou, tomamos café e meu avô me colocou na sela de um cavalo e montou atrás de mim. Nunca havia andado a cavalo… Meu avô segurava a rédea e, com a mão, me segurava pela cintura. O cavalo andava devagar pelas trilhas de vegetação. Meu avô ia-me mostrando as árvores, as casas, o gado… até que eu disse: “Há um negócio cutucando a minha bunda”. Ele perguntou se estava incomodando e eu respondi que não, pois era macio. Caminhamos por cerca de quarenta minutos até chegarmos a uma lagoa cercada por grama e árvores. Subimos e percebi que era a cobra do meu avô quem me cutucava.Achei engraçado, aquela cobra dentro das calças dele, só com a cabeça fora! Hmmm. Subimos e ele retirou a cobra, deu uma mijada e perguntou se eu não gostaria de fazer xixi. Eu disse que sim, mas estava envergonhado…ele disse que era meu avô, logo, não era necessário ter vergonha. Tirei o short, puxei um lado do maiô, me abaixando e dando uma bela mijada. Meu avô se aproximou da cobra, viu-me mijar e se aproximou. Apertou a mão embaixo para aparar e beijou-a com a língua. Disse que… VÔOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO. Ele jogou o leite na minha cara… tivemos que tomar um banho, certo? Fiquei de maiô e ele de sunga, o que não foi suficiente, uma vez que, ao entrar na água comigo nos braços, a sunga ficou transparente, com a cobra querendo sair… Entramos na água, eu apoiando os braços no pescoço dele e as pernas na cintura dele, pois ainda não era capaz de nadar. Ele segurou a minha bunda e me colocou sentada na cobra dele. Nunca esqueci aquele dia! Ficamos pulando, abaixando e mergulhando… até que a cobra dele se moveu, ficando mole. Meu pai havia descartado o leite fora. Ele me apoiou com o dedo dentro do maiô. Que sensação boa senti. .. Estou saindo por causa do frio, dos botões dos meus peitinhos duros e da cobra do meu avô. Perguntei-lhe se a cobra estava com frio. Ele riu bastante. Disse-me que, se estivesse com frio, ficaria bem pequena. Considerei interessante… Ele colocou uma toalha e sentou-se na grama. Comi frutas, bebi suco e deitamos-nos na grama. Olhei para o meu avô e vi a cobra dele apontando para cima. Virei-me e peguei a mão para tirar a meleca que estava na cabeça. Coloquei na boca e acompanhei…ele continuou de olhos fechados. Pensei que ele estivesse dormindo, então me virei e caí de boca naquela história. Ele permaneceu inerte e, para me sentir mais confortável, sentei-me sobre ele e fiquei lambendo, chupando e tocando-o com as minhas mãos. Ele, então, retirou o pau e me sentou em cima dele, com a cobra atravessando o meio do meu reto. Ele me arrastou com as duas mãos e beliscou os bicos do meu peito. Senti um alívio quando disse ao meu avô que ia desmaiar…ele disse que eu podia desmaiar, que ele me seguraria. A minha insegurança o fez cair sobre mim e ele derramar grande quantidade de leite. Essas férias foram únicas!

Elis a amiga que eu sempre desejei!!

A Elis é minha amiga desde a infância, mas temos uma diferença de idade de aproximadamente 5 anos. Como era amigo íntimo dos seus irmãos, costumava comparecer à sua residência. Ela cresceu e, na adolescência, era uma menina bonita! Senti uma atração por ela. Uma mulher de cabelos longos e cacheados, olhos azuis, uma boca carnuda que sempre me deu vontade de beijar, seios de tamanho médio, que eu sempre quis ver, mas a verdade é que ela nunca me deixou moleza e, como era irmã dos meus amigos, sempre tive respeito por ela. Durante anos, tivemos uma amizade muito boa e conversamos bastante. Ela casou-se, eu mudei-me e, por longos anos, não tivemos contato. Há alguns anos, voltamos a nos comunicar. Ela havia se separado do marido, estava naquela fase de querer aproveitar e eu era uma pessoa que ela confiava. Contava-me tudo, com quem tinha ficado, as loucuras que tinha feito com aquela pessoa. Essas conversas sempre me deixavam de pau duro. Ficava imaginando mil coisas, fazendo de tudo para ela e comecei a dizer isso tudo para ela. Sempre sonhei com ela, sempre sonhei em vê-la nua e fazer coisas que gostaria de fazer com ela, mas, para minha sorte, ela tinha uma regra de não se envolver com amigos. Em diversas ocasiões, procurei argumentar que isso era uma mentira, que iríamos nos divertir muito juntos, devido ao nosso gosto sexual em comum, mas, por razões que não se enquadram no caso, nos afastamos novamente por alguns meses. Por motivos familiares, tive que ir à minha cidade resolver um problema. Ela, quando soube, me enviou uma mensagem. Fiquei até surpreso. Fazia uns três anos que não nos falamos. Perguntou se seria possível comparecer à minha residência e dar um abraço, o que eu prontamente concordou. Após o trabalho, ela foi até lá, entrou e conversamos bastante, apenas amenidades. Tenho o hábito de acordar cedo, e, ao verificar o telefone, encontrei uma mensagem de uma pessoa que havia falecido na noite anterior. Respondi à sua mensagem e, logo em seguida, ela respondeu-me. Iniciamos uma conversa e ela disse-me ter gostado de me ver, apesar de eu estar diferente de quando era mais jovem. Sempre foi magro, mas, com a profissão de personal, isso mudou um pouco. Ela revelou-me, para minha surpresa, que, apesar de ser magro, sentia-se atraído por mim. Ela disse que estava dolorida e precisava de uma massagem – também sou massagista de profissão – então ofereci-me para ajudá-la. Disse o seguinte: Elis, faço massagens relaxantes e tântricas. Qual das duas você deseja ganhar? Para minha surpresa, ela pediu uma massagem tântrica. Fiquei surpreso ao imaginar ela nua na minha frente, completamente branca e sem qualquer marca de biquini. Contudo, ela disse-me o seguinte: Rapha, você sempre teve o desejo de ver-me nu. Estou disposto a realizar esse desejo, mas não pretendemos transar. Apenas quero massagem. Disse que estava tranquilo, uma vez que já estava habituado a isso, mas ela também me permitiu escolher qual lingerie gostaria de ver ela usando. Escolhi um conjunto de renda amarela com uma calcinha cavada atrás da calcinha. Estabelecemos um acordo e conversamos ao longo dos dias. Ela sempre dizia que não queria transar, que apenas queria experimentar a massagem e realizar o meu sonho de vê-la pelada. Depois, esse discurso mudou um pouco. Ela já dizia que poderia acontecer ou não. Tudo iria depender de como ela se sentiria no momento, então comecei a ficar mais animado e com mais maldade! No dia da massagem, ela chega à residência com o cabelo molhado, toda linda. Ela dizia estar envergonhada, que não conseguia acreditar que um amigo fizesse essa massagem para ela. Para aqueles que não conhecem a massagem tântrica, ela começa com a pessoa nua. Após conversarmos, permiti que ela ficasse mais calma. Em seguida, começamos a nos beijar, um beijo gostoso, intenso e com muito carinho. Ao tirar sua roupa, ela pediu para eu ir com calma, pois ainda estava muito envergonhada. Comecei a tirar seu moletom, conversamos mais um pouco e tirei sua camisa. Ela estava com o sutiã que havia escolhido. Nessa mesma hora, tirei minha camisa. Deitei-a na cama e nos beijamos novamente, desta vez com mais intensidade. Comecei a esfregar o pau duro na sua bucetinha por cima da calça. Iniciando a massagem, toquei com as pontas dos dedos de forma suave e delicada, percorrendo sua barriga, colo e braços. Ela permaneceu deitada e os olhos fechados. Dei mais um beijo e desci beijando seu pescoço e barriga. Aos poucos, fui retirando sua calça. Ela usava a calcinha amarela que eu também havia escolhido. Tive a sensação de excitação, mas precisava fazer a massagem nela. Foi quando desabotoei o sutiã e, pela primeira vez, vi seus seios, como havia imaginado, branquinhos, com aréola pequena e rosa. Que cena maravilhosa, aquela loirinha seminu na minha cama, pronta para me permitir tocar em todo o seu corpo. Iniciei a massagem como deve ser, tocando seus pés e pernas. Ele percorreu toda a extensão das suas pernas, incluindo a parte interna da coxa, subindo e descendo. Ia até a sua virilha com toques suaves e observando a sua expressão corporal. Ainda estava despindo sua calcinha. Fiquei entre suas pernas e prossegui com a massagem. Aumentei os toques no tronco, acariciando-o com toques leves e delicados, o que a fez perceber outros pontos do corpo que proporcionavam prazer além dos óbvios. Continuei beijando a sua barriga, braços e mão. Virei-me de costas e passei o mesmo toque delicado e suave por todo o corpo, pernas, parte interna da coxa, costas e nuca. Após isso, iniciei uma massagem mais intensa, com toques mais fortes e intensos, mas dessa vez eu usava mais partes do meu corpo. Massageava as suas costas com as mãos e braços, a apoiava na cama e esfregava o meu tronco no dela. Além disso, dava beijos nas suas costas e pescoço. Quando fazia isso, ela sorria, um sorriso bonito e delicioso de quem estava

Réveillon em Angra dos Reis

Minha tia tinha um apartamento em um condomínio em Angra dos Reis. Moramos em uma cidade próxima e, por isso, sempre nos mudamos para esse apartamento. Sempre que ia para lá, ficava com Helena. Éramos “namorados” de verão, mas este conto não é sobre ela, mas sim sobre uma amiga dela, Júlia. Em um réveillon que tivemos em Angra, Helena foi com o namorado e Julia, uma mulher normal. Nada extraordinário, mas o conjunto da obra era muito bom. Julia tem a pele branquinha, com 1,70m de altura, seios médios com aréolas pequenas e rosadas, além de uma bunda média e redondinha. Julia, desde que nos conhecemos, demonstrou interesse em mim. Helena, que não é trouxa, percebeu e, na noite da virada, quando veio me desejar um feliz Ano Novo, aproveitou para dizer no meu ouvido que me mataria se eu ficasse com sua amiga. Mas atentem-se com cautela. De um lado, estava minha “namorada” de verão, que estava namorando de verdade e não podia permanecer juntos. De outro, estava sua amiga, que me tratava de forma descaradamente. Após os cumprimentos de um feliz Ano Novo a todos, todos os jovens embarcaram para uma festa que estava sendo realizada na cidade. Nesse momento, dei uma desculpa para me afastar da turma e poder fumar um baseado. Julia quis me acompanhar. Já sabia o que ela queria. Enquanto fumava, conversamos, mas deixei claro que não poderíamos ficar juntos na frente de todos. Ela concordou, pois Helena já havia deixado claro que não poderia ficar comigo! Kkkkkkkkkkk Nos divertimos a noite toda e, em determinado momento, separamos-nos de todos e retornamos para o condomínio. Em seguida, fomos à área de lazer, onde havia alguns sofás para que pudessemos sentar-nos. Sentei no sofá e ela sentou-se no meu colo de frente para mim, beijando-me e tirando a minha camisa. Respondi ao beijo e, assim que ela tirou a minha, fui atacar seus seios. Apertava os seus seios e nos beijava. Ela rebolava no meu pau, que já estava explodindo de tão duro. Comecei a acariciar as suas costas por dentro da camiseta, soltei o sutiã e, na mesma hora, deslizei as duas mãos para os seios dela. Isso sem cessar de nos beijarmos. Julia tinha um beijo muito saboroso e envolvente. Levantei a camisa dela e deixei os peitos à mostra. Os seios são lindos e segurava os seios dela com força, chupando-os um após o outro. Sentia um grande desejo nos seios, suas reboladas se intensificaram e ela gemia de prazer. Com ela no meu colo, abracei-a. Deitei-a no sofá e fiquei por cima. Agora, eu esfregava o meu pau na sua buceta. Acariciei sua boca e fui descendo pelo pescoço até chegar ao seu short, de jeans, curto e larguinho nas pernas. Abri o botão e fui acariciando suas pernas e beijando sua barriga até chegar à barra da calcinha. Dei uma mordida suave na sua boceta por cima do short e, então, puxei o short e a calcinha para o lado e comecei a chupar sua boceta. Chupava de baixo para cima, deslizando a língua suavemente pelos grandes lábios. Ela se contorcia e pedia para não parar. Nesse momento, ouvimos um barulho e entramos em uma das salinhas disponíveis neste local. Ali, retiramos todas as nossas roupas e ela se sentou no meu colo, encaixou o meu pau na sua boceta e desceu com vontade. Julia estava extremamente excitada e sua boceta estava bastante molhada. O meu pênis escorreu de uma maneira muito prazerosa para dentro dela, que, às vezes, permanecia quieta e outras rebolava no meu colo, com o pênis enterrado dentro dela. O dia começou a clarear e os funcionários do condomínio foram chegando. Ficamos ali, na sala toda de vidro, fodendo sem se importar se alguém iria ver. Coloquei ela de quatro, dei uma boa chupada na sua boceta e emendei um beijo no seu cuzinho. Pincelei o pau na entrada da boceta e estoquei com força. Eu segurava sua cintura e dava estocadas fortes e secas. O som dos nossos corpos estalava e ela gemia pedindo para foder com mais força. Ao mesmo tempo, ela começou a gemer mais alto e anunciar que estava gozando. Aumentei o ritmo da foda e os seus gemidos aumentaram. Não aguentei e gozei junto com ela. Ela baixou o quadril e, sem apertar o quadril, deitei-me por cima dela, abraçando-a por trás. Nos beijamos e permanecemos nessa posição até que meu pau amolecer e deixar de entrar em contato com ela. Reunimos-nos e fomos dormir, já era quase uma hora da manhã. No outro dia, à noite, estavamos sentados à mesa jogando baralho. Embaixo da mesa, Julia vinha e colocava o pé no meu pau, que logo se pronunciou e riu. Pedi desculpas e fui fumar outro baseado. Convidei-a. Saímos do condomínio e fomos para a rua, na mesma rua. O local era bastante tranquilo, um pouco isolado de tudo, quase não havia carros ou pessoas. Ela sentou-se em uma mureta e eu encostei num carro que estava à sua frente. Acendi o baseado e começamos a conversar, ela dizendo que havia adorado a nossa aventura no dia anterior, que nunca havia experimentado nada parecido e que gostou muito da minha chupada na sua boceta, algo que nunca tinha acontecido antes com ela. Gosto de chupar bocetas e a dela estava particularmente saborosa, com um cheiro delicioso, muito molhada e carnuda, com alguns pelinhos bem aparados (acho lindo) Julia me disse que adora chupar paus e que, ontem, não havia chupado o meu. Disse isso, abrindo a bermuda e colocando o pau para fora, que já estava duro há muito tempo! Colocou-me para fora, segurando meu pau e, em seguida, começou a elogiar-me, dizendo que eu tinha um pênis bonito. Continuou a punhetar de forma leve e, às vezes, passava a língua. Naquele momento, o meu baseado terminou. Ela segurava meu pau e olhava para mim. Fiz-me segurar em seus cabelos e ela engoliu tudo. Iniciou-se um boquete delicioso,